Implantação de Rede CAD/CAMlDNC em uma Indústria no Rio de Janeiro

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1 PRODUÇÃO Implantaçã de Rede CAD/CAMlDNC em uma Indústria n Ri de Janeir Heitr Mansur Caulliraux Almaisa Mnteir Suza Miriam Izu Grup de Prduçã Integrada COPPEfUFRJ Prgrama de Engenharia de Prduçã Cidade Universitária - llha d Fundã Cx. Pstal Ri de Janeir - RJ CEP: 2l Palavras-chave: tmada de decisã estratégica, autmaçã, CAD, CAM, DNC, cicl d prdut. Key-wrds: Strategic decisin-making, autmatin, CAD, CAM, DNC, prduct cycle. RESUMO presente trabalh tem pr bjetiv apresentar prcess decisóri realizad em uma empresa industrial d Ri de Janeir, líder em seu se(r, para implantaçã de uma rede de engenharia CAD/CAMlDNC. A implantaçã da rede de engenharia permitirá uma timizaçã ns prcesss de criaçã, mdificaçã e análise de um prjet. Permitirá, também, us de cmputadres para ajudar a planejar, gerenciar e cntrlar as perações de uma planta de manufatura, através de uma interface de cmputadr direta cm s recurss de prduçã da planta. ABSTRACT This paper discusses lhe decisin prcess l develp an engineering nel, based n CAD/CAM/DNC lechnlgy, in an industrial firm in Ri de Janeir. This implemenlalin wil/ allw an imprvemenl f lhe prducl develpmenl prcess li wil/ a/s allw lhe planning andcntrlling f lhe peratins in a manufacturing planl Ihrugh direcl links with prduclin resurces. 141

2 Intrduçã Apresentarems, neste trabalh, s resultads de uma pesquisa relacinada cm prcesss de Tmada de Decisã, realizada em uma empresa industrial d setr metal-mecânic d Ri de Janeir. Fi dada ênfase a estud de um cas recente, a implantaçã da "Rede de Engenharia CAD/CAMlDNC". Adtams, cm base para nsss estuds, mdel prpst pr Mintzberg et Alii (1976). Este mdel defineumadecisã cm um cmprmiss específic para açã, (geralmente cmprmetiment de recurss) e um prcess de decisã cm um cnjunt de ações e fatres dinâmics que cmeçam cm a identificaçã de um estímul para açã e termina cm cmprmetiment para açã. Desestruturad refere-se a prcesss de tmada de decisã que nã tenham sid encn. trads da mesma frma, e para s quais nã exista um cnjunt rdenad de respstas na rganizaçã. Estas descrições sugerem que um prcess de decisã estratégic é caracterizad pela nvidade, cmplexidade e pr ter um fim em abert. Além diss, a rganizaçã geralmente cmeça cm puc cnheciment de cm cnstruir a sluçã, cm apenas uma vaga idéia de cm a sluçã deveria ser, e cm. a mesma irá ser avaliada quand fr desenvlvida. A metdlgia utijizada nesta pesquisa se baseu em entrevistas nã estruturadas, segund Ander-Egg (1978) cm perguntas abertas u nã diretivas, visand levantar s fats que levaram à implantaçã da rede. Cm esta era recente, s tmadres de decisã tinham em mente tds s passs decrrids durante sua implementaçã. Mdel mdel (figura 2.1) apresenta três fases: identificaçã, desenvlviment e diagnóstic. Fase de Identificaçã ~presenta duas rtinas:recnheciment e diagnóstic. Na rtina recnheciment, as prtunidades, s prblemas e crises sã recnhecids e evcam uma atividade decisória. N diagnóstic, tmadr de decisã tenta cmpreender s estímuls e determinar as relações de causa e efeit para a situaçã de decisã. Fase de Desenvlviment Apresenta duas rtinas: busca e prjet. Esta é a etapa primrdial d prcess, nde um cnjunt de atividades leva a desenvlviment de uma u mais sluções para prblema. N desenvlviment cp.sme-se um temp bastante razável entre a prcura de sluções e prjet. A busca é feita para encntrar sluções já prntas (dentr e fra da rganizaçã). Esta busca pde ser passiva (espera-se pr alternativas), u pde ser feita a ativaçã de "geradres de busca" para prduzir alternativas. A busca ativa é a prcura direta de alternativas, u explrand uma vasta área, u entã fcand estreitamente.. Na rtina de prjet as decisões caem em dis grups: as que têm sluções custmizadas e as que têm sluções mdificadas. Uma hipótese frte de Mintzberg et alli diz que a rganizaçã prjeta apenas urna sluçã custmizada inteiramente desenvlvida. 142

3 PRODUÇÃO Fase de Seleçã Cmpreende três rtinas: screen, avaliaçã/escllia e autrizaçã. Descarta-se sluções para reduzir grande númer de alternativas prntas pr algumas qut: sejam factíveis; a avaliaçã/esclha é 'entã usada para investigar as alternativas viáveis e selecinar um curs de açã; finalmente, a autrizaçã é usada para ratificar uma decisã em um nível mais alt da hierarquia rganizacinal. A rtina screen é usada quand se espera gerar mais alternativas prntas d que se pssa avaliar. Está mais relacinada a eliminar que nã é viável, d que a determinar que é aprpriad. A rtina de avaliaçã/esclha é muit mens signiticante que diagnóstic e prjet em váris ds prcesss estudads pr Mintzberg et alli. Particularmente ns cass de sluções custmizadas, a avaliaçã/esclha aparece cm um tip de "enfeite" n prcess, usada para ratificar a sluçã que fi determinada, tant explicitamente durante prjet, quant implicitamente durante a rtina diagnóstic. Pde ser tratada de três mds distints, a saber: pr julgament, negciaçã e análise. N julgament, um indivídu faz esclhas cm prcediments que talvez nã pssa explicar. Na negciaçã, a seleçã é feita pr um grup de tmadres de decisã cm bjetivs glbais cnflitantes entre si. Na análise, uma avaliaçã factual é levada a cab, geralmente pr tecncratas, seguida de esclha gerencial pr julgament u negciaçã. A rtina de autrizaçã crre quand tmadr de decisã individual nã tem autridade para cmprmeter a rganizaçã para um curs de açã. Tipicamente, a autrizaçã é buscada para uma sluçã prnta, depis d prcess final de avaliaçã e esclha. Verifica-se, também, que existem instâncias de prcura de autrizaçã para prceder a prcess de decisã, u n cmeç, u durante desenvlviment. Im plantaçã da Rede Lcal de Engenharia (RLE) A Rede Lcal de Engenharia (RLE) CAD/CAMlDNC cnsiste em um sistema de cmputadres cnectads entre si, cmpartilhand um mesm banc de dads referentes a Módul de Engenharia de Sistemas Integrads de Manufatura. A estrutura d sistema é cmpsta de uma rede' de 15 estações, um servidr e 6 máquinas CNC instala:das n parque fabril ( figura 3.1). Uma diferença ntada na RLE cnsiste em tdas as estações de trabalh pssuirem s sftwares, permitind a execuçã ds trabalhs mesm que a rede caia. Antes da implantaçã da RLE, Setr de Engenharia Industrial estava dividid em dis: prjet d prdut e prcess (manufatura) trabalhand islads. Havia respnsáveis distints para prjet, prcess e manufatura. O prjet era desenvlvid em pranchetas pels prjetistas, nã cntand cm recurss infrmátics, tais cm CAD (Cmputer Aided Design). Esta situaçã trnava desenvlviment de prjets um prcess lng e trabalhs, pis quaisquer mdificações nestes acarretavam frequentes retrabalhs. O banc de dads existente nã era amigável, dificultand a busca de infrmações, levand as pessas a preferirem fazer um nv 143

4 prjet. Os prblemas se repetiam na fase de desenvlviment ds prtótips na manufatura. Frequentes retrabalhs para tmar s prjets viáveis, eram dificultads pels prblemas acima descrits. Levand em cnsideraçã quadr existente, pdems dizer que fi surgind nas pessas que seriam mais tarde respnsáveis pela definiçã da rede, uma vntade crescente de mdificar este quadr. Este cnjunt de vntades iniciais fi se definind e delineand cm passar d temp, partind das impressões da situaçã existente e uma vaga idéia da sluçã. Fram prcuradas sluções existentes n mercad. Outras empresas fram visitadas cm bjetiv de se cnhecer s sistemas que estavam send usads pr essas. A equipe que desenvlveu a RLE participu de cngresss e semináris, na tentativa de encntrar uma sluçã que satisfizesse as suas necessidades relativas a sftware, tais cm banc de dads gráfic, CAD e rede. Esse banc de dads gráfic facilitaria a pesquisa e mdificaçã de prjets já existentes. Huve também a cnsulta a determinads livrs e artigs que pderiam apntar sluções. Fram descartadas sluções que apresentavam banc de dads sem interface gráfica e a sluçã "tum-key". Pensu-se, também, em desenvlver internamente td sistema, cm a cntrataçã de um prgramadr utilizand-se Windws cm base. Esta sluçã fi descartada, pis, além de ser muit difícil e trabalhsa, nã apresentava garantia de sucess. Em relaçã a hardware, depis de avaliaçã técnica/financeira de sluções apresentadas pr diverss frnecedres, fi finalmente esclhida a prpsta que melhr atendia às suas necessidades. Fram feitas apresentações a gerente de negócis de prduts industriais, que autrizua implantaçã d prjet RLE, cmrestrições quant a cust e slicitaçã de suprte da área infrmática, para definiçã de equipaments. Após esta definiçã, a estrutura d sistema seria integrada a ambiente existente. Define-se CAD (prjet auxiliad pr cmputadr), cm us de sistemas de cmputadres para assistir na criaçã, mdificaçã, análise u timizaçã de um prjet. O CAM (manufatura auxiliada pr cmputadr) pde ser definid cm us de sistemas de cmputadres para planejar, gerenciar e cntrlar as perações de uma planta de manufatura através de uma interface de cmputadr direta u indireta, cm s recurss de prduçã da planta. O cicl d prdut cmpreende as várias atividades e funções que devem ser feitas n prjet e manufatura de um prdut. O cicl de prdut cmeça cm um cnceit, uma idéia para prdut. Este cnceit é cultivad, refinad, analisad, melhrad e traduzid para um plan através d prcess de engenharia de prjet. Este plan é dcumentad prjetand-se um cnjunt de esbçs de engenharia, mstrand cm prdut é feit, e frnecend um cnjunt de especificaçõel>'indicand cm prdut pderia ser execut~d,..o impact d CAD/CAM se manifesta em tdas as diferentes atividades n cicl d pródut. O CAD é utilizad na cnceituaçã, prjet e dcumentaçã d prdut. çmputadres sã usads n planejament e sequenciament d prcess para realizar estas' funções mais eficientemente. Cmputadres sã usads na prduçã para mnitrar e cntrlar as funções de manufatura. O cmand numéric cntrlad pr unidade central de cmputadr (DNC) é um 144

5 PRODUÇÃO sistema que cnsiste em se ter várias máquinas cm CNC, ligadas a um cmputadr. A figura 3.2 apresenta uma ilustraçã d mdel físic da rede lcal. prjet pssui uma data iníci, mas nã pssui data fim, pis estará em cnstante evluçã, acmpanhand a estratégia da empresa. Especificaçã Técnica Hardware: servidr MHz, 1.2 G disc interligaçã cm cabs caxiais SI estações PC 3 86-DX40, 8M RAM, 120 M harddisk, c-prcessadr matemátic C 80387, memória de víde 1M, placa cmunicaçã NE unidades DNC (Direct Numeric CntraI) 1 fax/mdem impressras matriciais/lnkjet pltter de pena nanquim Sftware: geraçã de desenhs 2D geraçã de desenhs 2D gerenciadr de arquivs CAD gerenciadr de banc de dads planilha eletrônica cmunicaçã de usuáris cmputer aided manufacturing cmunicaçã de unidades DNC rede Nvel editr matemátic apresentaçã rtinas custmizadas anti-vírus aceleradr gráfic editr/emissr/receptr de fax ferramentas Operaçã d Sistema Na 1" fase (1993) - estaçã de trabalh cnectada a servidr - usuári pderá: elabrar desenh 2D/3D cadastrar desenh 2D/3D pesquisar arquiv de desenh pesquisar dads referentes a desenh elabrar prcesss em máquinas CNC cm c-prcessadr de prgramas na linguagem particular das máquinas desenvlver rtinas de timizaçã d sistema CAD desenvlver rtinas cm cálculs matemátics cmplexs utilizar planilhas eletrônicas cmunicar cm utrs usuáris 2" fase ( ): elabrar móduls de simulaçã cadastrar flha de peraçã cálcul de cust de manufatura análise estrutural/mecânica ds fluids (CAE) dcumentaçã (arquiv/pesquisa) integraçã cm sistema MRPIMAS-E cmunicaçã das máquinas CNC cnexã cm prgrama de frnecedres 145

6 Vantagens da Im plementaçã A integraçã da Rede CAD/CAMlDNC a Departament de Eng. Industrial, aumentará a flexibilidade na fabricaçã de nvs prduts, assim cm, também, permitirá trabalhar cm um mair nível de cmplexidade qualquer mdificaçã n prjet e/u prdut final na manufatura. De psse dessas tecnlgias aumenta-se, cnsequentemente, a prdutividade da indústria, reduzind-se temp ttal de fabricaçã, sem causar prejuíz na qualidade. CAD aumenta a prdutividade da Eng. de Prjet, levand a um aument de eficiência, e permitind um temp mair para a criatividade ds prjetistas. O CAMlDNC pssibilita planejament e cntrle das atividades de manufatura, permitind-se manter um cntrle mais rigrs ds recurss de mã-de-bra, das instalações e priridades de trabalh. Pdems dizer que a RLE atingiu s bjetivs inicialmente prpsts pela empresa, pdend vir a atingir um nível de reduçã de seu Iead-time de prjet e prcess, apiar sistema de decisã, aumentar sua margem de segurança, bter infrmações necessárias em temp real, integrar a Engenharia a chã-defábrica, assim cm também pder expandirse futuramente, de acrd cm as necessidades estratégicas da empresa, pr pssuir uma arquitetura mdular. Cnclusã 146 O cas da RLE apresenta um prcess de decisã inédit para a empresa, pela sua pró-. pria definiçã, nde nã havia rtinas préestabelecidas para lidar cm este cas. Sua nvidade e cmplexidade fram barreiras a serem vencidas para sua implantaçã, que caracteriza cm um prcess de decisã estratégic. Neste cas se bserva, de frma mais clara, s prblemas existentes para gerenciar decisões nã estruturadas. Embra a RLE melhre cnsideravelmente prcess de lançament de nvs prduts, esse prjet, paradxalmente, nã partiu de Marketing. Segund eles, a visã d Setr Industrial, pr estar vivenciand ctidianamente esses prblemas, certamente s levu à idéia d prjet. Hje, tant em Marketing quant em utrs setres, prjet é muit bem vist, prque além de reduzir custs, agilizar nvs lançaments, melhrar a qualidade ds prduts, permitirá uma mair cmpetitividade n mercad extern. Cabe, n entant, destacar que referid prjet nã surgiu de uma lógica necessidade empresarial, muit mens sabia-se a quem e nde recrrer a lng d seu desenvlviment. Iss ns leva a cncluir que prcess de decisã estratégic da RLE nã fi pensad e tratad cm racinalidade lógica a priri, e, tampuc, huve uma frmalizaçã a lng de td prcess. Referências Bibligráficas Ander-Egg,Ezequiel. Intrducción a las técnicas de investigación scial; para trabajadres sciales. 7 ed. Buens Aires, Humanitas, Mintzberg, Henry; Raisinghani, Duru, and Thérêt, André. The Structure f"un - structured" DecisinPrcesses. Administrative ScienceQuarterly, , June 1976, vlume 21.

7 b"=---õ- L- xs 6 xs. 0"--0 Interrup Exlema lij General mdel f the strategic decisin prcess Mintzberg et ai. (t976 :266) x:6_ r '<t....«<> =:l :: a.. IdentificaçA O.sen\QMrnQnt Seleçã Aecnhecimenl xl Negciaçã I AvalaaçA-ascIha xl0 1 xl0 LLJ Interrupçã I"tema I Interrupçã de Nva Opçã x11.i )(11 LLJ Fig.2.1

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