A PESQUISA SOCIOLINGUÍSTICA NAS LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS

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1 A PESQUISA SOCIOLINGUÍSTICA NAS LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS Letícia Reis de Oliveira (UEMS) Taís Turaça Arantes (UEMS) Marlon Leal Rodrigues (UEMS) Nataniel dos Santos Gomes (UEMS) RESUMO: Com ascensão das pesquisas linguísticas, muitas vertentes e linhas de pesquisa surgiram ao longo da trajetória dos estudos científicos em torno da língua. Uma das subáreas da Linguística, hoje em fase de crescimento, é a Sociolinguística, que nada mais é do que, o interesse de estudar a língua em uso na sociedade e nas comunidades de fala. Nesse sentido, temos Tarallo como um dos pesquisadores de grande relevância e que muito contribuiu para a propagação dessa linha de pesquisa, sobretudo pelo livro A pesquisa sociolinguística que é muito utilizado como um embasamento teórico para esse tipo de trabalho. Nesse livro, há uma preocupação do autor de expor o que é a pesquisa sociolinguística e como ela deve ser realizada, além de quebrar pré-conceitos estabelecidos com relação a essa subárea. Principalmente pelos linguistas e filólogos, que ainda hoje, demonstram certa desconfiança quando se trata desse tipo de pesquisa, por diversos fatores, um deles é o fato de haver uma banalização relacionada à sociolinguística. Apesar de Tarallo não ter trabalhado com a pesquisa sociolinguística de línguas indígenas, nesse artigo daremos exemplos especificamente desse tipo trabalho desenvolvido hoje por vários sociolinguistas, visto que, a sociolinguística não pensa somente na língua, mas considera os fatores culturais, históricos e sociais. PALAVRAS-CHAVE: Sociolinguística, Tarallo, Língua indígena brasileira. ABSTRACT: With the rise of linguistic research, many strands and lines of research have emerged over the course of scientific studies around the language. One of the subfields of linguistics today during growth, is Sociolinguistics, which is nothing more than the interest of studying the language in use in society and speech communities. Thus, we have Tarallo as one of the researchers of great importance and which contributed to the spread of this line of research, especially for his book The sociolinguistic research as it is used as a theoretical basis for this kind of work here in Brazil. In this book, there is a concern of the author to expose what is sociolinguistic research and how it should be performed in addition to breaking pre-established concepts related to this subarea. Mainly by linguists and philologists, who still demonstrate some suspicion when it comes to this kind of research by several factors, one of them is the fact that there is a trivialization to sociolinguistics. Although Tarallo not work to sociolinguistic survey of indigenous languages, this paper will give examples of such work done today by many Sociolinguists, knowing that the sociolinguistic think not only in language, but considers the cultural, historical and social factors. KEYWORDS: Sociolinguistics, Tarallo, Brazilian indigenous language. Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

2 Introdução A pesquisa sociolinguística teve o seu início com alguns questionamentos feitos por um dos discípulos de Sausurre, Antonie Meillet, a partir de seus artigos publicados, foi que mais tarde Labov retoma esses estudos tornando-se um dos precursores dos estudos sociolinguísticos que ainda hoje serve de base teórica para esse tipo de pesquisa em todo o mundo. A sociolinguística é uma das vertentes teóricas da linguística, que pesquisa a língua, mas com um foco maior nos falantes, no seu uso no seio das comunidades de fala, outra questão que trata essa teoria é da variação linguística e das mudanças que ocorrem dentro dessas comunidades linguísticas. No Brasil, o pesquisador Fernando Tarallo é uma das referências teóricas utilizadas em pesquisas pelo viés da sociolinguística quantitativa, um de suas principais publicações é o livro A pesquisa sociolinguística, que serve de base para muitos trabalhos, pois retoma a questão a contribuição de Labov e trás a aplicação da teoria no cotidiano da pesquisa. Nesse sentido, este estudo, visa retomar alguns dos precursores da pesquisa sociolinguística, e também abordar questões a respeito da contribuição do pesquisador Fernando Tarallo no Brasil, além disso, pretende-se falar sobre a aplicabilidade dessa teoria nas pesquisas de línguas indígenas brasileiras. Já que são muitas etnias com diferentes línguas, formas sociais, além do fato do Brasil ser um país multilíngue (LEITE & CALLOU, 2004). 1. O surgimento da pesquisa Sociolinguística 1.1 Meillet, William Bright e Labov Essa vertente dos estudos linguísticos lida basicamente com a variação da língua. No entanto, para chegarmos à atual conjuntura da realidade da pesquisa sociolinguística no Brasil, precisamos voltar no tempo e retomar ao seu início e as importantes contribuições de seus precursores. Na França, Meillet (...) definiu a língua Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

3 preferencialmente como um fato social. (CALVET 2002, p. 13), ele aprofundou as ideias de Saussure, pois buscou explicar fenômenos linguísticos por meio de fatores históricos e sociais. Uma das ideias de Meillet que serviu de alicerce para Labov foi à seguinte: Por ser a língua um fato social resulta que a linguística é uma ciência social, e o único elemento variável ao qual se pode recorrer para dar conta da variação linguística é a mudança social. (MEILLET, 1921 apud CALVET, 2002, p. 16) Nesse sentido, Labov retomou essa ideia em seus trabalhos, posteriores ao de Meillet, aprofundou os estudos sociolinguísticos e torno-se um dos precursores que não só divulgou como também aprimorou as idéias iniciais da pesquisa linguística em conjunto com os estudos da sociologia. Prova disso, foi o fato de ter participado em maio de 1963 de uma conferência em Los Angeles, elaborada por William Bright e outros 25 pesquisadores, o titulo do trabalho que apresentou nessa ocasião foi A hipercorreção como fator de variação (CALVET,2002, p ). Essa conferência foi um canal de divulgação das pesquisas sociolinguísticas produzidas até então. Dessa forma, não poderíamos deixar de citar a contribuição de Bright, o pesquisador afirmava ser um trabalho árduo tentar definir a sociolinguística, mesmo assim em sua tentativa ele afirmou: uma das maiores tarefas da sociolinguística é mostrar que a variação ou a diversidade não é livre, mas que é correlata às referencias sociais sistemáticas (BRIGHT apud CALVET 2002, p. 29). As ideias de Meillet e Bright não foram suficientes para os estudos sociolinguísticos, ainda havia algumas lacunas que precisavam ser preenchidas. São a partir das pesquisas desenvolvidas por Labov que as questões passam a ficar mais claras e aplicáveis de fato. Sobre o trabalho desse pesquisador Tarallo afirma: (...) William Labov quem, mais veementemente, voltou a insistir na relação entre a língua e a sociedade e na possibilidade, virtual e real, de se sistematizar a variação existente e própria da língua falada. (TARALLO, 1999, p.7) Não que os pesquisadores anteriores a Labov não tivessem considerado a relação da língua e a sociedade, mas foi Labov quem retomou as ideias iniciais. A sua pesquisa Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

4 consistiu em analisar o inglês falado na ilha de Martha s Vineyard no ano de 1963, no estado de Massachusetts, sobre essa introdução a pesquisa sociolinguística quantitativa e que leva em consideração as variações de uma língua em determinados lugares, Tarallo aponta (1999) que muitas outros temas foram abordados a partir dos estudos de Labov, tais como: (...) vários outros se seguiram: estudos sobre a estratificação social do inglês falado na cidade de Nova Iorque (1966); a língua do gueto: estudo sobre o inglês vernáculo dos adolescentes negros de Harlem, Nova Iorque, e estudos Sociolinguísticos da Filadélfia, entre outros. (TARALLO, 1999, p.7) Diante disso, percebe-se que a partir da pesquisa de Labov feita por esse viés, muitas outras sucederam, ampliando assim os estudos sociolinguísticos, não só entre pesquisadores dos EUA, mas também entre estudiosos de todo mundo, um fator crucial para que isso ocorresse foi o fato dele ter levantado uma oposição aos estudos Saussureanos, que foram limitados ao tratar da língua e suas variações relacionadas às transformações sociais. Diferente de Meillet que não contrapôs as teorias de seu antecessor Saussure. A sociolinguística tem como base para os estudos linguísticos a questão da heterogeneidade da língua, ou seja, ela parte do pressuposto de que a língua é flexível, ela está em constante transformação, sofre mudanças e variações, algo que não foi considerado em um primeiro momento por Saussure, que se ateve as questões internas da língua e não as externas como a sociolinguística prevê. Nesse sentindo, as principais teorias desse tipo de pesquisa linguística são: variação linguística, mudança linguística, línguas minoritárias, bilinguismo, contato linguístico entre outras questões que podem ser abordadas por esse viés. A teoria da variação linguística se concentra em averiguar quais são as formas distintas utilizadas para dizer a mesma coisa, ou quando utilizamos uma palavra para vários sentidos, essas variações podem ocorrer devido a fatores geográficos, como é no caso do Português brasileiro, que se distingue de uma região para a outra, o Português da região Sudeste é distinto do Nordeste, que é distinto do Norte, que se diferencia da região Centro-Oeste e assim sucessivamente. Já a mudança linguística são aquelas Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

5 transformações que ocorrem na língua com o passar do tempo, temos como exemplo o pronome de tratamento vossa mercê, que passou a ser vosmecê que tornou-se você e atualmente temos a variante no registro oral cê, que pode ser um indício de nova mudança, essas alterações na língua não ocorreram de forma rápida, mas de forma lenta e gradual, de acordo com os usos e registros em documentos escritos. Diante dessa breve síntese a respeito do desenvolvimento da pesquisa sociolinguística, seus precursores e o seu principal objeto de estudo, passaremos a discorrer a respeito das contribuições de Tarallo, por meio de seu livro A pesquisa sociolinguística, que hoje no Brasil serve de parâmetro para muitos pesquisadores. 2. A pesquisa sociolinguística de Tarallo No Brasil, além de termos as contribuições teóricas de William Labov, também temos as de Fernando Tarallo, que aprofundou seus estudos na chamada Sociolinguística Quantitativa. Em suas primeiras palavras no livro o pesquisador afirma que um dos objetivos da divulgação de seus estudos é a tentativa de deter o caos linguístico, gerado principalmente pela língua falada (TARALLO, 1999, p. 5). Nesse sentido, uma das primeiras considerações que podemos fazer a respeito da visão de Tarallo é de que a Sociolinguística trata do caos, daquilo que precisa de uma explicação, daquilo que ainda está confuso na língua. Tarallo retoma o modelo de Sociolinguística Quantitativa retomando algo que Labov já havia apontado em suas pesquisas, essa forma de análise é denominada quantitativa por operar com números e tratamento estatístico dos dados coletados. O pesquisador também considera a teoria da variação linguística e ainda aborda a questão das variantes padrão e não padrão, que segundo ele é algo comum no estudo das línguas, quase sempre há debates a respeito desses dois opostos linguísticos, e são esses opostos que nos faz perceber as variantes da língua. A questão daquilo que é padrão e do não padrão quase sempre tem a ver com o status social, a língua que predomina é aquela que poucos têm acesso, chamada variante de prestígio (TARALLO, 1999, p.13), já a variante não padrão é aquela Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

6 estigmatizada, no entanto, é aquela que possui a forma linguística mais forte dentro da comunidade (TARALLO, 1999, p. 14). Por esse fator que a sociolinguística entende que o estudo da língua deve ser feito dentro das comunidades de fala, pois esse falar terá distinções de uma comunidade para a outra. A metodologia partirá do objeto de estudo da pesquisa, sobre isso vejamos a seguinte afirmação: (...) dentro do modelo de análise proposto neste volume, o objeto o fato linguístico é o ponto de partida e, uma vez mais, um porto ao qual o modelo espera que retornemos, sempre que encontrarmos dificuldades de análise. (TARALLO. 1999, p. 18) Tarallo sugere que o investigador defina primeiro o seu objeto e seus objetivos para a partir desses pressupostos desenvolver seus estudos metodológicos. A pesquisa sociolinguística desenvolvida por esse pesquisador foi uma das primeiras no Brasil, na década de 1980, além disso, foi um dos primeiros trabalhos a abordar a variação na sintaxe feita no Brasil (COELHO et ali, 2012, p. 62). De acordo com Tarallo, o primeiro passo do pesquisador é ser observador (1999, p. 20), esse trabalho serve para que o pesquisador se intere mais afundo a respeito da comunidade de fala, para mais tarde poder interagir com os falantes e obter melhores resultados. Outro fator importante para a investigação é que a figura do pesquisador seja o mais natural possível, a coleta de dados deve obedecer à espontaneidade da situação e dos falantes, isso também deve ser feito com material de coleta sonora adequado e de qualidade, essa metodologia proposta por Tarallo (1999, p. 21). Já com relação à seleção de informantes, são aqueles indivíduos que serão selecionados conforme os critérios estabelecidos e necessários para a pesquisa, o sociolinguísta chegará à análise da língua utilizada em toda a comunidade linguística a partir desses falantes, a quantidade de indivíduos se dará conforme o tamanho da comunidade que está sendo estudada, o que importa é que seja uma quantidade suficiente para representar o todo. Outra etapa importante é não revelar aos informantes a comunidade escolhida Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

7 para o desenvolvimento da pesquisa, que o objetivo é coletar fatores linguísticos, é estudar a língua dessas pessoas, sobre esse fato temos: Seja qual for a comunidade, seja qual for o grupo, jamais deixe claro que seu objetivo é estudar a língua tal como usada pela comunidade ou grupo. Se você inadvertidamente o fizer, ou, mais grave ainda, se o fizer conscientemente, é muito provável que o comportamento de seus informantes já prejudicado pelo uso do gravador e por sua presença se altere ainda mais. (TARALLO, 1999, p. 27) Nesse sentido, o pesquisador precisa estar de certa forma inserido na comunidade e a par de algumas características linguísticas, para que dessa forma a investigação flua de forma mais natural possível, de maneira que o informante não perceba a intenção do pesquisador, que será averiguar questões em sua língua. Outro cuidado necessário é que o pesquisador não se vislumbre diante da quantidade de dados coletados e com as opções de análises, é preciso forçar em um tipo de análise específica, para que sua pesquisa não tome dimensões astronômicas (TARALLO 1999, p. 28). É necessário também estabelecer critérios básicos para a seleção dos informantes tais como: a escolaridade, a faixa etária e o gênero e separá-los em grupos, a chamada combinação, pessoas da mesma idade e influenciadas pelos mesmos fatores sociais, por exemplo: faixa etária de 15 a 29 anos, masculino, com acesso a escola, para então partir para a interpretação dos dados coletados. A partir das contribuições metodológicas de Tarallo a cerca da pesquisa sociolinguísticas, partiremos para a aplicação desse tipo de investigação as línguas indígenas brasileiras. 3. A Sociolinguística e a sua aplicação nas pesquisas de línguas indígenas brasileiras Quando se fala em investigação de línguas indígenas é muito difícil não pensarmos nos fatores sociais das etnias indígenas e de fato o pesquisador não pode desconsiderá-los, por isso a união da sociologia a linguística, a sociolinguística proporciona um tipo de pesquisa que relaciona esses fatores e por isso é bastante Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

8 empregada às investigações de línguas indígenas. No Brasil há cerca de 180 línguas indígenas distribuídas em várias etnias e comunidades por todo o território nacional. Segundo Aryon Rodrigues, (...) os índios no Brasil não são um povo: são muitos povos diferentes de nós e diferentes entre si (...) (RODRIGUES 2002, p.17). Nesse sentido, cabe estudar as línguas indígenas pelo viés da sociolinguística, sabemos que nem Labov, nem Tarallo utilizaram as ferramentas dessa teoria para esse tipo de pesquisa, no entanto, ela já é muito aplicada nas pesquisas de línguas indígenas brasileiras, por isso nos deteremos nesse momento a uso da sociolinguística para investigação dessas línguas. No artigo anterior, apontamos a importância das pesquisas das línguas indígenas brasileiras, pois há uma necessidade de linguistas que se dediquem a esse tipo de trabalho, para que as línguas de diversas etnias no Brasil não se percam. Inicialmente a idéia dos primeiros pesquisadores era de que as línguas indígenas fossem unificadas e condensadas em uma só, hoje já não se tem essa visão simplista, pois se sabe que não um povo indígena, mas vários povos e cada um com sua particularidade na cultura e na língua. forma, veja: Os primeiros estudos linguísticos em línguas indígenas ocorreram da seguinte No passado as informações e dados linguísticos sobre as línguas indígenas brasileiras pertenciam ao registro dos etnógrafos, principalmente no século XIX, e as obras jesuíticas a um passado ainda mais remoto. Queremos dizer os primeiros contatos científicos com as línguas indígenas foram feitos através de missionários nos tempos da colonização, com grande repercussão para os estudos da atualidade. (GOMES 2009, p.2) As primeiras pesquisas linguísticas em línguas indígenas foram feitas por jesuítas que foram aqueles que se inseriram na sociedade indígena, nas comunidades, a fim de compreender língua e estabelecer comunicação com os nativos de alguma forma. O fato é que devido às grandes quantidades de etnias, o Brasil vive um momento em que é importante preservar as mais diversas comunidades indígenas e consequentemente suas línguas. Para isso, a pesquisa de línguas indígenas, a sua catalogação e descrição são importantes para tal preservação, pois são graças aos Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

9 escritos antigos feitos inicialmente pelos jesuítas e que temos o registro de algumas línguas que já foram extintas. Só no estado do Mato Grosso do Sul, estão presentes cerca de sete etnias indígenas segundo o último levantamento sobre as línguas indígenas brasileiras feito pelo pesquisador Aryon Dall Igna Rodrigues em 2013, há o registro das seguintes etnias nesses estado: os Guató, os Chamacoco, os Kadiwéu, os Kaiwá, os Nhandéva, os Ofayé e os Teréna e em todo o território nacional elas somam em média 180 línguas, devido a essa quantidade de etnias pressupomos uma necessidade de pesquisas dessas línguas para que elas não caiam no esquecimento de seus nativos. Prevendo essa possível perda de mais línguas foi que a constituição de 1988 foi implantada com a intenção de amenizar as questões linguísticas dos indígenas e assegurar a cada etnia o direito de conservar sua língua. A respeito do direito dos indígenas falarem seus próprios idiomas Leite & Callou (2004) afirmam: A constituição de 1988 assegurou às populações indígenas o direito de manter sua diversidade linguística e cultural, num reconhecimento oficial de ser um país multilíngue. Foi pelo fato de haver inúmeras línguas indígenas brasileiras, que elas foram divididas em troncos e famílias, a partir das semelhanças que elas apresentam entre si, sobre essa questão veja: As línguas presentes nesses trocos ou famílias foram unidas em um mesmo grupo por meio de comparações linguísticas e das semelhanças que elas apresentam entre si, muitas vezes, por estarem próximas, ou devido às guerras entre as tribos, tiveram contato o que causou uma mistura proporcionando essas aproximações linguísticas. (REIS et ali. 2013, p. 95 Os estudos sociolinguísticos de uma língua muitas vezes contemplam não só a comunidade, suas variações ou mudanças, mas também analisa possíveis empréstimos e interferências. Um exemplo simples que podemos dar é o fato de haver comunidades indígenas que estão situadas nas cidades ou muito próximas a elas, como é o que ocorre no município de Campo Grande MS, com a aldeia urbana Marçal de Souza. Devido a sua localização, dentro da cidade, a possibilidade de interferências da Língua Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

10 Portuguesa é muito forte, ainda mais pelo fato dos indígenas utilizarem não só a língua materna, mas também a segunda língua para se comunicar no dia a dia da vida na cidade. Com relação à aplicação da sociolinguística quantitativa na pesquisa de línguas indígenas é o fato de haver essa preocupação por parte da teoria e consequentemente do pesquisador de se infiltrar no meio da comunidade, vivenciar a cultura e a língua para que a pesquisa seja bem sucedida e confiável. No caso de um pesquisador não-índio, esse fator deve ser considerado essencial, ou seja, é necessário que o estudioso se despir da sua cultura para vestir a do outro, a que interessa para o trabalho, a observação que conduzirá o pesquisador a um método de entrevista mais eficaz. Sobre o método de entrevista Tarallo afirma: A propósito do método de entrevista sociolinguística é o de minimizar o efeito negativo causado pela presença do pesquisador na naturalidade da situação da coleta dos dados. (TARALLO, 1999, p.21) Segundo Tarallo o pesquisador precisa recolher o máximo de informações de maneira mais natural possível, de forma que o gravador não seja um objeto que provoque a inibição do informante. Além disso, propiciar uma entrevista que oportunize que o informante faça relatos, as narrativas geralmente é a forma mais adequada para as pesquisas de línguas indígenas, sobretudo com os informantes anciãos denominado Grupo 3 de 46 a 60 anos, por Tarallo (1999). Outro fator que não pode ser deixado de lado quando trata-se da investigação de língua indígena é a questão do gênero, pois em algumas etnias a língua é divida entre termos e usos que somente pertence a gênero feminino, e determinados usos e palavras que pertencem ao vocabulário masculino. Também é importante analisar quais são as formas de liderança, como se estabelece a ordem social dentro da comunidade, pois esse fator também poderá interferir em questões linguísticas, uma hierarquia social. Apontamos esse fator, pois não é comum encontrarmos comunidades indígenas em que os falantes da língua materna são somente as lideranças e os mais velhos. Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

11 Após a coleta dos dados feitos em campo, é chegado o momento de interpretálos para chegar a possíveis conclusões, os grupos de informantes precisam ser analisados separadamente, pois em toda língua há a distinções entre a fala do homem e da mulher, ou do idoso com relação ao jovem. De acordo com Tarallo, o papel de pesquisador não é apenas o de um detetive, mas também de juiz-mediador (1999, p.80), sobretudo quando há um impasse a ser resolvido no momento da análise dos dados, o pesquisador precisa se manter sóbrio e neutro para verificar as questões de variações ou mudanças linguísticas. Considerações Finais A contribuição de Tarallo em seu livro A pesquisa sociolinguística foi o fato de apresentar de maneira didática questões que muitas vezes invadem a mente do pesquisador durante a elaboração de um projeto de pesquisa, e a tentativa de sanar dúvida e apontar caminhos que o próprio autor afirma: Das batalhas propostas no livro a primeira em que você se engajou foi, portanto, a de aprender a resolver e mediar as lutas disputadas por adversárias linguísticas, desmascarando a força e o valor que cada uma goza no sistema sociolinguístico da comunidade de fala. Ao enfrentar essas pequenas batalhas, municiando-se da relação entre a língua e a sociedade e propondose a um estudo preciso e detalhado de fatores condicionadores, encaixamentos e avaliações das variantes, você pode decisivamente apreciar os dois caminhos distintos trilhados por elas: ou a estabilidade e a coexistência no sistema, ou a mudança em progresso. (TARALLO p. 81) Nesse sentido, a proposta do pesquisador era apontar caminhos, sobretudo metodológicos para uma pesquisa sociolinguística de êxito, quando ele fala também do intuito de mediar as lutas seria a luta entre a língua normativa e a falada, que no caso das línguas indígenas essa disputa não se dá de forma evidente dentro da própria língua, mas sim na luta entre a língua materna e a segunda língua, a Língua Portuguesa. Outra contribuição é a clareza metodológica da teoria apresentada pelo pesquisador, além de deixar claro a finalidade dessa vertente teórica. Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

12 Talvez haja a seguinte questão: Como aplicar essa teoria a pesquisa de línguas indígenas brasileiras? A teoria é aplicável em pesquisas de variações linguísticas dentro de comunidades de línguas indígenas, para averiguar os usos dessas línguas, outra forma é utilizá-la para verificar as mudanças linguísticas, e também para levantar quais são as interferências da Língua Portuguesa nessas línguas. Só então a partir dessas pesquisas averiguar quais fatores colocam essas línguas indígenas em fatores de risco e por meio desses tipos de pesquisas que revelam soluções ou caminhos para se conservar a língua entre as gerações. Referências CALVET, L. J. Sociolinguística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola, COELHO, I.L. GÖRSKI, E.M. MAY, G.H. SOUZA, C.M.N. Sociolinguística. Florianópolis : LLV/CCE/UFSC, GOMES, N. A SIL e os estudos das línguas indígenas brasileiras Disponível em:< id=489&catid=35&itemid=3>. Acesso em: 05 de abril de LABOV, W. Padrões Sociolinguísticos. São Paulo: Parábola, LEITE, Y. CALLOU, D. Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Ed., REIS, L. TURAÇA, T. GOMES, N. Panorama histórico da pesquisa em língua indígena no Mato Grosso do Sul. Web - Revista SOCIODIALETO. Campo Grande, V.4, N.10, Julho RODRIGUES, A. D. Línguas Brasileiras: para o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo: Edições Loyola, RODRIGUES, A. D. Línguas indígenas brasileiras. Brasília, DF: Laboratório de Línguas Indígenas da UnB, Disponível em: < >. Acesso em: 10 de março de TARALLO, F. A Pesquisa Sociolinguística. 6ª edição. São Paulo: Ática, Recebido Para Publicação em 20 de abril de Aprovado Para Publicação em 9 de maio de Web-Revista SOCIODIALETO: Bach., Linc., Mestrado Letras UEMS/Campo Grande, v. 4, nº 12, mai

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