Universidade Comunitária da Região de Chapecó Área de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Ciências Contábeis

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1 Universidade Comunitária da Região de Chapecó Área de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Ciências Contábeis GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS O Mercado externo As exportações e estratégias de lucratividade Analise das bases de exportação e as dificuldades encontradas. Professor: Vilmar Oenning Acadêmicos: Edinara Schneider Maurizete de Castro Natalia Cigonini Talita Prigol Thomas Pierozan Chapecó, Maio de 2015.

2 INTRODUÇÃO Com a expansão das relações comerciais motivadas pela globalização e visando a alta competitividade, muitas empresas buscam novas alternativas de mercado para aumentar seu faturamento e seus lucros através das exportações. As exportações contribuem para aquecimento da economia e aumento na criação de empregos formais. Para muitas empresas exportar significa melhorar a rentabilidade das operações, maior produtividade utilizando muitas vezes a capacidade ociosa da empresa, diminuição da carga tributária, redução de custos de produção, aumento na qualidade de seus produtos, redução da dependência das vendas internas, experiência em outros mercados, aperfeiçoamento de recursos humanos e dos processos industriais, além de limitar riscos. Porém muitos aspectos devem ser considerados e analisados antes de iniciar as atividades de exportação, O presente trabalho procurou esclarecer alguns desses aspectos que rodeiam a atividade exportadora, apresentando formas de exportação e de incentivos econômicos e fiscais que as empresas podem se beneficiar quando da venda para o mercado externo, como também demonstra alguns números e casos de empresas que já trabalham com a atividade exportadora.

3 1. EXPORTAÇÃO E SUAS VANTAGENS PARA AS EMPRESAS Analisando o mercado globalizado, e cada vez mais competitivo dos dias atuais, verifica-se que a pratica de exportação assume grande relevância nas empresas, pois pode ser o caminho mais eficaz para garantir o seu futuro neste ambiente globalizado. As exportações permitem vender produtos para qualquer país do mundo, seja perto ou distante, assim, não dependendo somente das vendas internas, mesmo que a economia dentro do seu país não esteja favorável à empresa pode se manter em boas condições devido a suas vendas no mercado externo. Exportação, não significa somente vender para o exterior por que o mercado paga melhor, a venda para fora traz outros benefícios para a empresa, ela pode tornar a empresa mais competitiva inclusive no mercado interno. Destaca-se a seguir algumas vantagens que a atividade exportadora oferece as empresas: Aumento da produtividade consequentemente do lucro: pode ser obtido através da utilização da capacidade ociosa da empresa ou pelo aperfeiçoamento de seus processos produtivos, podendo assim diminuir o custo de seus produtos, tornando-os mais competitivos e aumentar sua margem de lucro. O que também diminui seu custo fixo devido ao aumento da produção. Diminuição da carga tributária: vários impostos devidos nas operações internas são eliminados nas operações para o mercado exterior. Redução da dependência de vendas internas: a diversificação de mercados (interno e Externo) proporciona a empresa maior segurança contra as oscilações e crises no mercado interno. Aumento da capacidade inovadora e aperfeiçoamento de processos industriais e comerciais: Empresas exportadoras tendem a ser mais inovadoras, investem em novos processos de fabricação e em novos produtos mais frequentemente devido as exigências dos clientes no exterior. Também adotam programas de qualidade e melhorias de apresentação do produto, que lhes dão melhores condições de competitividade. Facilidade para obtenção de recursos financeiros: no Brasil existem mecanismos financeiros que possibilitam as empresas exportadoras receber a receita de exportação antes mesmo do inicio do processo produtivo, e com taxas de juros internacionais, normalmente mais baixas do que as aplicadas no mercado interno, como exemplo o Adiantamento de contrato de cambio e o Adiantamento sobre cambiais de Exportação, que iremos tratar no decorrer do trabalho. Melhora da marca da empresa, pois o titulo de marca internacional, com certeza melhora o marketing. A empresa deve identificar, dentro de sua linha de produtos, aqueles que atendam às necessidades e às preferências dos consumidores dos mercados estrangeiros a serem explorados. A empresa também deve estar atenta a questões como níveis de preços praticados no exterior, processos de distribuição do produto no mercado alvo, aspectos relacionados à promoção do produto no mercado, capacidade de produção da empresa, embalagem, disponibilidade de transporte para o exterior, exigências tarifárias e não tarifárias praticadas no mercado de destino, concorrência etc. Para tanto, é preciso que a empresa reúna a maior quantidade possível de informações sobre o país ou os países para os quais deseja exportar. Nessa tarefa, as empresas brasileiras podem contar com o apoio do Departamento de Promoção Comercial e Investimentos (DPR) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE), que efetua pesquisas de mercado, no exterior, prepara informações sobre produtos brasileiros com potencial de exportação, identifica

4 oportunidades de exportação e orienta exportadores sobre como exportar para este ou aquele mercado. Em busca de conhecer os mercados recomenda-se que os gestores e empresários viajem ao exterior, com o objetivo de explorar mercados potenciais para suas exportações, ter contato direto com importadores e com consumidores, bem como, participar de feiras comerciais no exterior. Nesse sentido a pesquisa de mercado assume papel fundamental para a obtenção de êxito nos mercados externos. Possibilita à empresa identificar importadores potenciais para o produto que pretende exportar, bem como identificar países concorrentes, preços, acordos comerciais, características da demanda, embalagens apropriadas dentre outras informações. Outro ponto que precisa ser analisado para a exportação è a formação do preço do produto a ser exportado. A formação do preço deve ser envolvida de estudo e analise detalhada das condições de mercado, de forma a viabilizar a manutenção do esforço exportador sem ônus para a empresa. Essa analise é fundamental para conhecer as condições de competição do produto a ser exportado. Para esse processo deve-se primeiramente conhecer todos os benefícios fiscais e financeiros aplicáveis à exportação a fim de oferecer produtos com competitividade externa, o conhecimento da estrutura de custos internos da empresa é imprescindível para a formação do preço de exportação. 2. REGRAS PARA EXPORTAÇÕES Qualquer empresa pode operar no comércio exterior, elas apenas devem habilitar-se junto à RFB na qualidade de exportador e/ou importador. A habilitação é o procedimento que concede, a título precário, o acesso ao SISCOMEX Sistema Integrado de Comércio Exterior, que liga o importador/exportador à Receita Federal do Brasil, Banco Central e demais órgãos intervenientes do comércio exterior. Também são obrigadas à habilitação as pessoas jurídicas que realizarem importação através de empresa importadora contratada para este fim, nas formas de importação por conta e ordem ou importação por encomenda. Para a exportação o pedido é deferido sem qualquer análise, uma vez que a exportação não gera obrigação financeira do interessado para com o exterior. 3. FORMAS DE EXPORTAÇÃO 3.1- Venda Direta: A operação é direta do exportador com o cliente, ou seja, com quem ira revender o seu produto, como não há intermediação de negocio esta modalidade se bem gerenciada é que traz mais lucratividade Agente independente: O agente independente, somente representa a empresa no mercado exterior escolhido, toda a responsabilidade da operação é da empresa, os agentes independentes recebem por comissão sobre as vendas, a legislação brasileira regula os tetos máximos para estas comissões, que variam de acordo com os produtos exportados e seu valor agregado, elas variam de 2 a 10% Distribuidor: O distribuidor importa o produto paga todos os impostos, aplica sobre o valor uma margem de lucro e depois o distribui, esta operação não exige exclusividade, as delimitações desta operação são feitas por meio de contrato individual do exportador com o distribuidor Exportação Indireta: Para a modalidade indireta, é onde a exportação ocorre por meio de outra empresa normalmente as Tradings, a empresa ira produzir e emitir a nota dos

5 produtos a operação será realizada em reais, esta operação é interna, mas equiparada a exportação, mas a sua relação é somente com o intermediário a Trading. A modalidade indireta oferece menos riscos a quem exporta em contrapartida também traz menos retorno, mas essa tem sido uma modalidade muito utilizada pelas pequenas e médias empresas para poderem atuar no mercado externo e assim aumentarem sua lucratividade, abaixo detalhamos melhor como funcionam essas empresas suas operações no mercado externo. 4. EMPRESAS COMERCIAIS EXPORTADORAS - (Trading Companies) As Empresas Comerciais Exportadoras (ECEs), conhecidas internacionalmente como Trading Companies, foram instituídas pelo Decreto-Lei 1.248/1972, com a finalidade de desenvolver e incentivar a exportação brasileira, o Decreto-Lei estendeu a estas empresas a possibilidade de usufruir dos mesmos benefícios fiscais destinados às empresas fabricanteexportadoras. A atividade das Tradings não pode ser confundida com a de produção para exportação ou de representação comercial internacional, sua atividade se caracteriza, especialmente, pela aquisição de mercadorias no mercado interno para posterior exportação, ou seja, compra de mercadorias no mercado interno para o fim específico de exportação. As Trading além da habilitação pela RFB, há a obrigatoriedade de registro junto ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, DENOC - Coordenação-Geral de Normas e Facilitação de Comércio (CGNF). Há diferença na constituição das ECEs. Enquanto uma ECE é constituída na forma de Sociedade Anônima (S.A.) as demais empresas importadoras e exportadoras são de Sociedade Limitada (Ltda.). As Tradings tem que possuir as seguintes características, definidas no Decreto-Lei 1248/1972: Possuir capital mínimo realizado equivalente a Unidades Fiscais de Referência (UFIR), conforme disposto na Resolução nº 1.928, de 26 de maio de 1992, do Conselho Monetário Nacional; Não haver sido punida, em decisão administrativa final, por infrações aduaneiras, de natureza cambial, de comércio exterior ou de repressão ao abuso do poder econômico. Impedimento: Não será concedido registro especial à empresa impedida de operar em comércio exterior ou que esteja sofrendo ação executiva por débitos fiscais com a Fazenda Nacional, incluindo a empresa da qual participe, como dirigente ou acionista, pessoa física ou jurídica impedida de operar em comércio exterior ou que esteja sofrendo ação executiva por débitos fiscais. Alterações: As Tradings são obrigadas a comunicar aos órgãos concedentes qualquer modificação em seu capital social, em sua composição acionária, em seus dirigentes, em sua razão social, e em seus dados de localização, através de correspondência aos órgãos concedentes com informações relativas às alterações ocorridas, anexando as páginas originais do Diário Oficial, ou cópias autenticadas, que contenham as atas das Assembleias que tenham aprovado as alterações, com a indicação de arquivamento na Junta Comercial. A falta da comunicação pode ocasionar o cancelamento do registro Cancelamento do Registro O registro especial pode ser cancelado nos casos de: a) de inobservância de qualquer das disposições do Decreto-Lei 1.248/1972, ou de quaisquer outras normas que o complementem;

6 b) de práticas fraudulentas ou inidoneidade manifesta; c) impedimento, de qualquer natureza, para as operações de comércio exterior Atividades da ECE As operações efetuadas por "tradings" caracterizam-se, principalmente, por: Exportação de produtos de diferentes fornecedores de forma consolidada; Necessidade de menor capital de giro, devido às operações casadas; Melhor atendimento aos clientes, por oferecer variada gama de produtos; Redução dos custos operacionais; Estoques que permitam regularidade de fornecimento; Atuação em diversos mercados O Papel da ECEs As Tradings realizam a intermediação entre os produtores nacionais e os importadores externos, possibilitando a internacionalização de empresas de qualquer porte ou capacidade de produção, é um facilitador, uma vez que a exportação depende de conhecimentos técnicos específicos, como: Procedimentos comerciais; Mercados e suas características; Riscos comerciais e fiscais; Procedimentos necessários à contratação de transporte e seguro; Formas de pagamentos; Financiamentos disponíveis; Diferenças de idiomas e costumes DRAWBACK Outro benefício para as operações por meio das Tradings, para as pequenas e médias empresas que não exportam diretamente, é a possibilidade de utilização do regime de drawback. A venda às Tradings, com fim específico de exportação, é aceita como comprovação da exportação do referido regime. Portanto o fabricante/produtor pode ser beneficiário do regime e passar a operacionalização da exportação à Trading Diferença Entre Trading Company e Empresa Comercial Exportadora A constituição da empresa comercial exportadora comum é regida pela mesma legislação utilizada para a abertura de qualquer empresa comercial ou industrial assumindo qualquer forma societária. A empresa comercial exportadora, que deseja ser considerada uma Trading Company, baseada no Decreto-Lei 1.248/1972, deverá observar os requisitos da Portaria SECEX nº 35/2006, artigos 217 a 223, para a obtenção do Certificado de Registro Especial. 5. INCENTIVOS FISCAIS E ISENÇÃO DE IMPOSTOS Por volta dos anos de 2000, o cenário brasileiro perante o mercado internacional era se de um mercado sem cultura de exportação. Médios e pequenos empresários encontravam com a necessidade da exportação, mas não havia no meio da inconstante modificação global do mercado quem tivesse a capacidade de agir no exterior. O governo brasileiro com o objetivo de incrementar nossa base exportadora, inserindo o Brasil como provedor mundial de máquinas e equipamentos, permite que as empresas que exportam se utilizem dos incentivos fiscais os quais geram para a exportação, uma

7 diminuição dos tributos que são normalmente devidos em operações executadas no mercado interno. Os incentivos fiscais nada mais são do que benefícios destinados a eliminar os tributos normalmente incidentes sobre os produtos nas operações comercializadas no mercado interno. A dedução a ser considera faz com que o produto interno alcançara o mercado internacional com maior competitividade. Abaixo alguns programas de incentivo a exportação e impostos que não são incidem sobre as vendas para o exterior: REINTEGRA Através da Medida Provisória 540/2011, posteriormente convertida na Lei /2011 foi criado o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras REINTEGRA com o objetivo de reintegrar valores referentes a custos tributários residuais existentes nas suas cadeias de produção. Desta forma, a partir de , a pessoa jurídica produtora que efetue exportação dos bens manufaturados classificados nos códigos da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI constantes do Anexo ao Decreto 7.633/2011 poderá apurar valor para fins de ressarcir parcial ou integralmente o resíduo tributário existente na sua cadeia de produção. A regulamentação da matéria está disposta através do Decreto 7.633/2011. ICMS A exportação de produtos industrializados é imune ao ICMS (CF/88, artigo 155, 2º, X, a). A partir da Lei Complementar 87/1996, artigo 3º, apesar de não imune, a exportação de produtos primários e semielaborados constituirá hipótese de não incidência. Em virtude da edição da Lei Complementar 87/1996, as leis ordinárias estaduais que previam a sua tributação deixam de ser aplicáveis. Em suma, não são tributáveis as operações, de que decorra a exportação de produtos: Industrializados, em virtude de imunidade; Semielaborados, em virtude de não incidência; e Primários, em virtude de não incidência. Além disso, o exportador pode creditar-se do ICMS pago na aquisição dos insumos destinados à industrialização ou mercadorias adquiridas para revenda, bem como da energia elétrica (na proporção da exportação sobre as saídas ou prestações totais ou integralmente quando consumida no processo de industrialização) e serviços de comunicação (na proporção da exportação sobre as saídas ou prestações totais). IPI São imunes da incidência do imposto, os produtos industrializados destinados ao exterior (Constituição, artigo 153, 3º, inciso III), contemplando todos os produtos, de origem nacional ou estrangeira. Além disso, o estabelecimento exportador pode creditar-se do IPI pago na aquisição dos insumos que industrializou. A empresa produtora e exportadora de mercadorias nacionais fará jus a crédito presumido do imposto, como ressarcimento do PIS e COFINS cumulativo, incidentes sobre as respectivas aquisições, no mercado interno, de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem, para utilização no processo produtivo (artigo 1 da Lei 9.363/1996). O crédito presumido aplica-se, inclusive, nos casos de venda a empresa comercial exportadora com o fim específico de exportação para o exterior.

8 Fará jus ao crédito presumido a pessoa jurídica produtora e exportadora de produtos industrializados nacionais. O direito ao crédito presumido aplica-se inclusive: Produto industrializado sujeito a alíquota zero; Nas vendas a empresa comercial exportadora, com o fim específico de exportação. Nota: desde , por força da Lei /2003, artigo 14, o direito de ressarcimento do PIS e da Cofins não mais se aplicará ás empresas sujeitas ao PIS e COFINS não cumulativo. PIS As exportações são isentas do PIS, de acordo com o artigo 14, 1º, da MP /2001. Com relação ao PIS não cumulativo, instituído pela Lei /2002, o artigo 5º dessa lei estipula a não incidência sobre as receitas decorrentes das operações de exportação de mercadorias para o exterior. Observe-se que, para os contribuintes que apuram o PIS pelo sistema não cumulativo (Lei /2002), existe o direito ao crédito, nas condições fixadas pela Lei. COFINS O artigo 7o da Lei Complementar 70/1991 concedeu isenção de Cofins sobre as receitas oriundas da exportação de mercadorias, mesmo quando realizadas através de cooperativas, consórcios ou entidades semelhantes, bem como ás empresas comerciais exportadoras, nos termos do Decreto-Lei 1.248/1972, desde que destinadas ao fim específico de exportação para o exterior. Com relação à Cofins não cumulativa, instituída pela Lei /2003, o artigo 6o da mesma estipula a não incidência sobre as receitas decorrentes das exportações de mercadorias ou serviços, admitido, ainda, o crédito das referidas aquisições. ISS O ISS não incide sobre as exportações de serviços para o exterior do País (artigo 2o, I, da Lei Complementar 116/2003). Nota: são tributáveis os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior. EXPORTA FÁCIL Histórico O Exporte Fácil como era chamado em novembro de 2000, data que foi lançado, não era uma ideia brasileira, outros países realizavam exportações com empresas especializadas no mesmo tipo de serviço, uma dessas é a multinacional Norte-Americana: o Fedex. O Exporta Fácil foi divulgado em encontros e feiras que promovem o comércio internacional do Brasil, e então outras empresas a partir daí viam o Exporta fácil deslanchar em sucesso por uma parceria inteligente da Receita Federal e os Correios e atualmente o programa consegue partir uma fatia da economia brasileira atuando diretamente na formação do mercado internacional. Nos primeiros meses já destacava, como sendo um propulsor na exportação brasileira, os valores alcançados nos primeiros anos foram de 2 milhões e 500 mil reais o seu alicerce foi tão alto que o Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio se mostrou interessado no programa. Estudos mostram que os países que mais exportam no mundo têm participação em mais de metade de suas ações norteadas por médias e pequenas empresas. Os Estados Unidos

9 e a Itália com as exportações de médias empresas apresentavam suas participações em um total de, respectivamente, 57% e 53%. No Brasil, projetos como o Exporta Fácil funcionam ajudando a economia brasileira a pensar de um modo diferente quando ao crescimento do PIB. Os Correios reduziram os custos pagos pelos pequenos e médios empresários que venderam AP exterior os gastos caíram de 16% para 1% do valor do produto e as encomendas já são entregues em até 225 países. Funcionamento Do Exporta Fácil O principal atrativo é dos empresários para o programa Exporta Fácil é a facilidade e a agilidade de chegada de seus produtos ao seu destino. E consequentemente, a ser um serviço prestado pelos Correios que dispõe de várias agências em todo o país, possibilitando uma democratização nos processos de exportação. Porém, existem limitações, as mercadorias não podem exceder a 30 quilogramas, por tanto exportadores de produtos que exigem alta capacidade de suporte em transporte, (por exemplo, o arroz) estão limitados ao envio de seus produtos pelo programa Exporta Fácil tendo que recorrer aos demais serviços. Existem diversas maneiras de se exporta e preços a se pagar que variam de acordo com o cliente, sendo eles: Expressa, Prioritária e Econômica. Na Expressa é indicada para quem tem urgência da entrega dos produtos que pode ser entre dois a cinco dias úteis, sendo seu custo o mais elevado. Na Prioritária, varia de cinco a onze dias úteis, sendo voltada para os exportadores que querem exercer um equilíbrio entre o preço da remessa e o prazo de entrega. Na modalidade Econômica, é indicada para o exportador que busca o menor preço e não tem urgência na entrega da mercadoria, que pode ser superior a quinze dias úteis. Facilidades Do Exporta Fácil O processo de exportação de mercadorias exige um processo documental especial, que apesar de necessário, onera na capacidade logística do processo como um todo. O programa Exporta Fácil tem na sua essência revigorar o processo deixando-o mais simples. Conforme o quadro abaixo nota-se as diferenças entre o registro normal e o exporta fácil: Despesas Registro Comum Exporta Fácil Despachante SIM NÃO Taxa Expediente SIM NÃO Honorários SIM NÃO Certificado de Origem SIM SIM Transporte para Aeroporto SIM NÃO Despesas Aeroportuárias SIM NÃO Despesas de Câmbio SIM SIM 6. ADIANTAMENTO DE CONTRATO DE CAMBIO Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC) é a antecipação parcial ou total de recursos em moeda nacional ao exportador brasileiro, relativo ao preço da moeda estrangeira que foi vendida ao banco autorizado a operar no mercado de câmbio, operação realizada pelo

10 exportador que possui contrato de exportação com entrega futura. Está operação de ACC ocorre antes do embarque ou entrega do produto ou serviço. Já o ACE (Adiantamento sobre Cambiais Entregues) é o mesmo adiantamento, quando concedido após o embarque da mercadoria ou a prestação do serviço. No caso estes adiantamentos sobre contrato de cambio são realizados para empresa que possuem contrato de exportação e que a entrega acontecera no futuro ou com recebimento a prazo. Então as empresas para ter capital para cumprir com a produção adquire junto a instituição financeira autorizadas este capital de giro. Principais vantagens: Taxas de juros internacionais; Adiantamento de até 100% do valor da exportação, com prazo de pagamento de até 750 dias nas fases pré-embarque (ACC) Capital de giro de até 360 dias antes do embarque do bem exportado (ACC); Recebimento à vista das vendas ao exterior realizadas a prazo; Isenção do Imposto sobre Operações Financeiras IOF; Possibilidade de contratação via internet - ACC/ACE Automático -, com agilidade e segurança. Obtenção imediata da moeda nacional para financiar a produção de mercadoria ou a prestação de serviço. Obtenção de recursos oriundos do mercado internacional. Excelência dos serviços prestados pelo MB. Agilidade no processamento das operações. Equipe qualificada para orientar suas operações de câmbio e comércio exterior. 7. RISCOS E DIFICULADES NA EXPORTAÇÃO Para atuar no mercado externo, os gestores das empresas exportadoras devem conhecer as praticas, costumes e particularidades, além da situação econômica do país onde atua ou pretende atuar, visando assim entregar o produto de sua empresa e em troca receber o valor pactuado, envolvendo o menor risco possível. E necessária muita cautela na hora de efetuar operações no mercado externo, pois essas operações apresentam particularidades totalmente diferentes do mercado interno. Os riscos na exportação podem ser divididos em riscos comerciais, políticos e extraordinários. Riscos Comerciais estão ligados à possibilidade do não pagamento do cliente estrangeiro ao exportador. As situações de morosidade ou inadimplência do devedor motivam o descumprimento ou a denuncia e rescisão de contrato de exportação, com grande perda para o exportador. Pode-se citar como exemplo de fatos que caracterizam riscos comerciais a ocorrência de atraso do devedor por prazo igual ou superior a 180 dias da data da primeira parcela não paga, desde que o motivo da morosidade não seja provocado por fatos de natureza politica e extraordinária, ações de protesto, cobrança judicial ou extrajudicial, por falta de pagamento de títulos ou outros instrumentos de crédito vinculados ao contrato de exportação e a decretação de falência, concordata ou liquidação extrajudicial do devedor. Para de proteger dos riscos comerciais uma das alternativas utilizadas como prevenção pelas grandes empresas exportadoras é o seguro de crédito a exportação, essa é uma modalidade de seguro que protege as empresas contra o risco de inadimplência ou atrasos do seu cliente no exterior. Porém a contratação de seguros não substitui outros cuidados, como conhecer seu cliente estrangeiro e as particularidades do mercado onde esta atuando para avaliar os riscos e tomar os devidos cuidados para redução dos mesmos.

11 Políticos e Extraordinários estão relacionados com a possibilidade de acontecimentos de situações e fatos, que não podem ser previstos antecipadamente pelos contratantes, que podem ser de origem político-governamental, decorrentes de fenômenos sociais ou da natureza, ou de natureza econômica, financeira e cambial. Pode se citar como exemplos, guerras, revoluções, catástrofes naturais, embargos de importação e exportação, restrições à transferência de divisas, cancelamento ou não renovação de licenças para exportação, intervenções governamentais que impeçam o cumprimento do contrato, moratória governamental. Como principais dificuldades encontradas pelas empresas brasileiras que optam em exportar seus produtos, pode- se destacar a instabilidade econômica, a qualidade da malha rodoviária e a burocracia portuária. Dentro do MERCOSUL encontra-se desafios ainda maiores, como a diferença tributaria, a capacidade aquisitiva dos países do grupo, entre uma série de entraves políticos. 8. ÍNDICES DA EXPORTAÇÃO BRASILEIRA Para o Brasil, a atividade exportadora tem grande importância estratégica, pois contribui para a geração de renda e emprego, para a entrada das divisas necessárias ao equilíbrio das contas externas e para a promoção do desenvolvimento econômico. Segundo dados do Portal da Indústria que aponta uma pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Industria), destaca que aproximadamente mil empresas deixaram de exportar entre 2011 e 2012, um recuo de 5,6%. Outro estudo também da CNI demonstra que entre 2008 e 2011 as exportações brasileiras para a América Latina caíram em torno de US$ 5,5 bilhões, e a Argentina foi apontada como responsável por 40% dessa redução. Podemos citar como exemplo a empresa Cedro Têxtil de Minas Gerais que segundo o presidente da companhia Aguinaldo Diniz Filho, em reportagem ao Portal da Indústria no ano de 2012, a participação das exportações na receita da empresa caiu de 15% para 3% no decorrer de sete anos. Já verificando números mais atuais, destaca-se a exportações de Santa Catarina que em 2014 cresceram 3,44% em relação a 2013 e atingiram a marca de US$ 8,9 bilhões. Os dados foram publicados pela noticias e cadernos tendo como fonte o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O quadro abaixo mostra as dez empresas que se destacaram na exportação em Santa Catarina em 2014.

12 A indústria de alimentos se destaca entre as principais empresas. O setor conta com seis companhias entre as 10 que mais exportaram em 2014, o que representa aproximadamente 37,7% das exportações. O volume exportado pelas 10 principais empresas de Santa Catarina em 2014 representa 60,4% do total. As indústrias de alimentos são responsáveis por mais da metade desse percentual, ficando com 37,7% das exportações catarinenses. A BRF lidera a lista de empresas que mais exportaram no estado em 2014, somando um total de R$ Apesar de ter registrado queda na comparação com o ano anterior em -8,66% as exportações da companhia representam 11,3% do total no estado. Com 9,32% de participação, a Seara Alimentos é a segunda principal exportadora catarinense. A empresa registrou crescimento de 24,46% em exportações no último ano e somou cerca de US$ 837,7 milhões. No ramo de equipamentos a WEG Equipamentos Elétricos vem em seguida, com 8,48% de participação nas exportações de Santa Catarina. A companhia de Jaraguá do Sul atingiu aproximadamente US$ 762,3 milhões, um crescimento de 2.94% em relação ao ano anterior. Entre as 10 principais, a empresa que registrou maior crescimento no volume exportado em 2014 foi a Bunge Alimentos, cerca de 151,5%. Figurando como a quarta companhia que mais exportou, a Bunge somou mais de US$ 701 milhões. Aurora Alimentos com 5,43% de participação, é a quinta companhia exportadora catarinense. A empresa registrou crescimento de 18,29% em exportações no último ano e somou cerca de US$ 487,5 milhões. Depois segue as demais empresas Tupy S/A, Whirlpool, Souza Cruz, Pamplona Alimentos e JBS Aves completam, respectivamente, a lista das 10 principais empresas que mais despacharam produtos. Diante do cenário econômico atual, surgem algumas estratégias de mercado para manter as empresas brasileiras competitivas, a empresa Riosulense S.A. que atua na fabricação de peças para veículos automotivos, pode ser citada como exemplo, a empresa busca conhecer a fundo o mercado dos países para onde exporta. O mapeamento do mercado, o conhecimento do perfil de seus clientes e das preferencias dos consumidores finais tem gerado a Riosulense bons resultados. No ano de 2013, em torno de 12% da produção foi destinada a exportação. Conforme o gerente de exportação da Riosulense, diante dos empecilhos econômicos a empresa tem concentrado seus esforços em fazer a diferença no mercado, através de ações pontuais que favorecem a venda. A empresa conta com uma equipe de exportação que realiza seminários de apresentação dos produtos em cada país cliente, focando nas expectativas e dificuldades daquela região, favorecendo assim o entendimento do cliente e aceitação dos produtos, dessa forma aumentando as vendas da empresa.

13 CONCLUSÃO Concluímos com a realização do trabalho que a exportação pode ser uma grande porta para o aumento do lucro das empresas, e que existem varias formas pela qual ela pode ser realizada, uma das mais utilizadas atualmente é a exportação através das tradings, pois são as que apresentam menores riscos perante o cenário econômico atual. Porém apesar da busca pelo lucro, as empresas que pretendem exportar precisam primeiramente buscar conhecimento de tudo que ela envolve. Como verificamos no trabalho, a carga tributaria para vendas para o exterior diferencia-se da interna, o que facilita e incentiva as exportações brasileiras. Conhecer o país para onde pretende vender, sua economia, suas politicas financeiras entre outras informações que forem pertinentes para venda de seus produtos, ou seja, conhecer o mercado onde pretende atuar é fundamental para a obtenção de sucesso. Verifica-se também que a empresa pode obter vantagens no mercado nacional com suas vendas para o exterior, pois ter uma boa imagem como empresa exportadora, faz com que a empresa consiga associar-se à mercados internos mais exigentes, trazendo reflexos positivos para seus clientes, fornecedores e colaboradores. Em resumo, a exportação assume grande relevância para a empresa por ser um caminho eficaz para garantir o seu futuro em um ambiente globalizado cada vez mais competitivo, que exige das empresas plena capacitação para enfrentar a concorrência tanto dentro de seu país como no exterior.

14 REFERENCIAS HOLANDA, A.; MEIRELES, E, MOURA, G. Exporta Fácil: Um Programa Revolucionário na Expansão da Cultura Exportadora. II Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica. João Pessoa, Acesso em:15/04/ Acesso em 15/04/ Acesso em 15/04/ Acesso em 05/05/ Acesso em 05/05/ Acesso em 26/04/ Acesso em21/04/ Acesso em 13/05/ Acesso em 13/05/ Acesso em 10/05/ Acesso em 15/04/2015

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