PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP Enfermagem HCC. PROCESSO: Cuidados no atendimento do paciente alérgico ao látex

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1 PROCEO: Cuidados no atendimento do paciente alérgico ao látex Procedimento: Identificação dos pacientes alérgicos ao látex atendidos no HCC. Responsável pela execução: Equipe médica e de enfermagem. Homologação: Gerenciamento de Risco HCC: Gabriela Manito Guzzo Coren /R Data: 12/03//2013 Autor: Lisiane da ilva Fraga CORE 93861; Regina umiko Watanabe Di Gesu CRM 17347; Data da última revisão: 28/01/2014 Revisores: Christa chmiedt CORE R Clovis C. Zimmer CRM 7714; Próxima revisão: 28/01/2015 Aprovação: Ângela Maria Oliveira da ilva Coren /R Conceito: É a identificação do paciente com diagnóstico estabelecido de alergia ao látex ou classificação como pertencente ao grupo de risco através de check list, no HCC. Objetivo: identificar precocemente os pacientes com alergia provável ou diagnosticada ao látex prevenir a incidência das reações adversas ao látex garantir o tratamento adequado. Indicação: Todos os pacientes com indicação de procedimento cirúrgico ou de investigação diagnóstica (laboratório, radiologia, endoscopia) Pacientes com histórico de alergias Local de realização: Ambulatório de cirurgia pediátrica Ambulatório de otorrinolaringologia pediátrica Ambulatório de gastroenterologia pediátrica Ambulatório de alergologia e imunologia pediátrica Ambulatório de traumatologia e ortopedia pediátrica Ambulatório de neurologia pediátrica erviço de radiologia Laboratório Registro do procedimento: Realizar a pesquisa preenchendo o chek list sobre alergias e procedimentos utilizando látex; Preencher adequadamente todos os campos da pesquisa, colar etiqueta padrão de identificação do paciente ou escrever nome e registro do paciente com letra legível; Obs. Todos os registros devem ser assinados e constar o nº do registro (CRM / CORE) e carimbo do profissional responsável pelo registro das informações. a presença de diagnóstico de reação alérgica ao látex ou fatores de risco identificados através de pesquisa (check list), identificar o paciente com pulseira vermelha: o ALERGIA AO LÁTEX ; Providenciar identificação de alergias no prontuário e no leito do paciente Inserir alerta no prontuário eletrônico

2 Material necessário: Pulseira vermelha padronizada pelo HCC; Etiqueta eletrônica de identificação do paciente; Chek list; Caneta; Placa de identificação de alergia ao latex para colocação no leito e no prontuário do paciente (modelo disponível no repositório de documentos) Carimbo do profissional. Descrição do procedimento: Realizar entrevista com paciente/familiar responsável utilizando o Questionário de Investigação de ensibilidade ao Látex e/ou Alergia ao Látex. (Anexo 1) Identificar pacientes com diagnóstico de alergia ao látex (laudo médico). Identificar pacientes do grupo de risco: História de anafilaxia ao látex ou teste de reação ao látex positivo; História de alergia/sensibilidade ao látex; o Prurido, edema ou vermelhidão após contato. o Edema de lábios ou língua após tratamento odontológico ou por assoprar balões de borracha. Pacientes com múltiplas cirurgias, mas sem história de alergia ou sensibilidade; Pacientes com espinha bífida, mielomeningocele ou anormalidades urogenitais congênitas ou adquiridas que necessitem cateterizações vesicais freqüentes; Profissionais da saúde ou trabalhadores de indústria que manuseiam látex; História individual de atopia (rinite, asma, alergia alimentar e eczema) nos pacientes de risco descritos acima (relacionada à maior freqüência de alergia ao látex); Histórico de alergia aos alimentos vegetais, em especial: abacate, banana, castanhas, kiwi, nozes, manga. Reação de hipersensibilidade durante procedimento cirúrgico prévio, sem diagnóstico etiológico, especialmente em crianças. Após constatar diagnóstico de alergia ao látex ou identificar indivíduo pertencente ao grupo de risco através do preenchimento do check list, deverá ser realizada a identificação do paciente, específica para ALERGIA AO LÁTEX. A identificação visa proteger o paciente de exposição a materiais que contenham látex. Esta identificação deve ser feita através de: ETIQUETA OU PLACA PADROIZADA O PROTUÁRIO E DE PULEIRA DE ALERTA ALERGIA AO LÁTEX. Cuidados: Em crianças maiores e adolescentes, colocar a pulseira de forma que não impeça a realização de atividades lúdicas, expressivas e pedagógicas correspondentes à sua idade. o momento do banho; se a etiqueta cair ou danificar, recolocar outra imediatamente; Evitar colocar a pulseira sobre punção venosa, curativo e outros que prejudiquem o cuidado de enfermagem; Observar para que a mesma não aperte o membro da criança, prejudicando o retorno venoso, porém que não fique solta demais e se perca ou solte. As pulseiras nunca devem ser retiradas do paciente. e forem danificadas: trocá-las. Resultado esperado: Promover a identificação intra-hospitalar de pacientes alérgicos ao látex, Envolver o paciente e o cuidador no processo de identificação; Garantir a segurança do paciente em toda a área do HCC;

3 Ações corretivas: Caso haja suspeita ou seja detectada alergia ao látex em qualquer momento da internação do paciente, proceder à identificação e instituição de medidas profiláticas imediatamente. e houver necessidade de utilização do membro com pulseira para procedimentos, retirar a pulseira e recolocar no outro; e a criança retirar, sujar ou danificar a pulseira, trocar imediatamente por outra. Em caso de exposição inadvertida ao látex e manifestação de sintomatologia alérgica, solicitar avaliação clínica para tratamento. e não houver possibilidade de manter o paciente em sala específica látex free, identificar visualmente o leito, evitar o uso de materiais com talco no ambiente, manter o leito do paciente o mais isolado possível dos demais, manter kit de materiais látex free próximo ao paciente. Observações: A alergia ao látex é qualquer reação imunomediada as proteínas do látex, associada a manifestações clínicas. O látex, seiva da seringueira Hevea brasiliensis, é componente usual de grande parte dos materiais utilizados a nível hospitalar. Tanto as proteínas naturais como as substâncias químicas antioxidantes usadas na sua produção podem causar reações adversas. Estas proteínas podem causar reações de hipersensibilidade mediadas pela imunoglobulina E (reações alérgicas tipo I / vide observações), dermatites de contato tipo IV e dermatites irritativas (reações não alérgicas / vide observações). As luvas de látex são a principal fonte de exposição e sensibilização. Associadas à presença do pó de talco, aumentam o seu potencial de sensibilização por inalação e contato. A sensibilização nem sempre significa doença, mas a exposição continuada aumenta a probabilidade de reações alérgicas, que podem se manifestar de forma leve até às reações anafiláticas graves. Manifestações clínicas: Inclui qualquer reação ao látex associado ao aparecimento dos sintomas clínicos. Podem ocorrer três tipos de reações: Dermatite de contato irritativa: É a mais freqüente das manifestações cutâneas ocorrendo em 80% dos trabalhadores que usam luvas de látex. ão é mediada pelo sistema imunológico e, como tal, não é uma reação alérgica. Contudo, pode preceder a sensibilização e posterior manifestação de reação alérgica. Pode desenvolver-se na primeira exposição e tem geralmente um curso benigno. Clinicamente caracteriza-se pelo aparecimento de inflamação cutânea localizada (eritema, secura, prurido, eczema e vesículas). Hipersensibilidade retardada tipo IV: Identificada clinicamente como dermatite de contato ao látex, dermatite de contato mediada por células-t ou hipersensibilidade retardada. Envolve diretamente o sistema imune e resulta da sensibilização ao látex mediadas pelas células-t. Desenvolve-se geralmente nas 48 72h que se seguem à exposição continuada sendo identificada pelo aparecimento de lesões inflamatórias nas áreas de contato. Hipersensibilidade imediata tipo I: Manifestação clínica da reação mediada por IgE. Geralmente a reação inicia-se 20 a 60 minutos após a exposição ao látex, podendo ter uma apresentação clínica variável incluindo as reações graves do tipo anafiláticas, o que justifica o cuidado individualizado nestes pacientes. Em indivíduos susceptíveis pode associar-se a reatividade cruzada com alimentos vegetais que apresentem e proteínas semelhantes.

4 Bibliografia / Embasamento: 1. Programa de egurança do Paciente, Comissão de Gerenciamento de Risco do HC. 2. uter AF. Contact urticaria to rubber. Br J Dermatology 1979: 101(5): Task Force on Latex ensitivity American ociety of Anesthesiologists: Latex Allergy: Considerations for Anestesiologists : 4. Allmers H, chmenggler J, John M. Decreasing incidence of occupational contact urticaria caused by natural rubber latex allergy in German health workers. J Allergy Clin Immunol 2004: 114(2): ieto A, Mázon A, Pamies R. Efficacy of latex avoidance for primary prevention of latex sensitization in children with spina bifida. J Pediatr 2002:140(3): Gaspar A, Pires G. Alergia ao Latex: sensibilização sem clínica e reatividade cruzada que implicações? Rev Port Imunoalergol 2002; 10(3/4): Yassin M, Lierl MB, Fischer TJ, et al. Latex allergy in hospital employees. Ann Allergy 1994; 72(3): Gaspar A, Faria E. Alergia ao látex. Tratado de Alergia e Imunologia Clínica, olé D, Bernd LAG e Rosário Filho, A, ão Paulo, Editora Atheneu, Kelly KJ. Latex Allergy. Pediatric Allergy: principles and practice second edition, Leung D, ampson HA, Geha R and zefler J, Elsevier Inc., Bueno de A, Mallozi MC, olé D. Alergia ao látex: atualização. Rev Bras Alerg Imunopatol, 2010; 33: Lieberman P, icklas RA, Oppenheimer J, Kemp F, Lang DM, et al. The diagnosis and management of anaphylaxis practice parameter: 2010 Update. J Allergy Clin Immunol. 2010; 126: PM MMertes, et al. Reducing the risk of anaphylaxis during anesthesia: 2011 Update Guidelines for Clinical Practice. J Investig Allergol Clin Immunol 2011; vol. 21(6): Latex Labeling Required for Medical Devices. 02/04/ Liccardi G, D Amato G, Canonica GW, alzillo A, Piccolo A, Passalacqua G. ystemic reactions from skin testing: literature review. J Investig Allergol Clin Immunol 2006; 16(2): Turjanmaaa K, Aleniusb H, Reunalaa T, Palosuo T. Recent developments in latex allergy. Cur Opin Allergy Clin Immunol, 2002, 2: Patriarca et al. ublingual Desensitization: A ew Approach to Latex Allergy Problem. Anesth Analg 2002; 95: Yeh WC, Kiohara PR, oares IC, Carmona MJC, Galvão CE. Prevalência de sinais de sensibilidade ao Látex em Pacientes com Mielomeningocele ubmetidos a Múltiplos Procedimentos Cirúrgicos. Rev Bras Anestesiol, 2012: 62: 1: Protocolo de alergia ao látex, unidade de anestesia, Hospital Israelita Albert Einstein. 19. Orientações no cuidado ao paciente alérgico ao látex, Hospital Clínicas Memorial ão José. 20. Programa de segurança do paciente, Comissão de Gerenciamento de Risco HC American ociety of Anesthesiologists. atural Rubber Latex Allergy: Considerations for Anesthesiologists. 23. Revista Brasileira de Anestesiologia. Alergia ao Látex. Vol.53, n º 1, janeiro-fevereiro, 2003.

5 Anexo 1: placa de identificação para colar na capa do prontuário do paciente Paciente alérgico ao latex Manter o paciente em sala específica látex free e não houver sala latex free disponível: Identificar o paciente com pulseira vermelha Identificar visualmente o leito, Evitar o uso de materiais com talco no ambiente, Manter o leito do paciente afastado dos demais Manter kit de materiais látex free próximo ao paciente. Evitar o uso de materiais que não estiverem identificados como isentos de látex. Usar luvas sintéticas (Vinil, eoprene, ilicone, itrilo) e na falta destas, utilizar luvas EM PÓ e ÃO ALERGÊICA Lavar as mãos e secá-las logo após retirar as luvas Cobrir colchonetes e braçadeiras, não identificados como isentos de látex, com lençol de algodão, ÃO APIRAR/DILUIR medicações através das TAMPA dos frascos não identificados como isentos de látex : nestes frascos, o lacre metálico deverá ser rompido e retirada a tampa de borracha com técnica asséptica, aspirando a medicação sem contato da agulha com a borracha. ÃO APIRAR/IJETAR pelos IJETORE das bolsas não identificados como isentos de látex. ÃO PUCIOAR nos IJETORE laterais dos equipos não identificados como isentos de látex. Comunicar à CMI que o paciente possui alergia ao látex, caso o mesmo esteja utilizando medicações que são fornecidas como dose unitária. Anexo 2: placa de identificação para afixar no leito do paciente Precauções para Paciente alérgico ao latex: Utilizar pulseira de identificação vermelha. Utilizar luvas sintéticas para manuseio do paciente e limpeza do ambiente Utilizar garrote de borracha sintética Preparar e administrar medicamentos conforme rotina para pacientes alérgicos ao latex. Evitar produtos com talco próximos ao paciente. Observar, relatar e registrar reações de hipersensibilidade

6 Anexo 3: check list de identificação do paciente GERECIAMETO DE RICO HCC PROTOCOLO DE CIRURGIA EGURA CHECK LIT ALERGIA AO LÁTEX Etiqueta do paciente Idade exo: Peso Altura: Profissão/ Atividade: OBERVAÇÃO: Resposta positiva para os quatro primeiros itens será determinante para a implantação do protocolo de alergia ao látex. Diagnóstico de Alergia ao Látex (Laudo Médico). Cirurgias múltiplas por malformações congênitas: meningomielocele, espinha bífida, cirurgia reconstrutiva urológica, em uso de cateterizações freqüentes. Reações sistêmicas/anafilaxia ao contato com produtos contendo látex: urticária, angioedema, eritema ou prurido ocular, tosse, dificuldade respiratória, diarréia (espirros, congestão nasal, chiado). Reação alérgica durante procedimento cirúrgico prévio, sem diagnóstico etiológico, em especial em crianças. Alergia alimentar as frutas/ vegetais: abacate, banana, kiwi, mandioca, castanhas ou outras sementes. Outros? Reações locais (prurido ou edema) ao contato com produtos contendo látex: luvas em procedimentos odontológicos ou ao encher balões. Dermografismo? História de rinite e asma alérgica ou eczema atópico no grupo de risco. Contato freqüente com produtos contendo látex: luvas cirúrgicas ou domésticas, cateteres, sondas, brinquedos de borracha, chupetas e bicos de mamadeira, balões, ou preservativos. Teste alérgico com látex. IgE específica para látex. Resultado: Risco de reação alérgica sistêmica ao látex ( ) alto ( ) moderado ( ) baixo Implantar Protocolo de Alergia ao Látex? ( )IM ( )ÃO Reação a fármacos ( ) ( ) Quais? Medicamentos habituais: Quais? Jejum: Ass. /Carimbo Profissional: Data: / / Assinatura responsável p/ informações: Grau de parentesco: Profissional responsável pela coleta de dados:

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