Palestra: PROGRAMA CBERS: INFRA-ESTRUTURA DE DADOS E BENEFÍCIOS SOCIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palestra: PROGRAMA CBERS: INFRA-ESTRUTURA DE DADOS E BENEFÍCIOS SOCIAIS"

Transcrição

1 Palestra: PROGRAMA CBERS: INFRA-ESTRUTURA DE DADOS E BENEFÍCIOS SOCIAIS (Sala Ruben Gueiros, N 7 - dia 21/AGO, 11:00 12:00 h) Coordenador Isabel de Fátima Teixeira Silva - IBGE/DGC/CONCAR-SE Palestrante Júlio César Lima Dalge - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Relator Rafael Silva de Barros (IBGE/DGC/CCAR) rsbarros@ibge.gov.br R Público Estimado: 40 pessoas Recurso Utilizado: Apresentação com Slides Relatório O objetivo da apresentação é institucional e com ela o INPE quer demonstrar um exemplo, através do programa CBERS, de como a instituição vê a situação de dados que são públicos, que de alguma forma já foram pagos e que de alguma forma devem ser colocados à disposição da sociedade. O palestrante comentou sobre a dificuldade de se fazer o dado chegar ao usuário: existem muitos dados e demanda por informações, além de competências estabelecidas (no sentido de pessoas capacitadas), porém é preciso ampliar a transformação de dado em informação. Fazendo o gancho com Observação da Terra (OBT), que é a área de atuação do INPE e o exemplo utilizado na apresentação, o Júlio Dalge chama a atenção para a necessidade de garantir capacitação em observação da Terra, que é o necessário para cobrir a lacuna citada anteriormente (necessidade de ampliação da transformação de dado em informação). Uma maneira de se conseguir isso seria possibilitar que a sociedade usasse dados públicos, desde que se removam algumas barreiras: - Falta de dados: alguns dados não estão disponíveis ou têm o custo elevado; - Falta de ferramentas: Observação da Terra demanda softwares específicos e que atendam as demandas - Falta de conhecimento: necessita-se de capacitação em larga escala. Como remover estas barreiras, segundo a visão do INPE: - Falta de dados: depende de vontade política e trabalho;

2 - Falta de ferramentas: produção de software livre para manipulação de dados de observação da Terra; - Falta de conhecimento: o INPE tem uma participação pequena gostariam que fosse maior neste item, mas procura-se garantir acesso livre a treinamento e literatura científica através da Internet. O INPE tem tentado resolver os problemas disponibilizando dados gratuitos de observação da Terra através da Internet; a DPI (Divisão de Processamento de Imagens), onde o Júlio se encontra inserido, tem uma participação forte na produção de software livre, muitos deles disponibilizados na Internet e pelo menos alguma literatura básica em português já está disponibilizada na Internet. O SPRING, apesar de antigo, é o software de processamento de imagens que está exemplificado na apresentação por ser o mais completo e integrado (nas versões Windows e Linux). Foi citado o grande número de downloads do SPRING até o momento. Por que considerar pensar em software livre para Processamento Digital de Imagens (PDI)? Não se tem a resposta completa, mas apenas alguns aspectos interessantes: o mercado comercial de observação da Terra é relativamente pequeno e por conta disso os investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento acabam sendo insuficientes. O que se gostaria para aumentar este mercado seria a melhoria na extração de informação. E software livre pode ajudar na geração de conhecimento. Dentro do INPE, eles são obrigados a admitir que ainda existe uma pesquisa limitada na integração entre observação da Terra e Sistema de Informação Geográfica SIG). O que se observa nos países desenvolvidos com relação à geração de conhecimento? - Não há uma política de incentivo à produção de material para treinamento; - Existem excelentes livros sobre SIG / SR, caros e em inglês. O INPE tem livros disponibilizados na Internet, com destaque para 3 volumes mais básicos: Introdução aos Sistemas de Informações Geográficos; Banco de Dados Geográficos; Análise Espacial de Dados Geográficos. Estes são exemplos de conhecimento. Com relação à observação da Terra, existem alguns problemas, sendo que dois foram mencionados: o INPE tem usado imagens MODIS para avaliação de desmatamento na Amazônia, que têm sido extremamente úteis, porém não tem futuro porque não tem planejamento (com relação a continuidade). O mesmo ocorre com o programa Landsat. Em função disso surge a questão de se considerar como bens públicos os sistemas globais de observação da Terra. É apresentada então a visão do diretor do INPE (Gilberto Câmara) na qual poupar o uso de imagens não gera proveito algum, indicando que o valor depende do uso: as coisas passam a ter mais valor quanto mais são utilizadas. Daí vem a estratégia de Brasil e China e que deve continuar: imagens CBERS recebidas no Brasil devem continuar disponibilizadas na Internet de forma gratuita para usuários brasileiros na América Latina. Já faz um ano que a China também disponibiliza de forma gratuita as imagens sobre seu território. Porém não adianta ter imagens gratuitas sem ter ferramentas para manipulá-las. Neste contexto se insere o SPRING (ou qualquer outra ferramenta apropriada e gratuita): dados públicos devem seguir em conjunto com software livre para sua manipulação. Foi feito um breve retrospecto do programa CBERS (negociação iniciou-se em 1988) e foi comentado que o CBERS 2B está previsto para ser lançado em maio de 2007, garantindo uma continuidade juntamente com os CBERS 3 e 4 para os próximos 6 ou 7 anos.

3 Comentou-se que o programa CBERS permite um desenvolvimento tecnológico na área espacial para os 2 países e principalmente para o Brasil, já que os chineses estão mais avançados, em termos tecnológicos, na área espacial. Eles não têm problemas para construção de satélites, nem com veículo lançador, nem com controle de órbita, nem com antena ou estação terrestre, o que nós ainda apresentamos. Comentou-se ainda que o CBERS 2 apresentou uma série de problemas este ano, mas tudo indica que ele agüente até o lançamento do 2B. Considerando a continuidade do programa CBERS, os demais programas comerciais na área de média resolução e a lacuna do Landsat, os americanos passaram a ficar atentos ao programa CBERS, havendo a possibilidade de instalar uma estação para recepção das imagens, para cobrir a falta do Landsat. Esta seria a opção número 1 deles, ainda que eles avaliem a possibilidade de um acordo com os franceses. A política comercial da SPOT é que seria o obstáculo principal, já que os americanos teriam uma política mais aberta para distribuição de dados. O INPE avalia que a maior parte da compra de imagens é do próprio governo. Isso reforça a tese de distribuição gratuita de imagens. Apresentou-se os instrumentos do CBERS2 (CCD, WFI e IRMSS) e confirmou-se que somente o CCD está funcionando para garantir um maior tempo de vida para o sistema, em virtude do problema que tornou inoperante uma das 2 baterias existentes. Comentou-se sobre a faixa espectral coberta e que se repetirá no CBERS 2B. Este satélite apresentará ainda uma câmera pancromática de 2,5 metros de resolução, chinesa, cobrindo uma faixa de 27 km que não estava prevista e foi incluída neste satélite. As demais câmeras são iguais. Foi apresentado o fato de que o INPE não teve acesso a nenhuma imagem simulada da câmera pancromática. Só se sabe que ela deve ser semelhante as que operam nos satélites espiões chineses. Há indícios de que ela já voou. Os chineses têm apresentado dificuldades para cooperação e só informam que ela funciona. O INPE assume que é uma câmera experimental até que se prove o contrário. Ela não será prioritária nos modos de operação do satélite. Dificilmente haverá recobrimento de grandes áreas com a câmera pancromática, pois a prioridade será a cobertura global do território brasileiro usando os demais sensores que cobrem faixas maiores. Para completar a cobertura com a pancromática seria necessário alterar a atitude do satélite (variação em Roll), saindo do Nadir e este satélite não tem tecnologia suficiente para este tipo de controle. Estas imagens devem se encontrar disponíveis de forma esporádica. Foi feita uma pergunta durante a apresentação: Serão gerados pares estereoscópicos com esta câmera? Julio respondeu que a princípio sim, do mesmo jeito que foi gerado com a CCD. Mas não na mesma passagem, como o SPOT 5 faz. O satélite não foi pensado para isso. Foram apresentadas algumas imagens do CCD: de Minas Gerais, Sobradinho. Imagens que foram usadas para avaliação de resolução efetiva. Júlio mostrou um pôster que o INPE levou ao USGS e informou que os contatos para aquisição das imagens CBERS começou com uma visita do USGS ao INPE. O INPE fez uma pequena estação móvel e demonstrou uma aquisição de imagem CBERS (do território mexicano) plugando a estação a uma antena do USGS. A estação é composta por um PC, rodando Linux, com software livre, com uma placa que o Brasil ainda está desenvolvendo.

4 Foram apresentadas as características dos CBERS 3 e 4, informando as câmeras que deverão existir: de 5 (Pan) e 10 (multiespectral) metros que os chineses vão desenvolver e a primeira CCD de 20 metros que o Brasil desenvolverá. O Brasil melhorará a WFI de 260 para 73 metros e os chineses melhorarão a IRMSS de 80 para 40 metros. Aline Lopes Coelho (IBGE) perguntou se haverá mudança no controle de atitude. Júlio respondeu que espera que sim. Informou que o problema do controle de atitude é que até o CBERS 2 só se dispõe de sensor de horizonte (Júlio comenta que está apenas repetindo as palavras do pessoal de controle de órbita do INPE, pois ele não é especialista nesta área). O CBERS 2B e o 3 e 4 também terá sensor de estrelas e GPS, por isso ele espera mudanças para melhor. Júlio comenta rapidamente que um problema crônico que o CBERS 2 apresenta relaciona-se com o computador de bordo. No início do recebimento dos dados do CBERS 2 eles ficaram surpresos com a qualidade dos dados de atitude, que indicavam que tudo estava muito bom. Porém perceberam que o sensor de horizonte mostravam outra realidade, indicando haver problemas. Júlio disse que o erro é cometido pelo computador de bordo, que é chinês, antigo e o INPE não conhece muito dele. A partir do 2B eles esperam melhorar isso com o sensor de estrela e o GPS. Eles pretendem não usar os dados do computador de bordo e fazer os cálculos ao receber os dados, através de pós-processamento (em terra). Foram apresentados alguns números sobre geração/distribuição das imagens: cenas do CCD; instituições/empresas cadastradas cenas geradas por semana - 10 minutos de tempo médio de processamento das imagens (exceto se a imagem pedida for antiga, quando ela passa a ser armazenada em fita e não em disco). O ambiente de produção do INPE é composto por 8 PCs rodando Linux (são máquinas comuns, de baixo custo não são de marcas consagradas). Foi apresentada a aparência do catálogo de imagens CBERS e foram dados alguns exemplos de buscas e pedido, informando que após o processamento da cena, o usuário receberá um com um link para download. A cena é distribuída no formato Geotiff. Foram apresentados alguns números sobre os usuários de imagens CBERS: 23%: instituições do governo 26%: áreas ligadas à educação 51%: empresas privadas Julio destaca o fato das empresas estarem adquirindo mais da metade das cenas, o que pode indicar maior geração de emprego... (ele ressalta que é um comentário apenas, sem nenhum aprofundamento na questão). Foi apresentada uma aplicação feita pela Tecnomapas; informou que existem aplicações para crédito agrícola; a Petrobrás enviou um exemplo de vazamento observado na WFI; foi dado um outro exemplo na área de propaganda. Na avaliação deles ter o dado gratuito ajuda na disseminação da tecnologia; dados de observação da terra gratuitos e software livre criam novos usuários e novas aplicações; com isso tem aumentado a demanda por dados de observação da Terra. As empresas privadas têm informado ao INPE que a disponibilização gratuita permite o desenvolvimento dos negócios; facilita o uso experimental por parte dos clientes; tem criado novos empregos e possibilita melhorar a qualidade dos trabalhos, por ter mais dados disponíveis.

5 O INPE conclui que existe uma demanda grande por dados de sensoriamento remoto nos países em desenvolvimento, destacando que no Brasil não é diferente. A distribuição gratuita destes dados pode aumentar o número de usuários. Até onde o INPE pode observar, a distribuição gratuita das imagens CBERS tem sido bem recebida pela sociedade brasileira. Num comentário informal, foi apresentado como um sonho, uma situação em que houvesse uma cobertura global em 5 metros (de resolução), obtida através de um consórcio de satélites de observação da Terra, com disponibilização semanal gratuita através da Internet. Isso teria que acontecer através de uma rede de cooperativa de estações terrenas. Com isso o Júlio encerrou a palestra agradecendo o convite e a participação das pessoas, deixando claro que foi apresentada a visão do INPE, sendo o programa CBERS usado como um exemplo de destinação de dados públicos já implementado. O tempo de apresentação foi de 40 minutos. Em seguida abriu-se a oportunidade para perguntas e comentários: - a primeira pessoa que se manifestou não se apresentou e fez a seguinte pergunta: O que motivou os chineses a aderirem à distribuição gratuita das imagens ao invés de cobrar por isso? Resposta do Júlio: Na segunda reunião entre o INPE e os chineses, em 2004, foram apresentados os números (de download das imagens). Foi comentado que existem pelo menos 3 grandes institutos chineses que estão ligados ao projeto CBERS e não interagem bem: um em Chian que é ligado à radiofreqüência e está mais ligado aos militares; o segundo está em Beijing, que se assemelha mais com o INPE, atuando na área de aplicação; o terceiro é o pessoal de engenharia. Teoricamente todos estariam no mesmo nível de hierarquia, mas o primeiro e o terceiro grupos se julgam cima do pessoal de aplicações, gerando problemas na cooperação. Os chineses estavam decidindo ainda de quem comprar a estação terrena e naquela reunião conheceram o funcionamento do sistema desenvolvido pelos brasileiros, de baixo custo, gerando um número muito grande de cenas para todo o Brasil usar (eles viram os números da distribuição) da época. Segundo o Júlio, os chineses não afirmaram que foi esta a motivação para distribuição gratuita, mas ele deduz que foi isto. Leonardo Castro, do IME: Por que existe uma interseção tão grande entre o CBERS 2B e o 3? São quase 2 anos entre 2009 e Resposta do Júlio: Porque não existia previsão do CBERS 2B. Ele surgiu por imposição do governo chinês. Leonardo Castro, do IME: E considerando o 2B, há realmente necessidade de lançar o CBERS 3 em 2008? Resposta do Júlio: O cronograma apresentado não considerava o 2B. É possível que os governos decidam adiar o lançamento. Júlio ressaltou que este tipo de decisão não está na esfera em que ele se encontra (técnica). Leonardo Castro, do IME: Já houve algum uso inadequado das imagens CBERS, ou o que foi pensado para minimizar este tipo de situação? Resposta do Júlio: Não se sabe de nenhum uso inadequado. Houve apenas uma confusão no início, mais por culpa do INPE, segundo o Júlio, porque eles focaram muito em questões técnicas acerca da distribuição (capacidade da rede, de processamento etc.) e acabaram esquecendo da questão do copyright. Houve um problema com uma empresa que começou a vender as imagens. Foi feito um contato do INPE com a empresa e a questão foi

6 resolvida. Com relação ao que o INPE tem feito para minimizar o risco de mau uso, não tem praticamente nada sendo feito, exceto a filtragem de endereços IP para respeitar o acordo com a China, que prevê a distribuição gratuita somente para usuários no território nacional (ainda que o INPE saiba que é possível que pessoas de fora do país possam pedir a usuários brasileiros que baixem as imagens e repassem para alguém no exterior). Antônio Luis (não foi informado a instituição de origem, mas a Isabel parecia conhecer a pessoa): O que levou a China, que é bastante desenvolvida nesta área, a fazer a associação com o Brasil para este projeto? Resposta do Júlio: Júlio disse que não sabe a resposta, porém a idéia do acordo Brasil- China é bastante antiga, tendo começado no Governo Collor. No Governo Fernando Henrique o projeto CBERS começou. Júlio só imagina que a China tenha como interesse reduzir os custos, já que ao Brasil cabe parte dos mesmos. Antônio Luis: os chineses têm acesso ao banco de imagens sobre o território brasileiro? Resposta do Júlio: Hoje não. Mas eles poderiam mediante o acordo. Aline Lopes IBGE: Fez um comentário sobre as dificuldades de extrair informações das imagens por causa de problemas radiométricos, de equilíbrio. Como isso deve ficar? Deve haver alguma mudança para este satélite ou só para o próximo? Resposta do Júlio: Deve ter alguma mudança para este ainda. A parte de geometria não tem muito o que melhorar. Depende de processamento do usuário. Na parte de radiometria, descobriu-se que a seqüência de correção radiométrica é igual a dos chineses, porém o processamento de 3 sub-etapas estava sendo feita na ordem errada. Na última viagem à China foi feita uma aquisição de uma imagem do território chinês na estação deles e também na estação transportável do INPE (a mesma que foi levada para os Estados Unidos). Percebeu-se que havia diferenças: a geometria do Brasil é melhor do que a deles, porém a radiometria deles é melhor: não aparece nenhum problema de transição entre os 3 arrays. A Dra. Leila Fonseca (INPE) conversou com os chineses responsáveis por esta parte e estava implementando a correção no mês de agosto. Em tese, isto deve resolver o problema e qualquer imagem já adquirida poderá ser reprocessada. Aline Lopes IBGE: Isto será divulgado? Resposta do Júlio: Ele imagina que sim, o coordenador de aplicações deve coloca um aviso na página assim que estiver implementado. Luiz Paulo IBGE: Parabenizou o Júlio por ter vindo ao evento, mesmo tendo sido convidado em cima da hora. Como a apresentação foi institucional, Luiz Paulo fez um comentário institucional, destacando que o IBGE endossa totalmente a política de gratuidade de dados, de disseminação da informação e já vem perseguindo este objetivo há bastante tempo. Comentou que o site do IBGE atingiu, no primeiro semestre deste ano, mais de 10 milhões de acessos em 6 meses. O IBGE tem buscado praticar há vários anos a distribuição gratuita, no site, das mais variadas informações, dando o exemplo da RBMC, que está em operação desde 1996, tendo atingido cerca de 400 mil downloads em todo este tempo e cuja informação encontra-se gratuita na Internet. O IBGE adere totalmente à política de gratuidade de dados. Luis Paulo comenta sobre a surpresa ao verificar em entrevistas e reportagens com algumas pessoas do INPE que usam o IBGE com exemplo contrário, que restringe o acesso ao dado, que não disponibiliza etc. Luiz Paulo re-afirma que esta não é a política do IBGE. A intenção é disponibilizar cada vez mais os produtos.

7 Se existem produtos não disponíveis e de fato muitos não estão não é porque há uma política de não-distribuição, é porque o IBGE não tem tido fôlego para terminar todas as informações para disponibilizar para a sociedade. Em função do horário avançado, a Coordenadora Isabel (Concar / IBGE) concluiu a atividade agradecendo a presença de todos. A palestra se deu em torno da apresentação do exemplo do CBERS como exemplo de infra-estrutura de dados e benefícios sociais. Não houve apresentação de bibliografia e nem foram feitas sugestões. Como propostas de trabalhos futuros e atividades relacionadas com tema, destaca-se a apresentação dos CBERS 2B, 3 e 4, nos quais se pretende seguir com a linha de distribuição gratuita dos dados, conforme descrição mais detalhada no corpo do relatório. Foram 15 minutos de perguntas. Rafael Silva de Barros

Programa CBERS. Infra-estrutura de Dados & Benefícios Sociais

Programa CBERS. Infra-estrutura de Dados & Benefícios Sociais Programa CBERS Infra-estrutura de Dados & Benefícios Sociais Observação da Terra e benefícios sociais NASA Conhecimento em Observação da Terra John McDonald (MDA) A questão fundamental Como garantir capacitação

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

1. Identificação da Organização

1. Identificação da Organização Formulário Pessoa Jurídica: Organização / Empresa Este formulário é idêntico ao eletrônico! Se sua opção for pelo preenchimento manual desta pesquisa, sugerimos que imprima este formulário e envie-o para

Leia mais

Modelo de Formulário

Modelo de Formulário Formulário Pessoa Jurídica: Organização / Empresa 1. Identificação da Organização CNPJ.. / - Razão Social Nome Fantasia Endereço Número Complemento Bairro Cidade UF CEP País Telefones ou Fax E-mail Página

Leia mais

CENTRO DE DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO - CDSR -

CENTRO DE DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO - CDSR - CENTRO DE DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO - CDSR - MIGUEL ZANIC CUELLAR miguel@dgi.inpe.br OBJETIVOS INTERNOS EXTERNOS OBJETIVOS INTERNOS Garantir a segurança no armazenamento dos dados de Sem. Rem. e seu

Leia mais

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R 8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os

Leia mais

INPE - Estrutura Organizacional

INPE - Estrutura Organizacional INPE - Estrutura Organizacional O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE é uma unidade de pesquisa integrante da estrutura do Ministério da Ciência e Tecnologia MCT. O INPE tem por finalidade promover

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Gustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital

Gustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES junho / 2003 Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos

Leia mais

CENTRO DE DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO - CDSR -

CENTRO DE DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO - CDSR - CENTRO DE DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO - CDSR - MIGUEL ZANIC CUELLAR miguel@dgi.inpe.br OBJETIVOS INTERNOS EXTERNOS OBJETIVOS INTERNOS Garantir a segurança no armazenamento dos dados de Sem. Rem. e seu

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

Software livre: solução ou problema? Autores: Prates, C. F., Souza, C. H. F. B., Castro, C. V., Vilela, D. R. G., Almeida, N. M

Software livre: solução ou problema? Autores: Prates, C. F., Souza, C. H. F. B., Castro, C. V., Vilela, D. R. G., Almeida, N. M Software livre: solução ou problema? Autores: Prates, C. F., Souza, C. H. F. B., Castro, C. V., Vilela, D. R. G., Almeida, N. M Resumo Quando o tema da discussão são softwares livres, é possível perceber

Leia mais

5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados

5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5.1 Introdução Após apresentação feita sobre os processos para implantação de um software de roteirização de veículos da

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

1 de 12 INPE / OBT / DGI

1 de 12 INPE / OBT / DGI Parte II - Indicadores de Gestão 1 de 12 Inovações tecnológicas constantes e aceleradas no mundo globalizado exigem cada vez mais que empresas e profissionais aliem-se a uma gestão de excelência. A melhoria

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma mini-tabela de roteamento: Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

Transporte compartilhado (a carona solidária)

Transporte compartilhado (a carona solidária) Quer participar da Semana de Economia Colaborativa, mas você não sabe qual atividade organizar? Este guia fornece algumas sugestões de atividades e informações gerais sobre como participar neste espaço

Leia mais

ALGUMAS RESPOSTAS A PERGUNTAS FREQUENTES

ALGUMAS RESPOSTAS A PERGUNTAS FREQUENTES ALGUMAS RESPOSTAS A PERGUNTAS FREQUENTES O que é a semestralidade? É o valor que deve ser pago por cada aluno durante os 6 (seis) meses de cada período letivo. Este valor depende da faixa de créditos (isto

Leia mais

E-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae

E-books. Guia para Facebook Ads. Sebrae E-books Sebrae Marketing e Vendas Guia para Facebook Ads Por que investir no facebook Ads? Tipos de anúncios Como funciona o sistema de pagamentos Criando anúncios Métricas Autor Felipe Orsoli 1 SUMÁRIO

Leia mais

Guia do Usuário. versão 1.2. GiuSoft Tecnologia - www.giusoft.com.br

Guia do Usuário. versão 1.2. GiuSoft Tecnologia - www.giusoft.com.br Guia do Usuário versão 1.2 GiuSoft Tecnologia - www.giusoft.com.br Sumário Introdução 2 O que é o Alitem? 3 Portal de aplicativos na Internet 3 Site de relacionamentos 3 Infra-estrutura de desenvolvimento

Leia mais

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI) Conceito de BD Um banco de dados

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

TUTORIAL: INSTALANDO O SKYPE (VOIP - VOZ SOBRE IP) - ATUALIZAÇÃO

TUTORIAL: INSTALANDO O SKYPE (VOIP - VOZ SOBRE IP) - ATUALIZAÇÃO TUTORIAL: INSTALANDO O SKYPE (VOIP - VOZ SOBRE IP) - ATUALIZAÇÃO Com a popularização da banda larga, uma das tecnologias que ganhou muita força foi o VOIP (Voz sobre IP). Você com certeza já deve ter ouvido

Leia mais

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis 3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis O que é um e- mail bem sucedido? É aquele e- mail que você recebe o contato, envia o e- mail para o cliente e ele te responde. Nós não estamos

Leia mais

Oportunidades de Patrocínio. cloudstackday. 12/02/2015 São Paulo. Auditório István Jancsó Universidade de São Paulo

Oportunidades de Patrocínio. cloudstackday. 12/02/2015 São Paulo. Auditório István Jancsó Universidade de São Paulo Oportunidades de Patrocínio 12/02/2015 São Paulo Auditório István Jancsó Universidade de São Paulo Situação do mercado brasileiro de TI O Brasil vive um déficit de mão-de-obra qualificada, especialmente

Leia mais

Compreendendo a dimensão de seu negócio digital

Compreendendo a dimensão de seu negócio digital Compreendendo a dimensão de seu negócio digital Copyright 2015 por Paulo Gomes Publicado originalmente por TBI All New, São Luís MA, Brasil. Editora responsável: TBI All New Capa: TBIAllNew Todos os direitos

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Sobre o Movimento é uma ação de responsabilidade social digital pais (família), filhos (jovem de 6 a 24 anos), escolas (professores e diretores)

Sobre o Movimento é uma ação de responsabilidade social digital pais (família), filhos (jovem de 6 a 24 anos), escolas (professores e diretores) 1 Sobre o Movimento O Movimento é uma ação de responsabilidade social digital; Visa a formação de usuários digitalmente corretos Cidadania Digital, através de uma campanha de conscientização direcionada

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO INSTITUTO POLITÉCNICO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sistemas Operacionais Notas de Aulas: Tópico 33 e 34 Virtualização São Paulo 2009 Virtualização Ao falar em virtualização,

Leia mais

7 Ações para afastar a crise Utilizando o marketing para melhorar suas vendas.

7 Ações para afastar a crise Utilizando o marketing para melhorar suas vendas. Criamos uma pequena lista de ações ligados ao marketing na internet que nem chega a ser um diferencial. Será o mínimo para que você com seu negócio consiga se manter no mercado e continuar a gerar lucros.

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Workshop Windows Azure

Workshop Windows Azure Workshop Windows Azure Conhecendo a Infraestrutura como Serviço Fortaleza CE / 06 de setembro 2014 Sumário Apresentação do Profissional... 3 Emilio Mansur Especialista de Infraestrutura Microsoft e Instrutor...

Leia mais

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:

Protocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir

Leia mais

Projeto Incubadora no SecondLife

Projeto Incubadora no SecondLife Projeto Incubadora no SecondLife Motivação do Projeto Ilhas de produção de conteúdo de qualidade no Second Life Um dos problemas encontrados atualmente na Internet é a enorme quantidade de conteúdos de

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO

UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO www.origy.com.br UM NOVO CONCEITO EM HOSPEDAGEM DE DOMÍNIO CARACTERÍSTICAS: E-MAIL IMAP * Acesso simultâneo e centralizado, via aplicativo, webmail e celular/smartphone * Alta capacidade de armazenamento

Leia mais

Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social

Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social 1 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 4 3 DESENVOLVIMENTO... 5 4 CONCLUSÃO... 11 5 REFERÊNCIA... 11 TABELA DE FIGURAS Figura

Leia mais

Autor: Marcelo Maia http://infoempreendedorismo.com

Autor: Marcelo Maia http://infoempreendedorismo.com Nesse ebook você irá aprender como gerar uma renda mesmo que do zero rapidamente na internet, se você já tem um produto irá aprender como aumentar suas vendas agora mesmo de forma garantida. Crie um sistema

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS 2009

AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS 2009 AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS 2009 Pontos fortes - Atendimento: 74% entre muito bom e ótimo - Lay-out: 80% entre muito bom e ótimo - Sinalização: 82 % entre muito boa e ótima - Número de funcionários: 84%

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem

Leia mais

ÍNDICE O QUE É... 2 COMO FUNCIONA... 3. Acervo... 3. Meus Livros... 4. Livros em destaque... 7. Fórum... 7. Notícias... 8. Ajuda... 9. Suporte...

ÍNDICE O QUE É... 2 COMO FUNCIONA... 3. Acervo... 3. Meus Livros... 4. Livros em destaque... 7. Fórum... 7. Notícias... 8. Ajuda... 9. Suporte... ÍNDICE O QUE É... 2 COMO FUNCIONA... 3 Acervo... 3 Meus Livros... 4 Livros em destaque... 7 Fórum... 7 Notícias... 8 Ajuda... 9 Suporte... 9 POR QUE USAR... 10 EQUIPE RESPONSÁVEL... 12 CONTATO... 13 O

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

Celebre este natal e ano novo junto aos seus amigos e familiares distantes.

Celebre este natal e ano novo junto aos seus amigos e familiares distantes. Celebre este natal e ano novo junto aos seus amigos e familiares distantes. Receba fotos e mensagens deles na TV de sua casa em tempo real e sem custo, não se preocupe mais com a distância! A festa será

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias

Leia mais

Modelo de Formulário

Modelo de Formulário Formulário Pessoa Física ou Autônomo / Profissional Liberal 1. Identificação Pessoal CPF.. -- Nome Completo Sexo Masculino Feminino Data de Nascimento / / Endereço Número Complemento Bairro Cidade UF CEP

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA. REQUERIMENTO N. DE 2013 (Do Sr. Antonio Imbassahy)

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA. REQUERIMENTO N. DE 2013 (Do Sr. Antonio Imbassahy) COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA REQUERIMENTO N. DE 2013 (Do Sr. Antonio Imbassahy) Senhor Presidente, Solicita seja convidado o Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação,

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Plano de Aulas AutoCAD 2011

Plano de Aulas AutoCAD 2011 Aula 1 Iniciar os alunos no uso do AutoCAD 2011. Capítulo 1 Introdução ao AutoCAD 2011 Capítulo 2 Área de Trabalho do AutoCAD 2011 Capítulo 3 Sistemas de Coordenadas no AutoCAD 2011 Computadores que possuam

Leia mais

de ligação telefônica ou SMS, ligado,

de ligação telefônica ou SMS, ligado, O mercado de rastreamento de veículos tem tido nos últimos anos um crescimento constante e essa demanda vem aumentando a cada dia. Porém para poder explorar este mercado fantástico ainda é necessário alto

Leia mais

Guia de Métricas. Quais métricas acrescentam para a diretoria da empresa?

Guia de Métricas. Quais métricas acrescentam para a diretoria da empresa? Guia de Métricas Quais métricas acrescentam para a diretoria da empresa? QUAIS MÉTRICAS ACRESCENTAM PARA A DIRETORIA DA EMPRESA? Quem trabalha com marketing digital sabe que nem sempre é tão fácil provar

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Sistema de Processamento de Imagens CBERS. III EUsISSeR. 22 a 24 de outubro de 2003

Sistema de Processamento de Imagens CBERS. III EUsISSeR. 22 a 24 de outubro de 2003 Sistema de Processamento de Imagens CBERS III EUsISSeR 22 a 24 de outubro de 2003 Paulo Eduardo Neves neves@gisplan.com.br GISPLAN Tecnologia da Geoinformação www.gisplan.com.br Histórico Histórico 1973

Leia mais

Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira?

Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? - Tem alguém com quem você gostaria de fazer contato? - Porque você não o fez até agora? - Por que é importante aprender a fazer esses contatos?

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

COLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970.

COLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970. Razões para usar Noosfero como plataforma de rede social da USP COLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970.746/0001-77 Contato:

Leia mais

A Maior Triagem Odontológica do Mundo. Tá, entendi. Agora, como eu vou fazer isso?

A Maior Triagem Odontológica do Mundo. Tá, entendi. Agora, como eu vou fazer isso? A Maior Triagem Odontológica do Mundo. Em 18 de Março de 2013, o mundo inteiro vai sorrir mais bonito. Neste dia, realizaremos juntos em todo o Brasil, 10 países da América Latina e Portugal a MAIOR TRIAGEM

Leia mais

RELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE INTERNET MÓVEL

RELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE INTERNET MÓVEL RELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE INTERNET MÓVEL Você tem plano de internet contratado para o seu celular? 27% 73% Sim 373 73% Não 141 27% Você sabe qual é a sua franquia de dados (MB ou GB)? 36,11 % 63,88% Sim

Leia mais

4UNIVERSIDADE DO CORRETOR

4UNIVERSIDADE DO CORRETOR 1 Conteúdo exclusivo 2 Cases e exemplos do mercado imobiliário 3 Ferramentas para melhorar os resultados 4 Técnicas e Atitudes em vendas para o CORRETOR DE IMÓVEIS VENDER MAIS! ESTUDE DE QUALQUER LUGAR

Leia mais

Manual do Ambiente Moodle para Professores

Manual do Ambiente Moodle para Professores UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Professores Tarefas Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0

Leia mais

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO Gerente-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

WEBCONFERÊNCIAS GUIA PRÁTICO

WEBCONFERÊNCIAS GUIA PRÁTICO WEBCONFERÊNCIAS GUIA PRÁTICO 1 DESCRIÇÃO 1.1 QUE É UMA WEBCONFERÊNCIA? Uma webconferência é uma modalidade de teleconferência que é realizada via internet. Como não necessita de equipamentos especiais,

Leia mais

COMO CRIAR UMA ESTRATÉGIA DE E-MAIL MARKETING

COMO CRIAR UMA ESTRATÉGIA DE E-MAIL MARKETING COMO CRIAR UMA ESTRATÉGIA DE E-MAIL MARKETING A palavra estratégia, segundo o dicionário Informal 1, é a ação ou caminho mais adequado a ser executado para alcançar um objetivo ou meta. Para se traçar

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO

COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Mercado de Capitais. O Processo de Investir. Professor: Roberto César

Mercado de Capitais. O Processo de Investir. Professor: Roberto César Mercado de Capitais O Processo de Investir Professor: Roberto César PASSOS PARA INVESTIR NA BOLSA 1 - Defina um Objetivo 2 - Formas de Investir 3 - Encontre a melhor Corretora para você 4 - Abra sua conta

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

Como Criar seu produto digital

Como Criar seu produto digital Como Criar seu produto digital Aprenda em alguns passos Indice 5 1- Público Alvo 2- Conhecer á necessidade 5 do 5 Primeiro capítulo Público Alvo Você que está montando seu negócio online e ainda não tem

Leia mais

UniFOA Centro Universitário de Volta Redonda Prof. Érick de S. Carvalho LabBD2Aula01A 1

UniFOA Centro Universitário de Volta Redonda Prof. Érick de S. Carvalho LabBD2Aula01A 1 Aula 01 (Aula Inicial) Esta é a primeira aula do semestre e o primeiro contato entre: os alunos, o professor e a disciplina. Vamos conhecer o Professor, sua experiência e capacitação em lecionar esta disciplina;

Leia mais

EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado.

EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado. Nome: Nº Série: EDITORES DE TEXTO Capítulo 1: Avaliação técnica e econômica dos principais editores de texto do mercado. Habilidades: Pesquisar novas ferramentas e aplicativos de informática para a área

Leia mais