ENTIDADE MANTENEDORA: INSTITUTO FILADÉLFIA DE LONDRINA

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1 CNO UNÁO FLDÉLF NDD MNNDO: NUO FLDÉLF D LONDN Diretoria: ra. na Maria Moraes Gomes...Presidente r. dson parecido Moreti... ice-presidente Dr. Claudinei João Pelisson... 1º ecretário ra. dna irgínia C. Monteiro de Melo... 2ºice-ecretário r. lberto Luiz Candido Wust... 1º esoureiro r. José everino... 2º ice-esoureiro Dr. Osni Ferreira (ev.)... Chanceler Dr. leazar Ferreira... eitor

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3 N CULU no XX nº 42 Janeiro a Julho de 2006 CONLHO DOL PDN Leandro Henrique Magalhães CONLHO dalberto Brandalize demir Morgenstern Padilha Damares omasin Biazin Denise Hernandes inoco laine Beatriz Pedroso len Gongora Moreira zabel Fernandes Garcia de ouza João ntonio Cyrino Zequi João Juliani José ntônio Baltazar José Martins rigueiro Neto Juliana Harumi uzuki Lenita Brunetto Bruniera Marcos oberto Garcia Maria duvirges Marandola Marisa Batista Brighenti Marta egina Furlan de Oliveira Miriam Maiola Patrícia Martins Castelo Branco érgio kio anaka hais Berbert 3 O Júlio Marcos ecco Delallo adeu lisbão C Barbara ilas Boas Gomes Nathalia Cristina Fernandes ibeiro Morato POJO GÁFCO DOÇÃO Wagner Werner CULU - Nº 42 - no 22

4 349 evista erra e Cultura: cadernos de ensino e pesquisa, v.1, n.1, jan./ jun., Londrina: UniFil, emestral evista da UniFil Centro Universitário Filadélfia. N Filadélfia 1. ducação superior periódicos.. UniFil Centro Universitário CDD Bibliotecária responsável hais Fauro calco CB 9/1165

5 CNO UNÁO FLDÉLF O: Dr. leazar Ferreira PÓ-O D NNO D GDUÇÃO: Prof. Jose Gonçalves icente COODNDO D CONOL CDÊMCO: Josseane Mazzari Gabriel COODNDO D ÇÃO CDÊMC: Profª. Damares omasin Biazin PÓ-O D PQU, PÓ-GDUÇÃO XNÃO: Prof. Nardir ntonio perandio COODNDO D POJO PC O DO O: Prof. eynaldo Camargo Neves COODNDO D PUBLCÇÕ CNÍFC: Prof. Leandro Henrique Magalhães COODNDO D CUO D GDUÇÃO: dministração rquitetura e Urbanismo Biomedicina Ciências Biológicas Ciências Contábeis Direito ducação Física nfermagem Farmácia Fisioterapia Nutrição Pedagogia Psicologia ecretariado xecutivo istema de nformação eologia urismo Prof. Luís Marcelo Martins Prof. van Prado Junior Prof. duardo Carlos Ferreira onani Prof. João ntônio Cyrino Zequi Prof. duardo Nascimento da Costa Prof. Osmar ieira da ilva Prof. Pedro Lanaro Filho Profª.Maria Lúcia da ilva Lopes Profª.Lenita Brunetto Bruniera Profª. uhaila Mahmoud maili antos Profª. voneti Barros Nunes de Oliveira Profª. Marta egina Furlan de Oliveira Profª. Denise Hernandes inoco Profª. zabel Fernandes Garcia ouza Prof. dail oberto Nogueira Prof. Joaquim José de Moraes Neto Profª. Michelle riane Novaki ua lagoas, nº CP Fone: (0xx43) Londrina - Paraná

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7 DOL stamos trazendo a público a edição 42 da evista erra e Cultura. Mantendo nossa linha editorial, a revista está dividida em núcleos de pesquisa, respeitando a estrutura definida pela Pró-eitoria de Pesquisa e Pós- Graduação POPG e aprovada pelo Conselho de nsino, Pesquisa e xtensão CONP. ssim garantimos a característica institucional do periódico, que se qualifica como instrumento de divulgação da produção científica nos diversos campos de conhecimento, organizado de forma a certificar que as respectivas áreas sejam respeitadas, assegurando a unidade interna da revista. Nesta edição ampliamos nosso conselho editorial, visando maior agilidade para os avaliadores, além de manter a qualidade dos artigos encaminhados e publicados. No Núcleo de studos e Pesquisas em Ciências ociais plicadas NPC, temos dois artigos, um que trata de uma proposta para o ensino de hebraico voltado para alunos de cursos de graduação em eologia, e outro vinculado à discussão acerca do patrimônio, de caráter interdisciplinar e de interesse para estudiosos de turismo, arquitetura e urbanismo, história e afins. Na área empresarial, vinculada ao Núcleo de studos e Pesquisas em Desenvolvimento ecnológico e mpresarial NPD temos artigos que tratam de objetos variados, como a importância do investimento em gestão de vendas, a administração hospitalar, que interessa também aos profissionais de saúde, e um trabalho que aborda o setor supermercadista. O Núcleo de studos e Pesquisas ducacionais NP apresenta artigo que trata da importância do teatro de fantoches como recurso para professores que atuam no ensino fundamental. Há ainda um trabalho que explica o funcionamento da brinquedoteca da UniFil, escrito por um profissional da área que participou da sua organização. Por fim, temos uma discussão fundamental para a construção da identidade brasileira, sobre a etnia Malê no Brasil. O Núcleo de studos e Pesquisas em aúde e Qualidade de ida NP está representado com dois artigos, um da área de saúde coletiva, que trata do perfil dos conselheiros municipais de saúde do Município de Bandeirantes-P, e outro da área de psicologia, no qual a autora faz uma análise do filme s Pontes de Madison. Finalizando, o Núcleo de studos e Pesquisas em rquitetura e Urbanismo NPU está representado com dois estudos: o primeiro aborda a arquitetura em uma sociedade de risco e o segundo trata da importância de um programa de gerenciamento de resíduos de laboratório, tendo como estudo de caso o nstituto Filadélfia de Londrina FL. Desejamos a todos uma boa leitura, já no aguardo das colaborações para as edições futuras. Conselho ditorial 7 CULU - Nº 42 - no 22

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9 U M Á O NÚCLO D UDO PQU M CÊNC OC PLCD NPC POPO P UM NNO D HBCO CONON COM O PFL DO LUNO D OLOG UGGON FO H CHNG OF HBW N CCODNC WH H POFL OF H HOLOGY UDN Maria Youssef breu CONDÇÕ OB PMÔNO HÓCO CULUL CONDON ON H HOCL ND CULUL PMONY sabela Cruciol Juliana Harumi uzuki NÚCLO D UDO PQU M DNOLMNOCNOLÓGCO MPL-NPD MPOÂNC D NÁL D NMNO N GÃO D ND H MPONC OF NMN NLY N L MNGMN Carlos duardo Zawadzki Paulo Moro Luís Marcelo Martins 9 O NOO MPO D COMUNCÇÃO DO LCONMNO NO O UPMCD H NW M OF COMMUNCON ND LONHP WHN H UPMK BUN islan ibeiro Greca MODN DMNÇÃO HOPL MODN HOPL MNGMN ndré Marcel Mariano da ilva dalberto Brandalize NÚCLO D UDO PQU DUCCON - NP O D FNOCH: LOO CUO N MÃO DO PO- FO DO NNO FUNDMNL PUPP H: LUBL D N H HND OF PMY DUCON CH Maria Cristina nzola lexandre MLÊ: UM PGM CONCZD H MLÊ: PG LL O B CHD gnaldo Kupper CULU - Nº 42 - no 22

10 BNQUDOC: OBJO, OGNZÇÃO CLFCÇÃO OY OOM: OBJC, OGNZON ND CLFCON Karina de oledo raújo NÚCLO D UDO PQU M ÚD QULDD D D - NP PFL DO CONLHO MUNCP D ÚD D BNDN-P POFL OF H MUNCPL COUNLO OF BNDN, OF PNÁ imone C. Castanho. de Melo Maria Lúcia da ilva Lopes Maria José Galdino Paula itta UM DCUÃO DO FLM H BDG OF MDON COUNY D CODO COM NÁL COMPOMNL DCUON ON H FLM he Bridges of Madison County, CCODNG O BHOL NLY Jocelaine Martins da ilveira NÚCLO D UDO PQU M QUU UB- NMO- NPU 10 QUU UNBLDD N OCDD D CO UNBLY ND CHCU N H K OCY ntonio Manuel N. Castelnou MPLMNÇÃO D UM POGM D GNCMNO D ÍDUO D LBOÓO NO NUO FLDÉLF D LONDN MPLMNON OF POGM FO H MNGMN OF LBOOY W N H NUO FLDÉLF D LONDN Mirian ibeiro lves uzana Mali CULU - Nº 42 - no 22

11 NÚCLO D UDO PQU M CÊNC OC PLCD NPC 11 CULU - Nº 42 - no 22

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13 POPO P UM NNO D HBCO CONON COM O PFL DO LUNO D OLOG Maria Youssef breu* UMO O ensino da língua hebraica apresenta dificuldades particulares no âmbito do ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras. Uma destas dificuldades, e, certamente a maior de todas, é a distância que a língua hebraica apresenta em relação à língua materna do aluno, o português. O objetivo deste artigo centra-se na apresentação de algumas propostas para um ensino da língua hebraica, fundamentado nos pressupostos teóricos e práticos da Língüística Contrastiva, em concordância com as necessidades específicas do aprendiz de eologia. PL CH: Lingüística; nsino de Línguas; Língua Hebraica. BC he teaching of Hebrew presents peculiar difficulties in the context of the teaching/learning of foreign languages. Certainly the major difficulty is the distance between Hebrew and Portuguese, the mother tongue of the student. he goal of this work is to present a few suggestions for the teaching of the Hebrew language based on the theoretical and practical presuppositions of contrastive linguistics, in accordance with the specific needs of the theology student. KY WOD: Linguistics; Language eaching; Hebrew Language 1. ntrodução É normal que haja dificuldades no processo de aprendizagem de uma língua estrangeira (L), especialmente quando se trata de uma língua que dista muito da língua materna dos aprendizes. O presente artigo descreve, passo a passo, as partes principais de um projeto de pesquisa de doutorado, que tem como objetivo principal o estudo contrastivo de dificuldades identificadas no processo de aprendizagem do hebraico por parte de alunos do curso de Bacharel em eologia. O hebraico é uma língua semítica, e como tal apresenta estruturas lingüísticas (fonéticas, morfológicas, sintáticas e semânticas) sem equivalência alguma no português, língua materna (LM) dos aprendizes. O hebraico se denvolveu no Oriente Médio, na região da Palestina, na metade do segundo milênio antes de Cristo. No relato bíblico de eis 18: 26 e 28, esta língua é denominada yehudite; no período helenístico, os historiadores referiam-se a ela através do termo grego hebraios (Josefo, 1980); já no período do império romano, era conhecida como ivrit (hebraico). O alfabeto hebraico possui características que refletem elementos relacionados à história e à cultura de seus falantes: os judeus. Os caracteres hebraicos recebem o nome de quadráticos, devido ao formato retangular das consoantes. ambém são conhecidos por ashurith (assírio), pois os judeus passaram a utilizá-lo durante e depois do cativeiro babilônico (antiga ssíria), aplicando este alfabeto a sua antiga escrita hebraica, (Kerr, 1980). * Professora de Hebraico do Curso de eologia da UniFil. Mestre em studos da Linguagem com área de concentração em Linguística. -mail: mabreu@filadelfia.br 13 CULU - Nº 42 - no 22

14 14 Os caracteres do alfabeto hebraico constituiem-se de vinte e duas consoantes,escritas da direita para a esquerda, { t v f q r q c p [ s n m l k y x z h d g }, dentre estas consoantes, há um grupo de cinco letras { p m n c k } que apresentam um tipo de grafia diferente e que são usadas no final da palavra (sofiot) # ^ }; há, também, um grupo de seis letras { tp k d g } marcadas por um ponto (.), com o nome de daguesh lene que tem a função de alterar a pronúncia das letras. s consoantes sin {v} e shin {f} representam variantes de um mesmo fonema e sua grafia é diferenciada mediante a colocação de um ponto diacrítico no lado direito ou no lado esquerdo da letra; há outras letras que se confundem por apresentar grafias semelhantes, como por exemplo:{ t t, n z w g, d r e c [ }, etc. inda há que se dizer que, existem diversas consoantes que não possuem equivalência fonética com as da língua portuguesa, dentre as quais se destacam as consoantes guturais { t h r } que representam fonemas tipicamente semitas, com ponto de articulação na região glotal da faringe. Originalmente, não existiam vogais no hebraico, somente as três consoantes vav, he e alef { w ha} eram utilizadas para funcionar com os sons de [a] [i] e [o], as matres lectionis, termo de origem latina que significa mãe da leitura, e que tinham a função de guiar o escriba durante a leitura de textos na sinagoga. Mais tarde, porém, no período Medieval, entre os séculos e X d. C., surgiram os sinais massorérticos, sistemas de vocalização inventados pelos massoretas, tradicionais gramáticos da língua, que substituíram os antigos escribas dos templos bíblicos. Dentre os vários sistemas vocálicos desenvolvidos, o de iberíades foi o que alcançou maior êxito por apresentar uma pronúncia mais aproximada daquela falada pelos antigos judeus, e terminou por suplantar os demais sistemas, tornando-se o único adotado até os dias de hoje. Consiste de dez sinais diacríticos colocados embaixo, encima e do lado das consoantes, para representar os sons vocálicos, a saber: cinco vogais longas, cinco vogais breves; uma semivogal simples (shevá), que é combinada com três vogais breves, formando três semivogais compostas (hateps). ssim, a invenção dos signos vocálicos, tornou cada judeu apto para ler os textos bíblicos. Observe-se, abaixo, o exemplo de escrita plena, com o uso das consoantes vocálicas e da escrita defectiva, empregando os sinais vocálicos: scrita Plena: UX@D Z@ MNYD Z@ ZY@X GX MDZ PL JYG D DZ DZD UX@D MND PL ZGXN MDL@ scrita Defectiva: :U D M N y D M X d Z [@ X d M]D Z P s-l a [«G hd«hd«z D Z D U D :M o D P s-l Z G X N M D«Lª@ GhX decodificação das vinte e duas consoantes do alfabeto hebraico e suas características, assim como do complexo sistema vocálico, constitui uma parte representativa no primeiro momento do aprendizado. O conjunto das diferenças lingüísticas entre o português e o hebraico provocam, à primeira vista, um enorme impacto no aluno iniciante. sta CULU - Nº 42 - no 22

15 problemática passa a ter uma dimensão ainda maior devido a ausência total de material didático adequado, com estratégias metodológicas específicas e exercícios diferenciados que possam dirigir-se às necessidades e objetivos dos alunos. Como professora de hebraico do Curso de Bacharel em eologia do Centro Universitário Filadélfia - UniFil, é possível entender que o curso, em seu estatuto pedagógico, privilegia a diversidade e a pluralidade de religiões, possibilitando a formação de profissionais que atuarão em instituições religiosas, na qualidade de pastores, padres, professores e leigos nos processos educacionais, bem como pessoal qualificado de nível superior para a educação contínua nos níveis da Pós-graduação. Como decorrência destes objetivos gerais propostos no âmbito desse curso e, ainda, de seu reconhecimento junto ao Ministério de ducação e Cultura, o perfil dos alunos que ingressam no curso, incorpora diferentes características. Destaca-se abaixo uma relação de algumas destas características percebidas no primeiro ano: a faixa etária dos alunos que ingressam no curso varia entre dezenove a cinquenta e cinco anos; cinquenta e cinco por cento dos alunos são do sexo masculino e quarenta e cinco do sexo feminino; a comunidade se constitui de um público formado por pessoas que buscam capacitação profissional para o exercício de ministérios variados: pastoral, música, dança, aconselhamento, missões, capelania, ensino, etc; parte dos aluno alunos já está no exercício de atividades religiosas e busca no curso o preparo para a ordenação; um grupo reduzido dos alunos são profissionais (advogados, engenheiro e professores etc), e buscam conhecimentos afim de preparar-se para atividades ligadas ao ensino; 15 um número expressivo de alunos faz opção pelo curso com o objetivo de entender melhor a Bíblia e fazer um curso de nível superior; há um grupo de mulheres e homens com segundo grau, que parou seus estudos e que retornou, após um longo período, para fazer esse curso. Diante do quadro que descreve o perfil do aluno que ingressa no curso de eologia pode-se afirmar que uma porcentagem muito reduzida de alunos têm conhecimento de uma língua estrangeira, como o inglês ou o espanhol, o que significa, entre outras coisas, uma falta de familiaridade com o aprendizado de línguas estrangeiras. O ensino do hebraico nos cursos de eologia caracteriza-se pelo aprendizado instrumental da língua, e tem o objetivo de possibilitar ao aluno o aprendizado de estruturas gramaticais básicas da língua e cultura, com a finalidade de utilizar materiais como léxicos analíticos, comentários, dicionários e outros, além da aplicabilidade destes conhecimentos na prática pastoral. disciplina, com carga horária de 70 h/a anuais, é ministrada no primeiro ano e está inserida entre as disciplinas nucleares do curso. CULU - Nº 42 - no 22

16 2. Justificativa 16 s características do processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras, tem sido tema de investigações já há muitos anos. ão muitos os fatores apresentados que colaboram para que o ensino de línguas estrangeiras não aconteça do modo como gostaríamos. O contexto de ensino-aprendizagem da língua hebraica não é diferente. s dificuldades parecem maiores do que ocorrem com outras línguas devido a vários fatores, a saber: salas de aula com número elevado de alunos, professores sem preparo adequado, alunos desmotivados, carga horária reduzida e, quase nenhuma investigação que vise a proporcionar melhorias nesta área. odavia, nenhuma destas dificuldades parecem maiores diante da particular escassêz de livros didáticos adequados e disponíveis para o uso de professores e alunos no que se refere a este idioma. O livro didático (LD) sempre foi uma questão problemática, pois costuma apresentar diversas inadequacões quer no que se refere a correção das informações que veicula, ou aos aspectos formais de apresentação. ste tema tem sido alvo de pesquisas desenvolvidas em vários programas de Pós-graduação em studos da Linguagem no Brasil e já foi, anteriormente, estudado por C.Fries (1945) e.lado (1973), no contexto de outros contextos de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras. Fries ponderou em seus estudos que a elaboração de LDs ajustados às necessidades dos alunos seriam mais eficientes, se partissem de uma descrição científica da língua materna cuidadosamente comparada à descrição da língua estrangeira em questão. Os LDs utilizados no ensino do hebraico para aprendizes brasileiros em cursos de eologia são bastante reduzidos. Dentre estes, destacam-se os dois mais conhecidos: o primeiro é uma gramática clássica intitulada Noções de hebraico Bíblico, de Paulo Mendes, que funciona como um estudo auto-didático, que traz exercícios com enunciados explicativos e respostas à margem da página; a segunda, é a gramática Hebraico Bíblico: uma Gramática ntrodutória, de Page H. Kelley, a qual oferece um tratamento mais detalhado e amplo da gramática da língua que a obra antes citada. No entanto, nos materiais destacados, observa-se a ausência de vários pontos significativos, por se tratar do ensino e aprendizagem de uma língua estrangeira, os quais ressaltamos, abaixo, que: 1- nem uma nem outra apresentam quadros contrastivos de conteúdos gramaticais entre o português (LM) e o hebraico (L), salientando, portanto, diferenças e semelhanças entre os dois idiomas; 2- não há exercícios específicos e explicações que considerem as dificuldades dos alunos de fala portuguesa, nem exercícios suficientes para o treino ortográfico de consoantes e vogais; 3- há uma total ausência de notas explicaticas no que concerne a situações relacionadas aos diverssos elementos culturais intrínsecos ao processo de ensino desta língua em relação à variante brasileira do português. Diante destas observações sobre o ensino-aprendizagem da língua hebraica, voltamos nossa atenção para uma área do conhecimento que muito tem contribuído para a compreensão dos problemas existentes no ensino de línguas estrangeiras: a Linguística Contrastiva. Considerando que, as relações existentes entre as estruturas gramaticais da língua materna (LM) do aprendiz e as da língua estrangeira alvo, apontam diferenças e se- CULU - Nº 42 - no 22

17 melhanças entre ambas, a Linguística Contrastiva influi positivamente no ensino-aprendizagem da língua estrangeira, na medida em que expõe as estruturas que oferecem dificuldade e aquelas que apresentam, pelo menos hipoteticamente, facilidades, devido a similaridade com a língua materna. ste tipo de abordagem permite ao professor intervir no processo mediante o uso de estratégias que auxiliam os aprendizes em suas necessidades específicas. Para compreender melhor o que tentamos dizer, vejamos um exemplo: o hebraico faz uso de um sistema vocálico formado por dez vogais cheias, sendo cinco longas e cinco breves e, uma semivogal simples e três semivogais compostas. semivogal ou meia-vogal se caracteriza por representar um som indefinido e apertado, pois equivale ao som de uma vogal cheia que foi abreviada, por razões fonéticas ocorridas no interior da palavra. Observe-se o quadro comparativo equivalente às vogais da língua portuguesa e às vogais da língua hebraica: Como o sistema vocálico da língua portuguesa segue uma estrutura diferente do hebraico, o aprendiz brasileiro terá que aprender dois sinais gráficos equivalentes a cada vogal de sua LM, além das as semivogais. lém do caso apresentado no exemplo, existem várias diferenças entre os dois sistemas linguístico em questão, que ocorrem na rotina da sala de aula e, o que ocorre é justamente o exposto por Fernández (2004, p. 9), ou seja, o professor busca na LM do aprendiz o elemento equivalente e a partir deste, tece explicações de como a língua estrangeira trabalha com este equivalente em sua realidade e com seu funciomamento estrutural peculiar. LM, assim, funciona como ponto de partida para chegar a um entendimento satisfatório dos conteúdos da língua objeto de estudo. Portanto, a LM do aluno é a ponte para se chegar à língua estrangeira. Linguística Contrastiva, em suas contribuições teóricas e práticas, oferece recursos que possibilitam a comparação sistemática em todos os níveis da língua: fonético, morfológico, sintático, léxico-semântico, pragmático e discursivo. No que concerne à comparação de dois sistemas de vocabulário, Lado (1975) sugere quatro aspectos pontuais das palavras, os quais é possível se estabelecer relações contrastivas: (1) na forma, (2) no significado, (3) na distribuição e (4) na cultura. No ensino do hebraico, cuja a ênfase está na forma da língua, que consiste, às vezes, em esforços concentrados na metalinguagem, o estudo da palavra ocupa um lugar de destaque, exigindo, então, que se faça uma viagem pelo interior e pelo exterior da mesma (Ferreira, 1985). Pelo interior, decompondo as suas partes constituintes, as unidades mímimas de conteúdo como sufixos, prefixos, flexões de gênero, número etc; pelo exterior, estudando as possibilidades semânticas que adquirem em novos contextos e com- 17 CULU - Nº 42 - no 22

18 preendendo os aspectos da visão de mundo do falante oriental que se apresentam semânticamente impregnados no vocabulário da língua. Um outro exemplo que assinalamos, mesmo que de modo superficial, diz respeito ao nível léxico-semântico, que possibilita o contraste das unidades lexicais no contexto em que estão inseridas as duas línguas envolvidas: no léxico hebraico, a maioria das palavras possuem um radical constituído por três consoantes, o (radical triconsonantal), que confere à palavra uma gama de sentidos sem igual. Na palavra paz, shalom, o radical é formado pelo trio de consoantes H-L-M cujo significado na língua portuguesa é conhecido por paz. 18 odavia em torno da raíz H-L-M, da palavra shalom, residem na linguagem, no pensamento e na própria realidade do falante judeu, os significados de integridade, no sentido físico; saúde, (fórmula universal de saudação), normalidade; salvação, no sentido de sair são e salvo; submissão, aceitação de boa ou má vontade; conclusão de um assumto, paz, etc. comparação do sentido que as palavras possuem entre os dois códigos linguísticos adquire uma enorme importância para a aprendizagem da língua na medida em que proporciona uma maior compreensão da mentalidade do falante da língua estrangeira (L) para o aprendiz brasileiro. Com o apoio dos pressupostos teóricos e práticos proporcionados pela Linguística Contrastiva (LC), portanto, propomos uma pesquisa que visa o estudo contrastivo das dificuldades verificadas no processo de aprendizagem básica do hebraico por brasileiros estudantes de eologia, incorporando um estudo lexicográfico do cerimonial judaico no ntigo estamento, que atenda às necessidades dos aprendizes, podendo ser utilizado nas aulas de língua. 3. eferencial eórico Linguística Contrastiva (LC) é uma subárea da Linguística plicada, preocupada com os efeitos que as diferenças existentes entre a estrutura de uma língua materna (M) produz na aprendizagem de uma língua estrangeira (L). em por objetivo ressaltar semelhanças e diferenças estruturais existentes entre as duas (ou mais) línguas, destacando as estruturas que oferecem dificuldade e as estruturas que apresentam facilidade para os aprendizes. Como área do conhecimento com ênfase na pedagogia de línguas estrangeiras, historicamente, a Linguística Contrastiva se situa durante e depois da egunda Guerra Mundial, estimulada pelas necessidades geradas pela mesma. eve grande aceitação até finais dos anos 60, e por isto, os estudos e os pressupostos teóricos deste período são conhecidos como versão forte da Linguística Contrastiva ou, simplesmente nálise Contrastiva. Línguística Contrastiva tem duas vertentes: uma teórica e outra prática. vertente teórica se detém no conceito de universais linguísticos, com o objetivo de oferecer condições para uma reflexão sobre como cada categoria universal funciona em cada língua em questão (Durão, 2004 p.3). ver- CULU - Nº 42 - no 22

19 tente prática contribui para o processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras. vertente prática da Linguística Contrastiva se subdivide em dois modelos teóricos e um campo de pesquisas sobre a interlíngua, os quais que foram se sucedendo, a saber: o Modelo de nálise Contrastivo (C), o Modelo de nálise de rros () e as nálises de nterlíngua (Durão, no prelo). Os estudos com a finalidade de estabelecer contrastes linguísticos não são recentes. Há registros que informam a existência de uma publicação com data de 1892, de H. Grandgent, que estuda o sistema fonológico da língua inglesa em contraste com a língua alemã (James, 1983). inda, de acordo com Gargallo (1993, p. 41), Whorf, em 1941, cunhou um termo adequado para agrupar uma série de estudos teóricos realizados no período entre o final do século XX e início de século XX. efere-se das pesquisas de ietor (1894), Passy (1912), J. Baudoin de Courtenay (1912), e Bogorodicking (1915), entretanto, o marco histórico que certificou o surgimento da Linguística Contrastiva como disciplina científica foi a publicação de Linguistics cross Cultures, de obert Lado, em O livro de Lado, segundo o pensamento de alguns, fora influenciado por idéias provenientes da leitura de outros dois livros, que tratam sobre questões relacionadas ao bilinguismo nos stados Unidos: o primeiro é o livro de Weinreich (1953) e o segundo é o livro de Haugen (1956) Os Modelos de nálise da Linguística Contrastiva O modelo de análise contrastiva. O modelo de nálise Contrastivo foi o primeiro que se desenvolveu no âmbito da Linguística Contrastiva. O modelo foi idealizado por de Charles C. Fries, ao afirmar, em seu livro eaching and Learning as a Foreing Language, em 1945, que os materiais para o ensino de línguas estrangeiras deveriam fundamentar-se em uma descrição científica da língua materna e da língua estrangeira alvo. alendo-se deste postulado de Fries, o pesquisador oberto Lado desenvolveu uma metodologia prática para o Modelo de nálise Contrastiva, com idéias do struturalismo linguístico e da Psicologia comportamentalista, instituindo, assim, o modelo. m seu trabalho publicado em 1957, oberto Lado concluiu que o aprendiz, ao deparar-se com uma língua estrangeira, logo percebe que a existência de algumas estruturas nesta língua são mais fáceis e outras, supostamente, são mais difíceis. ainda mais: que as estruturas da língua estrangeira parecidas com as da língua materna são mais fáceis e as estruturas diferentes são mais difíceis. eguindo esta perspectiva,. Lado definiu que a função básica do Modelo de nálise Contrastivo era estabelecer, de modo sistemático, o contraste entre as duas línguas em questão, ou seja, identificar quais estruturas causariam dificuldade e quais estruturam não a causariam. idéia firmada no pressuposto de que através do contraste entre a gramática da língua materna e da língua estrangeira era possível predizer os erros dos aprendizes, constitui o propósito central central da primeira versão do modelo de nálise Contrastivo, conhecida por ersão Forte ou ersão Preditiva. Mais tarde, os pressupostos da ersão Forte do modelo foram alterados depois da constatação de Wardhaugh (1970) de que as pesquisas fundamentadas nesta versão, apresentavam diversas limitações por se basearem tão somente nas gramáticas das línguas e não consideravam a produção oral e 19 CULU - Nº 42 - no 22

20 escrita dos aprendizes. Wardhaugh, assim, propôs outra versão para o modelo, a qual denominou ersão Fraca, que privilegiava a produção linguística do aprendiz como base de dados para as análises. ersão Fraca também recebeu o nome de ersão xplicativa Limitações do modelo C O modelo de nálise Contrastivo, inicialmente, foi considerado perfeitamente adequado para a realização de pesquisas, mas na década de sessenta recebeu várias críticas por parte dos teóricos que identificaram neste modelo diversas limitações. ntre as observações dirigidas ao modelo, destacam-se três feitas por Durão (2004, p.15): 1. o trabalho de Chomsky contra a base teórica do modelo de C. base teórica do modelo de C que fundamenta-se na teoria comportamentalista de aquisição linguística, a qual considerava que a aquisição/aprendizagem de línguas se realizava mediante o mecanismo estímulo- resposta-recompensa. Com o advento do Gerativismo, Chomsky declara que a aquisição/aprendizagem de línguas está associada diretamente ao o Dispositivo de quisição da Linguagem (LD), localizado no cérebro a declaração de que todas as estruturas da L diferentes da LM invariavelmente causariam interferências. Ficou provado mediante a realização de várias pesquisas, a indicação da existência de diversos fatores que induzem ao erro. stes fatores podem ser caracterizados por deficiências relacionadas ao material didático, método, estratégias de ensino etc. 3. a suposição de que a interferência era o único fator que leva ao erro. O modelo de C considerava a suposição de que o fenômeno da interferência da língua materna era a única fonte dos erros no processo de aquisição/aprendizagem. odavia, através de vários estudos realizados, constatou-se que o número das dificuldades resultantes do fenômeno da interfência era inferior em relação a outros fatores envolvidos no contexto das pesquisas Pontos positivos do modelo C contribuição do modelo de C foi importante para o desenvolvimento de diferentes áreas de estudos linguísticos, como os relacionados à aquisição da linguagem e às variações diacrônicas e dialetais. No que concerne à área do ensino e aprendizagem de línguas, os pontos positivos do modelo de C, podem ser deste modo resumidos: a- aponta para as facilidades ou as dificuldades que os aprendizes de uma determinada língua terão ao estudá-la; b- possibilita ao professor indicar o que pode levar aos erros e desenvolver exercícios específicos para que os alunos os superem; c- fornece recursos para a proposição de critérios de avaliação de livros didáticos mais adequados às necessidades dos aprendizes; d- estabelece uma gradação das dificuldades. CULU - Nº 42 - no 22

21 3.2. O modelo de nálise de rros O modelo de nálise de rros () originou-se a partir da verificação de equívocos existentes no modelo de nálise Contrastivo (C). O fundamento teórico do modelo de repousa na teoria de aquisição da língua materna, postulada por Chomsky (1965) e na hipótese imanente de que todos os homens nascem com uma predisposição biológica para adquirir a língua. m oposição aos conceitos de competência e performance desenvolvidos por Chomsky, Corder (1967) organiza a dicotomia erros sistemáticos e erros não sistemáticos. Os erros sistemáticos são aqueles provocados pelo aprendiz causados pela falta de conhecimento das regras da língua, no período da aprendizagem. ão considerados como erros não-sistemáticos, aqueles deslizes causados por fatores como ansiedade, a falta de atenção etc, que não estão relacionados a falta de conhecimento das regras da língua estrangeira. egundo Corder, somente os erros sistemáticos devem ser analisados, pois são pertinentes para a compreensão do processo de aquisição/aprendizagem de línguas nálise de nterlíngua O conceito de nterlíngua (L) foi desenvolvido por elinker em 1969 e posteriormente reelaborado em egundo elinker, interlíngua referese ao sistema lingüístico transitório, diferente da língua materma e da língua estrangeira, produzido pelo aprendiz de língua estrangeira. interlíngua apresenta características próprias como fossilização, sistematicidade e mudança contínua Pesquisas ealizadas em Lingüística Contrastiva O escopo teórico e metodológico existente não só no Modelo de nálise Contrastivo, como também no modelo nálise de rros e no campo das nálises da nterlíngua, serviram de fundamentacão para o desenvolvimento de diversas pesquisas em Linguística Contrastiva nos últimos anos. Pérez (2004, p. 26 e 27) comprova isto quando faz uma descrição de várias pesquisas realizadas na área da Lingüística Contrastiva divulgadas em revistas, teses e livros recentes no eixo português-espanhol, destacando as de Benedetti, 1993; Durão, 1998; Hora, 2000, Hoyos-ndrade, 1993; Lago, 2000; ilva, 1998 e omazini, 1999, entre as diversas publicações expostas. No que concerne à existência de pesquisas relacionadas ao estudo contrastivo de línguas semitas e a língua portuguesa, o número é bastante escasso devido a diversos fatores inibidores e característicos deste contexto de língua estrangeira. Destacamos a tese de doutorado de afa bou Chahla Jubran, defendida em 2001 na FFLCH-UP, na qual a autora apresentou um modelo de contraste fonológico do árabe padrão e do português do Brasil. Para tanto, desenvolveu-se uma descrição dos sistemas fonológicos de ambas as línguas, considerando-se os níveis segmental e supra-segmental. ratase de um texto básico e científico dirigido, de um lado, a linguistas e pesquisadores em geral, e, de outro, a estudantes e professores que trabalham com o árabe como segunda língua. Com relação à situação atual desta área do conhecimento, Durão (2004) reconhece na teoria da Lingüística Contrastiva, pressupostos sumamente úteis para o desenvolvimento de pesquisas que visem a entender os problemas existentes no contexto do ensino de línguas estrangeiras, e postula que 21 CULU - Nº 42 - no 22

22 em qualquer de seus modelos, a Lingüística Contrastiva contribui, inquestionavelmente, para o aprimoramento da formação de professores de línguas, o ideal é o aprimoramento deles, visto que são, na verdade, etapas complementares no sentido de propiciar um enfoque e um material didático mais ajustados às necessidades dos estudantes de línguas. (Durão, 2004, p. 22) Considerando o exposto, entendemos que os pressupostos teóricos da Lingüística Contrastiva, muito especialmente os do Modelo de nálise Contrastiva, associado às teorias de aprendizagem de línguas, às teorias linguísticas e á caracterização dos processos cognitivos envolvidos, certamente, também provêm um alicerce seguro para a elaboração da pesquisa que ora propomos, o qual tem por objetivo o estudo contrastivo de dificuldades no processo de ensino/aprendizagem do hebraico por parte de aprendizes brasileiros Procedimentos Metodológicos O levantamento teórico das dificuldades identificadas entre o hebraico e o português será de interesse teórico para este estudo contrastivo. análise contrastiva entre estas duas línguas, nesta pesquisa, seguirá os seguintes passos: 1. descricão teórica das dificuldades dos aprendizes, considerando o sistema linguístico do hebraico e do português; 2. seleção e classificação dos elementos que serão comparados, obedecendo a uma hierarquia de dificuldades; 3. comparação destes elementos com o objetivo de verificar suas semelhanças e diferenças. Considerando as dificuldades do aprendiz de hebraico, destaca-se o sistema de escrita que possui uma configuração bastante diferente do sistema de escrita do português, tornando-se isto uma notória dificuldade para os aprendizes. Neste caso, a comparação entre os dois se fará observando os seguintes pontos: - modo de realização da escrita nos dois idiomas; - tipo de alfabeto: consonantal, formado por consoantes ou alfabético, formado por vogais e consoantes; - letras diferentes utilizadas: maiúscula, minúscula, medial final etc; - estilos diferentes de grafia: cursiva e imprensa; - distribuição das letras nos dois idiomas; - tipos de sinais gráficos usados: acentos conjuntivos e disjuntivos, acentos ortográficos, acentos de prosódia etc; - relação entre letra e som nos dois idiomas. Os sujeitos envolvidos neste estudo serão representados pelos alunos do primeiro ano do curso de eologia da Universidade Filadélfia- UniFil. rata-se de uma classe de hebraico com aproximadamente cinquenta alunos, divididos em duas turmas, e B, visando melhor aproveitamento. disciplina de hebraico está inserida no currículo com uma carga horária relativa a 70 h/a anuais, distribuídas em 2h/a por semana. pesquisa, ainda, será do tipo de intervenção (Moita Lopes, 2000), no sentido que investigará a possibilidade de se alterar a situação em que CULU - Nº 42 - no 22

23 ocorre a aprendizagem, na medida em que se for constatando os resultados durante o desenvolvimento do trabalho. 5. Conclusão escassêz de produções téoricas e pesquisas científicas na área de ensino/aprendizagem da língua hebraica é grande. O número de fontes de pesquisa sobre assuntos ligados a este idioma também é escasso. Diversas publicações sobre temas realcionados à língua não são reeditados e estes materiais estão restritos ao acervo de bibliotecas nos grandes centros, tornando difícil o acesso por parte dos interessados de outras localidades menores. Deste modo, esperamos que os dados obtidos durante o desenvolvimento deste estudo, mediante a aplicação dos pressupostos teóricos e práticos da Lingüística Contrastiva, possam fornecer informações importantes que venham a contribuir, sobretudo de forma prática para o ensino/aprendizagem da língua hebraica, de modo a estabelecer relações de contraste entre as dificuldades apresentadas pelos aprendizes, comparando as semelhanças e explicando as diferenças entre o português e o hebraico e, assim, possibilitar melhorias nesta área, como também propôr um Material Didático (MD), que vise a aprendizagem do vocabulário, elaborado de acordo com as necessidades específicas dos aprendizes, com o objetivo de servir de input relevante (Krashen, 1982) e com isto, diminuir as dificuldades enfrentadas pelos aprendizes deste idioma. Pretende-se, ainda, sugerir a criação de um Grupo de studos Judaicos, ligado ao Departamento de eologia do Centro Universitário Filadélfia - UniFil, dirigido aos discentes e demais pessoas interessadas em temas que envolvem diretamente um conhecimento sobre a língua hebraica, tais como: texto massorético, gramática, prosa e poesia hebraica, cultura judaica etc. sta iniciativa terá como objetivo, a abertura de um espaço que vise tanto a iniciação à pesquisa científica, investigando os diversos matizes da cultura judaica impregnados na língua escrita (ntigo estamento), como ainda a divulgação de e elementos culturais desta comunidade 23 eferências L, eda lves. Neologismo: criação lexical. ão Paulo: Ática,1994. COD,. P. he significance of Learners rrors. L, /4: DUÃO, dja Balbino de morim Barbieri. Os três modelos da Lingüística Contrastiva frente a frente. Lingüística Contrastiva: teoria e prática/organizadora dja Balbino de morim Barbieri durão. Londrina: Moriá, 2004 nálisis de errores e interlengua de brasileños aprendices de español y de españoles aprendices de portugués. Londrina: duel, Universidade stadual de Londrina, nálisis de errores gráficos de lusohablantes aprendices de espanõl y de españoles aprendices de portugués. Londrina, Universidade stadual de Londrina BZN, ifka Jaffa. s origens do léxico hebraico. ão Paulo: dusp, FNNDZ, Gretel M. res. Lingüística Contrastiva é uma área de estudo fora de época?. Lingüística Contrastiva: teoria e prática/organizadora dja Balbino de morim Barbieri durão. Londrina: Moriá, CULU - Nº 42 - no 22

24 F, João de Freitas. pedagogia do léxico. Porto: Claret, FNCCO, dson de Faria. Manual da Bíblia Hebraica: ntrodução ao exto Massorético. ão Paulo: dições ida Nova, JUBN, afra lfred bou Chahla. Árabe e Português: Fonologia Contrastiva com plicação de ecnologias nformatizadas. ão Paulo: ditora da Universidade de ão Paulo/Fapesp/Cear, GGLLO, sabel antos. nálisis contrastivo, análisis de errores e interlengua en el marco de la Lingüística Contrastiva.ditorial íntesis,.. allehermoso: Madrid HO,, F. da. Comparación fonológica del español y del portugués: estudio contrastivo y aplicaciones, en nuário brasileño de estudios hispánicos JM, Carl. Contrastive nalysis. nglaterra: Longman JOFO, Flavio. História dos Hebreus. dições CPD (Casa publicadora da ssembléia de Deus). ão Paulo, K, Guilherme. Gramática elementar da língua Hebraica. io de Janeiro. Junta de ducação eligiosa e Publicações,1980. KHN, tephen D. Principles and Pratice in econd Language cquisition. Oxford, Pergamon Press, LDO, obert. Lingüistica Contrastiva. Lenguas y Culturas, (trad. J.. Fernandez) Madrid: diciones lcalá, MO LOP, L.P. Oficina de Lingüística plicada. ão Paulo: Campinas, Mercado de Letras, PÉZ, Bento Benítez. nvestigaciones en Língüística Contrastiva en e ámbito portugués-español.lingüística Contrastiva: teoria e prática/organizadora dja Balbino de morim Barbieri durão. Londrina: Moriá, OMZN,. rrores en algunas categorías gramaticales produzidas por lusohablantes brasileños aprendices de español, en. Penadés Martínez (coord.), Lingüística contrastiva y análisis de errores. Madrid, dimunen, CULU - Nº 42 - no 22

25 CONDÇÕ OB PMÔNO HÓCO CULUL sabela Cruciol* Juliana Harumi uzuki** UMO: O presente artigo tece considerações gerais sobre Patrimônio Histórico. Para uma melhor compreensão do tema, apresentados os antecedentes históricos da preservação, bem como a evolução de seus conceitos ao longo do tempo. mbora tenha surgido há muito tempo, e apesar dos inúmeros instrumentos e métodos existentes, a preservação ainda encontra muitos obstáculos a serem superados; dentre eles figuram os interesses, sobretudo econômicos, que agem sobre o patrimônio, além da falta de conscientização das comunidades sobre a importância da conservação de seus bens culturais. PL CH: Patrimônio Histórico; Patrimônio Cultural; Preservação; Bens Culturais. BC: his work discusses the historical patrimony in a general way. For a better understanding of this subject, it presents the historical antecedents of preservation and the evolution of its concepts. lthough preservation has existed for a long time, and in spite of the innumerable existing instruments and methods at its disposal, it faces many obstacles which must be overcome, among them private interests such as economical interests, which affects it adversely, and the local communities lack of understanding of the importance of preserving their cultural assets. KY WOD: Historical Patrimony; Cultural Patrimony; Preservation; Cultural ssets ntrodução ratar de patrimônio e não mencionar a arquitetura é quase impossível. Grande parte das obras ou monumentos históricos passíveis de serem preservados, é constituída por milhares de edifícios executados nas mais diversas épocas e regiões do mundo. lguns deles podem pouco representar aos olhos de uma sociedade; muitos nem mesmo possuem um estilo ou método construtivo definido, porém a maior parte deles traz consigo sua história, ilustrando a capacidade construtiva de uma época e possibilitando encontrar outras tantas informações sobre seus costumes e modos de vida. egundo CHOY (2000), patrimônio histórico designa um fundo destinado ao usufruto de uma comunidade alargada a dimensões planetárias e constituído pela acumulação contínua de objetos que congregam pertences comuns ao passado: obras e obras-primas das belas-artes e das artes aplicadas, trabalhos e produtos de todos os saberes e conhecimentos humanos. *rquiteta e urbanista. Graduada em 2002 pela UniFil. -mail:isacruciol@hotmail.com ** Docente do curso de rquitetura e Urbanismo da UNFL. Mestre em struturas mbientais Urbanas pela Faculdade de rquitetura e Urbanismo da Universidade de ão Paulo (FU- UP).-mail:harada@sercomtel.com.br. 25 CULU - Nº 42 - no 22

26 26 m outras palavras, patrimônio histórico seria todo o conjunto de manifestações culturais, artísticas ou sociais de uma determinada sociedade que, de alguma forma, seja ela natural, física ou sensorial, se faz presente no meio em que se vive materializadas através de paisagens, jardins, edificações, monumentos, objetos e obras de arte sendo importantes peças a serem conservadas, por representarem parte de uma cultura e modo de vida de uma época. LMO (1985) divide o Patrimônio Cultural em três categorias de elementos. Primeiramente, ele inclui os elementos pertencentes à natureza, ao meio ambiente. ão os recursos naturais, que tornam o sítio habitável. O segundo grupo de elementos refere-se ao conhecimento, às técnicas, ao saber e ao saber fazer. ão os elementos não tangíveis do Patrimônio Cultural, e compreendem toda a capacidade de sobrevivência do homem no seu meio ambiente. O terceiro e último grupo de elementos é o mais importante de todos porque reúne os chamados bens culturais que englobam toda sorte de coisas: objetos, artefatos e construções obtidas a partir do meio ambiente e do saber fazer. BLO (2001) acredita que todo bem cultural é infungível, o que significa dizer que é impossível de ser substituído por outro de mesma espécie material, seja em quantidade ou qualidade. preservação de um tecido urbano deriva de um processo que tem como objetivo a preservação da memória social de uma comunidade, cristalizada ao longo do processo histórico no ambiente construído. inda assim corre-se o risco de interpretações políticas e distorções na preservação, ou seja, é preservado aquilo que é considerado herança cultural, dependendo, pois, de quem analisa e quais sejam os seus conceitos históricos. Conforme MN apud MLO (1998), existem várias razões para a preservação: a razão científica, a razão afetiva e a razão política. razão científica se justifica pelo fato de os bens culturais representarem a diversidade de ambientes e fenômenos, e se configurarem como uma fonte para entendimento dos processos de mudanças sócio-culturais e expressões das formas como os homens se organizavam na sociedade. razão afetiva existe pelo fato de os bens culturais representarem um enraizamento do Homem, sua ligação com o espaço de vivência, de comunicação e de inter-relação, de organização e de pertencimento ao espaço. Neste sentido, cabe ressaltar que se a propriedade propicia a ocupação de um lugar, não expressa por si só os vínculos entre os indivíduos, suas redes de relações. O espaço ocupado não fala apenas daqueles que o ocupam no presente, mas de todos os que ali viveram até então, dando uma qualidade de vivência a partir de uma identidade (identificação). razão política existe porque a preservação revela-se como um direito à polis, à política, à cidadania. s primeiras tentativas de preservação de monumentos datam de séculos atrás. pesar das inúmeras contribuições e do desenvolvimento de políticas para tal, a mentalidade das sociedades atuais ainda não está completamente preparada para aceitar algumas destas mudanças. lguns dos motivos são: a falta de informação daqueles que não participam do meio científico na área; a falta de políticas e normas voltadas aos interesses regionais, ou seja, diferentes para cada área em questão; a falta de incentivos para com os proprietários por parte do governo; além do jogo de interesses entre todos os envolvidos na preservação. pesar de se saber exatamente o valor de cada peça ou ruína que faça parte de uma edificação antiga, infelizmente, não há material publicado e de fácil acesso aos leitores em geral, que os informe, por exemplo, que na maioria das vezes é mais vantajoso (inclusive economicamente), prover no- CULU - Nº 42 - no 22

27 vos usos para edifícios antigos do que destruí-los a fim de criar algo novo. Não há incentivos ou garantias concretas de que o proprietário de um imóvel em vias de tombamento obterá algum retorno de seu investimento, se optar por conservá-lo, contribuindo assim para a memória de uma época. No entanto, é possível obter retorno financeiro na preservação de edificações antigas, contanto que se saiba tirar proveito da situação e da demanda existente. egundo BLO (2001), a preservação envolve edifícios; edifícios dizem respeito a funções; para atrair investimento deve haver valor econômico; criar valor econômico via funções a serem desempenhadas, implica em preservar os edifícios. Para tanto, podem ser criados novos usos (reestruturação funcional) ou ser dada maior eficiência aos usos já existentes (regeneração funcional). Observa-se, no Brasil, que a maior parte de sítios ou edifícios preservados encontra-se em locais onde ocorreram os chamados ciclos econômicos, como o do café, do ouro e da cana-de-açúcar. sto acontece porque nestes determinados locais, a memória se faz presente por si só, e é do interesse da própria comunidade que as partes ou o todo sejam mantidos como quando foram criados. Muitas destas cidades tornaram-se provas vivas da história do país, o que colabora no incentivo ao turismo e que, por sua vez, acaba por movimentar grande parte de sua economia e serviços. principal vantagem, porém, é a criação de uma identidade própria, o que as diferencia de todo o resto, além de fazê-las conhecidas nacional ou internacionalmente. O suporte fundamental dessa identidade é a memória, um mecanismo de registro da experiência e do conhecimento, que permite as articulações sociais, conferindo-lhes uma inteligibilidade. MN apud MLO (1998), acredita que er consciência histórica não é informar-se das coisas outrora acontecidas, mas perceber o universo social como algo submetido a um processo ininterrupto e direcionado de formação e reorganização. De acordo com MLO (1998), o ambiente histórico-cultural, ao ser preservado e recuperado, passa a assumir uma posição, um significado diferente daquele anterior à mudança de legislação, visto que, em cada cidade, a cada momento é redefinida a divisão social e econômica do espaço. Nesse sentido, o futuro da área a ser preservada vai depender, por um lado, de um conjunto de medidas legislativas e, por outro lado, de um processo coletivo que possibilite as identificações sociais entre os ambientes e seus usos. Porém, a preservação do meio ambiente, seja ele natural ou cultural, não pode ser global, porque isto implicaria em impedir qualquer intervenção modificativa do meio ambiente, mantendo estático o processo cultural. OU- Z FLHO apud BLO (2001), acredita que, preservar toda intervenção cultural humana na natureza ou toda manifestação cultural é um absurdo e uma contradição, pois, ao proteger todas e quaisquer manifestações passadas, se estaria impedindo que a cultura continuasse a se manifestar. mplicaria em não admitir qualquer possibilidade de mudança, processo ou desenvolvimento. Para CLNOU (1992), a preservação não é estritamente a manutenção da paisagem urbana inalterada, mas também se associa à percepção de que nada é perpétuo e imutável, mas sim passível de transformação e conseqüente crescimento. ntender o passado não é apenas conhecê-lo como história, mas também saber incorporá-lo à ação do presente e, mais ainda, ao futuro. ntecedentes Históricos da Preservação do Patrimônio Desde seu surgimento, a preservação do patrimônio experimentou várias fases, diversos métodos e incentivos. Na ntiguidade Clássica importava mais a preservação do lugar. egundo MLO (1998), o edifício em si podia ser renovado, 27 CULU - Nº 42 - no 22

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