VIVÊNCIA E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

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1 VIVÊNCIA E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Leânia Teixeira Alexandre MARÇO DE 2015, JOÃO PESSOA

2 O SUS é nosso, ninguém tira da gente. Direito Garantido, não se compra e não se vende.

3 VIVÊNCIAS: 01/03/2015- Acolhimento Logo no início da manhã fomos recepcionados pela comissão organizadora e facilitadores com as boas vindas, apresentando-nos os alojamentos, logo em seguida o café da manhã, no qual fomos acolhidos com danças de roda e músicas culturais da região no centro de vivência na Universidade Federal da Paraíba (UFPB). A tarde tivemos uma roda de conversa com o professor Luciano da UFPB sobre reforma sanitária, onde na década de 80 foi formulado com os princípios da saúde enquanto direito e dever do Estado, o acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação, com ênfase nas seguintes diretrizes: descentralização, com direção única em cada esfera de governo; atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais e participação da comunidade. A saúde nos tempos atuais ainda continua a ser um gerador de economia, deixando todos os princípios do Sistema único de Saúde a mercê de desvios de verba e de gestores que querem que o sistema realmente não funcione. Todos os usuários tem direto a saúde enquanto direito a vida. O movimento popular é um sujeito coletivo oriundo das contradições econômicas do sistema capitalista e em confronto com esse sistema, é um movimento não institucionalizado. O Movimento Popular não é um sujeito histórico fruto da estrutura econômica, mas fruto das condições subjetivas dessa estrutura. Havendo alguns debates após sobre: Cuidado integral; Hierarquização dos profissionais; Participação popular efetiva; Luta manicomial; Privatizações; Mercantilização; Medicalização; Deficiência de fomento á práticas alternativas; A noite ocorreu a mística e entrega dos materiais didáticos (mochila, apostila, bloco de anotações).

4 02/03/ Visita a Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa / Consultório na Rua / Formação Reforma Psiquiátrica. Pela manhã a vivência foi na Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa- PB, conhecendo as redes de atenção à saúde, no qual a secretária busca desenvolver uma política centrada no usuário, na gestão do cuidado, com humanização e acolhimento. Conhecemos as áreas técnicas de saúde mental, do idoso, da população negra, da mulher, de geoprocessamento, do homem, de práticas integrativas e complementares, saúde bucal, saúde da criança, adolescentes e nutrição, área técnica de pessoa com deficiência e de Telessaúde. Deixando a desejar a área técnica da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), com a desculpa que essa política estava incluída nas outras áreas, esquecendo da subjetividade de cada usuário. A tarde conhecemos o Consultório na Rua que atua desde 2010no município. As equipes de Consultórios na Rua (ecr) devem realizar as atividades de forma itinerante e, quando necessário, utilizar as instalações das Unidades Básicas de Saúde (USB) do território, desenvolvendo ações em parceria com as equipes dessas unidades, e devem cumprir carga horária mínima semanal de 30 horas. O horário de funcionamento deve se adequar às demandas das pessoas em situação de rua, podendo ocorrer em período diurno e/ou noturno, em todos os dias da semana. As equipes poderão ser compostas pelos seguintes profissionais de saúde:enfermeiro;psicólogo; assistente social;terapeutaocupacional;médico; agente social;técnico ou auxiliar de enfermagem;técnico em saúde bucal. De acordo com a Portaria N 122, de 25 de janeiro de 2012, as ecr terão acesso a processos de educação permanente, contemplando a abordagem das diferentes necessidades de saúde da população em situação de rua, bem como o desenvolvimento de competências para a prática da redução de danos.no município existe duas equipes de consultórios na rua, que atua de maneira integral com a atenção básica e secundária. A função do consultório na rua é prestar assistência aos moradores de rua que estão à margem da violência e situação vulnerável de risco a integridade física, psíquica e social.

5 A noite houve formação sobre saúde Mental e Arte em Saúde, onde debatemos os temas: Reforma Psiquiátrica; Processo de desinstitucionalização; Comunidades Terapêuticas (privado); Maior número de serviços substitutivos; Os serviços que estão abertos institucionalizam os usuários; 03/03/2015 Visita ao Centro de Práticas Integrativas e Complementares/ Formação: O resgate da Essência Integral do Trabalho em Saúde / Formação: Saúde Indígena. Pela manhã visitamos o Centro de Práticas Integrativas e Complementares (CPIC) - Valentina, que funciona desde 2012, onde o centro oferta terapias individuais como homeopatia, biodança, bioenergética (radiesteseia, apometria quântica), terapia floral, naturoterapia (fitoterapia, trofoterapia, argiloterapia, hidroterapia, aromaterapoia, cromoterapia), reiki, massoterapia, medicina tradicional chinesa (acupuntura, auriculopuntura, uso de ventosas e moxas, sei tai) e terapias em grupo com vivências de danças circulares, rodas de terapia comunitária e Cuidando do Cuidador, Tai Chi Chuan e meditação.o centro conta com profissionais da área de saúde e terapias holísticas que oferece atendimento à população com o objetivo de estimular os mecanismos naturais de prevenção de doenças e de recuperação da saúde. Com atendimento de demanda espontânea e encaminhamentos dos outros níveis de atenção à saúde. Foi um prazer conhecer este centro, uma realidade totalmente diferente do meu município Iguatu- CE, mostrando que existe outras formas de cuidar e se tratar, além da medicina tradicional. Pela tarde houve formação na UFBP sobre, O resgate da Essência Integral do Trabalho em Saúde. Saúde não é mercadoria, a transformação do trabalho em mercadoria sob o modo de produção capitalista, reconfigura o trabalho em saúde como produtor de um bem estar definido pelos padrões de produção. A integralidade um dos princípios do SUS, diferencia de toda a tendência mundial na área da saúde, e recoloca o sentido que tem o trabalho em saúde na subjetivação da vida. Porém em uma sociedade cindida em

6 classes podem determinadas pessoas receber a atenção integral em saúde como direito à vida. A integralidade da atenção depende, portanto, da igualdade, da equidade e da universalidade no acesso aos serviços de saúde. Sabemos que não há integralidade e equidade possíveis sem a universalidade do acesso garantida Durando o período da noite houve formação sobre saúde Indígena, os locais onde os indígenas vivem na Paraíba é a Bahia da Traição, Marcação e Rio Tinto (fica nas aldeias de Portiguara),Na Paraíba haviam duas raças de índios, os Tupis e os Cariris (também chamados de Tapuias). Os Tupis se dividiam em Tabajaras e Potiguaras, que eram inimigos. Na época da fundação da Paraíba, os Tabajaras formavam um grupo de aproximadamente 5 mil pessoas. Eles eram pacíficos e ocupavam o litoral, onde fundaram as aldeias de Alhanda e Taquara. Já os Potiguaras eram mais numerosos que os Tabajaras e ocupavam uma pequena região entre o rio Grande do Norte e a Paraíba. Esses índios locomoviam-se constantemente, deixando aldeias para trás e formando outras. Com esta constante locomoção os índios ocuparam áreas antes desabitadas. Os índios Cariris se encontravam em maior número que os Tupis e ocupavam uma área que se estendia desde o Planalto da Borborema até os limites do Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco. Os Cariris eram índios que se diziam ter vindo de um grande lago. Estudiosos acreditam que eles tenham vindo do Amazonas ou da Lagoa Maracaibo, na Venezuela. Os Cariris velhos, que teriam sido civilizados antes dos cariris novos, se dividiam em muitas tribos; sucuru, icós, ariu e pegas, e paiacú. Destas, os tapuias pegas ficaram conhecidos nas lutas contra os bandeirantes. A assistência à saúde desta população é prestada por uma equipe reduzida que tem que fazer o rodizio em todas as tribos indígenas. Deve existir a flexibilidade entre o conhecimento empírico e a medicina cientifica, que muitas vezes se confronta. Quando o indígena fica doente a primeira procura dos mesmo são os óleos, banhos, ervas, rezas, entre outros. Um fato importante que deve ser ressaltado é que quando o índio sai da tribo ele perde todos os seus direitos e passa a ser assistido pelo SUS. O índio é índio em todo lugar, independente dele está na tribo ou não.

7 04/03/2015 Visita a Unidade Saúde da Família Timbó I/ Unidade Básica de Saúde Mandacaru/ Roda de Conversa. Pela manhã conhecemos a Unidade de Saúde da Família Timbó I, que tem uma equipe composta por médico, enfermeiro, agente comunitário de saúde, dentista, auxiliar e tem como gerente (apoiador) um fisioterapeuta integrante do NASF, o acolhimento da unidade é realizado pelos profissionais de saúde de nível superior, a unidade não possui grupo de idosos, nem de gestantes, nem de hipertensos e diabéticos, não se trabalha saúde do trabalhador e muito menos se tem assistência aos usuários de saúde mental do território adstrito, segundo o apoiador todos os usuários que chegam na unidade são atendidos, nessa visita ficou claro para mim que qualquer profissional da saúde pode ser o apoiador da unidade, porém tem que ser um profissional que saiba como o sistema funciona, e que veja na graduação como se geri a atenção básica, no meu ponto de vista o profissional mais qualificado para isto é o enfermeiro, pois a grade do mesmo contempla como se geri toda uma unidade básica de saúde, diferente da unidade visitada onde o apoiador não sabia nem o que era redes de atenção à saúde, referência e contra referência, qual o papel do NASF (até mesmo porque o mesmo é integrante do NASF e para ele a única função do NASF é assistencial). A unidade não desenvolve educação em saúde para com a população e nem educação permanente, para o apoiador isso é função dos estagiários do curso de enfermagem. Oapoiador destacou que o ponto forte da unidade é a equipe e o ponto fraco é a demora na marcação de exames. A tarde conhecemos o Centro de Saúde de Mandacaru (UBS), no qual presta assistência aos bairros descobertos de unidades de saúde da família em João Pessoa- PB, o mesmo presta atendimento básico, aonde a demanda é livre ou encaminhamento das outras unidades de saúde da família, a equipe é composta por clínico geral, pediatra, farmacêutico, ginecologista, bioquímico, enfermeiro, fisioterapeuta, nutricionista, assistente social, odontólogo, psicólogo e ainda conta com especialista de mastologia e cardiologia, o centro possui um laboratório de referência de Baciloscopia (BK), realiza o exame de eletrocardiograma e coleta de sangue.em João Pessoa, Unidade Básica de Saúde (UBS) e Programa Saúde da Família (PSF) são estratégias diferentes, pois o PSF tem os agentes comunitários de saúde,

8 atende só pela manhã e pela tarde, não precisa ter número de atendimentos, tem busca ativa, trabalha educação continuada e permanente, entre várias outras funções. Já a UBS tem atendimento com especialistas, durante os três períodos do dia, não tem busca ativa, o elo de ligação da população e a unidade (agente comunitário de saúde) não existe, educação permanente e continuada não existe, não trabalha prevenção, só as formas agonizada das doenças, o foco é só a cura da doençae não a prevenção, a UBS funciona parecido com uma policlínica, perdendo todo o foco da atenção básica. A noite houve uma roda de conversa para conhecermos as outras unidades visitadas pelos outros versusianos e trocarmos experiências. 05/03/2015 Visita ao Instituto Cândida Vargas/ Programa Saúde da Família Varadouro/ Roda de Conversa Diferentes Sujeitos, Diferentes Serviços/ Cinecult/cultural. Pela manhã conhecemos o Instituto Cândida Vargas referência em gestação de alto risco, com UTI neonatal e materna. O instituto possui o método canguru um tipo de assistência neonatal que estimula o desenvolvimento e ajuda na recuperação de bebês de baixo peso e prematura. Colocar o bebê em contato pele a pele, para sentir o seu cheiro e ganhar o calor do seu corpo, é um ponto positivo para o crescimento e desenvolvimento do recém-nascido.a lei, que está em vigor desde 2005, existe mas ainda muitos desconhecem ou não tem certeza de sua validade. É obrigado por lei que os hospitais, maternidades e assemelhados permitam a presença de um acompanhante indicado pela gestante para acompanhá-la durante o trabalho de parto, durante o parto e pós-parto (período por até 10 dias). Isso vale para todos os hospitais brasileiros, seja particular ou público. No Cândida Vargas a gestante tem direito ao acompanhante seja ele qual for, independente de sexo, crença, etnia. Em parceria com o ministério da saúde o Instituto Cândida Vargas possui aproximadamente 25 doulas, doula é uma mulher capacitada para acompanhar a gestante no pré - parto, parto e pós parto, sabemos que a cesariana ainda é um método de parto bastante utilizado, mas precisamos esclarecer que essa cirurgia poderá trazer riscos para a saúde da mulher e da criança. O parto normal é a forma mais segura, e para fazer com que esse momento seja o mais confortável possível oferecemos no Instituto Cândida

9 Vargas o serviço das doulas, que são mulheres capacitadas para oferecer um apoio físico e emocional às gestantes antes, durante e após o parto. O instituto possui grupos com os profissionais de saúde que trabalha a questão de violência obstétrica, através de oficinas, tem ainda as oficinas de cuidando do cuidador juntamente com o centro de práticas integrativas e complementares. A tarde visitamos a Unidade Saúde da Família Varadouro, uma unidade integrada, no qual a estrutura deixava a desejar, pois era uma casa alugada para unidade funcionar, havia queda de energia constantemente, por este motivo não era realizado o atendimento odontológico, as consultas eram realizadas com as portas abertas, por causa do calor, deixando toda a privacidade do paciente de lado, pois com a queda de energia as centrais de ar não eram ligadas, com está visita ficou claro para mim que a estrutura não é tudo, mais é parte essencial para prestar um assistência de qualidade aos usuários. A noite houve uma roda de conversa sobre diferentes sujeitos e, diferentes serviços e o cinecult/ cultural, com o documentário Cortina de Fumaça e logo após debate a respeito do documentário. 06/03/2015 Visita a ocupação Tijolinho Vermelho. Fomos conhecer a realidade do Tijolinho Vermelho que antigamente era o hotel Tropicana e que a 20 anos estava desativadoe vou invadido a dois anos por moradores de rua, no qual habitam 150 famílias, que vivem em situação desumana, sem direito a saúde, a qualidade de vida, sofre preconceito por parte da sociedade e estão em situação de vulnerabilidade. A noite houve um debate sobre o tijolinho vermelho. Quando os pacientes perderem a paciência Ninguém mais vai morrer na porta dos hospitais. Nenhum desrespeito será tolerado. Não existirão mais farmácias privadas, nem planos, nem seguros, pois será proibido pagar por saúde quando os pacientes perderem a paciência. O lucro não vai mais definir doenças e ninguém mais vai engolir junto com os comprimidos as péssimas condições de vida e trabalho porque não haverá mais opressores e oprimidos quando os pacientes perderem a paciência. Não existirão propagandas de remédios nem de alimentos. Será tamanha a clareza

10 do cidadão sobre seu corpo que a palavra prescrição será abolida do dicionário. Todo e qualquer tratamento será decidido em conjunto quando os pacientes perderem a paciência. Muitos intelectuais ficarão sem chão ao verem que o problema central não era de administração que as grandes soluções não eram humanização, formação, avaliação, regulação, negociação, ficará claro que o melhor dispositivo de gestão é a revolução quando os pacientes perderem a paciência. Todo contrato de trabalho será digno fundações, O.S., EBSERH, serão apenas letras e palavras indecifráveis de papéis amarelados no museu de nosso passado precário quando os pacientes perderem a paciência. Não haverá mais abismos, nem hierarquias, nem gritos, nem silêncio, nem indiferenças, os pacientes é que serão os deuses quando perderem a paciência. Quando os pacientes perderem a paciência numa reunião qualquer do centro comunitário do bairro serão decididos os rumos da ciência. (Lucas Bronzatto) *Versão do belíssimo poema de Mauro Lasi Quando os Trabalhadores Perderem a Paciência 07/03/ Visita a Comunidade Quilombola Piratibe / Saúde dapopulação Negra. Neste dia, todo o grupo de versusianos foram conhecer a comunidade Quilombola em Paratibe, sendo recepcionados pelo agente comunitário de saúde e por João Pitoco que nos mostrou a ação que desenvolve na comunidade com grupos de capoeira, resgatando toda a cultura, na tentativa de incluir e resgatar as crianças, pois sabemos que todas as crianças que moram em cidades urbanas ou rurais, estão tornando-se usuários de Drogas e voltadas a Marginalidade. Com a ajuda da agente comunitária de saúde conhecemos a comunidade e a história da mesma, onde foi discutido o preconceito por parte da sociedade sobre essa comunidade e sobre a política voltada para essa população que sofre tantas dificuldades em acesso a saúde e que muitas vezes a universalidade que é um dos princípios doutrinários do SUS não existe, vê o usuário como um ser holístico, capaz de interferir na sua saúde, e que

11 todas as pessoas independentemente de cor, etnia, sexo e classe social temos direito a saúde e é dever do estado nos garantir esse direito. 08/03/ Formação Controle Social / Saúde da mulher / Saúde LGBT. Pela manhã houve formação promovida pela comissão organizadora do VER SUS João Pessoa sobre Conselho Nacional de Saúde na Atualidade: Reflexão Sobre os Limites e Desafios, esse texto relatava sobre a importância das conferências a nível municipal até chegar na nacional, enfocando a necessidade de divulgação aos usuários e para que os mesmo saibam que as políticas são voltados de acordo com a necessidade de cada território, exatamente por este motivo é de extrema importância a participação popular para eleger as prioridades políticas que representam os usuários, trabalhadores e as entidades de assistência social. No período da tarde houve formação sobre a saúde da mulher, tema propicio por ser 8 de março dia internacional da mulher, onde foram debatidos os temas sobre violência obstétrica, física, psicológica, social, moral, de gênero, doméstica, sexual, sem se esquecer de debatermos sobre a Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da Mulher que não está voltada apenas para o ser reprodutor e sim um ser com todas as suas características pessoas que deve ser respeitada. A noite houve formação sobre a Política Nacional de Saúde Integral de LGBT, com o vídeo Sarau de Baixo essa população ainda em pleno século XXI sofre preconceito e exclusão social, familiar e dificuldades de acesso a saúde, onde fica evidente o despreparo dos profissionais para atender essa população, que como qualquer outra tem suas especificidades, essa população fica a margem da violência física, psicológica, social de indivíduos que acham quem são os donos do saber e que tem o direito de praticar violência. 09 a 10 de Março de 2015 Devolutiva. Esses dois dias foram separados no cronograma para uma devolutiva final destinada aos gestores de João Pessoa, no qual houve uma reunião com os representantes da Secretária Municipal de Saúde de João

12 Pessoa para falarmos sobre as potencialidades e as fragilidades encontradas nas visitas. Foi decidido criar um jornal com todas as informações obtidas nas visitas do VER SUS e também construir uma carta aberta, com todas as potencialidades e fragilidades encontradas nos serviços de Saúde de João Pessoa para encaminharmos para a Secretaria Municipal de Saúde. GALERIA:

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