A organização da atenção à saúde

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1 A organização da atenção à saúde

2 Modelos de Atenção à Saúde Consiste na organização das ações para a intervenção no processo saúde-doença, articulando os recursos físicos, tecnológicos e humanos, para enfrentar e resolver os problemas de saúde existentes em uma coletividade. Há diferentes concepções: Modelos que desenvolvem exclusivamente intervenções de natureza médico-curativa; Modelos que incorporam ações de promoção e prevenção; Modelos em que seus serviços simplesmente atendem às demandas, estando sempre aguardando os casos que chegam espontaneamente Modelos que atuam ativamente sobre independentemente de sua demanda os usuários, (J.Paim)

3 Modelos de Atenção à Saúde MODELO MÉDICO Modelo médico assistencial privatista Modelo da atenção gerenciada MODELO SANITARISTA Campanhas sanitárias e programas especiais Vigilância sanitária e epidemiológica ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

4 Modelo liberal privatista Modelo médico assistencial privatista Centrado na clínica, demanda espontânea e na atenção médica individual Ênfase em procedimentos e serviços especializados Redes de serviços priorizando hospitais, com valorização da internação em detrimento da assistência ambulatorial Tecnologias médicas como principais meios de trabalho Sem prioridade para a prevenção e promoção da saúde Tendência à superprodução de serviços, ações e procedimentos

5 Modelo da atenção gerenciada Fundamentado na medicina baseada em evidências e na economia Tendência de adoção pelos planos privados de saúde Coexistência contraditória com o modelo assistencial privatista Relevância dos protocolos clínicos como tecnologias para o controle de custos e do trabalho médico Compatível com a promoção da saúde e prevenção no sentido de baixar custos e aumentar lucros Tendência à subprodução de serviços Pré-pagamento Contenção da demanda Racionamento de procedimentos e serviços especializados de alto custo

6 Modelo sanitarista Intervenção sobre problemas e necessidades de saúde de caráter coletivo Foco nos modos de transmissão e fatores de risco Identificação de tecnologias específica para cada problema Traços autoritários, organização vertical

7 Adultos em risco Relatam algum problema de saúde 250 Consultam um médico 9 Internam - se 5 1 São referenciados a outro médico É referenciado a um centro terciário PROFAM Livro I, 2002 baseado em WHITE, 1961

8 Conferência Internacional sobre Atenção Primária à Saúde Em 1978, em Alma Ata, a Conferência Internacional sobre Atenção Primária à Saúde, promovida pela OMS, reafirmou a saúde como direito do homem e estabeleceu a atenção primária como estratégia para se conseguir a Saúde Para Todos no Ano A OMS passou a ser então a maior difusora da filosofia da atenção primária e o Banco Mundial o maior financiador destas políticas.

9 PACS Programa de Agentes Comunitários de Saúde O PACS foi institucionalizado em 1991 a partir de experiências isoladas e focalizadas em algumas regiões do País (Paraná, Mato Grosso do Sul e no Ceará neste enquanto política do Estado). O PACS foi lançado com a finalidade de estender a cobertura de ações à populações rurais e de periferias urbanas, voltado especialmente ao público materno infantil. Sua extensão deu-se rapidamente nas áreas de baixa cobertura, especialmente no nordeste brasileiro.

10 PSF - Programa Saúde da Família O Programa de Saúde da Família (PSF) foi normatizado e adotado como política de intervenção assistencial pelo Ministério da Saúde, em Existiam experiências anteriores em alguns municípios como Niterói (RJ) e Itacarambi (MG), entre outros. A principal referência era a experiência cubana. Passou a ser adotado pelos diferentes níveis de governo como uma estratégia para a reorganização dos serviços de saúde.

11 PSF - Programa Saúde da Família O PSF tem o propósito de superação de um modelo de assistência à saúde, marcado pelos serviços hospitalares, nos atendimentos médicos e ações curativas. A atenção deve estar centrada na família, percebida a partir do seu ambiente físico e social. Assim, o PSF tem "caráter substitutivo" das práticas convencionais de assistência, por um novo processo de trabalho, centrado na vigilância à saúde. Baseia-se na territorialização e adscrição da clientela, trabalhando-se com a população adscrita por equipe.

12 AMBULATÓRIOS COMUNIDADES PSF HOSPITAL HOSPITAL DE ENSINO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Medicina Flexneriana Tecnologia dura 94% Medicina Biopsicosocial 5% 1% Necessidades de saúde da população Tecnologia complexa Formação médica

13 Estratégia Saúde da Família Uso de combinações tecnológicas da oferta organizada de serviços, distritalização, vigilância da saúde e acolhimento Reorientação da atenção básica Apoio do planejamento, clínica, epidemiologia e ciências sociais Deslocamento do eixo centrado no médico para equipe profissional Fortalecimento de vínculo entre profissionais e usuários Reorganização do processo de trabalho Clínica ampliada e apoio matricial

14 Especificidades da Estratégia Saúde da Família Especificidades da equipe de saúde da família I - existência de equipe multiprofissional (equipe de saúde da família) composta por, no mínimo, médico generalista ou especialista em saúde da família ou médico de família e comunidade, enfermeiro generalista ou especialista em saúde da família, auxiliar ou técnico de enfermagem e agentes comunitários de saúde, podendo acrescentar a esta composição, como parte da equipe multiprofissional, os profissionais de saúde bucal: cirurgião dentista generalista ou especialista em saúde da família, auxiliar e/ou técnico em Saúde Bucal;

15 Especificidades da Estratégia Saúde da Família II - o número de ACS deve ser suficiente para cobrir 100% da população cadastrada, com um máximo de 750 pessoas por ACS e de 12 ACS por equipe de Saúde da Família, não ultrapassando o limite máximo recomendado de pessoas por equipe; III - cada equipe de saúde da família deve ser responsável por, no máximo, pessoas, sendo a média recomendada de pessoas, respeitando critérios de equidade para esta definição. Recomenda-se que o número de pessoas por equipe considere o grau de vulnerabilidade das famílias daquele território, sendo que quanto maior o grau de vulnerabilidade menor deverá ser a quantidade de pessoas por equipe.

16 1991 Programa de Agentes Comunitários de Saúde Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde 1994 Programa Saúde da Família Estratégia Saúde da Família 2000 Inserção das Equipes de Saúde Bucal na Saúde da Família 2006 PNPIC Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde 2007 Telessaúde 2007 Programa Saúde na Escola 2008 NASF - Núcleos de Apoio à Saúde da Família 2011 Programa Academia da Saúde 2011 Melhor em Casa

17 Redes de Atenção à Saúde

18 Uma rede de atenção à saúde constitui-se de um conjunto de unidades, ou pontos de atenção, de diferentes funções e perfis de atendimento, que operam de forma ordenada e articulada no território, de modo a atender às necessidades de saúde de uma população Conjunto de ações e serviços de saúde articulados em nível de complexidade crescente, com finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde Decreto 7508/2011

19 Pontos de atenção à saúde Espaços onde são ofertados determinados serviços de saúde por meio de uma produção singular Domicílios, unidades básicas de saúde, unidades ambulatoriais especializadas, serviços de hemoterapia e hematologia, centros de apoio psicossocial, residências terapêuticas, entre outros. Os hospitais podem abrigar distintos pontos de atenção à saúde: o ambulatório de pronto atendimento, unidade de cirurgia ambulatorial, o centro cirúrgico, a maternidade, a UTI, a unidade de hospital-dia

20 Protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas São recomendações sistematicamente desenvolvidas para orientar os médicos e pacientes acerca de cuidados de saúde apropriados em circunstâncias clínicas específicas. Cuidados de saúde apropriados referem-se aos cuidados para os quais os benefícios esperados excedem, as consequências negativas

21 Protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas Os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) têm o objetivo de estabelecer claramente os critérios de diagnóstico de cada doença, o algoritmo de tratamento das doenças com as respectivas doses adequadas e os mecanismos para o monitoramento clínico em relação à efetividade do tratamento e a supervisão de possíveis efeitos adversos. Observando ética e tecnicamente a prescrição médica, os PCDT, também, objetivam criar mecanismos para a garantia da prescrição segura e eficaz

22 Linhas de cuidado As linhas de cuidado são estratégias de estabelecimento do percurso assistencial com o objetivo de organizar o fluxo dos indivíduos, de acordo com suas necessidades. Desenho dos percursos assistenciais realizados pelo maior número de pessoas com situações de saúde semelhantes construídas, preferencialmente, com base na atenção básica Continuum assistencial composto por ações de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação e pressupõe um conjunto de ações orientadas pelas necessidades de saúde para dar materialidade as políticas estratégicas

23 Dos sistemas fragmentados para a RAS SISTEMA FRAGMENTADO E HIERARQUIZADO REDES POLIÁRQUICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE AC MC APS ABS FONTE: MENDES (2009)

24 SISTEMAS DE APOIO SISTEMAS LOGÍSTICOS PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS RT 1 A estrutura operacional da RAS RT 2 RT 3 RT 4 Sistema de Acesso Regulado H H H H Registro Eletrônico em Saúde Sistema de Transporte em Saúde Sistema de Apoio Diagnóstico e Terapêutico H H H H Sistema de Assistência Farmacêutica Teleassistência Sistema de Informação em Saúde ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE APS E PONTOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA Unid. de Atenção Primária à Saúde - UAPs Ambulatório Especializado Microrregional POPULAÇÃO H H Ambulatório Especializado Macrorregional Hospital Microrregional Hospital Macrorregional

25 Regionalização Conceito de Região de Saúde Espaço geográfico contínuo, constituído por agrupamentos de municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde Decreto 7.508/2011

26

27 Plano Diretor de Regionalização de Pernambuco VIII IX VII XI X VI V IV II XII I 12 Regiões de Saúde 11 Microrregiões de Saúde

28 Plano Diretor de Regionalização de Pernambuco Vale do São Francisco e Araripe VII, VIII e IX Sertão VI, X, XI Agreste IV, V Metropolitana -I, II, III, XII

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