PORTFÓLIO DE VIVÊNCIA AGUINALDO JOSÉ DE ARAÚJO

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1 PORTFÓLIO DE VIVÊNCIA AGUINALDO JOSÉ DE ARAÚJO João Pessoa PB Março de 2015

2 Quando os pacientes perderem a paciência* Ninguém mais vai morrer na porta dos hospitais Nenhum desrespeito será tolerado Não existirão mais farmácias privadas nem planos nem seguros pois será proibido pagar por saúde quando os pacientes perderem a paciência. O lucro não vai mais definir doenças e ninguém mais vai engolir junto com os comprimidos as péssimas condições de vida e trabalho porque não haverá mais opressores e oprimidos quando os pacientes perderem a paciência. Não existirão propagandas de remédios nem de alimentos Será tamanha a clareza do cidadão sobre seu corpo que a palavra prescrição será abolida do dicionário Todo e qualquer tratamento será decidido em conjunto quando os pacientes perderem a paciência. Muitos intelectuais ficarão sem chão ao verem que o problema central não era de administração que as grandes soluções não eram humanização, formação, avaliação, regulação, negociação Ficará claro que o melhor dispositivo de gestão é a revolução quando os pacientes perderem a paciência.

3 Todo contrato de trabalho será digno Fundações, O.S., EBSERH, serão apenas letras e palavras indecifráveis de papéis amarelados no museu de nosso passado precário quando os pacientes perderem a paciência. Não haverá mais abismos nem hierarquias nem gritos nem silêncios nem indiferenças Os pacientes é que serão os deuses quando perderem a paciência. Quando os pacientes perderem a paciência numa reunião qualquer do centro comunitário do bairro serão decididos os rumos da ciência. (Lucas Bronzatto) *versão do belíssimo poema de Mauro Iasi Quando os Trabalhadores Perderem a Paciência

4 Dedico este portfólio aos usuários do Sistema Único de Saúde, como registro de uma das mais ricas experiências em minha vida acadêmica. Estes que em grande parte ainda sofrem as amarguras das iniquidades sociais, e que por este motivo, me fortalecem nessa caminhada de luta por um SUS efetivamente universal, integral e equitativo.

5 Agradecimento especial ao grupo Sérgio Arouca, o qual fiz parte durante toda a vivência. Sem dúvidas, contribuíram da melhor forma possível no desempenho das atividades e desafios vivenciados. Gratidão à Rafaela Domingos da Cunha, Iasmim Viana Cristo dos Santos, Damião Romero Firmino Alves e Wendy Crhystyan Medeiros de Sousa, essas mentes brilhantes que enriqueceram toda a vivência.

6 Agradecimentos, A comissão organizadora do VER-SUS, por toda dedicação e luta: antes, durante e depois da vivência; Ao Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal da Paraíba, por disponibilizar o prédio para o alojamento conjunto dos participantes; A equipe de Serviços Gerais, que sempre integrados e compreensivos, desempenharam suas funções de forma impecável e muito satisfatória; A Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura Municipal de João Pessoa, que durante a vivência, mantiveram diálogos e disponibilidade para esclarecimentos e discussões. A todos os viventes, que juntos {des}construímos conceitos do que é ter saúde, ser gente e sentir-se gente. Em especial a Dande, Jana, Isadora, Natália, Carol, Larissa, Gabi, Luana, Márcio, Maria do Livramento, Gleydson, Herbert, Sonnally, Raquel, Isabella e Dani. Enfim, a todos que acreditam que juntos, podemos construir dias melhores: AbraSUS e Gratidão!

7 Sobre o vivente Aguinaldo José de Araújo, 22 anos. Acadêmico de Enfermagem da Universidade Estadual da Paraíba, Campus Campina Grande PB. Bolsista de Iniciação Científica do Projeto: Avaliação da efetividade das medidas de proteção social na adesão ao tratamento da tuberculose e controle da doença em algumas regiões do Brasil - UEPB/USP. Extensionista voluntário do Projeto de Extensão: Contribuindo para efetividade do Tratamento Diretamente Observado da Tuberculose no município de Campina Grande PB UEPB/SMS-CG. Integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisas Epidemiológicas da Universidade Estadual da Paraíba NEPE/UEPB. Membro do Grupo de Pesquisa em Avaliação dos Serviços de Saúde UEPB/CNPq. Membro do Centro Acadêmico de Enfermagem da UEPB Gestão UnEnf.

8 APRESENTAÇÃO O presente portfólio trata-se da descrição de minhas experiências, enquanto vivente do VER-SUS João Pessoa, edição Foi desenvolvido durante toda a vivência, com o intuito de registrar cada experiência adquirida.

9 SUMÁRIO 1 O VER-SUS João Pessoa como cenário das vivências A UFPB como palco de formações Programação: Vivências e Formações Vivências Formações Considerações Finais Referências Galeria... 12

10 1. O VER-SUS O projeto Vivências e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde (VER-SUS), objetiva estimular a formação de trabalhadores e trabalhadoras para o SUS, com comprometimento ético com os princípios e diretrizes do sistema e que se entendam como atuantes sociais, agentes com formação política e capazes de promover transformações (OCTICS, 2015). A proposta do Ministério da Saúde, em parceria com a Rede Unida, a Rede Governo Colaborativo em Saúde/UFRGS, a União Nacional dos Estudantes, o Conselho Nacional dos Secretários de Saúde e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, é de realizar estágios de vivência no SUS para que os participantes possam tenham a oportunidade de vivenciar e debater acerca da realidade do sistema (OCTICS, 2015). O VER-SUS possibilita o despertar de uma visão ampliada do conceito de saúde, abordando temáticas sobre Educação Permanente em Saúde, quadrilátero da formação, aprendizagem significativa, interdisciplinaridade, Redes de Atenção à Saúde, reforma política, discussão de gêneros e movimentos sociais, questões essas, que estão intrinsecamente relacionadas à saúde e ao SUS (OCTICS, 2015). A edição do VER-SUS João Pessoa, ocorreu entre os dias 1 e 10 de março de 2015, com participantes de diversos locais e instituições, como Ceará, Bahia, São Paulo, Sergipe, Itália, Pernambuco, etc. Com imersão total, os participoantes passaram 10 dias vivenciando e compartilhando experiências sobre a realidade do SUS, tanto adquiridas durante a vivência, quanto das realidades locais de cada participante. 2. João Pessoa como cenário das vivências João Pessoa é a capital do estado da Paraíba. Com habitantes é a 8ª cidade mais populosa da Região Nordeste e a 24ª do Brasil. Sua região metropolitana, formada por João Pessoa e mais onze municípios tem cerca de habitantes, sendo a 6ª mais populosa do nordeste brasileiro (IBGE/2014). A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) é ligada diretamente à Prefeitura de João Pessoa e tem por responsabilidade a gestão plena do SUS no âmbito municipal. Além das ações e serviços de saúde oferecidos ao município, o órgão é responsável pela formulação e implantação de políticas, programas e projetos que 7

11 visem à promoção de uma saúde de qualidade ao usuário do sistema (SMS/JP, 2015). Neste sentido, a SMS de João Pessoa considera que ser parceira das instituições de ensino na construção da aprendizagem pelo trabalho para os estudantes/ futuros profissionais de saúde é uma ação política estratégica, faz parte de sua agenda de trabalho e é uma das maneiras do SUS municipal contribuir para a ordenação da formação dos profissionais de saúde, que é uma diretriz constitucional do SUS (SMS/JP, 2015). Desta forma, foi implantada no município a Política da Rede Escola através da formalização do Convênio n 001/2006, firmado entre a Prefeitura Municipal de João Pessoa, através da SMS/JP e as instituições de Ensino públicas e privadas, tem com o objetivo a regulamentação da aprendizagem pelo trabalho no âmbito da rede municipal de saúde e estabelecer relações de cooperação pedagógica, incluindo atividades de parceria na área de ensino, atenção e pesquisa em saúde (SMS/JP, 2015). 3. A UFPB como palco de formações A Universidade Federal da Paraíba, como instituição pública de ensino, pesquisa e extensão, foi palco das formações e discussões durante toda a vivência. Os Coletivos da Saúde e Cuidar é Lutar, formados por estudantes da instituição, atuam como militantes de movimentos sociais em defesas do SUS e do movimento estudantil. De maneira independente [não institucionalizada], lutam por qualidade de vida da população, questões de saúde pública e direitos estudantis. Juntos a alguns professores e a Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa, organizaram a edição do VER-SUS João Pessoa Programação Vivências e Formações Durante os 10 dias de vivência, a programação foi diversa e dinâmica. Estava separada em vivências na realidade dos serviços de saúde e em formações a respeito das políticas nacionais de saúde. 4.1 Vivências Os locais que foram visitados pelos participantes, foram autorizados e acompanhados pela SMS/JP. A diversidade das áreas técnicas contribuíram com 8

12 diferentes experiências a respeito de como funcionam os serviços de saúde no município. Os locais e serviços disponibilizados pela SMS/JP foram várias USFs, o Consultório na Rua, os Centros de Práticas Integrativas e Complementares, os Centros de Atenção Psicossocial, Unidades Básicas de Saúde, Centro de Atenção Integral à Saúde do Idoso, o Centro de Testagem e Aconselhamento, o Instituto Cândida Vargas, Comunidade Quilombola Paratibe e Ocupação Urbana Tijolinho Vermelho. Enquanto vivente, pude visitar algumas Unidades de Saúde da Família, tanto integradas, quanto isoladas, e conhecer quais os desafios enfrentados pelos profissionais em relação as condições de trabalho, quais medidas tem dado certo para efetividade dos serviços e quais as perspectivas para o futuro, enquanto atuantes e mediadores do SUS. Nas unidades integradas, o grande desafio é a alta demanda de atendimento e as dificuldades para marcação de exames, além da falta de insumos básicos para realização de procedimentos odontológicos, enfermagem e de medicamentos. Em conversa com a gestão municipal, tive a informação de que estavam resolvendo os problemas relacionados à contratação dos laboratórios para realização dos exames, e que a falta de insumos para os procedimentos estava ocorrendo, devido a uma centralização do estoque, que está dificultando a distribuição dos materiais. A gestão ainda informou que procurará medidas urgentes e resolutivas para solucionar tais problemas. Na unidade isolada, a equipe trabalha de forma construtiva e continuada. Enfrentam problemas de acessibilidade, pois a estrutura física pé antiga e inadequada, mas garantem atendimento integral à todos os usuários que buscam o serviço. Tive a oportunidade de conhecer praticamente todos os profissionais da unidade, como os Agentes Comunitários de Saúde, a Enfermeira, a Dentista, a Auxiliar de Serviços Gerais, a Recepcionista, a Coordenadora da unidade e alguns usuários. Apesar de muitos desafios, ficou claro que a Estratégia de Saúde da Família, está sendo colocada em prática de forma eficiente. Em relação as Unidades de Saúde da Família, parabenizo a SMS/JP por instalar a rede de apoio, colocando um gerente em cada unidade, de forma que facilita as condições e trabalho dos profissionais, a qualidade do serviço prestado aos usuários e a efetivação do sistema. 9

13 No entanto, foi deixado como crítica, a atitude de colocar os profissionais do Núcleo de Apoio a Sáude da Família (NASF), como gerentes da unidade, afastandoos de outras atribuições que os competiam e prejudicando a implantação do NASF dentro do município. Foi sugerido a gestão, a inclusão de outros profissionais capacitados para desempenhar a função de gestores da unidade. No Centro de Práticas Integrativas e Complementares, serviço novo, de acordo com a Política Nacional de Práticas Integrativas e Completares, e já encontra-se instalado na rede municipal de saúde João Pessoa, conheci diversos serviços que são ofertados a população. No entanto, os profissionais alegam como dificuldade, a falta de conhecimento da população a respeito dos serviços prestados pelo centro e o pouco reconhecimento popular das práticas alternativas como serviço de saúde e qualidade de vida. O Centro de Testagem e Aconselhamento, responsável pelos serviços de assistência nas áreas de HIV/Aids e DST s, vivenciei práticas de testagem rápida e escutei as experiências do profissionais a respeito do serviço. Está pra ser implantado na rede municipal, o Serviço Ambulatorial Especializado, com o intuito de prestar maior assistências as pessoas que convivem com o HIV. Na visita a ocupação urbana Tijolinho Vermelho, no centro da cidade, vi de perto a realidade de pessoas esquecidas, que vivem em situações entristecedoras, completamente vulneráveis a situações de violência, doenças infecciosas e uso de drogas. Desde 2013, a grande ocupação reúne em média 120 famílias, que vivem em condições precárias, sem saneamento básico, sem energia elétrica, sem água potável e sem cobertura dos serviços de saúde. Em acordo com os moradores e o Movimento Terra Livre, vamos oferecer como devolutiva do projeto, auxílio na realização da cobertura de área, com um mapeamento, que será entregue a SMS/JP, para que a mesma tome medidas que possam solucionar e melhorar a qualidade de vida daquela população. Outra visita bastante enriquecedora foi a da comunidade quilombola Paratibe. Um experiência de cultura, modos de vida, simplicidade e humildade. Com a auxílio de uma ACS, específica do quilombo, conhecemos a área e discutimos sobre os serviços de saúde direcionados para a população negra. 4.2 Formações Em relação às formações, diversos temas foram abordados. De forma lúdica, houve discussões sobre a Reforma Sanitária, Reforma Psiquiátrica, Saúde da 10

14 Mulher, Saúde LGBTT e Saúde da População Indígena. Através de oficinas, místicas e divisão de grupos, as temáticas eram abordadas de forma enriquecedora e prazerosa. 5. Considerações finais A vivência possibilitou uma maior aproximação às realidades dos serviços de saúde. As experiências adquiridas foram de grande importância para a minha formação, enquanto futuro profissional. Como devolutiva de toda a vivência, os participantes assumiram o compromisso de realizar o mapeamento da ocupação urbana do Tijolinho Vermelho e de publicar um jornal informativo sobre todas as experiências. Através desse projeto, foi possível ver na prática as dificuldades encontradas para a efetivação dos serviços de saúde do SUS. As oportunidades de dialogar com os gestores, os profissionais, os usuários e os participantes do projeto, permitiram várias reflexões sobre os desafios existentes para garantir políticas públicas de saúde resolutivas para a sociedade. Diante disso, é necessário o empoderamento das três esferas, para que as mesmas possam trabalhar juntas para atingir os objetivos. Medidas como formação continuada para os gestores e profissionais, educação em saúde para a população e espaços para exercer o controle social, podem contribuir para políticas públicas de saúde mais eficientes e garantir qualidade de vida para todos. 6. Referências IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: Acesso em 17/03/2015. OCTICS, Disponível em: Acesso em 15/03/2015. SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JOÃO PESSOA, Disponível em Acesso em 12/03/

15 7. Galeria Visita a USF Confecção da bandeira Reunião e partilha das experiências 12

16 Todos os participantes Formação: Saúde da População Indígena 13

17 Visita a ocupação urbana Tijolinho Vermelho Arte urbana na cupação Tijolinho Vermelho 14

18 Visita a USF do Cordão Encarnado I Arte urbana no Diretório Central dos Estudantes da UFPB 15

19 Visita a comunidade quilombola Paratibe 16

20 17

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