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1 Avaliação de produtividade de cebola em sistemas de produção convencional, racionais e orgânicos. Francisco Olmar Gervini de Menezes Júnior 1 ; Paulo Antônio de Souza Gonçalves 1 ; Leandro Luiz Marcuzzo 2 1 EPAGRI Estação Experimental de Ituporanga. Estrada Geral Lageado Águas Negras s/n, Ituporanga SC, franciscomenezes@epagri.sc.gov.br, pasg@epagri.sc.gov.br; 2 IFC Campus Rio do Sul. Estrada do Redentor, Canta Galo, Rio do Sul SC, marcuzzo@ifcriodosul.edu.br RESUMO O uso de fertilizantes e tratamentos fitossanitários nos sistemas de cultivo adotados para a produção de cebola no Estado de Santa Catarina é intensivo. O emprego arranjos produtivos que reduzam o uso de insumos proporcionará menores impactos no ambiente e na saúde de produtores e consumidores, beneficiando a sociedade como um todo. O presente experimento teve por objetivo comparar o sistema de produção convencional, racionais, com redução do uso de fertilizantes e agrotóxicos, e orgânicos, para verificar a possibilidade da redução do uso de insumos e seu efeito sobre a produtividade. O trabalho foi desenvolvido na Epagri, Estação Experimental de Ituporanga, município de Ituporanga, SC. A cultivar utilizada foi a Empasc Bola Precoce, transplantada em 04/07/2013 e colhida em 14/11/2013. Os tratamentos consistiram de cinco sistemas de produção, denominados convencional, racional I (adubação oficial recomendada (CQFS-RS/SC), redução do número de aplicações e toxicidade de produtos fitossanitários), racional II (aumento de N e seu parcelamento, P e K conforme CQFS- RS/SC e redução do número de aplicações e toxicidade de produtos fitossanitários), orgânico I (adubação conforme a CQFS-RS/SC e cinco aplicações de fungicida de baixa toxicidade com produtos permitidos para sistemas orgânicos) e orgânico II (aumento de N e seu parcelamento, P conforme CQFS-RS/SC e mesmo tratamento fitossanitário de orgânico I). Os resultados indicaram que a adubação nitrogenada da cultura deve ser ajustada em relação a oficial recomendada pela Comissão de Química e Fertilidade do Solo RS/SC, que altas produtividades podem ser obtidas reduzindo a toxicidade e número de aplicação de produtos fitossanitários e que em sistemas orgânicos de produção não há necessidade do aumento da dose e número de parcelamentos de nitrogênio. PALAVRAS-CHAVE: Allium cepa L., racionalização de insumos, produção, florescimento. S0969

2 ABSTRACT Productivity assessment of onion production in conventional, organic and rational systems. The use of fertilizers and agrochemical treatments in cropping systems adopted for onion production in the State of Santa Catarina is intensive. Employment productive arrangements that reduce the use of inputs provide less impact on the environment and health of producers and consumers, benefiting society as a whole. The present study aimed to compare the conventional, rational system of production, with reduced use of fertilizers and pesticides, and organic, to verify the possibility of reducing the use of inputs and their effect on productivity. The work was developed in Epagri, Ituporanga Experimental Station, Ituporanga, SC. The cultivar used was 352 Empasc Bola Precoce transplanted on 04/07/2013 and harvested on 14/11/2013. The treatments consisted of five production systems, called conventional, rational I (official recommended fertilization (CQFS-RS/SC), reducing the number of applications and toxicity of pesticides), rational II (increase of N and its splitting, and P K as CQFS-RS/SC and reducing the number of applications of pesticides and toxicity), organic I (fertilizer according to CQFS-RS/SC five fungicide applications with low toxicity products allowed for organic systems) and organic II (increase of N and its splitting, P as CQFS- RS/SC and even treatment plant organic I). The results indicated that nitrogen fertilization of culture must be adjusted in relation to official recommended by the Commission of Chemistry and Soil Fertility - RS / SC, that high yields can be obtained by reducing the toxicity and number of application of pesticides and in organic production systems no need to increase the dose and number of dressing applications of nitrogen. Keywords: Allium cepa L., inputs rationalization, yield, blossoming. A importância social e econômica da cebola (Allium cepa L.) pode ser avaliada pela significativa geração de emprego e renda e, consequente fixação do agricultor no meio rural. No Brasil, o número de famílias envolvidas com a cebolicultura são cerca de , sendo na atividade em Santa Catarina. Nesse Estado, a cebola destaca-se como a principal hortaliça cultivada. Na safra catarinense de 2012/13 a área plantada foi de ha, o volume de produção de 376,6 mil toneladas (maior do país), a S0970

3 produtividade média de kg ha -1, e o valor bruto da produção de 350 milhões de reais (IBGE, 2013; Schmitt, 2013). No Brasil para a obtenção de produtividades máximas na cultura da cebola há um uso intensivo de agroquímicos, fertilizantes, agrotóxicos e revolvimento do solo sem parâmetros técnicos adequados. Estas práticas podem favorecer desequilíbrios nutricionais e elevação dos riscos de contaminação do produtor, do ambiente e do consumidor (Melo, 2002; Gonçalves et al., 2008; Epagri, 2013; Menezes Júnior et al., 2013). Na atual conjuntura há uma forte intervenção realizada por empresas privadas de comercialização de insumos e assistência técnica, cujo interesse econômico se sobrepõe, por vezes, às reais necessidades técnicas dos cultivos de cebola. A comercialização da produção é sujeita a atravessadores ficando o agricultor refém deste sistema. Práticas rotineiras como análise de solo e plantio direto com o uso de plantas de cobertura e adubação verde têm sido pouco utilizadas. A adubação mineral nem sempre está vinculada a análise de solo, sendo comum a existência de áreas com excesso de fósforo e potássio e que anualmente são readubadas. Portanto, é evidente a necessidade de incorporar técnicas que reduzam o excessivo uso de insumos pelos agricultores. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a produtividade de cebola em sistemas de produção convencional, racionais com redução do uso de fertilizantes e agrotóxicos,, e orgânicos.. MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho foi executado na Estação Experimental de Ituporanga da EPAGRI, município de Ituporanga, SC, no período de 04/07/2013 a 14/11/2013, em Cambissolo. A análise do solo foi realizada no laboratório da Epagri da Estação Experimental de Ituporanga em amostras retiradas da profundidade de 0-20 cm, apresentando os seguintes resultados: argila = 430 g dm -3 ; ph(h 2 O) = 5,1; ph (índice SMP) = 5,5; M.O. = 51,0 g dm -3 ; P (Mehlich-1) = 61,2 mg dm -3 ; H+Al = 77,0 mmolc dm -3 ; K = 4,5 mmolc dm -3 ; CTC (ph 7,0) = 21,6 mmolc dm -3 ; Al = 0,6 mmolc dm -3 ; Ca = 104,0 mmolc dm -3 ; Mg = 30,0 21,6 mmolc dm -3. A área experimental, em fase de transição para o sistema de plantio direto, foi semeada no início de janeiro de 2013 com mucuna e milheto, nas densidades de 40 e 30 kg de sementes ha -1, respectivamente. As plantas de S0971

4 cobertura/adubação verde foram manejadas com grade de discos e deixadas sobre o solo em 18/06/2013. O transplantio de mudas foi realizado em 04/07/2013. A área total das parcelas experimentais foi de 9,6 m 2. O espaçamento adotado foi de 33 cm entre linhas e 7,5 cm entre plantas, perfazendo uma população equivalente a plantas ha -1. A cultivar utilizada foi a Empasc 352 Bola Precoce. As mudas foram produzidas de forma convencional segundo Epagri (2013). Os tratamentos consistiram de cinco sistemas de produção, SP, descritos a seguir. SP convencional, adubação com 125 kg de N ha -1, aplicados da dose total, 25%, 50% e 25% respectivamente no plantio, 45 e 65 dias após; 160 kg de P 2 O 5 ha -1 e 90 kg de K 2 O ha -1 aplicados no plantio; pulverização semanal alternada até o final do ciclo dos fungicidas metalaxil-m mancozebe e metalaxil-m clorotalonil; e a partir de 20/09/2013 até o final do ciclo de forma alternada dos inseticidas lambdacialotrina e imidacloprido. SP racional I, com adubação recomendada pela CQFS-RS/SC (2004), 75 kg de N ha -1, aplicado 50% da dose total no plantio, e o restante 45 dias após; 120 kg de P 2 O 5 ha -1 e 90 kg de K 2 O ha -1 aplicados no plantio; pulverização, um mês após transplante, alternada até o final do ciclo dos fungicidas metalaxil-m mancozebe e oxicloreto de cobre; e duas aplicações alternadas dos inseticidas lambda-cialotrina e imidacloprido, uma em 27/09 e outra em 04/10/2013. SP racional II, adubação com 125 kg de N ha -1, aplicados da dose total,25%,50%e 25%, respectivamente no plantio, 45 e 65 dias após; 120 kg de P 2 O 5 ha - 1 e 90 kg de K 2 O ha -1 aplicados no plantio; mesmo tratamento fitossanitário de racional I. Nos tratamentos convencional, racional I e racional II utilizaram-se como fontes de N, P 2 O 5 e K 2 O o nitrato de amônio, o superfosfato triplo e o cloreto de potássio, respectivamente. SP orgânico I, adubação com 75 kg N ha -1, aplicados 20% no plantio e o restante 45 dias após; 160 kg de P 2 O 5 ha -1, tendo como fontes respectivamente esterco de aves e fosfato natural; tratamento fitossanitário iniciado 30 dias após o transplante com oxicloreto de cobre pulverizado quinzenalmente no total de cinco aplicações. SP orgânico II, adubação com 125 kg N ha -1, aplicados respectivamente 25%, 50% e 25% da dose total no plantio, 45 e 65 dias após; 160 kg de P 2 O 5 ha -1, tendo como fontes esterco de aves e fosfato natural, respectivamente; e mesmo tratamento fitossanitário de orgânico I. As doses aplicadas de fungicidas e inseticidas seguiram aquelas recomendadas pelo fabricante. S0972

5 A colheita dos bulbos foi realizada quando as plantas apresentavam mais de 70% de tombamento natural em uma área útil de 8,08 m 2. O delineamento de utilizado foi o de blocos aos acaso com quatro repetições. As seguintes variáveis foram avaliadas: produtividade comercial total (bulbos com diâmetro transversal - DT acima de 35 mm); produtividade caixa 2 (Cx2, DT de 35 a 50 mm); produtividade caixa 3 (Cx3, DT > 50 mm a 70 mm); produtividade caixa 3+ (Cx3+, DT > 50 mm); porcentagem de florescimento. Durante o experimento registraram-se na Estação Meteorológica da EE de Ituporanga da Epagri valores médios de 79,7% de umidade relativa do ar, 743,8 mm de precipitação, e 10,7, 15,5 e 22,0º C de temperatura mínima (média), média e máxima (média) do ar, respectivamente. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro com o programa estatístico SANEST (Zonta e Machado, 1984). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados de produtividade e percentagem de florescimento indicam diferenças significativas (p>0,05) entre os sistemas de produção para todas as variáveis analisadas (Tabela 1). As maiores produtividades comerciais totais e de bulbos da classe 3 e superiores (Cx3+) foram obtidas para os tratamentos convencional e racional II (média de 38,1 t ha -1 e 37,7), seguido em ordem decrescente por Racional I (33,7 t ha -1 e 33,3), e sistemas orgânicos (média de 22,0 t ha -1 e 20,7 t ha -1 ). Em estudo de caracterização e lançamento da cultivar Empasc 352 Bola Precoce, Gandin et al. (1986) e Gandin et al. (1994), observaram produtividades de até 32,7 t ha -1 em população de plantas ha -1. As produtividades obtidas nos sistemas de produção convencional, racionais I e II, foram superiores e podem ser atribuídas ao aumento populacional ( plantas ha -1 ) e aos ajustes de manejo de adubação e fitossanitário adotados. A produtividade de bulbos Cx2 foi menor nos tratamentos com adubação com fertilizantes minerais convencionais (convencional I, racionais I e II) em relação aos sistemas orgânicos de produção (orgânicos I e II), enquanto o inverso ocorreu para a produção de bulbos Cx3. Maiores percentagens de florescimento (média de 13,3%) foram observadas nos sistemas de produção em que se utilizou adubação mineral S0973

6 convencional. A produção de bulbos Cx2 é considerada indesejada, principalmente em sistemas de produção convencionais, pois recebem no mercado da região do Alto Vale do Itajaí (AVI) metade do preço ao produtor praticado em classes superiores (Menezes Júnior & Vieira Neto, 2012). Já em sistemas de produção orgânicos o mercado valoriza igualmente bulbos Cx2 e das classes superiores, além da maior remuneração por produtos de origem orgânica. No AVI, a produtividade média em sistemas orgânicos de produção obtida por agricultores familiares, com o uso de populações de aproximadamente a plantas ha -1, varia de 11 a 15 t ha -1 (Gonçalves & Wamser, 2007). Os resultados obtidos revelam que é possível o aumento da produtividade em sistemas orgânicos e que não há necessidade do aumento da dose e número de parcelamentos de nitrogênio A produtividade média de 22,0 t ha -1 obtida em sistemas orgânicos no presente trabalho é similar a das últimas safras no Estado de Santa Catarina para sistemas convencionais de produção (IBGE, 2010; 2013). O maior florescimento foi observado nos tratamentos com adubação e manejo fitossanitários considerados convencionais (convencional, racionais I e II) e a menor percentagem da variável observada para os sistemas orgânicos de produção. Possivelmente, o rápido desenvolvimento e excessivo vigor de plantas com o uso de adubos de alta solubilidade e maior disponibilidade de nutrientes prontamente assimiláveis possa ter sido responsável pelo aumento do florescimento. Em sistemas orgânicos de produção os nutrientes são disponibilizados por adubos cujos elementos necessitam ser mineralizados (esterco de aves) ou possuem menor solubilidade (fosfato natural) sendo, portanto, fornecidos de forma mais lenta às plantas. A ausência de diferenças significativas de produtividade e florescimento entre os sistemas de produção convencional e racional II revela a necessidade de ajustes na adubação nitrogenada da cultura (dose e parcelamento) em relação à recomendada pela CQFS RS/SC (2004) e a possibilidade de redução do uso de agrotóxicos de alta toxicidade para a obtenção de altas produtividades com populações de plantas ha -1. Com base nos resultados para os sistemas de manejo adotados, de adubação e fitossanitário, concluí-se que a adubação nitrogenada da cultura deve ser ajustada em relação a recomendada pela Comissão de Química e Fertilidade do Solo RS/SC, que altas produtividades podem ser obtidas reduzindo a toxicidade e número de aplicação de S0974

7 produtos fitossanitários e que em sistemas orgânicos de produção não há necessidade do aumento da dose e número de parcelamentos de nitrogênio. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à FAPESC pelo financiamento da pesquisa e ao valoroso auxílio do colega da Epagri Assistente de Campo Odair Justen da Epagri-EE de Ituporanga. REFERÊNCIAS EPAGRI Sistema de produção para cebola: Santa Catarina. Epagri. Sistemas de Produção nº 46. Florianópolis: Epagri. 106p. CQFS RS/SC - COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO RS/SC - CQFS-RS/SC Manual de adubação e de calagem para o Estado do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Porto Alegre: UFRGS. 400p. IBGE. Sistema IBGE de recuperação automática SIDRA Acesso em: 15/09/2010. Disponível em: IBGE. Sistema IBGE de Recuperação automática - SIDRA Acesso em: 11/11/2013. Disponível em: GANDIN, CL; YOKOYAMA, S; GUIMARÃES, DR; THOMAZELLI, LF; FAORO, ID; BUSATO, MV Empasc 352 Bola Precoce, Nova cultivar de cebola para Santa Catarina. Comunicado Técnico n 108. Florianópolis: Empasc. 9p. GANDIN, CL; GUIMARÃES, DR; THOMAZELLI, LF Caracterização de quatro cultivares de cebola lançadas em Santa Catarina, Brasil. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 29: GONÇALVES; PAS; BOFF, P; ROWE, E Referenciais tecnológicos para a produção de cebola em sistemas orgânicos. Florianópolis: Epagri. 21p. GONÇALVES; PAS; WAMSER, GH. Produção orgânica de cebola com agricultores familiares. Revista Brasileira de Agroecologia, v2, n.3, p , MELO, P Pesquisa nacional sobre cebola deve ser prioridade para o governo. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 23, n. 218: 1-3. MENEZES JÚNIOR FOG; GONÇALVES PAS; KURTZ C Biomassa e extração de nutrientes da cebola sob adubação orgânica e biofertilizantes. Horticultura Brasileira 31: MENEZES JUNIOR FOG; VIEIRA NETO J Produção da cebola em função da densidade de plantas. Horticultura Brasileira 30: SCHMITT, D.R Cebola. In: Síntese Anual da Agricultura de Santa Catarina v.1. Florianópolis: Epagri/Cepa p S0975

8 Tabela 1. Produtividade comercial total (PCT), classe 2 (Cx2), classe 3 (Cx3); classe 3 e superiores (Cx3+) de bulbos e percentagem de florescimento (FLOR), de acordo com os sistemas de produção [Total commercial yield (PCT), class 2 (Cx2), class 3 (Cx3), class 3 and above (Cx3 +) and the percentage of flowering bulbs (FLOR), according to the production systems]. Epagri, Estação Experimental de Ituporanga, Ituporanga, SC, Tratamento PCT Cx2 Cx3 Cx3+ FLOR t ha -1 % Convencional 38,53 a 0,27 b 27,01 a 38,26 a 16,87 a Racional I 33,66 b 0,41 b 24,45 a 33,25 b 12,45 a Racional II 37,59 a 0,42 b 26,10 a 37,17 a 10,56 ab Orgânico I 21,85 c 1,27 a 9,07 b 20,58 c 4,67 c Orgânico II 22,13 c 1,24 a 9,68 b 20,90 c 4,46 bc Média 30,75 0,72 19,26 30,03 9,90 CV(%) 5,08 17,81 12,45 5,34 16,28 1 Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 0,5 % de probabilidade (Means followed by the same letter in the column do not differ significantly, according to Tukey s test p<0.05). S0976

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