LAUDO 012/2013 SAE C.S. SANTA MARTA. SMS LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE/ PERICULOSIDADE N 012/2013 1

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 012/2013 SAE C.S. SANTA MARTA. SMS LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE/ PERICULOSIDADE N 012/ IDENTIFICAÇÃO ORGÃO: SMS SETOR: SAE CENTRO DE SANTA MARTA ENDEREÇO: Rua Capitão Montanha, n.º 27, quinto andar. TÉCNICO QUE REALIZOU A PERÍCIA: Suzy Maria Possapp Rocha - Médica do Trabalho SERVIDOR ENTREVISTADO: Daila Alena Raenck da Silva DATA DA PERÍCIA: 06/2013.

2 2. DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO 2.1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo a análise das atividades dos trabalhadores do SAE (Serviço de Atendimento Especial DST-AIDS) do Centro de Saúde Santa Marta especialmente nos aspectos relacionados com atividades e operações insalubres e perigosas, baseado na Lei Federal 6514/77, nas Normas Regulamentadoras n.º 15 e 16 da Portaria 3214/78, no Decreto 93412/86 Trabalhadores no Setor de Energia Elétrica e na Portaria 518/ Radiações Ionizantes ou Substâncias Radioativas, na Lei Municipal n 6309/88 e na Ordem de Serviço n 019/94 da PMPA. 2.2 DESCRIÇÃO GERAL O SAE ocupa área no quinto andar do C.S. Santa Marta com piso frio, teto rebaixado, divisórias de fórmica, iluminação através de janelas e lâmpadas fluorescentes. Constitui-se de: Recepção com guichê, Circulação, Sala de espera, Sala de triagem e procedimentos, Sala da Coordenação, Sala de Reuniões, Sala do Assistente Social, Consultório de psicologia, quatro Consultórios médicos, Consultório do Farmacêutico, Consultório da Enfermeira, Sala de Estoque de material e medicamentos ARV, Sala de pesquisa, CME, Copa, Setor de Testagem com Recepção, Sala de espera, Sala de pré teste e duas salas de coleta e três salas de pós teste. Possui banheiros dos servidores e usuários. 3. ANALISE QUALITATIVA 3.1 DA FUNÇÃO DO TRABALHADOR Atividade de Coordenador: além da sua atividade base, coordenar as atividades do setor, controlar efetividade, coordenar reuniões de equipe e treinamentos, participar de reuniões, fazer acolhimento e atender administrativamente os usuários para orientação e encaminhamentos, capacitar a rede. Atividade de Médico (Clínico, Ginecologista, Infectologista e Pediatra): realizar atendimento clinico em consultório e procedimentos. Atividade de Psicólogo: fazer acolhimento, realizar atendimento individual e em grupo, realizar aconselhamento na testagem rápida e, se necessário, realizar teste rápido. Atividade de Assistente Social: fazer acolhimento, encaminhar pacientes, orientar perícias e realizar aconselhamento. Atividade de Enfermeiro: fazer acolhimento, orientar adesão ao tratamento, realizar procedimentos de enfermagem, aplicar Mantoux, realizar teste rápido para HIV, Sífilis e Hepatite, acompanhar pacientes portadores de Tuberculose, realizar aconselhamento e capacitar profissionais da rede.

3 Atividade de Farmacêutico: elaborar relatórios para o Ministério da Saúde, solicitar medicamentos, fracionar medicamentos, dispensar medicação e orientar sobre o uso (farmacoassistência). Atividade de Técnico de Enfermagem/ Auxiliar de Enfermagem: realizar recepção, procedimentos de enfermagem, auxilio aos médicos nos procedimentos, separar e levar o material ao CME, realizar aconselhamento, coletar material para o teste rápido, controlar estoques de testes, dispensar medicação e capacitar profissionais da rede. Atividade de Assistente Administrativo: fazer recepção, prestar informações e orientar pacientes; agendar exames, acessar dados no sistema, agendar coleta de material. 3.2 DOS POSSÍVEIS RISCOS OCUPACIONAIS Os riscos ocupacionais identificados conforme as NR 15 e 16 da Portaria 3214/78 variam conforme a atividade e o setor de trabalho estando descritos detalhadamente a seguir: Atividade de Coordenador: o servidor está exposto a riscos biológicos pelo contato com pacientes em estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana. Atividade de Médico (Clínico, Ginecologista, Infectologista e Pediatra): o servidor está exposto a riscos biológicos pelo contato com pacientes em estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana. Atividade de Psicólogo: o servidor está exposto a riscos biológicos pelo contato com pacientes em estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana. Atividade de Assistente Social: o servidor está exposto a riscos biológicos pelo contato com pacientes em estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana. Atividade de Enfermeiro: o servidor está exposto a riscos biológicos pelo contato com pacientes em estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana. Atividade de Farmacêutico: o servidor está exposto a riscos biológicos pelo contato com pacientes em estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana. Atividade de Técnico de Enfermagem/ Auxiliar de Enfermagem: o servidor está exposto a riscos biológicos pelo contato com pacientes em estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana. Atividade de Assistente Administrativo: o servidor está exposto a riscos biológicos pelo contato com pacientes em estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana. 4. EPI Para realização dos serviços são fornecidos equipamentos de proteção individual, cuja utilização depende da iniciativa dos servidores.

4 5. CONCLUSÃO 5.1 FUNDAMENTO LEGAL As condições para definição de insalubridade nos locais de trabalho ou atividades dos trabalhadores estão estabelecidas na Legislação Municipal e Federal: Lei Municipal 6309 Art.60 - São consideradas atividades com risco de saúde as que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham o funcionário a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados na legislação específica, em razão da natureza e da intensidade do agente, e do tempo de exposição aos seus efeitos. Art.62 - São consideradas atividades perigosas aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem contato permanente com inflamáveis, explosivos e equipamentos ou instalações elétricas nas áreas de risco a serem especificadas no Regulamento Art.66 - A caracterização, a classificação ou a delimitação da insalubridade e da periculosidade terão por base a realização de perícias técnicas, com efeitos a contar da data do respectivo laudo. A regulamentação se dá pela OS nº 19 de do Município que referencia a portaria federal nº 3214/ que considera como insalubres as atividades ou operações que: desenvolvem-se acima dos limites de tolerância, no que se refere a ruídos contínuos ou de impacto, calor, radiações não ionizantes, vibrações, determinados agentes químicos e poeiras minerais; desenvolvem-se sob pressões hiperbáricas, agentes químicos ou biológicos; através de inspeção no local de trabalho, verifiquem o estabelecido em lei no que se refere às radiações não ionizantes, frio e umidade. O exercício de trabalho em condições insalubres assegura ao trabalhador a percepção de adicional de acordo com a classificação de grau máximo (40%), médio (20%) ou mínimo (10%). As situações a que se refere a legislação quanto aos riscos químicos, físicos ou biológicos são as seguintes: ANEXO 1: ruído contínuo ou intermitente; ANEXO 2: ruído de impacto; ANEXO 3: calor excessivo; ANEXO 4: revogado pela Portaria 3.751/90; ANEXO 5: radiações ionizantes; ANEXO 6: pressões hiperbáricas; ANEXO 7: radiações não ionizantes; ANEXO 8: vibrações excessivas; ANEXO 9: frio excessivo; ANEXO 10: umidade; ANEXO 11: agentes químicos (quantitativo); ANEXO 12: poeiras minerais; ANEXO 13: agentes químicos; ANEXO 14: agentes biológicos. Atualmente, na legislação vigente, quatro são as hipóteses de enquadramento de periculosidade aos trabalhadores em geral: - Anexo 1 da NR-16: Atividades e Operações Perigosas com Explosivos - Anexo 2 da NR-16: Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis - Decreto 93412/86: Trabalhos no Setor de Energia Elétrica - Portaria nº 518, de 4 de abril de 2003 radiações ionizantes. Nestes casos é obrigatório o pagamento de adicional de periculosidade no valor de 30% do salário básico.

5 5.2 FUNDAMENTO CIENTÍFICO AGENTES BIOLÓGICOS: Os trabalhadores da área da saúde, pessoas que recebem treinamento para atendimento de emergências extra hospitalares e funcionários de laboratórios de pesquisa estão sujeitos à exposição a agentes biológicos infecciosos. Considera-se como sendo agentes biológicos animais, plantas e outros seres vivos (bactérias, fungos, protozoários etc.) que potencialmente podem causar doenças ou lesões, em graus variados, aos seres humanos ou a outros organismos. Os agentes biológicos são também denominados patógenos. Para a avaliação de risco dos agentes biológicos consideram-se alguns critérios, entre os quais se destacam: Virulência é a capacidade patogênica de um agente biológico, medida pela mortalidade que ele produz e/ou por seu poder de invadir tecidos do hospedeiro. A virulência pode ser avaliada por meio dos coeficientes de letalidade e de gravidade. Modo de transmissão é o percurso feito pelo agente biológico a partir da fonte de exposição até o hospedeiro. Estabilidade é a capacidade de manutenção do potencial infeccioso de um agente biológico no meio ambiente. Deve ser considerada a capacidade de manutenção do potencial infeccioso em condições ambientais adversas como a exposição à luz, à radiação ultravioleta, às temperaturas, à umidade relativa e aos agentes químicos. Concentração e volume a concentração está relacionada à quantidade de agentes patogênicos por unidade de volume. Assim, quanto maior a concentração, maior o risco. Origem do agente biológico potencialmente patogênico deve ser considerada a origem do hospedeiro do agente biológico (humano ou animal) como também a localização geográfica (áreas endêmicas) e a natureza do vetor. Fatores referentes ao trabalhador deve ser considerado o estado de saúde do indivíduo, assim como, idade, sexo, fatores genéticos, susceptibilidade individual, estado imunológico, exposição prévia, hábitos de higiene pessoal e uso de equipamentos de proteção individual. Cabe ressaltar a necessidade dos profissionais possuírem experiência e qualificação para o desenvolvimento das atividades. Os agentes biológicos que afetam o homem, os animais e as plantas são distribuídos em classes de risco assim definidas: Classe de risco 1 (baixo risco individual e para a comunidade): inclui os agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças no homem ou nos animais adultos sadios. Classe de risco 2 (moderado risco individual e limitado risco para a comunidade): inclui os agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos animais, cujo potencial de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado, e para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes.

6 Classe de risco 3 (alto risco individual e moderado risco para a comunidade): inclui os agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão por via respiratória e que causam patologias humanas ou animais, potencialmente letais, para as quais existem usualmente medidas de tratamento e/ou de prevenção. Representam risco se disseminados na comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de pessoa a pessoa. Classe de risco 4 (alto risco individual e para a comunidade): inclui os agentes biológicos com grande poder de transmissibilidade por via respiratória ou de transmissão desconhecida. Até o momento não há nenhuma medida profilática ou terapêutica eficaz contra infecções ocasionadas por estes. As principais vias envolvidas num processo de contaminação biológica são a via cutânea ou percutânea, a via respiratória, a via conjuntiva e a via oral. De maneira geral, as medidas de segurança para os riscos biológicos envolvem: Conhecimento das Normas de Biossegurança; A formação e informação das pessoas envolvidas, principalmente no que se refere à maneira como essa contaminação pode ocorrer, o que implica no conhecimento amplo do microrganismo ou vetor com o qual se trabalha; O respeito das Regras Gerais de Segurança A realização das medidas de proteção individual; Uso de avental, luvas descartáveis, máscara e óculos de proteção (para evitar aerossóis ou projeções nos olhos) e demais Equipamentos de Proteção Individual necessários; A utilização de procedimentos adequados nos processos de atendimento e assistência a enfermos, material utilizado sem aproveitamentos ou arranjos, e a utilização de todas as ferramentas da Segurança Laboral para alcançar esses propósitos. 6. BIBLIOGRAFIA Manuais de Legislação Atlas; Segurança e Medicina do Trabalho, 70ª edição, São Paulo, Editora Atlas S. A, CONCLUSÃO FINAL O exercício de trabalho em condições de insalubridade ou periculosidade, de acordo com as Normas Regulamentadoras nº 15 e 16 da Portaria 3214/78, adotadas pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre, conforme Lei nº 6309 de e Ordem de Serviço nº 019 de , assegura ao servidor a percepção de um adicional. No caso de incidência de mais de um adicional, será apenas considerado o de grau mais elevado, sendo vedada a percepção cumulativa. Para fins de concessão de insalubridade verificar todas as atividades desenvolvidas pelo servidor. Atividade de Coordenador: aos servidores desempenhando as atividades referentes a esta função é devido o adicional de insalubridade em grau médio 20 %, pela

7 Atividade de Médico (Dermatologista, Ginecologista, Infectologista e Pediatra): aos servidores desempenhando as atividades referentes a esta função é devido o adicional de insalubridade em grau médio 20 %, pela exposição a agentes biológicos de acordo com o anexo n.º 14 da NR 15 conforme a Atividade de Psicólogo: aos servidores desempenhando as atividades referentes a esta função é devido o adicional de insalubridade em grau médio 20 %, pela Atividade de Assistente Social: aos servidores desempenhando as atividades referentes a esta função é devido o adicional de insalubridade em grau médio 20 %, pela exposição a agentes biológicos de acordo com o anexo n.º 14 da NR 15 conforme a Atividade de Enfermeiro: aos servidores desempenhando as atividades referentes a esta função é devido o adicional de insalubridade em grau médio 20 %, pela Atividade de Farmacêutico: aos servidores desempenhando as atividades referentes a esta função é devido o adicional de insalubridade em grau médio 20 %, pela Atividade de Técnico de Enfermagem/ Auxiliar de Enfermagem: aos servidores desempenhando as atividades referentes a esta função é devido o adicional de insalubridade em grau médio 20 %, pela exposição a agentes biológicos de acordo com o anexo n.º 14 da NR 15 conforme a Atividade de Assistente Administrativo: aos servidores desempenhando as atividades referentes a esta função é devido o adicional de insalubridade em grau médio 20 %, pela exposição a agentes biológicos de acordo com o anexo n.º 14 da NR 15 conforme a Porto Alegre, 13 de junho de Suzy Maria Possapp Rocha Médica do Trabalho - Mat EPT/GSSM/SMS

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