PPRA E PCMSO EXIGÊNCIAS E COMPATIBILIDADES. Elizabeth Sadeck Burlamaqui

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1 EXIGÊNCIAS E COMPATIBILIDADES

2 PCMSO (NR-7) estabelece que o programa deverá ser desenvolvido sob a responsabilidade de um médico coordenador (OBRIGATORIAMENTE MT, podendo este repassar responsabilidades de exames a outros médicos de áreas e especializações distintas. PPRA (NR-9), isto não ocorre, não define a possibilidade de apenas um profissional desenvolver o PPRA, como o médico do trabalho no caso do PCMSO. Porém, isso não quer dizer que os profissionais do SESMT não devam se integrar para elaborar e aplicar estes programas.

3 A equipe de elaboração deve trabalhar de forma integrada: Departamento de Recursos Humanos, Segurança do Trabalho, Medicina do Trabalho e Setor Jurídico, a fim de alinhar as políticas de prevenção, elaborando programas que reflitam na qualidade de vida dos trabalhadores e blindando a empresa em qualquer fiscalização ou demanda judicial trabalhista e previdenciária. Portanto, além de alinhar os programas de prevenção (PPRA e PCMSO), os diversos setores relacionados a SST devem estar integrados.

4 Compromisso legalmente assumido de estudar e controlar os riscos ambientais A CIPA DEVE SER OUVIDA: sugestões devem ser arquivadas junto com a documentação, (atas, relatórios, avaliações, checklist...)e anexas ao Documento Base, para usufruir das informações nelas contidas, servindo para: Identificar os riscos existentes nos processos; Identificar as causas dos riscos encontrados; Definir soluções eficazes.

5 Características do ambiente de trabalho: Espaço físico (dimensões, altura). Tipo de ventilação, iluminação, cobertura, etc; O setor de trabalho e(ou) função a que se refere a avaliação; Atividade desempenhada pelo empregado, com maior riqueza de detalhes possíveis; Turno de trabalho. Turno de trabalho = exposto a risco específico

6 Características do ambiente de trabalho: Descrição do ambiente de trabalho. Número de pessoas expostas ao mesmo risco (GHE). Agente: é o causador do risco. Ex. bactérias, vírus, ruído, etc. Fonte geradora: é quem gera o risco. Ex. banheiro, máquina... Meio de propagação: é a forma como o fator de risco se propaga. Ex. contato, ar, etc. Medidas preventivas: existentes e propostas.

7 Características do ambiente de trabalho SETOR Local Pé Direito Paredes Piso Divisórias Iluminação Ventilação Observações

8 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS SETOR Posto de Trabalho Cargo ou Função Descrição das Atividades Número de Empregados Riscos Expostos LT Avaliação Ambiental Tipo de Exposição

9 PPRA ATIVIDADES DESENVOLVIDAS SETOR Cargo/ Função Descrição das Atividades Riscos Expostos LT legal Avaliação Ambiental Transmissão Prioridade Medidas de Controle Existentes Propostas

10 PCMSO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS. Considerando PPRA, no PCMSO SETOR: Serviços Gerais Cargo/ Função Descrição das Atividades Riscos Expostos LT legal Avaliação Ambiental Efeitos a Saúde Exame Ocupacional Exame Complementar Soldador Soldar peças de metal, utilizando chama de um gás combustível, calor produzido por arco elétrico ou outra fonte de calor, e materiais diversos, para montar, reforçar ou reparar partes ou conjuntos mecânicos Rad. Não Ionizante UV e IV ACGIH IV > 770 nm UV-B * Queimaduras lesões nos olhos, na pele e em outros órgãos. Anamnese Clínica e Ocupacional Exame Físico com ênfase para olhos, pele, aparelho respiratório e sistema ME. NA

11 Cargo/ Função Descrição das Atividades Riscos Expostos LT legal SETOR: Serviços Gerais Soldador Ruído 85dB (A) Avaliação Ambiental 88dB(A) Efeitos a Saúde Cansaço, irritação, cefaleia, aumento da pressão arterial, taquicardia, perigo de infarto, problemas do ap. digestivo, surdez temporária, PAIR, ações sobre o sistema nervoso cardiovascular e alterações endócrinas. Exame Ocupacional Anamnese Clínica e Ocupacional. Exame Físico com ênfase para audição Exames Complement. Exame Audiométrico. Se necessário, complementação diagnóstica. Fumos Metálicos CO, Ozônio, NO2... (eletrodo) 1mg/ m3 0,5mg/m3 Irritação; dermatite, pneumoconioses... Anamnese Clínica e Ocupacional. Exame Físico com ênfase para o ap. respiratório e pele. RX de Tórax (OIT); Espirometria

12 PPRA NR Estrutura do PPRA a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma. Visam garantir mudanças e melhorias efetivas no ambiente de trabalho relacionado a SST; b) estratégia e metodologia de ação. Citação dos itens e equipamentos usados na avaliação do PPRA. É o item que leva a uma maior transparência sobre a parte elaborativa do PPRA.

13 PPRA NR Estrutura do PPRA c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados. Divulgação dos dados do programa. O PPRA deve ser de livre acesso a todos os interessados e deve ser discutido na CIPA segundo a NR d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA. A data de validade e elaboração deve estar visível no PPRA. A forma de avaliação deve estar clara e os equipamentos usados também.

14 MEDIDAS DE CONTROLE: necessárias e suficientes para eliminação/redução ou controle dos riscos ambientais. Identificação: fase de antecipação. Av. Qualitativa; Constatação: reconhecimento de risco evidente; Avaliação quantitativa: NR 15 e ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygyenists ( ). ACGIH 40h/semana; NR15 44h/semanais;

15 GRAUS DE INSALUBRIDADE Atividades ou operações que exponham o trabalhador Anexo 1: Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de tolerância fixados no Quadro constante do Anexo 1 e no item 6 do mesmo Anexo. Percentual 20% Anexo 2 Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de tolerância fixados nos itens 2 e 3 do Anexo 2. Percentual 20% Anexo 3 Exposição ao calor com valores de IBUTG, superiores aos limites de tolerância fixados nos Quadros 1 e 2. Percentual 20% Anexo 4 (Revogado pela Portaria MTE nº 3.751, de )

16 GRAUS DE INSALUBRIDADE Anexo 5 Níveis de radiações ionizantes com radioatividade superior aos limites de tolerância fixados neste Anexo. Percentual 40% Anexo 6 Ar comprimido. Percentual 40% Anexo 7 Radiações não-ionizantes consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. Percentual 20% Anexo 8 Vibrações consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. Percentual 20%

17 GRAUS DE INSALUBRIDADE Anexo 9 Frio considerado insalubre em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. Percentual 20% Anexo 10 Umidade considerada insalubre em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. Percentual 20% Anexo 11 Agentes químicos cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância fixados no Quadro 1. Percentual 10%, 20% e 40% Anexo 12 Poeiras minerais cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância fixados neste Anexo. Percentual 40%

18 GRAUS DE INSALUBRIDADE Anexo 13 Atividades ou operações, envolvendo agentes químicos, consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. Percentual 10%, 20% e 40% Anexo 14 Agentes biológicos. Percentual 20% e 40%

19 PERICULOSIDADE NR 16 ANEXO 1: Atividades e Operações Perigosas com Explosivos; ANEXO 2: Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis; ANEXO (*): Atividades e Operações Perigosas com Radiação Ionizante ou Substâncias Radioativas; ANEXO 3: Atividades e Operações Perigosas com Exposição a Roubos ou Outras Espécies de Violência Física nas Atividades Profissionais de Segurança Pessoal ou Patrimonial; ANEXO 4: Atividades e Operações Perigosas com Energia Elétrica; ANEXO 5: Atividades Perigosas em Motocicletas. Revogado

20 Medidas de proteção: Coletiva: a) medidas que eliminem ou reduzam o uso ou a formação de agentes prejudiciais à saúde. Substituição do agente; b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho. Modificação do projeto; c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho. Enclausuramento. d) Capacitação.

21 De modo geral as Medidas de caráter Coletivo (meio ambiente) estão representadas: Substituição de agentes químicos agressivos; Adequação da ventilação industrial; Implantar sistema de exaustão localizada; Enclausuramento de atividades com produtos tóxicos entre outras.

22 Medidas de proteção: Individual: a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; b) utilização de equipamento de proteção individual - EPI.

23 a) Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; Redução do tempo de exposição; Adequação do ritmo de trabalho; Ordem e limpeza; Funcionamento de máquinas em períodos com menor número de trabalhadores expostos entre outras.

24 Medidas de proteção Individual: A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas Legais e Administrativas em vigor e envolver, no mínimo: a) seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário; b) programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;

25 Medidas de proteção: EPI c) estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas; d) caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI utilizados para os riscos ambientais.

26 Medidas de proteção: EPI Caso no PCMSO seja constatado alguma evidência que indique o aparecimento de doenças ocupacionais proveniente da exposição aos riscos ambientais, avaliar dois aspectos: a) O não USO habitual e permanente do EPI, o que caracteriza uma falha de inspeção diária dos supervisores e um descaso do trabalhador com medidas preventivas da empresa, estando o mesmo sujeito às punições previstas na lei; b) O EPI não é adequado aos riscos ambientais na intensidade e concentração existentes no ambiente de trabalho, mesmo tendo o CA (Certificado de Aprovação).

27 DO NÍVEL DE AÇÃO a) para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de acordo com a alínea "c" do subitem ; b) para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50"%), conforme critério estabelecido na NR-15, Anexo no 1, item 6. OBS.: Setores envolvidos, forma de revisão, prioridades a serem alcançadas

28 DO MONITORAMENTO Monitoramento consiste numa avaliação quantitativa, sistemática e repetitiva de um determinado risco incluindo muitas vezes um estudo estatístico dos dados, tendo como finalidade a implementação de medidas corretivas quando necessário. Os dados quantitativos provenientes do levantamento ambiental servirão de informação importante para que o médico coordenador do PCMSO especifique os exames médicos do PCMSO.

29 ANEXOS: PPRA E PCMSO Procedimentos de Segurança: série de ações que devem ser seguidas para realizar uma atividade de forma que esta não cause danos ao seu executor ou a terceiros. Há necessidade? Objetivo e Alcance definidos; Definição de Responsabilidade; Órgão distribuidor; Referências, Data da emissão, revisão e assinatura.

30 Principais Erros: Não assinar o PPRA; Não fazer as avaliações ambientais (medições) necessárias; Não prestar atenção nas medições limites legais; Esconder o PPRA (PPRA de Gaveta); Jogar fora o PPRA depois de um ano; Não elaborar o PPRA por estabelecimento; Fazer PPRA com data retroativa.

31 Terceirização Legal A terceirização legal é a que respeita os preceitos relativos aos direitos e a SST dos trabalhadores, não pretendendo fraudá-los Aquela que a empresa escolhida esteja em dia com as exigências de SST, impostos e tenha um bom nome no mercado Idoneidade econômica e Especialização nos serviços a serem prestados Os serviços devem ser dirigidos pela própria empresa terceirizada, ou seja, deve haver uma supervisão do funcionário contratado e se seus serviços estão adequados.

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