HIGIENE OCUPACIONAL 10/03/2011 CONHECENDO A HIGIENE OCUPACIONAL CONHECENDO A HIGIENE OCUPACIONAL HISTÓRIA DA HIGIENE OCUPACIONAL

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1 CONHECENDO A HIGIENE OCUPACIONAL CONHECENDO A HIGIENE OCUPACIONAL A Higiene do Trabalho é uma das ciências que atuam no campo da Saúde Ocupacional. Aplica os princípios e recursos da Engenharia, da Medicina, biossegurança e ergonomia. HISTÓRIA DA HIGIENE OCUPACIONAL HISTÓRIA DA HIGIENE OCUPACIONAL Historicamente a Higiene Ocupacional confunde-se com os primórdios da Medicina, Toxicologia, Biossegurança, Ergonomia e Segurança do Trabalho. A Higiene Ocupacional é relativamente nova como ciência e foi apenas nas últimas décadas que teve seu maior desenvolvimento sendo considerada inclusive como ciência. A higiene ocupacional ainda pode ter alguns sinônimos como: Higiene Industrial Higiene do Trabalho 1

2 HIGIENE e TRABALHO Higiene do Trabalho é a ciência e a arte dedicadas à antecipação, reconhecimento, avaliação, e controle de fatores e riscos ambientais originados nos postos de trabalho e que podem causar enfermidade, prejuízos para a saúde ou bem estar dos trabalhadores. CONHECENDO A HIGIENE OCUPACIONAL Atua no controle e prevenção das doenças ocupacionais. Interação Para você, qual o principal objetivo da criação de um Mapa de Risco? HIGIENE e TRABALHO A higiene do trabalho tem caráter eminentemente preventivo, pois objetiva a saúde e o conforto do trabalhador. HIGIENE e TRABALHO Evita que o trabalhador adoeça e se ausente provisória ou definitivamente do trabalho. HIGIENE e TRABALHO Principais Objetivos Eliminação das causas das doenças profissionais. Redução dos efeitos prejudiciais provocados pelo trabalho. 2

3 HIGIENE e TRABALHO Principais Objetivos Prevenção de agravamento de doenças e de lesões. Manutenção da saúde dos trabalhadores e aumento da produtividade por meio de controle do ambiente de trabalho. Principais entidades brasileiras oficiais relacionadas à Segurança e Higiene Ocupacional. Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho. INSS Secretaria de Serviços Sociais: O INSS é o responsável pelo desenvolvimento de programas de prevenção de acidentes no trabalho. FUNDACENTRO Fundação Centro Nacional de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. Universidades, Institutos e Escolas. Vinculados aos mais diversos Ministérios. 3

4 Instituições privadas relacionadas à Segurança e Higiene Ocupacional. ANAMT Associação Nacional de Medicina do Trabalho. SOBES Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança. ABHO Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais. ABPA Associação Brasileira para a Prevenção de Acidente. LBCAT Liga Brasileira contra Acidentes do Trabalho. IBS Instituto Brasileiro de Segurança. SESI Serviço Social da Indústria. SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. RISCOS AMBIENTAIS 4

5 RISCOS AMBIENTAIS Os riscos ambientais, para fins didáticos, estão divididos em: Riscos Físicos; Riscos Químicos; Riscos Ergonômicos; Riscos de Acidentes; Riscos Biológicos. RISCOS AMBIENTAIS A CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes tem por objetivo observar e relatar condições de risco nos ambientes de trabalho. RISCOS AMBIENTAIS A CIPA deve solicitar medidas para reduzir ou eliminar os riscos existentes. RISCOS AMBIENTAIS Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) são recursos defensivos para lidar dia a dia com os riscos ambientais presentes. RISCOS AMBIENTAIS ANÁLISE DE RISCOS AMBIENTAIS ANÁLISE DE RISCOS AMBIENTAIS E CONSTRUÇÃO DE MAPA DE RISCO Os riscos ambientais são analisados no ambiente em que se deseja construir o mapa de risco. 5

6 ANÁLISE DE RISCOS AMBIENTAIS A análise deve ser realizada de modo a se verificar criticamente os riscos em cada ambiente da área. ANÁLISE DE RISCOS AMBIENTAIS A avaliação dos riscos ambientais é utilizada para reduzir o risco de manuseio de materiais e fornecer proteção aos trabalhadores e ao meio ambiente. ANÁLISE DE RISCOS AMBIENTAIS CONSTRUÇÃO DE MAPA DE RISCO Essa análise deve basear-se na informação válida sobre a periculosidade e/ou a patogenicidade do agente específico. CONSTRUÇÃO DE MAPA DE RISCO A técnica do mapeamento dos riscos ambientais é empregada para levantar o maior número possível de informações sobre os riscos existentes nos ambientes de trabalho. 6

7 CONSTRUÇÃO DE MAPA DE RISCO Essa técnica foi desenvolvida na Itália, em 1960, para auxiliar na investigação e no controle dos riscos ambientais. MAPA DE RISCO O mapa de riscos nada mais é do que um diagnóstico dos riscos presentes em cada setor de uma edificação na qual se elabora esse documento. MAPA DE RISCO MAPA DE RISCO Possui a finalidade de auxiliar a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA para promover as medidas preventivas. A elaboração do mapa de riscos estão previstas nas Normas Regulamentadoras n 5 e n 9, sendo atribuição da CIPA. OBJETIVOS DO MAPA DE RISCOS Objetivo Geral O objetivo geral do mapa de riscos é conscientizar e minimizar os riscos a que os trabalhadores estão expostos. 7

8 OBJETIVOS DO MAPA DE RISCOS Objetivos Específicos Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde do trabalho. OBJETIVOS DO MAPA DE RISCOS Objetivos Específicos Possibilitar a troca e a divulgação de informações entre os trabalhadores. Estimular sua participação nas atividades de prevenção. RISCOS AMBIENTAIS Os riscos ambientais, para fins didáticos, estão divididos em: Riscos Físicos; Riscos Químicos; Riscos Ergonômicos; Riscos de Acidentes; Riscos Biológicos. Riscos Físicos (cor verde) Ruído ou som alto Oscilações e vibrações mecânicas Ar rarefeito e/ou vácuo Pressões elevadas Frio ou calor intensos Radiação Umidade Riscos Químicos (cor vermelha) Riscos Químicos (cor vermelha) Fumos metálicos e vapores. Gases de um modo geral. Pinturas e névoas em geral. Solventes. Ácidos, bases, sais, alcoóis, éteres etc. Reações químicas. Substâncias químicas sólidas, líquidas ou dissolvidas no ar. Aerodispersóides (poeiras). 8

9 Riscos Biológicos (cor marrom) Riscos Biológicos (cor marrom) Microrganismos (vírus, bactérias, fungos e protozoários). Lixo hospitalar, doméstico e de animais. Esgoto, sujeira e dejetos. Objetos contaminados. Contaminação do ar e insetos. Picadas e mordeduras de animais. Alergias, intoxicações e queimaduras causadas por vegetais. Riscos Ergonômicos (cor amarela) Riscos Ergonômicos (cor amarela) Má postura do corpo em relação ao posto de trabalho. Trabalho estafante e/ou excessivo. Falta de orientação e/ou treinamento. Jornada dupla de trabalho ou falta de pausas na jornada. Movimentos repetitivos. Equipamentos inadequados e não ergonômicos. Fatores psicológicos como assédio moral. Levantamento e transporte manual de peso. Controle rígido de produtividade em detrimento do ser humano. Imposição de ritmos excessivos. Riscos de Acidentes (cor azul) Equipamentos defeituosos, inadequados ou inexistentes. Máquina e equipamento sem proteção e/ou manutenção. Mau planejamento do espaço físico. Riscos de Acidentes (cor azul) Cargas e transporte em geral. Risco de fogo, detonação de explosivos, queda de objetos. Armazenamento inadequado de materiais e equipamentos. Ferramentas inadequadas ou defeituosas. 9

10 MAPA DE RISCO O mapa de riscos é construído sobre a planta baixa e os riscos são caracterizados graficamente por cores e círculos padronizados que indicam o tipo e gravidade do risco em um ambiente. MAPA DE RISCO Etapas de Elaboração Conhecer o processo de trabalho em cada setor do local analisado. Identificar os riscos ambientais existentes no local. Estabelecer as medidas de controle existentes e sua eficácia. MAPA DE RISCO Etapas de Elaboração Identificar os indicadores de saúde. Verificar os levantamentos ambientais já realizados no local. MAPA DE RISCO Etapas de Elaboração Elaborar o mapa de riscos, sobre a planta baixa ou croqui do ambiente de trabalho, indicando os tipos de risco por meio de círculos. MAPA DE RISCO 10

11 RISCOS BIOLÓGICOS RECONHECENDO RISCOS BIOLÓGICOS Os agentes biológicos podem ser representados por todas as classes de microrganismos patogênicos. Vírus. Bactérias. Fungos. 11

12 RISCOS BIOLÓGICOS BACTÉRIAS As principais doenças causadas por bactérias ao ser humano: Tuberculose Hanseníase Cólera Tétano Gonorréia Meningite Difteria Leptospirose Coqueluche Sífilis 12

13 Os seres vivos são classificados em cinco reinos Reino Monera. Reino Protista. Reino Fungi. Reino Plantae. Reino Animalia. 13

14 RECONHECENDO RISCOS BIOLÓGICOS Os riscos biológicos estão associados aos seres vivos de todos os reinos, bem como aos materiais biológicos extraídos também de seres vivos. RISCOS BIOLÓGICOS Amostras Biológicas Fezes Urina Secreções Cabelos Sangue Feridas RISCOS BIOLÓGICOS Amostras Biológicas Saliva e escarro Gotículas e aerossóis Fragmentos de vegetais, como raízes, folhas, flores, pólen, esporos etc. RISCOS BIOLÓGICOS Amostras Biológicas Fragmentos de animais, como carcaças, insetos, pêlos, vermes, etc. RISCOS BIOLÓGICOS Microrganismos Microrganismos, como bactérias, vírus, fungos, protozoários. 14

15 Microrganismos RISCOS BIOLÓGICOS Casos Vírus Bactérias O risco biológico muitas vezes se encontra onde menos esperamos. Fungos Protozoários MICRORGANISMOS O que os microrganismos têm de bom? MICRORGANISMOS Flora intestinal. Estômago dos ruminantes. Antibióticos. Processo de fermentação. Nutrientes do solo. Classificação dos Agente Biológicos A classe de risco biológico 1 contém os agentes não perigosos. Exemplo: Lactobacillus sp Classificação dos Agente Biológicos A classe de risco biológico 2 Podem provocar enfermidades com graus variados de gravidade. Exemplo: Schistosoma mansoni 15

16 Classificação dos Agente Biológicos A classe de risco biológico 3 Inclui patógenos que requerem condições restritivas especiais. Exemplo: o vírus HIV Classificação dos Agente Biológicos A classe de risco biológico 4 É composta por agentes de extrema periculosidade. Exemplo: o vírus Ébola Classificação dos Agente Biológicos Principais Formas de Contágio por Agentes Biológicos A classe de risco biológico 5 Inclui agentes biológicos de doença animal não existentes aqui no País Podendo gerar crises econômicas. Contato Direto Contato Indireto Principais Formas de Contágio por Agentes Biológicos Principais Formas de Contágio por Agentes Biológicos Vetores Mecânicos Vetores Biológicos Alimentos e Água contaminados 16

17 Principais Formas de Contágio por Agentes Biológicos Principais Vias de Penetração no Organismo por Agentes Biológicos Via cutânea Via respiratória Via gastrointestinal Via parenteral Via gênito-urinária Transmissão Maternal ou Vertical O Controle da Transmissão O controle de fontes de transmissão deve se basear, inicialmente, nas condições higiênicas dos ambientes de trabalho e sanitários. O Controle da Transmissão Outras medidas como vacinação e educação continuada sobre saúde podem também levar a bons resultados. Manifestação das Doenças nas Populações As doenças infecciosas podem se manifestar nas populações sob a forma de epidemias ou de endemias. Manifestação das Doenças nas Populações Epidemia - acontece quando uma doença atinge rapidamente um grande número de pessoas em uma população e declina em curto prazo. 17

18 Manifestação das Doenças nas Populações Pandemia - acontece quando uma epidemia atinge vastas áreas geográficas. Manifestação das Doenças nas Populações Endêmica é quando atinge uma região geográfica em número baixo e constante de pessoas de uma população e permanece em longo prazo. ATUAÇÃO DO HIGIENISTA Os níveis de atuação do Higienista Ocupacional. Antecipação. Reconhecimento. Avaliação. Controle. Antecipação de riscos O higienista deve estar capacitado a conhecer os riscos e ter autoridade para servir como um dos elementos de aprovação de todos os projetos de instalações e ou modificações a serem introduzidas na empresa. Reconhecimento de riscos O higienista deve examinar os métodos de trabalho, os processos e as operações, as matérias-primas e os produtos finais. 18

19 Reconhecimento de riscos Deve ficar atento aos fundamentos de Toxicologia Ocupacional, da Medicina do Trabalho e de outras ciências como a Física, Química, Biologia, Ergonomia, Microbiologia, para que possa identificar o risco à saúde. Avaliação da Exposição Ocupacional A avaliação da exposição ocupacional a um risco é realizada em 3 fases distintas: Definição do objetivo e da estratégia de amostragem; Coleta e análise de amostras; Interpretação dos resultados e comparação com os limites de exposição ocupacional. Controle da exposição ocupacional Interdição ou paralisação de atividades ou operações, total, parcial ou setorial. Proibição de uso de certos produtos. Proibição de emprego de certas técnicas de trabalho. Limitação do tempo de exposição. Controle da exposição ocupacional Limitação do número de indivíduos expostos. Segregação no tempo. Treinamento dos trabalhadores. Eliminação dos agentes. Substituição do agente. Controle da exposição ocupacional Modificação do método, do processo ou da técnica de trabalho. Segregação física e do agente ou da atividade. Melhoria das condições de ventilação. Utilização de equipamentos e proteção individual. REFERÊNCIAS BRASIL,. Ministério da Saúde. Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com Material Biológico. Brasília: Ministério da Saúde, 2004 BRASIL, Ministério da Saúde. Classificação de Risco dos Agentes Biológicos. Brasília: Ministério da Saúde,

20 REFERÊNCIAS. HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de Biossegurança. Barueri: Manole, 2002 Philippi, A. Saneamento, Saúde e Ambiente- Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Ed.Manole, MENSAGEM "Os verdadeiros vencedores na vida são pessoas que olham para cada situação com a esperança de poder resolvê-la ou melhorá-la.". Barbara Pletcher 20

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