PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT"

Transcrição

1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO COMPLEMENTAR 04/ SMS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE TÉCNICO EM HIGIENE DENTAL LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE Nº 004/ IDENTIFICAÇÃO ÓRGÃO: Secretaria Municipal da Saúde - SMS DIVISÃO: Unidades Básicas de Saúde e Centros de Saúde ENDEREÇO: Gerências Distritais TÉCNICOS QUE REALIZARAM A PERÍCIA: Suzy Maria Possapp Rocha - Médica do Trabalho DATA DA PERÍCIA: Fevereiro/2013

2 2. DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO Estamos complementando os Laudos das UBS e Centros de Saúde da SMS, com o objetivo de analisar a atividade de TÉCNICO EM HIGIENE DENTAL, especialmente nos aspectos relacionados com atividades e operações insalubres e perigosas. As informações sobre os locais de trabalho estão especificadas nos laudos referenciados. 3. ANÁLISE QUALITATIVA 3.1. DA FUNÇÃO DO TRABALHADOR Atividade de Técnico em Higiene Dental com execução de Raios-X odontológico: preparar a sala, auxiliar o dentista durante o trabalho no gabinete odontológico, instrumentar o dentista cirurgião, realizar a lavagem de material com água e sabão e a esterilizar com autoclave, embalar material, realizar marcação de consultas odontológicas, auxiliar na orientação de saúde oral, realizar Raio X odontológico conforme solicitação, revelar e empacotar, agendar pacientes e participar de palestras e cursos. Atividade de Técnico em Higiene Dental sem execução de Raio X odontológico: preparar a sala, auxiliar o dentista durante o trabalho no gabinete odontológico, instrumentar o dentista cirurgião, realizar a lavagem de material com água e sabão e a esterilizar com autoclave, embalar material, realizar marcação de consultas odontológicas; auxiliar na orientação de saúde oral, agendar pacientes e participar de palestras e cursos. 3.2 DOS POSSÍVEIS RISCOS OCUPACIONAIS Atividade de Técnico em Higiene Dental com execução de Raio X odontológico: o servidor está exposto a riscos biológicos pelo contato com pacientes em estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana e riscos físicos pela exposição à radiação ionizante. Atividade de Técnico em Higiene Dental sem execução de Raio X odontológico: os servidores desempenhando esta atividade estão expostos a riscos biológicos pelo contato com pacientes. 4. EPI Para realização de procedimentos odontológicos são fornecidas luvas para procedimentos, luvas cirúrgicas, máscaras, gorro e avental. A utilização dos equipamentos depende da iniciativa dos servidores, visto que não existe um programa de informação e acompanhamento. 5. CONCLUSÃO 5.1. FUNDAMENTO LEGAL As condições para definição de insalubridade nos locais de trabalho ou atividades dos trabalhadores estão estabelecidas na Legislação Federal que considera como insalubres as atividades ou operações que: a) se desenvolvem acima dos limites de tolerância, no que se refere a ruídos contínuos ou de impacto, calor, radiações não ionizantes, vibrações, determinados agentes químicos e poeiras minerais; b) se desenvolvem sob pressões hiperbáricas, determinados agentes químicos ou biológicos;

3 c) através de inspeção no local de trabalho, verifiquem o estabelecido em lei no que se refere às radiações não ionizantes, frio e umidade. O exercício de trabalho em condições insalubres assegura ao trabalhador a percepção de adicional de acordo com a classificação de grau máximo (40%) e médio (20%).As situações a que se refere à legislação quanto aos riscos químicos, físicos ou biológicos são as seguintes: Anexo 1: ruído contínuo ou intermitente Anexo 2: ruído de impacto Anexo 3: calor excessivo Anexo 4: revogado pela Port 3.751/90 Anexo 5: radiações ionizantes Anexo 6: pressões hiperbáricas Anexo 7: radiações não ionizantes Anexo 8: vibrações excessivas Anexo 9: frio excessivo Anexo 10: umidade Anexo 11: agentes químicos (av. quantitativa) Anexo 12: poeiras minerais Anexo 13: agentes químicos Anexo 14: agentes biológicos Atualmente, na legislação vigente, quatro são as hipóteses de enquadramento de periculosidade aos trabalhadores em geral: Anexo 1 da NR-16: Atividades e Operações Perigosas com Explosivos Anexo 2 da NR-16: Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis Decreto 93412/86: Trabalhos no Setor de Energia Elétrica Portaria 3393/87: Radiações Ionizantes ou Substâncias Radioativas. Nestes casos é obrigatório o pagamento de adicional de periculosidade no valor de 30% do salário básico. AGENTES BIOLÓGICOS: 5.2. FUNDAMENTO CIENTÍFICO Os trabalhadores da área da saúde, pessoas que recebem treinamento para atendimento de emergências extra-hospitalares e funcionários de laboratórios de pesquisa estão sujeitos à exposição a agentes biológicos infecciosos. Considera-se como sendo agentes biológicos animais, plantas e outros seres vivos (bactérias, fungos, protozoários etc.) que potencialmente podem causar doenças ou lesões, em graus variados, aos seres humanos ou a outros organismos. Os agentes biológicos são também denominados patógenos. Para a avaliação de risco dos agentes biológicos consideram-se alguns critérios, entre os quais se destacam: Virulência é a capacidade patogênica de um agente biológico, medida pela mortalidade que ele produz e/ou por seu poder de invadir tecidos do hospedeiro. A virulência pode ser avaliada por meio dos coeficientes de letalidade e de gravidade. Modo de transmissão é o percurso feito pelo agente biológico a partir da fonte de exposição até o hospedeiro. Estabilidade é a capacidade de manutenção do potencial infeccioso de um agente biológico no meio ambiente. Deve ser considerada a capacidade de manutenção do potencial infeccioso em condições ambientais adversas como a exposição à luz, à radiação ultravioleta, às temperaturas, à umidade relativa e aos agentes químicos. Concentração e volume a concentração está relacionada à quantidade de agentes patogênicos por unidade de volume. Quanto maior a concentração, maior o risco. Origem do agente biológico potencialmente patogênico deve ser considerada a origem do hospedeiro do agente biológico (humano ou animal) como também a localização geográfica (áreas endêmicas) e a natureza do vetor.

4 Fatores referentes ao trabalhador devem ser considerados o estado de saúde do indivíduo, assim como, idade, sexo, fatores genéticos, susceptibilidade individual, estado imunológico, exposição prévia, hábitos de higiene pessoal e uso de equipamentos de proteção individual. Os agentes biológicos que afetam o homem, os animais e as plantas são distribuídos em classes de risco assim definidas: Classe de risco 1 (baixo risco individual e para a comunidade): inclui os agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças no homem ou nos animais adultos sadios. Classe de risco 2 (moderado risco individual e limitado risco para a comunidade): inclui os agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos animais, cujo potencial de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado, e para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes. Classe de risco 3 (alto risco individual e moderado risco para a comunidade): inclui os agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão por via respiratória e que causam patologias humanas ou animais, potencialmente letais, para as quais existem usualmente medidas de tratamento e/ou de prevenção. Representam risco se disseminados na comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de pessoa a pessoa. Classe de risco 4 (alto risco individual e para a comunidade): inclui os agentes biológicos com grande poder de transmissibilidade por via respiratória ou de transmissão desconhecida. Até o momento não há nenhuma medida profilática ou terapêutica eficaz contra infecções ocasionadas por estes. As principais vias envolvidas num processo de contaminação biológica são a via cutânea ou percutânea, a via respiratória, a via conjuntiva e a via oral. De maneira geral, as medidas de segurança para os riscos biológicos envolvem: Conhecimento das Normas de Biossegurança A formação e informação das pessoas envolvidas, principalmente no que se refere à maneira como essa contaminação pode ocorrer, o que implica no conhecimento amplo do microrganismo ou vetor com o qual se trabalha O respeito das Regras Gerais de Segurança A realização das medidas de proteção individual Uso de avental, luvas descartáveis, máscara e óculos de proteção (para evitar aerossóis ou projeções nos olhos) e demais Equipamentos de Proteção Individual necessários A utilização de procedimentos adequados nos processos de atendimento e assistência a enfermos, material utilizado sem aproveitamentos ou arranjos, e a utilização de todas as ferramentas da Segurança Laboral para alcançar esses propósitos. AGENTES FÍSICOS RADIAÇÕES IONIZANTES E NÃO IONIZANTES: radiação é a emissão e transmissão de energia através do espaço e da matéria, através de partículas (radiações e corpusculares) e ondas eletromagnéticas. As radiações corpusculares são provenientes de desintegrações nucleares naturais (radioatividade natural) ou provocadas por meios artificiais (radioisótopos), transmitindo energia cinética por meio de suas pequenas massas e movimentando-se em altas velocidades São exemplos as radiações alfa, radiações beta e raios catódicos. A radiação eletromagnética é a conseqüência do movimento de energia através do espaço, não possuindo massa, como a luz visível, onda de radio e de radar, raios-x, gama e microondas.

5 As radiações de menor comprimento de onda têm o poder de ionização, consideradas como ionizantes, ou seja, aquelas que ao atingir um átomo têm a capacidade de subdividi-lo em duas partes eletricamente carregadas (par iônico). Radiações Ionizantes As de maior interesse são: gama, raios-x, beta, alfa e nêutron. As três primeiras são as mais comuns, sendo as fontes de alfa e nêutron mais freqüentes em processos industriais. O Raio-X é utilizado em medicina para identificação, localização e combate de doenças. Na indústria o uso comum é na verificação de falhas em estruturas metálicas e na identificação de soldas defeituosas. Os efeitos da Radiação Ionizante dependem da dose recebida pelo organismo: a) Efeitos Somáticos: são alterações que ocorrem no organismo atingido gerando doenças e danos que se manifestam apenas no indivíduo irradiado, não se transmitindo a seus descendentes. Os efeitos somáticos podem ser crônicos ou agudos: - efeitos crônicos: causados em indivíduos submetidos a baixas doses de radiação por um longo período de exposição, podendo ocasionar catarata, anemia, leucemia, câncer de tireóide ou de pele. - efeitos agudos: ocasionados por exposição a grandes doses de radiação em curto espaço de tempo. Podem ocorrer sinais e sintomas como dor de cabeça, náuseas e vômitos, perda de apetite, fadiga, apatia, fraqueza geral, sangramentos, diarréia, queda de cabelo e, se a dose for muito elevada, pode ocasionar a morte. b) Efeitos Genéticos: os efeitos genéticos são mutações ocorridas nos cromossomos ou genes das células germinativas que podem causar alterações nas gerações futuras do indivíduo exposto. A probabilidade de ocorrência de malformações congênitas em descendentes de indivíduos irradiados se dá em função da dose de radiação acumulada nas gônadas, masculina ou feminina. Como exemplo pode-se citar: aniridia (ausência de íris do olho), surdo-mudez e certos tipos de cataratas. Raios - X Os raios-x são produzidos através de dois processos, pela energia de conversão quando um elétron com alta energia cinética colide com um alvo: 1) Radiação Bremsstrahiung (radiação primária): produzida quando elétrons acelerados são freados bruscamente contra um alvo ou anteparo. Quando elétrons acelerados passam perto dos núcleos de átomos de tungstênio, a carga positiva do núcleo interage com a carga negativa do elétron desviando-o da sua trajetória original. Este desvio do elétron ou deflexão é acompanhada de perda de energia cinética que se transforma em radiação. 2) Radiação Característica (radiação secundária): ocorre quando um elétron acelerado remove um elétron das camadas do átomo que constitui o alvo, consequentemente ionizando este átomo. Com a remoção do elétron, outro de uma camada mais interna, ocupará o lugar vazio para restabelecer o equilíbrio. Com este salto do elétron teremos a produção de um fóton cuja energia cinética será a diferença das energias de ligação entre as duas camadas. A radiação característica, também conhecida como radiação secundária, é emitida em todas as direções e absorvida pelo meio, constituindo-se numa menor porção da fonte de radiação emitida em tubos de raios-x.

6 Em radiologia odontológica a dose de radiação denominada profissional, por dizer respeito ao profissional e ao auxiliar, é formada principalmente pela radiação secundária e por fuga de radiação que chega ao corpo destes. Nos casos em que, por negligência ou falta de conhecimento, ocorra a exposição total ou parcial à radiação primária, o perigo aumentará. Sobre a distribuição de doses (paciente-profissional) devemos salientar que o paciente representa um fator transitório (exposição aguda) ao contrário do profissional e do auxiliar que são fatores permanentes (exposição crônica) e, em ambos, se acumulam as sobre doses não eliminadas; por este fato pequenas quantidades de radiações secundárias representam risco considerável ao profissional e seus auxiliares. 6. BIBLIOGRAFIA - Riscos Físicos, São Paulo, FUNDACENTRO, Segurança e Medicina do Trabalho, Manuais de Legislação Atlas; 70ª Edição, São Paulo, Editora Atlas S.A, 2012 ( Lei 6514/77 e Portaria 3214/78) 7. CONCLUSÃO FINAL Atividade de Técnico em Higiene Dental com execução de Raio X odontológico: aos servidores desempenhando as atividades referentes a esta função é devido o adicional de insalubridade em grau médio 20 %, pela exposição a agentes biológicos e adicional de periculosidade 30%, pela exposição à radiação ionizante, de acordo com a NR 16 e anexo n.º 14 da NR 15, conforme a Portaria nº. 3214/78 e Portaria nº. 518/2003. Atividade de Técnico em Higiene Dental sem execução de Raio X odontológico: aos servidores desempenhando as atividades referentes a esta função é devido o adicional de insalubridade em grau médio 20 %, pela exposição a agentes biológicos de acordo com o anexo n.º 14 da NR 15, conforme a Portaria nº. 3214/78. Porto Alegre, 07 de fevereiro de Suzy Maria Possapp Rocha Médica do Trabalho - Mat EPT/GSSM/SMS

LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES DE SAÚDE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE N.º 015/2013 1

LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES DE SAÚDE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE N.º 015/2013 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES

Leia mais

LAUDO 012/2013 SAE C.S. SANTA MARTA. SMS LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE/ PERICULOSIDADE N 012/2013 1

LAUDO 012/2013 SAE C.S. SANTA MARTA. SMS LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE/ PERICULOSIDADE N 012/2013 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 012/2013 SAE C.S. SANTA MARTA. SMS LAUDO PERICIAL

Leia mais

LAUDO 007 / 2014 DELIMITAÇÃO DE ATIVIDADES AUXILIAR DE COZINHEIRA / SMED LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE 1.

LAUDO 007 / 2014 DELIMITAÇÃO DE ATIVIDADES AUXILIAR DE COZINHEIRA / SMED LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE 1. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT LAUDO 007 / 2014 DELIMITAÇÃO DE ATIVIDADES AUXILIAR DE COZINHEIRA

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde e a Segurança a dos Trabalhadores

Gerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde e a Segurança a dos Trabalhadores Gestão em Saúde e Segurança a no Trabalho em Serviços de Saúde Gerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde e a Segurança a dos Trabalhadores 2007 As invenções do homem, em busca do bem estar e de melhores

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Segundo a OMS, a verificação de condições de Higiene e Segurança consiste num estado de bem-estar estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença e enfermidades.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT LAUDO 003/2017 DELIMITAÇÃO DE TAREFAS MÉDICO ORTOPEDISTA HOSPITAL

Leia mais

INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA

INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA RAIOS-X + MATÉRIA CONSEQUÊNCIAS BIOLÓGICAS EFEITOS DAZS RADIAÇÕES NA H2O A molécula da água é a mais abundante em um organismo biológico, a água participa praticamente

Leia mais

Título ONDULATÓRIA Extensivo Aula 29. Professor Edson Osni Ramos (Cebola) Disciplina. Física B

Título ONDULATÓRIA Extensivo Aula 29. Professor Edson Osni Ramos (Cebola) Disciplina. Física B Título ONDULATÓRIA Extensivo Aula 29 Professor Edson Osni Ramos (Cebola) Disciplina Física B RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS ONDA ELETROMAGNÉTICA Sempre que uma carga elétrica é acelerada ela emite campos elétricos

Leia mais

MAPA DE RISCOS COMSAT

MAPA DE RISCOS COMSAT MAPA DE RISCOS COMSAT Comissão de Saúde do Trabalhador 1 - Cores usadas no Mapa de Risco e Tabela de Gravidade GRUPO 1: VERDE GRUPO 2: VERMELHO GRUPO 3: MARROM GRUPO 4: AMARELO GRUPO 5: AZUL Riscos Físicos

Leia mais

LAUDO 017/2015 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS SMED DELIMITAÇÃO DE ATRIBUIÇÕES LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE 1.

LAUDO 017/2015 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS SMED DELIMITAÇÃO DE ATRIBUIÇÕES LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE 1. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 017/2015 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS SMED DELIMITAÇÃO

Leia mais

SOLICTAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE

SOLICTAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE SOLICTAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE OBJETIVO: 1 - Este formulário tem o objetivo de uniformizar os encaminhamentos de solicitações de Laudo de Insalubridade

Leia mais

Radiação Ionizante e Legislação. Renato Sanchez Antonio

Radiação Ionizante e Legislação. Renato Sanchez Antonio Radiação Ionizante e Legislação Renato Sanchez Antonio Aspectos Técnicos Aparelhagem radiológica Gerador: suprido por uma força elétrica de 480 V, originada de um transformador trifásico de 300 KVA ou

Leia mais

Riscos Ambientais MAPA DE RISCOS

Riscos Ambientais MAPA DE RISCOS Riscos Ambientais MAPA DE RISCOS MAPA DE RISCOS Previsto na NR 5. 5.16 A CIPA terá por atribuição: a) identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior

Leia mais

Riscos Ambientais. Riscos Ambientais

Riscos Ambientais. Riscos Ambientais Riscos Ambientais Riscos Ambientais São os agentes, elementos ou substâncias presentes nos locais de trabalho. A exposição dos trabalhadores a estes agentes pode causar acidentes com lesões ou danos à

Leia mais

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 111690, 111691, 121714 e 111689 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel

Leia mais

LAUDO 038/2015 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS SMED DELIMITAÇÃO DE ATRIBUIÇÕES LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE 1.

LAUDO 038/2015 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS SMED DELIMITAÇÃO DE ATRIBUIÇÕES LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE 1. PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 038/2015 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS SMED DELIMITAÇÃO

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

Conteúdo Eletromagnetismo Aplicações das ondas eletromagnéticas

Conteúdo Eletromagnetismo Aplicações das ondas eletromagnéticas AULA 22.2 Conteúdo Eletromagnetismo Aplicações das ondas eletromagnéticas Habilidades: Frente a uma situação ou problema concreto, reconhecer a natureza dos fenômenos envolvidos, situando-os dentro do

Leia mais

8ª série / 9º ano U. E. 16

8ª série / 9º ano U. E. 16 8ª série / 9º ano U. E. 16 Radiação O dicionário de física descreve radiação como: Designação genérica da energia que se propaga de um ponto a outro do espaço, no vácuo ou em um meio material, mediante

Leia mais

Como controlar a mastite por Prototheca spp.?

Como controlar a mastite por Prototheca spp.? novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.

Leia mais

PARECER CFM nº 1/15 INTERESSADO: ASSUNTO:

PARECER CFM nº 1/15 INTERESSADO: ASSUNTO: PARECER CFM nº 1/15 INTERESSADO: ASSUNTO: RELATOR: Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte Norma da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, que normatiza e preconiza a obrigatoriedade de

Leia mais

Espectometriade Fluorescência de Raios-X

Espectometriade Fluorescência de Raios-X FRX Espectometriade Fluorescência de Raios-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro FEG Conceito A espectrometria de fluorescência de raios-x é uma técnica não destrutiva que permite identificar

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL RADIOPROTEÇÃO (SEGURANÇA)

NORMA PROCEDIMENTAL RADIOPROTEÇÃO (SEGURANÇA) 50.05.005 1/5 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos básicos de proteção radiológica para as pessoas em relação à exposição à radiação ionizante. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Em toda a Instituição onde houver

Leia mais

NR-15 (Texto para Consulta Pública)

NR-15 (Texto para Consulta Pública) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para alteração da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades

Leia mais

Riscos à Saúde dos Trabalhadores na Operação Portuária. Antônio Carlos Garcia Júnior Pesquisador da Fundacentro antonio.garcia@fundacentro.gov.

Riscos à Saúde dos Trabalhadores na Operação Portuária. Antônio Carlos Garcia Júnior Pesquisador da Fundacentro antonio.garcia@fundacentro.gov. Riscos à Saúde dos Trabalhadores na Operação Portuária Antônio Carlos Garcia Júnior Pesquisador da Fundacentro antonio.garcia@fundacentro.gov.br Marco Teórico O campo de estudo da Saúde do Trabalhador

Leia mais

Noções de Segurança e Higiene do Trabalho

Noções de Segurança e Higiene do Trabalho Noções de Segurança e Higiene do Trabalho Sinópse Generalidades. Antecedentes Históricos. Conceitos Básicos: - Acidente do Trabalho; - Atividades e Operações Insalúbres; - Riscos Ocupacionais; - Equipamentos

Leia mais

Material Extra: Modelos atômicos e atomística Química professor Cicero # Modelos Atômicos e atomística - Palavras chaves

Material Extra: Modelos atômicos e atomística Química professor Cicero # Modelos Atômicos e atomística - Palavras chaves Material Extra: Modelos atômicos e atomística Química professor Cicero # Modelos Atômicos e atomística - Palavras chaves Evolução da ideia do átomo 1) Partícula maciça, indivisível e indestrutível; 2)

Leia mais

A RADIAÇÃO IONIZANTE. O que é? Fontes de radiação Efeitos biológicos

A RADIAÇÃO IONIZANTE. O que é? Fontes de radiação Efeitos biológicos A RADIAÇÃO IONIZANTE O que é? Fontes de radiação Efeitos biológicos Palestra introdutória Curso de Física da Radiação I -2004/1 Resp.: Prof. Stenio Dore O que é radiação? Def. abrangente: É o transporte

Leia mais

Prof. Eduardo Loureiro, DSc.

Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida

Leia mais

Grupo de Protecção e Segurança Radiológica Octávia Monteiro Gil

Grupo de Protecção e Segurança Radiológica Octávia Monteiro Gil Grupo de Protecção e Segurança Radiológica 1st Workshop for Stakeholders - 6 de Dezembro de 2013 Radioactividade A radioactividade existe desde a formação do Universo, e os seres humanos viveram sempre

Leia mais

História dos Raios X. 08 de novembro de 1895: Descoberta dos Raios X Pelo Professor de física teórica Wilhelm Conrad Röntgen.

História dos Raios X. 08 de novembro de 1895: Descoberta dos Raios X Pelo Professor de física teórica Wilhelm Conrad Röntgen. História dos Raios X 08 de novembro de 1895: Descoberta dos Raios X Pelo Professor de física teórica Wilhelm Conrad Röntgen. História dos Raios X 22 de dezembro de 1895, Röntgen fez a primeira radiografia

Leia mais

Biofísica 1. Ondas Eletromagnéticas

Biofísica 1. Ondas Eletromagnéticas Biofísica 1 Ondas Eletromagnéticas Ondas Ondas são o modo pelo qual uma perturbação, seja som, luz ou radiações se propagam. Em outras palavras a propagação é a forma na qual a energia é transportada.

Leia mais

Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno

Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Produto : NO-RUST D - Data da Atualização: 22/01/2014 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Empresa: R. Pref. Eurípedes de Siqueira, n.º 36 Distrito

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE

ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE NÚMEROS ALARMANTES São 160 milhões de trabalhadores no mundo. Não essa não é uma estatística sobre um mega evento comemorativo ou o número de vagas disponíveis no Mercado

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo

Leia mais

NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.º 1, 2, 3, 5, 11

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 QUESTÃO 26 Sobre os Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente, com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço, de

Leia mais

CIPA GESTÃO 2013/2014

CIPA GESTÃO 2013/2014 HOSPITAL SÃO PAULO-SPDM Mapa de Risco da Empresa: Questionário auxiliar para elaboração do Mapa de Riscos Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho,

Leia mais

GLOSSÁRIO: - MEIO URBANO; - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL; - RISCOS AMBIENTAIS; - IMPACTO SIGNIFICATIVO.

GLOSSÁRIO: - MEIO URBANO; - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL; - RISCOS AMBIENTAIS; - IMPACTO SIGNIFICATIVO. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DISCIPLINA: NAI PROFESSORA: Drª CÁTIA FARIAS GLOSSÁRIO: - MEIO URBANO; - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL; - RISCOS AMBIENTAIS; -

Leia mais

PROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br

PROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br (41) 35620280 medicinaocupacional@saudemais.med.br http://www.saudemais.med.br Temos a satisfação de apresentar nossos serviços de Saúde Ocupacional. Oferecemos assessoria completa em segurança e medicina

Leia mais

EFEITOS BIOLÓGICOS PROVOCADOS PELA RADIAÇÃO IONIZANTE EM SERES HUMANOS

EFEITOS BIOLÓGICOS PROVOCADOS PELA RADIAÇÃO IONIZANTE EM SERES HUMANOS EFEITOS BIOLÓGICOS PROVOCADOS PELA RADIAÇÃO IONIZANTE EM SERES HUMANOS EDVAN ANTONIO DOGIVAL Discente do Curso de Radiologia das Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS KLEITON TEODORO DOS SANTOS Discente

Leia mais

Informativo de Segurança e Saúde

Informativo de Segurança e Saúde Informativo de Segurança e Saúde 03/2010 Introdução: O Grupo Técnico de Estudos de Espaços Confinados GTEEC, coordenado pela CPFL Energia e ligado ao Comitê de Segurança e Saúde no Trabalho - CSST da Fundação

Leia mais

BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES

BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES DANOS RADIOINDUZIDOS NA MOLÉCULA DE DNA Por ser responsável pela codificação da estrutura molecular de todas as enzimas da células, o DNA passa a ser a molécula chave

Leia mais

1 O servidor somente poderá receber um adicional ou gratificação de que trata esta Orientação Normativa.

1 O servidor somente poderá receber um adicional ou gratificação de que trata esta Orientação Normativa. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2010. Estabelece orientação sobre a concessão dos adicionais de insalubridade,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR FUNÇÃO: Proteção e prevenção SUBFUNÇÃO: SEGURANÇA NO TRABALHO E BIOSSEGURANÇA

Leia mais

LAUDO 031/2016 NASF C.S. SANTA MARTA. SMS

LAUDO 031/2016 NASF C.S. SANTA MARTA. SMS PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 031/2016 NASF C.S. SANTA MARTA. SMS LAUDO PERICIAL

Leia mais

BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA

BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA Centro Universitário Newton Paiva Escola de Odontologia BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA Maria Aparecida Gonçalves de Melo Cunha O que é biossegurança? O termo biossegurança é formado pelo radical

Leia mais

Faculdade de Ilhéus INTRODUÇÃO À BIOSSEGURANÇA. Profª MSc Priscilla Céo

Faculdade de Ilhéus INTRODUÇÃO À BIOSSEGURANÇA. Profª MSc Priscilla Céo Faculdade de Ilhéus INTRODUÇÃO À BIOSSEGURANÇA Profª MSc Priscilla Céo BIOSSEGURANÇA É o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa,

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE S AMBIENTAIS Importância PPRA O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores;

Leia mais

Esta cartilha responde a questões comuns sobre a emissão das ondas eletromagnéticas e sua relação com a saúde humana. Após sua leitura, você

Esta cartilha responde a questões comuns sobre a emissão das ondas eletromagnéticas e sua relação com a saúde humana. Após sua leitura, você Esta cartilha responde a questões comuns sobre a emissão das ondas eletromagnéticas e sua relação com a saúde humana. Após sua leitura, você conhecerá mais sobre a regulamentação que trata da exposição

Leia mais

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Estabelece orientação sobre a concessão dos adicionais de insalubridade,

Leia mais

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;

Leia mais

CENAP- CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO TÉCNICO RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM RAFAEL CIPRIANO DA SILVA

CENAP- CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO TÉCNICO RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM RAFAEL CIPRIANO DA SILVA CENAP- CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO TÉCNICO RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM RAFAEL CIPRIANO DA SILVA RADIOPROTEÇÃO EPI`s: AVENTAL PUMBLÍFERO E PROTETOR DE TIREÓIDE CASCAVEL-PR RAFAEL CIPRIANO

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 Competências a serem trabalhadas em HO Analisar as condições de saúde e organização do ambiente de trabalho, avaliando-as

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE MEDICINA NUCLEAR Princípios e Aplicações

PROCEDIMENTOS DE MEDICINA NUCLEAR Princípios e Aplicações PROCEDIMENTOS DE MEDICINA NUCLEAR Princípios e Aplicações VIII Encontro de Técnicos de Radiologia da Alta Noroeste Marco Antônio de Carvalho Físico Médico e Supervisor de Radioproteção em Medicina Nuclear

Leia mais

LAUDO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL - Núcleo Interdisciplinar do Meio Ambiente (NIMA) -

LAUDO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL - Núcleo Interdisciplinar do Meio Ambiente (NIMA) - U4 lllji!íi'i- ) UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA LAUDO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL - Núcleo Interdisciplinar do Meio Ambiente (NIMA) - Laudo 082-010/2012 2012 INSALUBRIDADE PERICULOSIDADE RADIAÇÃO IONIZANTE,

Leia mais

PROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia.

PROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. a) Estudo de saúde da população humana e o inter relacionamento com a saúde animal; b) Estudo de saúde em grupos de pacientes hospitalizados;

Leia mais

Filmes. Filmes. Gestão de RH. Medicina e segurança no trabalho. Prof. Rafael Marcus Chiuzi

Filmes. Filmes. Gestão de RH. Medicina e segurança no trabalho. Prof. Rafael Marcus Chiuzi Gestão de RH Prof. Rafael Marcus Chiuzi Medicina e segurança no trabalho Filmes Vídeo humorístico sobre segurança no trabalho. Duração: 3 20 Filmes Sequência de vídeos de acidente de trabalho. Duração:

Leia mais

478 a.c. Leucipo e seu discípulo Demócrito

478 a.c. Leucipo e seu discípulo Demócrito MODELOS ATÔMICOS 478 a.c. Leucipo e seu discípulo Demócrito - A matéria após sofrer várias subdivisões, chegaria a uma partícula indivisível a que chamaram de átomo. - ÁTOMO a = sem tomos = divisão - Esta

Leia mais

CONCEITO DIVISÃO LABORAIS RISCOS CARACTERÍSTICA COR TIPOLOGIA DE RISCOS 16/03/2012. Riscos Operacionais. Riscos Ambientais

CONCEITO DIVISÃO LABORAIS RISCOS CARACTERÍSTICA COR TIPOLOGIA DE RISCOS 16/03/2012. Riscos Operacionais. Riscos Ambientais RISCOS LABORAIS São agentes presentes nos ambientes de trabalho, decorrentes de precárias condições que, se não forem detectados e eliminados a tempo, provocam os Acidentes de Trabalho e as Doenças Ocupacionais.

Leia mais

CIÊNCIAS DESCRITORES

CIÊNCIAS DESCRITORES CIÊNCIAS DESCRITORES 1. BIMESTRE - 2015 4.º ANO Identificar a permeabilidade nos diferentes tipos de solo. Identificar a presença de água no interior do corpo dos seres vivos. Identificar as condições

Leia mais

CONTEÚDOS OBJETIVOS PERÍODO

CONTEÚDOS OBJETIVOS PERÍODO ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE

Leia mais

Matéria e energia nos ecossistemas

Matéria e energia nos ecossistemas Aula de hoje Matéria e energia nos ecossistemas Matéria e energia nos ecossistemas A forma e funcionamento dos organismos vivos evoluiu parcialmente il em respostas às condições prevalecentes no mundo

Leia mais

Classificação das fontes Todos os corpos visíveis são fontes de luz e podem classificar-se em primária ou secundária.

Classificação das fontes Todos os corpos visíveis são fontes de luz e podem classificar-se em primária ou secundária. Luz: é uma onda eletromagnética, que tem comprimento de onda (do espectro visível) na faixa de 400 nm a 700 nm (nm = nanômetros = 10-9 m). Além da luz visível, existem outras onda eletromagnéticas om diferentes

Leia mais

Risco Biológico. A ocorrência do evento danoso está ligado à :

Risco Biológico. A ocorrência do evento danoso está ligado à : RISCO BIOLÓGICO Risco Biológico A ocorrência do evento danoso está ligado à : 1) Existência ou não de medidas preventivas Níveis de Biossegurança. 2) Existência ou não de medidas preventivas que garantam

Leia mais

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS

5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS 5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De

Leia mais

ANENT 12º Encontro Nacional de Enfermagem do Trabalho

ANENT 12º Encontro Nacional de Enfermagem do Trabalho ANENT 12º Encontro Nacional de Enfermagem do Trabalho Risco Radiológico e Saúde do Trabalhador Risco Radiológico e Saúde do Trabalhador Robson Spinelli Gomes Robson Spinelli Gomes Robson Spinelli Gomes

Leia mais

TIPOS DE RISCOS. Riscos Físicos Riscos Químicos Riscos Biológicos Riscos Ergonómicos Riscos de Acidentes

TIPOS DE RISCOS. Riscos Físicos Riscos Químicos Riscos Biológicos Riscos Ergonómicos Riscos de Acidentes RISCO Consideram-se Risco de Trabalho todas as situações, reais ou potenciais, suscetíveis de a curto, médio ou longo prazo, causarem lesões aos trabalhadores ou à comunidade, em resultado do trabalho.

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI

NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI ANEXO II NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI Equipamento de Proteção Individual EPI Enquadramento NR 06 Anexo I A PROTEÇÃO DA CABEÇA Proteção da cabeça contra: A.1.1. Impactos de objetos sobre o crânio;

Leia mais

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre

Leia mais

RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO DE SEGURANÇA A DO TRABALHO. Raymundo José A. Portelada Engº Op. Civil / Seg. do Trabalho e Meio Ambiente

RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO DE SEGURANÇA A DO TRABALHO. Raymundo José A. Portelada Engº Op. Civil / Seg. do Trabalho e Meio Ambiente RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO DE Raymundo José A. Portelada e Meio Ambiente PROFISSIONAIS DE A legislação que estabelece a obrigatoriedade de serviços especializados de Segurança a e Medicina

Leia mais

FISPQ. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR 14725 NOME DO PRODUTO: Solução Titulante

FISPQ. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR 14725 NOME DO PRODUTO: Solução Titulante NOME DO PRODUTO: Solução Titulante 1/12 FISPQ NRº. 28 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome Comercial do Produto: Solução Titulante Nome Químico: Solução Ácida a 0,1 N Nome da Empresa: Hidroazul

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ONDAS, Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica

FUNDAMENTOS DE ONDAS, Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica FUNDAMENTOS DE ONDAS, RADIAÇÕES E PARTÍCULAS Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica Questões... O que é uma onda? E uma radiação? E uma partícula? Como elas se propagam no espaço e nos meios materiais?

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Página: 1 de 5 FISPQ Nº: 037 Data da última revisão: 26/10/2010 Nome do Produto: Betugrout 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betugrout Código do Produto: 026050025. Nome da Empresa:

Leia mais

Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS. UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner

Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS. UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner Biossegurança RISCOS BIOLOGICOS UNISC Departamento de Biologia e Farmácia Prof. Jane Renner Risco biológico Definição Agente de origem biológica que possui a capacidade de produzir efeitos deletérios em

Leia mais

Nome do produto: BIOCOMPOSTO BLF. Data da última revisão: 22/06/07 Pagina 1/5

Nome do produto: BIOCOMPOSTO BLF. Data da última revisão: 22/06/07 Pagina 1/5 Data da última revisão: 22/06/07 Pagina 1/5 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: Biocomposto BLF - Código interno de identificação do produto: 020 - Nome da empresa: Biotecma Biotecnologia

Leia mais

Radiações Radiação corpuscular Radiação eletromagnética

Radiações Radiação corpuscular Radiação eletromagnética Radiações Quando se fala em radiação, as pessoas geralmente associam esta palavra com algo perigoso. O que elas não sabem é que estamos expostos diariamente à radiação. Radiação nada mais é do que a emissão

Leia mais

PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978

PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do

Leia mais

SEL 705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS. (1. Raios-X) Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas)

SEL 705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS. (1. Raios-X) Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas) SEL 705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS (1. Raios-X) Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas) III. RAIOS-X 1. HISTÓRICO Meados do séc. XIX - Maxwell: previu a existência

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007 DE 29 DE OUTUBRO BIOLOGIA 12º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007 DE 29 DE OUTUBRO BIOLOGIA 12º ANO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007 DE 29 DE OUTUBRO Duração da Prova 90 minutos + 30 minutos de tolerância BIOLOGIA 12º ANO (Cursos Científico-Humanísticos

Leia mais

Comunicação da informação a curta distância. FQA Unidade 2 - FÍSICA

Comunicação da informação a curta distância. FQA Unidade 2 - FÍSICA Comunicação da informação a curta distância FQA Unidade 2 - FÍSICA Meios de comunicação É possível imaginar como seria o nosso mundo sem os meios de comunicação de que dispomos? Os * * * * Aparelhos de

Leia mais

Em que consiste o projeto?

Em que consiste o projeto? Em que consiste o projeto? RADIAÇÃO AMBIENTE A radiação é invisível mas estamos imersos nela. Muita tem origem natural, enquanto outra é produzida pelo homem. O excesso é prejudicial, mas também pode ser

Leia mais

Resumo de SAÚDE AMBIENTAL E ECOLOGIA. Parte 01. Nome: Curso:

Resumo de SAÚDE AMBIENTAL E ECOLOGIA. Parte 01. Nome: Curso: Resumo de SAÚDE AMBIENTAL E ECOLOGIA Parte 01 Nome: Curso: Data: / / 1 - Introdução Diversas são as definições que podem ser atribuídas à Ecologia. Segundo diversos autores, Ecologia é: a) O estudo das

Leia mais

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA O trabalho se inicia com uma avaliação diagnóstica (aplicação de um questionário) a respeito dos conhecimentos que pretendemos introduzir nas aulas dos estudantes de física do ensino médio (público alvo)

Leia mais

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos

Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,

Leia mais

INTOXICAÇÃO EXOGÉNA POR AGROTÓXICOS

INTOXICAÇÃO EXOGÉNA POR AGROTÓXICOS INTOXICAÇÃO EXOGÉNA POR AGROTÓXICOS CEREST ESTADUAL Enfª do Trabalho: Thaysa Zago CLASSIFICAÇÃO Inseticidas ou praguicidas: combatem insetos; Fungicidas: atingem os fungos; Herbicidas: matam as plantas

Leia mais

c) A corrente induzida na bobina imediatamente após a chave S ser fechada terá o mesmo sentido da corrente no circuito? Justifique sua resposta.

c) A corrente induzida na bobina imediatamente após a chave S ser fechada terá o mesmo sentido da corrente no circuito? Justifique sua resposta. Questão 1 Um estudante de física, com o intuito de testar algumas teorias sobre circuitos e indução eletromagnética, montou o circuito elétrico indicado na figura ao lado. O circuito é composto de quatro

Leia mais

DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO Provas 2º Bimestre 2012 CIÊNCIAS DESCRITORES DESCRITORES DO 2º BIMESTRE DE 2012

Leia mais

Conceitos básicos em Medicina e Segurança do Trabalho

Conceitos básicos em Medicina e Segurança do Trabalho Conceitos básicos em Medicina e Segurança do Trabalho A Consolidação das Leis do Trabalho foi aprovada pelo decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de l.943. Em seu art. 1º a Consolidação estatui as normas

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 27 PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 QUESTÃO 41 Conforme o Artigo 193, da Lei 6.514, são consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas

Leia mais

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que

Leia mais

Presença de agentes biológicos com risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente.

Presença de agentes biológicos com risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente. Classificação Os resíduos de Serviço de Saúde são classificados por grupo e tipo, com base na Resolução CONAMA 5-5/8/93, complementada pela Resolução Federal 283-12/7/2001 Grupo A: INFECTANTES Presença

Leia mais

O olho humano permite, com o ar limpo, perceber uma chama de vela em até 15 km e um objeto linear no mapa com dimensão de 0,2mm.

O olho humano permite, com o ar limpo, perceber uma chama de vela em até 15 km e um objeto linear no mapa com dimensão de 0,2mm. A Visão é o sentido predileto do ser humano. É tão natural que não percebemos a sua complexidade. Os olhos transmitem imagens deformadas e incompletas do mundo exterior que o córtex filtra e o cérebro

Leia mais

PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO

PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO www.zonaverde.pt Página 1 de 10 INTRODUÇÃO Os acidentes nas organizações/estabelecimentos são sempre eventos inesperados, em que a falta de conhecimentos/formação,

Leia mais

Estado da Arte e Segurança dos Serviços de Radiodiagnóstico no Brasil - Visão da Física Médica -

Estado da Arte e Segurança dos Serviços de Radiodiagnóstico no Brasil - Visão da Física Médica - Estado da Arte e Segurança dos Serviços de Radiodiagnóstico no Brasil - Visão da Física Médica - Fís. Adriano Oliveira dos Santos Goulart Especialista em Administração Hospitalar e Negócios em Saúde Especialista

Leia mais