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1 ASSINTEC E O ENSINO RELIGIOSO NO PARANÁ Emerli Clique Schlögl para editar o estilo do subtítulo mestre (ASSINTEC) (GPER) (Doutoranda UFPR)

2 Ensino Religioso no Brasil

3 Década de 60/70 Mosteiro Diálogo inter-religioso 1973 criação do centro inter-confessional (ASSINTEC)

4 PROPOSTA DE ENSINO RELIGIOSO NO PARANÁ PROPOSTA DE ENSINO RELIGIOSO RADIOFONIZADO APOSTILAS CRESCER EM CRISTO S.E.R

5 Este projeto era pioneiro no Brasil e cinco países estrangeiros solicitaram informações e orientação a fim de se inspirarem para fazer algo similar em seus territórios. Na revista alemã der Spiegel apareceu uma nota sugerindo ao governo alemão que pusesse em prática iniciativa semelhante.

6 Em 1981, a equipe de professores atuantes na ASSINTEC, tem o primeiro contato registrado para estudo de religiões não cristãs. Em novembro, o Prof. João Sheffer trouxe à ASSINTEC o Pastor Norueguês Kjell Norstke, estudioso de religiões japonesas, para falar sobre estas ao grupo de professores que compunham o quadro executivo da ASSINTEC. Ele abordou a filosofia da Seicho No Iê, a Igreja Messiânica, a Igreja Perfecty Liberty, o Budismo, o Xintoísmo e o Zen Budismo.

7 Conforme consta no Boletim da ASSINTEC, n.º 44, ano 10, 1986, (p.1-8) ao participar do V encontro do ENER (Encontro Nacional de Ensino Religioso) O Paraná e outros Estados se mobilizaram para a elaboração de uma carta aberta, onde coordenadores Estaduais de Ensino Religioso, do Distrito Federal, de vinte e dois Estados e de um Território da Federação buscavam a garantia de permanência do Ensino Religioso na Constituição do País.

8 Nos dias 21 e 23 de julho foram apresentadas assinaturas da proposta de ER em Assembléia Nacional. Os profissionais da educação foram os primeiros a se pronunciarem na elaboração da carta constitucional. A proposta de Educação Religiosa foi a primeira a entrar na história das constituições deste país, como proposta popular. A primeira a ser aceita, a primeira a ser uma presença em plenário, a primeira a ser discutida pelos constituintes. Deste modo, a mobilização teve sucesso e o Ensino Religioso Escolar permaneceu como disciplina de oferta obrigatória e matrícula facultativa.

9 No ano de 1987 tem início o curso de Especialização em Pedagogia Religiosa, realizado pela ASSINTEC em parceria com a Universidade São Francisco, o curso era oferecido para professores de 5ª à 8ª séries e 2º grau. Mais tarde a parceria seria transferida para a PUC/PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná). Os professores formados por este curso poderiam destinar até 50% de sua carga horária para ministrar aulas de Ensino Religioso. Até 1998.

10 1989 ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE ER Promovido pela Comissão Evangélica Latino Americana de Educação Cristã (CELADEC), ASSINTEC e o CIER. Professores e líderes religiosos encontraram-se em Curitiba, no Instituto Salete. Participaram deste encontro vários Estados e Entidades: Pará, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Paraíba, Bahia, Santa Catarina, Paraná, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja Episcopal (RS), Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e CELADEC.

11 Belem/Pará No relato das experiências dos diferentes Estados salientou-se que no Pará a história do Ensino Religioso era longa, com predominância da Igreja Católica. Criou-se uma associação em 1987 com a função de elaborar material didático cujo conteúdo partisse da realidade do aluno, sem perder de vista a transformação desta realidade com vistas em uma sociedade mais justa, fraterna e igualitária.

12 Tentava-se desenvolver a atividade sem proselitismo, utilizando os passos metodológicos do ver-julgar-agir. Contava-se que além de cursos básicos existiam os cursos de Licenciatura Curta e Plena, reconhecidos pela Universidade Federal, por decreto do Governador do Estado e orientado pela Arquidiocese de Bélem-Pará. Os cursos seguiam linha ecumênica e os professores de Ensino Religioso tinham contrato temporário de trabalho.

13 Na Paraíba em 1985 criou-se a Comissão para o Ensino Religioso Inter-confessional, Comissão formada por três pastores presbiterianos, dois pastores batistas e cinco freiras católicas. Não havia programa para o Ensino Religioso ou currículo, não constava na grade horária e dependia da direção da escola a oferta ou não desta disciplina. Os professores eram contratados pelo Estado por meio de credenciamento junto à Diocese ou Ordem dos Ministros Evangélicos e o Ensino Religioso era confessional.

14 No Estado da Bahia, de 1069 até 1973, o Ensino Religioso era confessional. A partir de 1973 começam a surgir crises, pois a tendência confessional estava sendo questionada e abalada pelo paradigma inter-confessional.

15 Santa Catarina aponta que o CIER se representava por membros de nove igrejas cristãs. O trabalho se integrava à Secretaria de Educação. Existiam, então, vinte e dois CER (Conselhos Ecumênicos Regionais), que se ocupavam da formação do professor por meio de cursos de capacitação e aprofundamento. O professor era admitido mediante concurso e atuava temporariamente

16 1990 mudança paradigmática Em 1990, o grupo interno da ASSINTEC refletia sobre o fato de o Ensino Religioso ter evoluído de uma visão Teocêntrica para a Antropocêntrica e que rumava gradativamente para uma visão mais Sistêmica ou Holística. Salientava-se que todas as pedagogias eram da ordem da razão e que a nova perspectiva para o Ensino Religioso poderia acrescer a esta dimensão a sensibilidade e intuição. A educação da religiosidade poderia supor uma trans-educação, uma cosmo-educação, por isso a visão é global, mas com a atuação local. Apresentava-se nos cursos da época um quadro que mostrava a inclusão o do paradigma

17 1992 Elaboração de um novo currículo básico Avanços: apresentação do fenômeno religioso Aspectos simbólicos e mitológicos a partir da perspectiva junguiana Reflexões sobre a pedagogia de Paulo Freire Foco em valores humanos e não mais em valores cristãos Entendimento da pedagogia com inclusão do corpo nos processos de aprendizagem Reich e Lowen (Espiritualidade do Corpo).

18 Simpósio 1993 Os temas desenvolvidos durante o Simpósio foram: Do Inconsciente à Consciência Religiosa, por: José Cássio Martins; Ensino Religioso a partir da Cultura Brasileira, por: José Lima Júnior; Sexualidade e Espiritualidade, por Rose Marie Muraro; Símbolo, Religião e Educação, por Rubem Alves e um painel: Ensino Religioso - Uma Proposta Ecumênica.

19 Em 1995, com as pressões crescentes, necessidades de maiores avanços e reflexões nacionais, cria-se o FONAPER (Fórum Nacional Permanente para o Ensino Religioso), nele também participavam ativamente alguns exmembros da ASSINTEC. Os cadernos produzidos a partir deste período, os informativos elaborados e divulgados, bem como os cursos oferecidos pela ASSINTEC, passaram a ter a perspectiva do fenômeno religioso como objeto de estudo, enfocando a pluralidade das manifestações do sagrado, por conta das novas reflexões conduzidas pelo FONAPER.

20 2005 Diretrizes do E R para o Estado do Paraná Diferentes manifestações do sagrado como objeto de estudo Conteúdos estruturantes... Diretrizes Curriculares Municipais _ o fenômeno religioso com foco nas diferentes manifestações do sagrado

21 ASSINTEC 1994 até os dias atuais Música e Espiritualidade Arte e Espiritualidade

22 Em 2005, a ASSINTEC tem a aprovação de seu novo estatuto a fim de se enquadrar nas novas perspectivas apontadas para o Ensino Religioso. A sigla ASSINTEC passa então formalmente a significar: Associação Inter- Religiosa de Educação. Seus novos papéis começam a ser definidos, bem como novas tradições religiosas, movimentos espiritualistas, místicos e filosóficos são convidados a fazer parte desta Associação.

23 ASSINTEC: Aldeia Indígena Karuguá,Budismo Tibetano, Centro Ramakrishna Vedanta de Curitiba, Fé Bahá1í, Federação Espírita do Paraná, Judaísmo, Islamismo, Iskcon de Curitiba (Mandir- Sociedade Internacional) para a Consciência de Krishna,Igreja Católica Apostólica Romana, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (Sínodo Paranapanema e Sínodo Rio Paraná), Igreja Menonita. Igreja Messiânica Mundial do Brasil, Igreja Ortodoxa Ucraniana, Igreja Presbiteriana do Brasil, Religiões Afro-Brasileiras: Candomblé e Umbanda, Seicho-No-Ie do Brasil; URI (Iniciativa das Religiões Unidas) e Brahma Kumaris.

24 Atualmente a ASSINTEC se norteia em nove princípios, são eles: 1. Existimos como entidade civil livre, aberta, eqüitativa e democrática. 2. Reconhecemos a universalidade e diversidade do fenômeno religioso. 3. Defendemos o princípio da livre determinação da identidade religiosa de todo o ser humano sem pressão ou coerção de qualquer espécie.

25 4. Nenhum indivíduo será discriminado, constrangido ou censurado por causa de sua fé, de suas crenças ou práticas religiosas. 5. Preconizamos o diálogo inter-religioso, como meio eficaz de manter o espírito da alteridade e respeito às diferenças. 6. Objetivamos o cumprimento da Lei nº 9.475/97 que regulamenta o Ensino Religioso nas escolas do Brasil.

26 7. Reconhecemos que os conteúdos do Ensino Religioso devem ser tratados como um sistema de conhecimentos, indispensáveis à formação do ser humano e presentes nas diferentes tradições culturais religiosas, espirituais e místicas. 8. Evitamos qualquer forma de proselitismo no âmbito educacional. 9. Contribuímos para que o Ensino Religioso seja mais um instrumento na construção de um mundo melhor, inspirando culturas de paz, justiça e solidariedade entre todos os povos.

27 Referências bibliográficas ASSOCIAÇÃO INTERCONFESSIONAL DE EDUCAÇÃO. Curitiba. Ata nº 1 da reunião realizada no dia 20 de junho de Livro 1, p Curitiba. Ata nº 11 da reunião realizada no dia 15 de agosto de Livro 1, p Curitiba. Ata nº 44 da reunião realizada no dia 14 de agosto de Livro 1, p Curitiba. Ata nº 48 da reunião realizada

28 . Boletim nº 30. Curitiba, p.1-4, set./out Boletim nº 31. Curitiba, p 1-4, nov./dez Boletim nº 39. Curitiba, p.1-4, ag./set Boletim nº 40. Curitiba, p.1-4, out./nov Boletim nº 43. Curitiba, p Boletim nº 44. Curitiba, p

29 . Boletim nº 45. Curitiba, p.1-6, Boletim nº 50. Curitiba, p.1-4, Boletim nº 56. Curitiba, p.1-4, Boletim nº 57. Curitiba, p. 1-11, Crescer em Cristo 1. Curitiba, p. 1-92,1977.

30 Crescer em Cristo 2. Curitiba, p. 1-97,1977..Crescer em Cristo 3. Curitiba, p ,1977..Crescer em Cristo 4. Curitiba, p ,1977..Crescer em Cristo 5. Curitiba, p. 1-67, Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná. Curitiba, 1992.

31 Informativo nº 8. Curitiba: maio/jun. 2002, p Informativo nº 9. Curitiba, set./out. 2002, p Informativo nº 11. Curitiba, março/abril. 2003, p CETEPAR. Informativo nº 3. Curitiba, 1988, p.1-8. CORRÊA, Bárbara Raquel Gimenez. Compilação de textos e artigos sobre ASSINTEC. Curitiba, 2003.

32 COSTA, Juan; MOLES, Abraham. Imagem didática. Barcelona: Ediciones CCAC, COSTA, Joan. Imagem Global. Barcelona: Ediciones CCAC, CURITIBA. Secretaria Municipal de Educação. Educação religiosa. Caderno I, p FÓRUM. Nacional Permanente do Ensino Religioso. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Religioso. 2ª edição. São Paulo: Ave Maria, 1997.

33 SERBENA, Iris B. Compilação de textos avulsos, relatórios e históricos produzidos pela ASSINTEC. Curitiba, SCHLÖGL, Emerli. Não basta abrir as janelas. O simbólico na formação do professor. Dissertação de mestrado. PUC/PR, 2005.

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