LOGÍSTICA. Capítulo - 7 Transporte. Examinar o papel do transporte na logística e no marketing

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1 LOGÍSTICA Capítulo - 7 Objectivos do Capítulo Examinar o papel do transporte na logística e no marketing Descrição dos modos de transporte alternativos, combinações multimodais e outras opções de transporte Análise custo versus desempenho no transporte Análise da dimensão internacional do transporte Identificação das actividades mais relevantes desenvolvidas pelas empresas de transportes Identificação de áreas onde as tecnologias de informação são importantes. Amílcar Arantes Amílcar Arantes 1

2 s Introdução Utilidade temporal e espacial: 4 o transporte físico movimenta os produtos desde o lugar onde são produzidos até onde são necessários 4 este movimento através do espaço, ou distância, adiciona valor ao produto 4 este valor adicionado é normalmente referido com utilidade espacial 4 a utilidade temporal é criada pelo armazenamento do produto até que este seja necessário! 4 no entanto o transporte também adiciona utilidade temporal - determina a rapidez e a consistência com que o produto é movimentado de um ponto a outro. Se um produto não está disponível na altura certa, isto pode significar uma venda perdida, cliente não satisfeito ou paragem da produção! Amílcar Arantes Introdução /Logística/Interface do Marketing: 4 O transporte movimenta os produtos para mercados geograficamente separados, providenciando valor acrescentado quando o produto chega atempadamente, em condições e na quantidade necessária 4 ou seja, o transporte contribui fortemente para o nível de serviço (NS) prestado ao cliente 4 sendo este uma componente da satisfação do cliente 4 o que, finalmente, é uma componente importante do market mix! Logística Marketing Amílcar Arantes Amílcar Arantes 2

3 Introdução /Logística/Interfaces do Marketing: Uma vez que o transporte proporciona utilidade espacial, e contribui fortemente para a utilidade temporal - ambos fundamentais para o sucesso dos esforços desenvolvidos pelo marketing - a disponibilidade, a adequabilidade e o custo do transporte afectam as decisões do negócio que nada têm a ver com a gestão do transporte: 4 que produtos produzir? 4 onde devem ser os produtos vendidos? 4 onde deverão ser localizadas as fábricas? 4 onde deverão ser procuradas as matérias primas ou componentes? 4... Amílcar Arantes Introdução /Logística/Interfaces do Marketing: 4 o transporte é um dos custos logísticos mais significativos, podendo ser uma fatia considerável do preço de venda final de alguns produtos 4 por exemplo, para produtos com baixo valor-por-peso, caso de matérias primas como o carvão, areia... em geral para produtos muito densos 4 para produtos de elevado valor, mais propriamente de elevada relação valorpor-peso, o peso do custo do transporte é reduzido 4 mas, no entanto, apesar do custo do transporte em si ser pouco significativo, o custo total relacionado com o transporte (manuseamento, embalagem, seguimento,...) pode ser importante! Amílcar Arantes Amílcar Arantes 3

4 Introdução Factores que influenciam custo e o pricing do transporte : Factores relacionados com o produto: 4 densidade, isto é a relação peso/volume do produto. Em geral, os produtos menos densos são mais caros de transportar (por quilograma!) 4 índice de ocupação de volume, relação entre o volume do produto/ volume ocupado. Os líquidos, os gases e os sólidos com formas próximas de paralelepípedos apresentam um índice de ocupação de volume de 100% 4 facilidade de manuseamento. Produtos homogéneos nas suas características físicas, ou com formas que permitam a utilização de equipamentos tradicionais são mais baratos de manusear 4 índice de valor (relação entre o valor e o peso do produto). Produtos com elevado índice de valor são mais susceptível de serem roubados, extraviados, danificados,... Amílcar Arantes Introdução Factores que influenciam custo e o pricing do transporte : Factores relacionados com o mercado: 4 grau de concorrência intra-modo e inter-modo de transporte 4 localização dos mercados, o que determina as distâncias que as mercadorias têm que viajar 4 natureza e extensão dos regulamentos impostos aos transportes (transporte nocturno...) 4 balanceamento, ou falta de, entre o tráfego de mercadorias de e para o mercado 4 sazonabilidade do movimento dos produtos 4 transporte doméstico ou internacional! Amílcar Arantes Amílcar Arantes 4

5 Introdução Impacto do transporte no NS : O NS é uma componente vital da gestão logística. O transporte é, das actividades logística, uma das mais significativas no contributo para o NS. As características do transporte mais determinantes são: 4 Consistência do serviço 4 Tempo em trânsito 4 Cobertura de mercado - a capacidade de fornecer transporte porta-a-porta 4 Flexibilidade - variedade de produtos e necessidades especiais dos clientes 4 Desempenho perdas e danificados 4 Capacidade dos transportadores fornecerem mais do que o serviço básico de transporte - contribuição para o marketing ou outras funções logísticas. Cada modo de transporte - ar, água, ferrovia, rodovia... - apresenta características típicas! Amílcar Arantes Modos de : 4rodoviária (motor) 4ferroviária (rail) 4aéreo (air) 4marítimo / fluvial (water) 4oleoduto (pipeline). Combinações Multimodais : 4rodoviária / ferroviária 4rodoviário / aéreo 4rodoviário / marítimo 4etc Amílcar Arantes Amílcar Arantes 5

6 Comparação entre o desempenho dos vários modos de transporte Modo de Velocidade Total Distância < 500km Distância > 500km Custo (por tonelada / quilómetro) Critérios Estragos e perdas Versatibilidade de Carga capacidade Fiabilidadde do serviço Continuidade de serviço Ferroviário Rodoviário Marítimo / fluvial Pipeline Nota: 1 - melhor ou maior 2 - pior ou menor Aéreo J. M. Crespo de Carvalho, Logística, Ed. Sílabo, LDA. Amílcar Arantes Modo Rodoviário VANTAGENS DESVANTAGENS MELHORIAS POSSÍVEIS Flexibilidade Grande cobertura geográfica Manuseamento de pequenos lotes Muito competitivo em distancias curtas e médias Elevado grau de adaptabilidade Fraco investimento para o operador Rápido, normalmente serviço ponto a ponto Manuseamento mais fácil (cargas menores) Menores custos de embalagem Unidades de carga limitadas Dependente de condições climatéricas Dependente do trânsito Depende das infra-estruturas Dependente da regulamentação (circulação, horários) Mais caro em longas distâncias Sistemas de comunicação rádio Sistema de localização por coordenadas geográficas e por via / estrada Melhoria de carregamentos e sistemas de classificação em terminais Incremento do uso de contentores / pallets standard Aumento dos sistemas semiautomáticos de carga / descarga dos veículos Melhoria nos contentores para se adaptarem a outros modos de transporte (interface multimodal) J. M. Crespo de Carvalho, Logística, Ed. Sílabo, LDA. Amílcar Arantes Amílcar Arantes 6

7 Modo Ferroviário VANTAGENS DESVANTAGENS MELHORIAS POSSÍVEIS Baixo custo para elevadas distâncias Adequada para produtos de baixo valor e alta densidade Adequado para elevadas quantidades Possibilita o transporte de vários tipos de produtos Sofre pouca influência das condições climatéricas e do tráfego Superior ao rodoviário em termos energéticos Ambientalmente favorável Pouco competitivo para pequenos carregamentos Pouco competitivo para pequenas distâncias (sobretudo abaixo dos 500km) Pouco flexível pois trabalha terminal a terminal, nem sempre tem paragens onde seria desejável. Elevados custos de manuseamento Horários pouco flexíveis e serviço pouco flexível Elevada dependência de outros meios de transporte (nomeadamente rodoviário) Comboios mais frequentes e mais pequenos Melhoria dos equipamentos dos terminais Incremento da velocidade de trajecto e de terminal (carga / descarga) Uso de sistemas de informação que permitam melhorar a monitorização e controlo das frotas ferroviárias e a programação de rotas J. M. Crespo de Carvalho, Logística, Ed. Sílabo, LDA. Amílcar Arantes Modo Aéreo VANTAGENS DESVANTAGENS MELHORIAS POSSÍVEIS Velocidade de transporte Boa fiabilidade e frequência entre principais cidades Bom para produtos de elevado valor a longas distancias Bom para situações de emergências a larga distância Elevado custo para a maioria dos produtos Menos rápido que o rodoviário para pequenas distâncias (<500km) Pouco flexível por trabalhar terminal a terminal e não ponto a ponto Melhorias de cargas e descargas em terminal Melhor adequação ao multimodal, transportando partes de veículos rodoviários Sistemas de informação mais sofisticados para gestão das capacidades de transporte J. M. Crespo de Carvalho, Logística, Ed. Sílabo, LDA. Amílcar Arantes Amílcar Arantes 7

8 Modo Marítimo / Fluvial VANTAGENS DESVANTAGENS MELHORIAS POSSÍVEIS Competitividade para produtos com muito baixo custo por tonelada x quilómetro transportado (químicos industriais, ferro, cimento, petróleo, minerais ) Baixa velocidade Limite a mercados com orla marítima ou com rios navegáveis Muito pouco flexível Sistemas de movimentação dos terminais Melhor funcionamento sempre que associado a plataformas multimodais Associação a sistemas de armazenamento em terminal (pelo menos em crossdocking) J. M. Crespo de Carvalho, Logística, Ed. Sílabo, LDA. Amílcar Arantes Modo Oleoduto (Pipeline) VANTAGENS DESVANTAGENS MELHORIAS POSSÍVEIS Funciona ponto a ponto para líquidos ou gases (suspensões hidráulicas) (Exemplos: gás natural, crude, produtos de petróleo, químicos) Rapidez Baixa mão-de-obra Baixa manutenção Longa vida útil Investimento elevado Não adaptável a vários tipos de produtos Sistemas de controlo e observação de avarias Sistemas de construção modulares e mais rápidos J. M. Crespo de Carvalho, Logística, Ed. Sílabo, LDA. Amílcar Arantes Amílcar Arantes 8

9 Fornecedores de serviços - Third parties: 4 são companhias semelhantes a intermediários na cadeia logística que proporcionam a ligação entre o expedidor e o transportador 4 em geral, os fornecedores de serviços não dispõem de frota própria - subcontratação ou parceria com empresas de transportes 4 existem vários tipos de fornecedores: empresas de transportes - encarregues do transporte e da sua coordenação... agente de transporte, expedidor - subcontrata o transporte, procedendo a consolidação de cargas, obtendo economias de escala associação de expedidores - agentes com lucro nulo.. fornecedores de serviço logístico - para uma gestão integral da cadeia de abastecimento fornecedores de serviços multimodais. Amílcar Arantes Fornecedores de serviços - Third parties 4 Serviços multimodais - existem vários tipos de combinações de modos de transporte: Sistemas do tipo piggyback - quando o equipamento de transporte de um determinado modo permite o seu transporte por outro modo alternativo TOFC - trailer on flat car COFC - container on flat car roadrailer RORO - roll-on-roll-off (veículo entra para dentro do navio) 4 Contentores standard, onde a carga é transportada e armazenada por forma a tornar-se fácil o manuseamento automatizado entre os vários modos de transportes. Desvantagem deste sistema: programação e manuseamento de contentores vazios. Amílcar Arantes Amílcar Arantes 9

10 Tendências no sector dos transportes na Europa Tendências no sector dos transportes na Europa OCIDENTAL 100% 80% 60% 40% 20% 0% Fluvial Rodoviário Ferroviário Tendências no sector dos transportes na Europa de LESTE 100% 80% 60% 40% 20% 0% Fluvial Rodoviário Ferroviário Nota: valores em % referentes a toneladas-quilómetro transportadas. Fonte: dados do International Road Transport Union, Eurolog 96, Milao, 1996, p. 169 Amílcar Arantes Tendências no sector dos transportes na Europa 4 O modo rodoviário, apesar de ser o mais prejudicial em termos ambientais, pelas elevadas quantidades de CO 2 emitidas para a atmosferas, continua a ter bastante procura - serviço de elevada flexibilidade ponto-a-ponto 4 O modo ferroviário deverá ressurgir - preocupações ambientais crescentes por parte dos governos europeus 4 Por igual motivo, também se prevê que os modos marítimo e fluvial venham a ter uma maior utilização no futuro 4 Assiste-se hoje a um grande esforço por parte dos fabricantes de veículos automóveis, ligeiros e pesados, no sentido de dotar os veículos com motores cada vez menos poluidores. Utilização de GLP, Gás Natural, ou mesmo de tracção eléctrica (pelo menos no interior das cidades). Amílcar Arantes Amílcar Arantes 10

11 Globalização - O transporte internacional pode envolver qualquer dos modos de transporte, embora os modos aéreo e marítimo sejam, talvez, o mais importantes Na decisão de entrada em mercados internacionais deve ponderar-se os seguintes aspectos: 4quais as vias de acesso ao mercado em causa? 4qual o modo de transporte a utilizar para lá chegar? 4redes viária, ferroviária e linhas de água que existem? Como se relacionam entre si? 4qual o modo de transporte mais vantajoso para a distribuição interna? 4que regulamentação, taxas, intervenção do estado (através da posse, por exemplo, da via férrea) ou outros factores existem? 4que política de armazéns versus transportes implementar? 4qual a cultura? 4operação própria ou subcontratada?... Etc. Amílcar Arantes Regulamentação - A regulamentação que incide no transporte de mercadorias pode ser agrupada em duas áreas : 4 económica - afectam as decisões relativas ao modo de transporte a utilizar, as tarifas a que as transportadoras estão sujeitas, rotas e horários... 4 de segurança - relativas à segurança no trabalho, condições de trabalho, transporte de matérias perigosas, manutenção do veículo e do equipamento de manuseamento da carga, seguros... A evolução durante às décadas de 70, 80 e 90 na Europa e nos EUA: 4 na área económica - a tendência actual é a redução da regulamentação! 4 na área da segurança - sentido contrário! Normalmente, cada modo de transporte é sujeito a uma regulamentação distinta dos demais, tanto económica como de segurança - atenção às alterações! Amílcar Arantes Amílcar Arantes 11

12 Questões de Pricing Como é que as tarifas/pricing geral e em particular? cost-of-service pricing: do transporte são determinadas em 4o preço do serviço é calculo com base em custos do fixos + variáveis do transporte + margens (lucro) 4factores de imputação: distância ou volume 4estabelece o limite inferior pelo qual o transportador efectua o frete 4dificuldade em determinar os custos por frete (em especial, no caso dos custos fixos) value-of-service: 4cobrar o que a procura de transporte estiver disposta a pagar 4estabelece o limite máximo nas tarifas 4depende muito da situação competitiva da indústria dos transportes! Amílcar Arantes Escolha do Modo de Nacional ou internacional? Características do cliente Características ambientais Características dos produtos Características da empresa Características de diferentes modos de transporte Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Fluvial Oleoduto Opções multimodais Escolha do modo de transporte Nível de serviço e tempo de resposta Custo e financiamento Fonte: Adaptado de Alan Slater, The Grower Handbook of Logistics & Distribution Management, England, 1992, p. 318, fourth edition. Amílcar Arantes Amílcar Arantes 12

13 Princípios de Programação de Rotas O problema de determinação de rotas é um dos aspectos mais amplamente estudados em Investigação Operacional! Dezenas de métodos! Vamos considerar a aproximação por poupança de Clark e Wright (1) : heurística assente na ideia de que a cada passo é possível, ou desejável, trocar um conjunto de rotas do veículo por um conjunto diferente, para melhorar a performance global. A poupança P ij entre dois destinos merece as seguintes considerações: nunca pode ser negativa quanto maior for o número de ligações conseguidas entre clientes maior será a poupança conseguida quanto maior for a proximidade entre os clientes e maior for a distância destes ao ponto de partida, maiores serão as poupanças a efectuar. (1) Clark, G. e Wright, J., Scheduling of Vehicles from Central Depot to a Number of Delivery Points, Operations Research, Iss. 12, 1964, pp ) Amílcar Arantes Princípios de Programação de Rotas Em termos simplificados, a heurística segue os seguintes passos: calcular as poupanças para todos os pares de clientes, formando uma matriz de poupanças S ij (savings ) proceder à ligação entre clientes por ordem decrescente de poupanças, até se encontrar algum tipo de limitação (distância máxima a percorrer, ou tempo...) fixar a primeira viagem fixar a nova matriz de poupanças eliminando as linhas e colunas da anterior matriz, quando referentes a pontos já abastecidos pela primeira viagem fixada reiniciar o processo pela maior poupança na nova matriz de poupanças e fixar nova viagem repetir a heurística até que todas as viagens estejam fixadas. Amílcar Arantes Amílcar Arantes 13

14 Princípios de Programação de Rotas O Método do Varrimento: 1. Marcar num mapa ou numa rede, as localizações do depósito e de todas as paragens 2. Estender uma linha recta partindo do depósito em qualquer direcção. Rodar a linha no sentido dos ponteiros do relógio, ou no sentido contrário, até encontrar uma paragem. Fazer a seguinte pergunta: Se a referida paragem for incluída na rota será que a capacidade do veículo é ultrapassada? Caso não seja, incluir o ponto na rota e prosseguir a rotação da linha até que a próxima paragem seja intersectada. Perguntar se a carga acumulada excede a capacidade do veículo (utilizar primeiro os veículos de maior capacidade). Se a resposta é sim, excluir o último ponto e definir/fechar a rota. Continue a rotação da linha, partindo do último ponto excluído. Continuar o processo até que todos os pontos sejam incluídos numa rota. Amílcar Arantes Princípios de Programação de Rotas O Método do Varrimento: 3. Dentro de cada rota, sequenciar as paragens de modo a minimizar as distâncias percorridas. O processo de sequenciação pode ser levado a cabo utilizando o princípio da forma de lágrima ou aplicando o algoritmo do caminho mais curto. Exemplo: recolha de mercadoria para um depósito e capacidade de kg/veículo Ponto de recolha Região geográfica Rota kg Depósito Rota kg Amílcar Arantes Rota kg Amílcar Arantes 14

15 Opção Frota Própria versus Externalizada Tem-se verificado nos últimos anos uma propensão para a subcontratação do transporte a prestadores de serviços (terceiros) Frota própria: Europa 20% em Portugal cerca de 70% (em 1991)! Vantagens em subcontratar são as seguintes: flexibilidade do subcontratante - num contexto de rápida mudança logística partilha de riscos acréscimo de disponibilidade de capital para investimentos alternativos aproveitamento de economias de escala, o que permite canalizar mais fundos para a melhoria do NS financiamento externo mais fácil mais simples planear os recursos financeiros Amílcar Arantes Opção Frota Própria versus Externalizada melhor gestão dos picos sazonais maior facilidade de expansão, em particular para novos mercados o subcontratante deixa de se preocupar com rotas e programação de entregas a importância do aproveitamento dos especialistas externos em logística a melhoria expectável do NS a redução possível de conflitos entre cliente e fornecedor. Vantagens em manter por conta própria o transporte (e o armazenamento: o decréscimo acentuado dos custos, sobretudo nos casos em que a empresa reúne as competências para a gestão do transporte (e do armazém) facilidade acrescida no controlo e monitorização dos custos Amílcar Arantes Amílcar Arantes 15

16 Opção Frota Própria versus Externalizada a maior responsabilidade sobre a cadeia de abastecimento, o que confere à empresa maior poder sobre ela o acréscimo possível do NS logístico aos clientes o fortalecimento da fidelização do cliente à empresa - entidade única a possibilidade de contactos mais frequentes entre fornecedor e cliente - maior estabilidade na relação produtor-distribuidor a imprescindibilidade da inovação tecnológica, pelo que a empresa acaba por por se ver forçada a reunir mais competências, que podem gerar mais capacidades para o desenvolvimento do seu próprio negócio a possibilidade de potenciação de economias de escala, através da concentração de um maior número de actividades na própria empresa Amílcar Arantes Opção Frota Própria versus Externalizada Uma das razões que leva a não subcontratação a terceiros é a nítida perda de controlo em relação à cadeia de abastecimento, o que pode ser desinteressante para a empresa, em especial se esta for a distribuidora! subcontratação com contrato de exclusividade, ou por medida. Pelo menos para determinados mercados Existe sempre a possibilidade de soluções mistas! Flexibilidade... Em conclusão, a subcontratação externa está dependente de uma série de factores: capacidade interna da organização dispersão geográfica e dimensão das instalações número de produtos fabricados sortido do produto no ponto de venda, etc. Amílcar Arantes Amílcar Arantes 16

17 Tecnologias de Informação A utilização de computadores na logística, e em particular gestão do transporte, tem vindo a generalizar-se: Análise do transporte - monitorização e registo de histórico indicadores de desempenho,... Horários e rotas - preparação de rotas... Seguimento e auditoria das tarifas - por exemplo, gestão de uma base de dados para efeitos de controlo, auditoria... Manutenção do veículo.: etc. Amílcar Arantes Amílcar Arantes 17

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