SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DO POLI (ÁCIDO GLICÓLICO) E AVALIAÇÃO IN VITRO EM CULTURA DE CÉLULAS ODONTOBLÁSTICAS
|
|
- Isaque Canela Aires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DO POLI (ÁCIDO GLICÓLICO) E AVALIAÇÃO IN VITRO EM CULTURA DE CÉLULAS ODONTOBLÁSTICAS Fernanda J. de Siqueira 1*, Emanuelli L. Cabral 1, Vanusca D. Jahno 1, Hernane Barud, Karina F. Bombonato- Prado 3, Rosane Ligabue 1, Sandra Einloft 1. 1 Faculdade de Química, Pontifícia Universidade do Rio Grande do Sul, PUCRS, Porto Alegre, RS - fejukoski@hotmail.com Faculdade de Química, Universidade Estadual Paulista de Araraquara,UNESP,SP. 3 Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, USP,SP Nos últimos anos vem crescendo a utilização de biomateriais, entre eles podemos citar o poli (ácido glicólico) que tem sido utilizado para diversas aplicações. Neste trabalho, estudamos a síntese e caracterização do poli (ácido glicólico) através da análise de Infravermelho, Calorimetria Diferencial de Varredura e Análise termogravimétrica e foi avaliada a sua citotoxicidade in vitro em cultura de células-tronco de linhagem odontoblástica de camundongos (MDPC 3). Pelas análises de caracterização estrutural e térmicas foi possível confirmar a polimerização do ácido glicólico e o estudo in vitro mostrou que o poli (ácido glicólico) possui viabilidade celular. Palavras-chave: Biomateriais, PGA, Síntese, Citotoxicidade Synthesis and characterization of poly (glycolic acid) and in vitro evaluation in cell culture odontoblastics In recent years the growing use of biomaterials, among them we mention the poly (glycolic acid) that has been used for various applications. In this work, we studied the synthesis and characterization of poly (glycolic acid) through the analysis of IR, differential scanning calorimetry and thermogravimetric analysis and their cytotoxicity was evaluated in vitro in cell culture of stem odontoblastics strain of mice (MDPC - 3 ). For the analysis of structural and thermal characterization was possible to confirm the polymerization of glycolic acid and in vitro study showed that the poly (glycolic acid) has cell viability. Keywords: Biomaterial, PGA, Synthesis, Citotoxicity Introdução Em 008, o mercado mundial de biomateriais foi estimado em 11,9 bilhões de dólares, além disso, tal mercado apresenta uma taxa de crescimento de 11% ao ano. Com a grande procura por biomateriais na área medica e odontológica e o aumento da longevidade das pessoas, torna-se cada vez mais importante o desenvolvimento de novos materiais e testes para avaliação de sua biocompatibilidade [1-3]. Uma definição clássica de biomaterial diz que é parte de um sistema que trata, aumenta ou substitui qualquer tecido, órgão ou função do corpo [4]. Esta definição deriva do Concensus Conference of the European Society for Biomaterials, que descreve biomaterial como todo material não vivo usado em dispositivo médico, objetivando interação com o sistema biológico [5]. A classificação de biomateriais é descrito no esquema abaixo, na Figura 1.
2 Biomateriais Biológicos ou naturais Artificiais Autógenos ou Antólogos Homógenos ou homólogos ou alógenos Heterógenos ou heterólogos ou xenógeno Biomimético Sintéticos Naturais poliméricos Compósitos Naturais cerâmicos Biodegradáveis/ bioabsorvíveis Bioativos Bioinertes Biotoleráveis Polímeros Cerâmicas Cerâmicas Metais Cerâmicos Polímeros Polimeros Figura 1. Classificação dos materiais de acordo com sua origem. Fonte: adaptado de CAMILO et al., 006 [6]. Faz-se necessária a diferenciação entre biomaterial e biocompatibilidade. Em 1987 o termo biocompatibilidade foi redefinido por Williams como sendo a habilidade de um material desempenhar com uma resposta tecidual apropriada em uma aplicação específica. Para que um material seja aceito clinicamente como um material de implante, ele precisa atender a alguns requisitos fundamentais: (1) biocompatibilidade, ou seja, sua presença não deve causar efeitos nocivos no local do implante ou no sistema biológico; () os tecidos não devem causar a degradação do material; (3) o material deve ser biofuncional, ou seja, deve ter as características mecânicas adequadas para cumprir a função desejada e pelo tempo desejado; (4) o material deve ser esterilizável [7]. Os polímeros bioabsorvíveis são representantes de uma classe de poliésteres alifáticos sintéticos, os quais fazem parte, o poli (ácido glicólico) (PGA), poli (ácido láctico) (PLA), poli (ácido láctico-co-ácido glicólico) (PLGA), poli (ε-caprolactona) (PCL), seus copolímeros e outros [8]. O Poli (ácido glicólico) (PGA) é altamente cristalino, hidrofílico, de cadeia linear e sofre degradação hidrolítica tanto in vitro como in vivo. O ácido láctico, gerado pela degradação do poli (L-ácido láctico), é incorporado ao ciclo do ácido carboxílico e eliminado pelos pulmões como dióxido de carbono e água. O poli (ácido glicólico), PGA, é também degradado através de esterases não específicas e carboxil peptidases, que
3 produzem monômeros de ácido glicólico [9-1]. As unidades monoméricas de ácido glicólico podem ser excretadas pela urina ou podem ser convertidas enzimaticamente para glioxalato, que reage com glicina transaminase. A glicina que é gerada pode ser usada na síntese da serina, a qual pode entrar no ciclo do ácido tricarboxílico depois da transformação para piruvato. Os produtos obtidos através da hidrólise da poli (p-dioxanona), PDS, são excretados pela urina e fezes e eliminados como dióxido de carbono [13], como mostra a Figura. PDS Hidrólise Urina Hidrólise PGA Ácido glicólico Glicina CO + O H Serina Hidrólise PLA Ácido láctico Ácido pirúvico Ciclo de Krebs PHB Esterases β - Hidróxi Ácido butírico Acetoacetato Acetil-Coa Figura. Rota metabólica da degradação e excreção de alguns poliésteres [14]. Devido à sua biocompatibilidade e biodegradabilidade, PGA e seus copolímeros têm sido estudados para odontologia, entregas controlada de drogas e aplicações ortopédicas [15]. O objetivo deste trabalho foi sintetizar, caracterizar e avaliar a citotoxicidade in vitro em cultura de células-tronco de linhagem odontoblástica de camundongos (MDPC 3) do poli (ácido glicólico). Experimental Síntese do Poli (ácido glicólico) A síntese do poli (ácido glicólico) foi realizada utilizando-se ácido glicólico 70% (VETEC) em um reator equipado com agitação mecânica e condensador para retirada de água, sob pressão atmosférica (gás N ) a 160 C. Após a retirada de água foi adicionado 0,5 % (em massa) de catalisador acetato de zinco. A reação permaneceu durante 0 horas.
4 Caracterização do Poli (ácido glicólico) Os polímeros foram caracterizados por diferentes técnicas para avaliar a estrutura e propriedades térmicas. Espectroscopia de infravermelho Os espectros de IV foram obtidos em um espectrofotômetro Perkin Helmer-(célula de seleneto de zinco - acessório HATR) em valores de transmitância. Calorimetria Exploratória Diferencial Para a determinação das propriedades térmicas do PGA foi usado um aparelho DSC Q600 TA Instruments com uma taxa de aquecimento de 10ºC/min em atmosfera de nitrogênio (rampa de temperatura -100 até 400 C). A temperatura de transição vítrea (T g ) foi determinada no ponto médio da variação da capacidade calorífica e a temperatura de fusão (T m ) no ponto correspondente ao máximo do pico endotérmico. Análise Termogravimétrica (TGA) A curva termogravimétrica foi obtida com uma balança termogravimétrica-tga SDT 960 da TA Instruments com uma taxa de aquecimento de 10ºC/min (rampa de temperatura 40 to 500ºC) em atmosfera de nitrogênio para a análise da temperatura de degradação. Teste de Citotoxicidade Foi realizado o teste de eluição com 10% PGA utilizando Cultura com Células-tronco de linhagem odontoblástica de camundongos (MDPC-3) seguindo as orientações de extração do eluente da International Standard ISO (Biological Evaluation of Medical Devices, Part 5- Tests for Citotoxicity: in vitro Methods, 199) [16]. Foram realizados os testes de proliferação, viabilidade celular, medida da proteína total e a atividade de fosfatase alcalina.
5 Resultados e Discussão Espectroscopia de Infravermelho Os espectros de infravermelho do monômero ácido glicólico e do polímero PGA são mostrados na Figura 3. a) b) Figura 3. Espectros de IV a) ácido glicólico e b) poli (ácido glicólico). Através da análise do espectro de infravermelho foi possível verificar que uma banda larga em torno 3400 cm -1 atribuído ao estiramento dos grupos OH aparece no espectro do ácido glicólico (Figura 3a). No entanto, esta banda praticamente desaparece no espectro do PGA (Figura 3b), indicando que existe apenas alguma quantidade ainda de monômero residual. Observou-se também um deslocamento da banda referente ao estiramento do C=O no monômero em 179 cm -1 para 1739 cm -1 no polímero, assim como o deslocamento da banda em 1431 cm -1 referente ao estiramento da ligação C-O (monômero) para 1413 cm -1 no éster, indicando que houve a formação do polímero.
6 Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) A análise de DSC mostrou que o PGA apresentou uma temperatura de transição vítrea (T g ) igual a 46ºC e uma temperatura de fusão (T m ) igual a 181ºC, indicando que o polímero é um poliéster termoplástico semicristalino. Conforme GAUTIER et al [17], a temperatura de transição vítrea do PGA ocorre entre 30 C e 50 C. Neste caso a T g do PGA apresentado neste trabalho apresenta valor dentro desta mesma faixa de temperatura. O valor de entalpia de fusão ( H m ) encontrado de 33 J/g está muito próximo do descrito na literatura por CHUJO et al [18], que achou um valor de H m 0 J/g. Os resultados obtidos para T g e H m do PGA sintetizado mostram que o polímero sintetizado em uma polimerização em massa apresenta características térmicas semelhantes aos PGAs descritos na literatura. Análise Termogravimétrica (TGA) A partir do termograma, Figura 4, observou-se que a temperatura inicial de decomposição do PGA ficou próxima à 150ºC e a temperatura final de decomposição em 34ºC. Esta curva de decomposição obtida refere-se a decomposição do polímero PGA em seus respectivos oligômeros % Massa Temperatura/ºC Figura 4. Termograma do PGA obtido pela técnica de TGA.
7 Teste de Citotoxicidade A viabilidade celular com Células-tronco de linhagem odontoblástica de camundongos foi maior que 85% tanto no grupo controle quanto com o PGA, sugerindo que os componentes deste material não afetam a viabilidade celular, não demonstrando diferença estatística entre eles, como mostra a Figura Viabilidade de células viáveis % C PGA Período ( dias ) Figura 5. Porcentagem de Viabilidade celular de células odontoblásticas em 3, 7, 10 e 14 dias de cultura em contato com poliestireno (grupo controle) e do PGA. Os dados são reportados como média ± DP. Não houve diferença estatística entre os grupos em todos os períodos estudados. No teste de proliferação celular, foi observado que aos três dias de cultura não houve diferença significativa entre o controle e o PGA, após os três dias foi possível verificar que o controle apresentou maior proliferação celular, quando comparado com o PGA, como mostra a Figura 6. Proliferação Número de células poço 10 4 / Período (dias) C PGA Figura 6. Proliferação de células odontoblásticas expresso como número de células 10 4 / poço em 3, 7, 10 e 14 dias de cultura em contato com poliestireno (grupo controle) e do PGA. Os dados são reportados como média ± DP
8 Conforme AKISHIGE et al [19], o número de células tende a crescer na cultura num período de 7 dias com ou sem a incorporação de PGA, porém a proliferação tende a diminuir caso seja incorporado uma grande quantidade de PGA. Esta constatação está de acordo com estudo, pois inicialmente foi adicionada maior quantidade de PGA (0%), que mostrou uma menor proliferação das células odontoblásticas. A avaliação do conteúdo de proteína total mostra que não houve diferença estatística entre o grupo controle e PGA. Após os três dias de cultura houve um aumento do conteúdo de proteína total, como mostra a Figura 7. Proteína Total mg de proteína 10 4 / célula C PGA Período ( dias ) Figura 7. Conteúdo Total protéico de células odontoblásticas a 3, 7, 10 e 14 dias de cultura em contato com poliestireno (grupo controle) e do PGA. Os dados são reportados como média ± DP (n = 5). A atividade de fosfatase alcalina (ALP) foi significativamente maior nos grupos de células em contato com o polímero, quando comparado com o grupo controle. O PGA favoreceu a liberação do ALP nos períodos mostrados na Figura 8. Fosfatase Alcalina mmol timolftaleina/h/mg proteína 0,035 0,030 0,05 0,00 0,015 0,010 C PGA 0,005 0, Período ( dias ) Figura 8. Atividade da fosfatase alcalina em células odontoblásticas em 3, 7, 10 e 14 dias de cultura em contato com poliestireno (grupo controle) e PGA. Os dados são reportados como média ± DP (n = 5).
9 Podemos observar se o material é biocompatível porque este favorece a formação de tecido mineralizado, osso ou dentina. Neste estudo observamos que o PGA induz a produção de proteínas, no caso a fosfatase alcalina, muito importante para a mineralização e formação óssea. Conclusões Os resultados mostrados nos espectros de IV indicaram que a policondensação é uma via sintética limpa e adequada para a obtenção do PGA O polímero obtido apresenta valores de T g e H m compatíveis aos dados descritos na literatura. Os resultados de viabilidade celular do PGA em cultura de células-tronco de linhagem odontoblásticas, sugerem que os componentes deste material não afetam a viabilidade celular. Podemos concluir que o polímero obtido demonstrou ser um biomaterial para uso odontológico. Agradecimentos À PUCRS, USP, UNESP, FAPESP, CNPq e a ASTechnology pelo apoio financeiro. Referências Bibliográficas 1. Medical Acesso: 15/05/009.. V.D. Jahno, Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, L.L. Hench. Biomaterials. 1998, 19, M.N. Helmus; K. Tweden, Materials Selection In: Encyclopedic Handbook of Biomaterials and Bioengineering, part A, 1995; Vol.1, D. F. Williams. Progress in Biomedical Engineering. 1987, 4, C.C.Camilo in Anais Congresso Latino Americano De Orgãos Artificiais E Biomateriais, 006, M. Vert; S.M. Li; G. Spenlehauer; P. Guerin. J. Mater. Sci. Mater. Med. 199, 3, S. H. Barbanti; C.A.C. Zavaglia; E.A.R Duek. Polímeros: Ciência e Tecnologia. 005, 15, C.C. Chu; N.D. Campell. J. Biomed. Mater. Res. 198, 16, C.C. Chu. JBiomed. Mater. Res.1981, 15, A.G. Mikos; J.S. Temenoff. Biotechnology of Human Disorders. 000, 3, S.A.Van; K. De Groot; B.C.A. Van. J Mater Sci: Mater. Med. 1993, 4, J.A. Ray; N. Doddi; D. Regula; J.A. Williams; A. Melveger. Surgery,Gynecology & Obstetrics. 1981,153, J.R. Santos; R. Arnaldo; M.L.F. Wada. Polímeros. 007, 17, J.W.Lee; J.A. Gardella. Macromolecules. 001,34, ISO- International Standart Organization 10993/ 1: acesso: 10/05/ E. Gautier; P. Fuertes; P. Cassagnau; J-P. Pascault; E. Fleury. Journal of Polymer Science: Part A: Polymer Chemistry. 009, 47, K. Chujo; H. Kobayashi; J. Suzuki; S. Tokuhara; M. Tanabe. Makromol. Chem. 1967, 100, H. Akishige;T. Takamoto;Y. Tabata. Biomaterials. 006, 7, 61.
Análise Termogravimétrica da Bioespuma Poliuretana do Projeto de Produto Gasolimp como Agente Cogerador de Energia
Análise Termogravimétrica da Bioespuma Poliuretana do Projeto de Produto Gasolimp como Agente Cogerador de Energia J. C. V. Cortez Msc. em Meio ambiente Universidade Federal da Paraíba, cortez.juancarlos@gmail.com
Leia maisIX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil
ESTUDO TERMOANALÍTICO DE COMPÓSITOS DE POLI(ETILENO-CO-ACETATO DE VINILA) COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR Carla R. de Araujo, Igor B. de O. Lima, Cheila G. Mothé Departamento de Processos Orgânicos - Escola
Leia maisSíntese Artificial de Peptídeos
Síntese Artificial de Peptídeos Rebeca Bayeh Seminário apresentado para a disciplina Princípios Físicos Aplicados à Fisiologia (PGF530) Prof. Dr. Adriano Mesquita Alencar Segundo semestre de 2013 Motivação
Leia maisI Simpósio dos Pós Graduandos em Engenharia Civil e Ambiental da UNESP
ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA DE RESÍDUOS DE EVA PROVENIENTES DA INDÚSTRIA CALÇADISTA VISANDO A RECICLAGEM QUÍMICA Raquel Martins Montagnoli¹, Sabrina Moretto Darbello Prestes 1, Sandro Donnini Mancini 1,
Leia maisESTUDO TERMOGRAVIMÉTRICO DA POLIACRILONITRILA COM O PLASTIFICANTE GLICEROL
ESTUDO TERMOGRAVIMÉTRICO DA POLIACRILONITRILA COM O PLASTIFICANTE GLICEROL Carlos A. R. Brito Júnior 1*, Luiz C. Pardini 2, Nilton P. Alves 3, Robson R. Fleming 1 1 Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Leia maisDegradação de Polímeros
Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada
Leia maisTecnologias Associadas às Aplicações Industriais Biomateriais Poliméricos Dionatan Arruda João Paulo Luiz Otávio Pedro Eugênio Trabalho desenvolvido durante a disciplina CTT211 Ciência e Tecnologia dos
Leia maisESTABILIDADE TÉRMICA DE NANOCOMPOSITOS DE POLI (FLUORETO DE VINILIDENO) E POSS
ESTABILIDADE TÉRMICA DE NANOCOMPOSITOS DE POLI (FLUORETO DE VINILIDENO) E POSS Johnny D. N. Martins*, Tais S. Bassani, Otavio Bianchi, Ricardo V. B. de Oliveira Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Leia maisANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA NA CARACTERIZAÇÃO DE CARBONO HIDROTÉRMICO
ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA NA CARACTERIZAÇÃO DE CARBONO HIDROTÉRMICO Laís G. Fregolente ¹, Márcia C. Bisinoti 1, Altair B. Moreira 1, Odair P. Ferreira 2 ¹ Departamento de Química, IBILCE/UNESP, São José
Leia mais-Estrutura, composição, características. -Aplicações e processamento. -Tecnologias associadas às aplicações industriais.
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Bacharelado em Ciência e Tecnologia Teófilo Otoni - MG Prof a. Dr a. Flaviana Tavares Vieira Tópicos : -Estrutura, composição, características.
Leia maisPROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa
PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Num laboratório químico, havia três frascos que continham, respectivamente, um alcano, um álcool e um alqueno. Foram realizados experimentos que envolviam
Leia maisPolímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: 0104-1428 abpol@abpol.org.br Associação Brasileira de Polímeros Brasil
Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: 0104-1428 abpol@abpol.org.br Associação Brasileira de Polímeros Brasil Pezzin, Ana P. T.; Zavaglia, Cecília A. C.; Duek, Eliana A. R. Estudo da degradação in vitro
Leia maisAnálise Térmica. Universidade Federal de Juiz de Fora. Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química. Metodologia Analítica
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Metodologia Analítica Caracterização térmica do Oxalato de Cálcio monoidratado (CaC 2 O 4.H 2 O) por TG / DTA e
Leia maisTERMOGRAVIMETRIA A análise termogravimétrica (TG) é uma técnica térmica onde a massa da amostra é registada em função da temperatura ou do tempo.
TERMOGRAVIMETRIA A análise termogravimétrica (TG) é uma técnica térmica onde a massa da amostra é registada em função da temperatura ou do tempo. TERMOGRAVIMETRIA São frequentemente usados três modos distintos
Leia maisCAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?
1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO
Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINA SETOR: Ciências Agrárias e de Tecnologia DEPARTAMENTO: Engenharia de Materiais DISCIPLINA: Ensaios
Leia maisENZIMAS. Células podem sintetizar enzimas conforme a sua necessidade.
ENZIMAS As enzimas são proteínas, catalisadores (aumenta a velocidade de uma determinada reação química) biológicos (proteínas) de alta especificidade. Praticamente todas as reações que caracterizam o
Leia maisPROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.
PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,
Leia maisPrincípios e Aplicaçõ
Técnicas de Análises Térmicas: T Princípios e Aplicaçõ ções Jair C. C. Freitas Laboratório de Materiais Carbonosos e Cerâmicos (LMC) Departamento de Física - UFES Sinopse Introdução Generalidades sobre
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS PRODUZIDOS EM USINA DE RE-REFINO DE ÓLEO LUBRIFICANTE USADO VISANDO SEU APROVEITAMENTO
CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS PRODUZIDOS EM USINA DE RE-REFINO DE ÓLEO LUBRIFICANTE USADO VISANDO SEU APROVEITAMENTO Silvio Rainho Teixeira (*) Universidade Estadual Paulista - UNESP, Faculdade de Ciências
Leia maisCapítulo 4. Resultados e Discussão
Capítulo 4 Resultados e Discussão Os filmes poliméricos foram estudados por diferentes técnicas experimentais capazes de determinar a concentração de PHAmcl na superfície, sua influência na morfologia
Leia maisSÍNTESE QUÍMICA DE NANOCERÂMICAS VISANDO APLICAÇÕES EM ODONTOLOGIA
Ciências da Vida - Odontologia SÍNTESE QUÍMICA DE NANOCERÂMICAS VISANDO APLICAÇÕES EM ODONTOLOGIA Moysés Barbosa de Araújo Junior 1 Alejandra Hortencia Miranda González 2 Palavras-chaves Nanocerâmicas;
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO COMPÓSITO DE POLIURETANO DERIVADO DO ÓLEO DE MAMONA (PUR) COM SÍLICA OBTIDA DA PLANTA CAVALINHA.
CARACTERIZAÇÃO DO COMPÓSITO DE POLIURETANO DERIVADO DO ÓLEO DE MAMONA (PUR) COM SÍLICA OBTIDA DA PLANTA CAVALINHA. William F. Alves 1,4, Edson N. Ito 1,4, José A. Malmonge 2, W.L.E. Magalhães 3, Luiz H.
Leia maisCALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas
COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15
Leia maisVolumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B
Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Curvas de titulação ² A curva de titulação é a representação gráfica de como
Leia maisIntrodução à Química Inorgânica
Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,
Leia maisDisciplina MAF 2130 Química Aplicada Turma A02
Disciplina MAF 2130 Química Aplicada Turma A02 1 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS Profa. Dra. Adélia Lima Email: amlsilva0603@gmail.com à Química Aplicada 2 A disciplina Química Aplicada aborda os conteúdos básicos
Leia maisIntrodução. Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo.
Introdução Muitas reações ocorrem completamente e de forma irreversível como por exemplo a reação da queima de um papel ou palito de fósforo. Existem também sistemas, em que as reações direta e inversa
Leia maisMudança do Clima. Luiz Gylvan Meira Filho
SABESP São Paulo, 12 de novembro de 2008 Mudança do Clima Luiz Gylvan Meira Filho Pesquisador Visitante Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo A terra recebe energia do sol na forma de
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia maisUFABC Bacharelado em Ciência & Tecnologia
UFABC Bacharelado em Ciência & Tecnologia Transformações Bioquímicas (BC0308) Prof Luciano Puzer http://professor.ufabc.edu.br/~luciano.puzer/ Energia de interação entre macromoléculas Interações em meio
Leia maisnome de Química do C1. De uma maneira geral é possível dividir estes produtos em três categorias:
,1752'8d 2 O gás natural é composto, principalmente, de metano (até 98%) e por alguns hidrocarbonetos de maior peso molecular (de C 2 a C 6 ) além dos diluentes N 2 e CO 2. Com o uso crescente de petróleo
Leia maisPropriedades morfológicas e físico-químicas da lipase Candida rugosa imobilizada em poli(3-hidroxibutirato-cohidroxivalerato)
Propriedades morfológicas e físico-químicas da lipase Candida rugosa imobilizada em poli(3-hidroxibutirato-cohidroxivalerato) 1 Rebeca Yndira Cabrera Padilla; 1 Joyce Matos da Penha; 1,2 Alini Tinoco ricks;
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
CALORIMETRIA 1 Objetivos Gerais: Determinação da capacidade térmica C c de um calorímetro; Determinação do calor específico de um corpo de prova; *Anote a incerteza dos instrumentos de medida utilizados:
Leia maisSÍNTESE E AVALIAÇÃO IN VITRO DO POLI ( L-ÁCIDO LÁCTICO).
SÍNTESE E AVALIAÇÃO IN VITRO DO POLI ( L-ÁCIDO LÁCTICO). Vanusca D.Jahno 1*, Jefferson B. da Silva 1, Emanuelli Cabral 2, Paula Kersche 2, Rosane A. Ligabue 2, Sandra Einloft 2, Maidy Ferreira 3, Karina
Leia maisIX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil
Caracterização térmica, estrutural e analise dos gases evoluídos na decomposição térmica do aceclofenaco. Resumo O fármaco anti-inflamatórios não esteroidal (AINEs) conhecido usualmente por aceclofenaco
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) *camilaandr@gmail.com
ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) C. M. A. Santos (PG) 1*, R. A. G. Silva (PQ) 2, A.T. Adorno (PQ) 1 e T. M. Carvalho (PG) 1 1 IQ, Universidade Estadual Paulista, Campus
Leia maisOBTENÇÃO DE ÓXIDO DE ESTANHO ATRAVÉS DE HIDRÓLISE CONTROLADA SnCl 2 A.G. RAMALHÃO (1), E.R. LEITE (1), E. LONGO (1), J.A.
OBTENÇÃO DE ÓXIDO DE ESTANHO ATRAVÉS DE HIDRÓLISE CONTROLADA SnCl 2 A.G. RAMALHÃO (1), E.R. LEITE (1), E. LONGO (1), J.A. VARELA (2) (1) UFSCar CMDMC-LIEC-DQ, (2) UNESP CMDMC-LIEC-IQ RESUMO Os estudos
Leia maisUSP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores
1 - Introdução A cinética química e o projeto de reatores estão no coração de quase todos os produtos químicos industriais. É, principalmente, o conhecimento da cinética química e o projeto do reator que
Leia maisMatriz de referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Matriz de referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias Competência de área 1 Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis
Leia maisSão partículas que atravessam o filtro, mas não são dissolvidas
O que existe na água do mar? 1. materiais sólidos ou particulados 2. colóides 3. materiais dissolvidos 1. materiais sólidos ou particulados A definição de particulado é operacional. Todo material com >
Leia maisQuando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados
Leia maisInfluência da Temperatura nas Propriedades Fluidodinâmicas das Misturas Biodiesel/Diesel de Óleo de Peixe. 58059-900, PB, Brasil.
Influência da Temperatura nas Propriedades Fluidodinâmicas das Misturas Biodiesel/Diesel de Óleo de Peixe Pontes, A.S.G.C. 1 (IC), Vasconcelos, A.F.F. 1,2 (PQ); Bicudo, T.C. 1 (PQ) Santos, I.M.G. 1 (PQ);
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.
RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela
Leia maisAutor para correspondência: Eliana A. R. Duek
ntrodução Estudo da Degradação n Vitro de Blendas de Poli(β-Hidroxibutirato) () / Poli(L-Ácido Latico) () na Forma de Filmes Ao longo das últimas décadas, implantes biorreabsorvíveis têm sido experimentados
Leia maisEnergia kj/mol kcal/mol
Cap. 1 A estrutura dos materiais 27 1.4 Estrutura dos Polímeros Já foi visto anteriormente, conforme ilustrado pela figura 1.15, que não existe uma ligação pura encontrada nos sólidos reais, inclusive
Leia maisLista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza
Lista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza 1) a-) Calcular a solubilidade do BaSO 4 em uma solução 0,01 M de Na 2 SO 4 Dissolução do Na 2 SO 4 : Dado: BaSO
Leia maisCriado e Desenvolvido por: RONNIELLE CABRAL ROLIM Todos os direitos são reservados 2015. www.tioronni.com
Criado e Desenvolvido por: RONNIELLE CABRAL ROLIM Todos os direitos são reservados 2015. www.tioronni.com ÁCIDOS NUCLEICOS ÁCIDOS NUCLÉICOS: são substâncias formadoras de genes, constituídas por um grande
Leia maisH = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido.
Lei de Hess 1. Introdução Termoquímica é o ramo da termodinâmica que estuda o calor trocado entre o sistema e sua vizinhança devido à ocorrência de uma reação química ou transformação de fase. Desta maneira,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS ANÁLISES TÉRMICAS DE ALIMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS ANÁLISES TÉRMICAS DE ALIMENTOS Regina Cristina A. De Lima TRANSIÇÕES DE FASE 1. Introdução Uma fase é um estado específico
Leia maisa) Qual a configuração eletrônica do cátion do alumínio isoeletrônico ao gás nobre neônio?
Questão 1: O Brasil é o campeão mundial da reciclagem de alumínio, colaborando com a preservação do meio ambiente. Por outro lado, a obtenção industrial do alumínio sempre foi um processo caro, consumindo
Leia maisReações Químicas Reações Químicas DG O QUE É UMA REAÇÃO QUÍMICA? É processo de mudanças químicas, onde ocorre a conversão de uma substância, ou mais, em outras substâncias. A + B REAGENTES C +
Leia mais4026 Síntese de 2-cloro-2-metilpropano (cloreto de tert-butila) a partir de tert-butanol
4026 Síntese de 2-cloro-2-metilpropano (cloreto de tert-butila) a partir de tert-butanol OH + HCl Cl + H 2 O C 4 H 10 O C 4 H 9 Cl (74,1) (36,5) (92,6) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias
Leia maisEstudo comparativo de tintas e vernizes na flexografia: curável por raios ultravioletas e à base de solventes
Estudo comparativo de tintas e vernizes na flexografia: curável por raios ultravioletas e à base de solventes Ana Paula Alves da Silva 1, a, Aline Resmini Melo 1,b, Carolina Resmini Melo 1,c. 1 Engenharia
Leia maisTecnologia e Sustentabilidade
Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade Robério Fernandes Alves de Oliveira 1 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade As dimensões da sustentabilidade Econômica Social AMBIENTAL 2 Painel 2 Tecnologia e Sustentabilidade
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisRECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS:
RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: Estas recomendações têm por objetivo orientar o setor regulado e o agente regulador quanto às provas que poderão ser realizadas em
Leia maisSobre as substâncias representadas pelas estruturas I e II, é INCORRETO afirmar:
8 GABARITO 1 1 O DIA 2 o PROCESSO SELETIVO/2005 QUÍMICA QUESTÕES DE 16 A 30 16. Devido à sua importância como catalisadores, haletos de boro (especialmente B 3 ) são produzidos na escala de toneladas por
Leia maisSensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com
Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases "Diante do desafio de monitorar a emissão de gases em aplicações como controle ambiental, atmosferas potencialmente explosivas ou nocivas à saúde
Leia maisTermos Técnicos Ácidos Classe de substâncias que têm ph igual ou maior que 1 e menor que 7. Exemplo: sumo do limão. Átomos Todos os materiais são formados por pequenas partículas. Estas partículas chamam-se
Leia maisQuestões ENADE. 2011 QUESTÃO 11 (Componente específico comum)
OPQ0001 Questões ENADE 2011 QUESTÃO 11 (Componente específico comum) Materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos são amplamente utilizados nos dias de hoje. Suas aplicações estão diretamente relacionadas
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 2F
CADERNO DE EXERCÍCIOS 2F Ensino Médio Ciências da Natureza Questão 1. 2. Conteúdo Extração do ferro a partir do minério, representações químicas das substâncias e reações químicas Habilidade da Matriz
Leia maisEAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS
EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS Relatório Nº 03/2013 Porto Alegre, 22 de Agosto de 2013. ANÁLISE DE SOLUÇÕES: # RAID 1: O que é: RAID-1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento
Leia maisQuímica de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água;
Química de Águas Naturais todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; a água cobre 70% da superfície do planeta, apenas uma parte dessa quantidade (~2,8%) é água doce sendo que
Leia maisBebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável
Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de
Leia mais1 Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste UEZO, Rio de Janeiro RJ; florenciogomes@uezo.rj.gov.br
OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE VERNIZ POLIÉSTER COM VERMICULITA ORGANOFÍLICA Bruno S. Andrade 1 (M), Elaine V. D. G. Líbano 1, Florêncio G. de Ramos Filho 1 *. 1 Fundação Centro Universitário
Leia maisSECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos
SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque
Leia maisCICLOS BIOGEOQUÍMICOS
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS O fluxo de energia em um ecossistema é unidirecional e necessita de uma constante renovação de energia, que é garantida pelo Sol. Com a matéria inorgânica que participa dos ecossistemas
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Engenharia PROCESSAMENTO DE POLÍMEROS
PROCESSAMENTO DE POLÍMEROS AULA 01 Polímeros Definição de Polímeros Tipos de Polímeros Aplicações dos Polímeros Definições gerais para Polímeros Peso Molecular Arquitetura Molecular Estado de Conformação
Leia maisA) Escreva a equação que representa a semi-reação de redução e seu respectivo potencial padrão.
QUÍMICA QUESTÃ 01 Aparelhos eletrônicos sem fio, tais como máquinas fotográficas digitais e telefones celulares, utilizam, como fonte de energia, baterias recarregáveis. Um tipo comum de bateria recarregável
Leia maisCARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA ARGILA DE ANGÉLICA/MS. Km 12 Cx. P. 351; CEP 79804-970 Dourados MS; e-mail: aguinaldo.lenine@bol.com.br
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA ARGILA DE ANGÉLICA/MS A.L.ALVES 1, A.A.FERREIRA 1, A.A. ZANFOLIM 1, E.S. SARAIVA 2, A.R. SALVETTI 2 1 Universidade Estadual de
Leia maisSÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA
SÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA QUESTÃO 01 Em uma determinada transformação foi constatado que poderia ser representada
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO ALMEIDA, Diego Henrique de Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP MOLINA, Julio Cesar Escola
Leia maisAula 2: Calorimetria
Aula 2: Calorimetria Imagine uma xícara de café quente e uma lata de refrigerante gelada em cima de uma mesa. Analisando termicamente, todos nós sabemos que com o passar do tempo a xícara irá esfriar e
Leia maisBiodegradação de plásticos com Eco-One. Este documento fornecerá uma visão geral sobre os seguintes tópicos:
Biodegradação de plásticos com Eco-One Este documento fornecerá uma visão geral sobre os seguintes tópicos: Biodegradação Biodegradação em Aterros Sanitários Os plásticos biodegradáveis Mecanismo de Biodegradação
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisDeterminação de Parâmetros Cinéticos na Caracterização do Envelhecimento Acelerado do PBX (Plastic-Bonded Explosive)
Determinação de Parâmetros Cinéticos na Caracterização do Envelhecimento Acelerado do PBX (Plastic-Bonded Explosive) Edemar Kirchhof 1, Nanci Miyeko Nakamura², Camila Maria Lapa², Glaci Ferreira Martins
Leia maisRELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Célula à combustível é um material eletroquimico em
Leia maisENZIMAS E METABOLISMO
ENZIMAS E METABOLISMO Metabolismo Celular é o conjunto de todas as reacções químicas celulares acompanhadas de transferência de energia. ANABOLISMO conjunto de reacções químicas que conduzem à biossíntese
Leia maisCaracterização de Blenda de Poli (Ácido Láctico-co-Glicólico) Poliisopreno para Aplicação como Biomaterial
Caracterização de Blenda de Poli (Ácido Láctico-co-Glicólico) Poliisopreno para Aplicação como Biomaterial Douglas R. Marques 1 e Luis A. dos Santos 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil,
Leia maisProfessor Carlos - Proteinas
14085. (Fuvest 2001) Os três compostos abaixo têm uso farmacológico Considere as afirmações: I Nas moléculas dos três compostos, há ligações peptídicas. II A porcentagem em massa de oxigênio na dropropizina
Leia maisRESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014
RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014 1-Alguns historiadores da Ciência atribuem ao filósofo pré-socrático Empédocles a Teoria dos Quatro Elementos. Segundo essa teoria, a constituição de tudo
Leia mais08-05-2015. Sumário. Do Sol ao aquecimento. A energia no aquecimento/arrefecimento de sistemas 04/05/2015
Sumário Do Sol ao Aquecimento Unidade temática 1 Mudanças de estado físico. Variação de entalpia. Atividade Prático-Laboratorial APL 1.4 Balanço energético num sistema termodinâmico. Resolução de exercícios:
Leia maisCIÊNCIAS 9º Ano do Ensino Fundamental. Professora: Ana Paula Souto. Se precisar use as equações: i = ΔQ Δt ; E = PΔt.
CIÊNCIAS º Ano do Ensino Fundamental Professora: Ana Paula Souto Nome: n o : Turma: Exercícios Estudo da eletricidade (PARTE ) Se precisar use as equações: i = ΔQ Δt ; E = PΔt V = Ri ; P = Vi ) Observe
Leia maisAVALIAÇÃO DO GRAU DE CURA DE VERNIZES POR CALORIMETRIA EXPLORATÓRIA DIFERENCIAL (DSC) COMPARATIVAMENTE AOS MÉTODOS CONVENCIONAIS.
AVALIAÇÃO DO GRAU DE CURA DE VERNIZES POR CALORIMETRIA EXPLORATÓRIA DIFERENCIAL (DSC) COMPARATIVAMENTE AOS MÉTODOS CONVENCIONAIS. Aliandra D. Barbutti 1a ; Jozeti B. Gatti 1b ; Silvia T. Dantas 1c ; Daniele
Leia maisEQUILÍBRIO QUÍMICO 1
EQUILÍBRIO QUÍMICO 1 1- Introdução Uma reação química é composta de duas partes separadas por uma flecha, a qual indica o sentido da reação. As espécies químicas denominadas como reagentes ficam à esquerda
Leia maisVITAMINAS. COMPOSTOS ORGÂNICOS, NECESSÁRIOS EM QUANTIDADES PEQUENAS -mg, µg/ DIA;
VITAMINAS COMPOSTOS ORGÂNICOS, NECESSÁRIOS EM QUANTIDADES PEQUENAS -mg, µg/ DIA; ESSENCIAIS PARA A MANUTENÇÃO DA SAÚDE, CRESCIMENTO NORMAL E REPRODUÇÃO. DEFICIÊNCIA VITAMÍNICA em 1987: NPT = MORTE VITAMINAS
Leia mais2ª FASE Prof.ª QUEILA PATRÍCIA POLTRONIERI
2ª FASE Prof.ª QUEILA PATRÍCIA POLTRONIERI 4º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências da Natureza. Aula 195 Revisão e avaliação de Ciências da Natureza. 2 Câncer de Próstata 3 Câncer de Próstata É o tipo
Leia maisO Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.
O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela
Leia maisPOLÍMEROS POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE
POLÍMEROS Os polímeros são macromoléculas formada pela união de pequenas unidades que se repetem, os monômeros. Existem basicamente dois tipos de polimerização: adição e condensação. Na polimeirzação por
Leia maisRECICLAGEM DE ALUMÍNIO: PREPARAÇÃO DA SUCATA PARA REFUSÃO
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO ANDRÉ AMANTINO DIAS EUFRÁSIO HERBERT VIERA RONCON LEANDRO MAGALHÃES F. CHAGAS RECICLAGEM DE ALUMÍNIO: PREPARAÇÃO DA SUCATA PARA REFUSÃO OSASCO 2012
Leia maisREVISÃO QUÍMICA. Profº JURANDIR QUÍMICA
REVISÃO QUÍMICA Profº JURANDIR QUÍMICA DADOS 01. (ENEM 2004) Em setembro de 1998, cerca de 10.000 toneladas de ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ) foram derramadas pelo navio Bahamas no litoral do Rio Grande
Leia maisAbril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas
Leia maisRECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF)
RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) Luís Renato de Souza Resumo Este documento tem como principal objetivo apresentar e detalhar aos leitores uma solução para o reaproveitamento da
Leia maisAplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software
Aplicações da FPA em Insourcing e Fábrica de Software Copyright 2002 por FATTO CONSULTORIA E SISTEMA LTDA. Esta publicação não poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer modo ou meio, no todo ou
Leia maisBIOCOMBUSTÍVEIS AVIAÇÃO
BIOCOMBUSTÍVEIS PARA AVIAÇÃO PONTO DE SITUAÇÃO JORGE LUCAS MAIO 2014 1 O processo de produção de biocombustíveis pode dividir-se em 3 grandes áreas: 1. Matérias-primas; 2. Tecnologias de transformação
Leia maisPLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário
PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da
Leia maisProfessor Fernando Stuchi M ETABOLISMO DE C ONSTRUÇÃO
M ETABOLISMO DE C ONSTRUÇÃO P ROTEÍNAS P ROPRIEDADE BÁSICA São grandes moléculas (macromoléculas) constituídas por aminoácidos, através de ligações peptídicas. É o composto orgânico mais abundante no corpo
Leia mais