IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil"

Transcrição

1 Caracterização térmica, estrutural e analise dos gases evoluídos na decomposição térmica do aceclofenaco. Resumo O fármaco anti-inflamatórios não esteroidal (AINEs) conhecido usualmente por aceclofenaco foi caracterizado termica e estruturalmente através das técnicas de termogravimetria (TG), calorimetria exploratória diferencial (DSC) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os gases gerados durante a decomposição térmica do fármaco foram estudados com auxilio da técnica de espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier (FTIR). Palavras chave: Aceclofenaco, Analise térmica, Analise de gases evoluídos (EGA). Abstract The non-steroidal anti-inflammatory drug ( NSAID ) commonly known aceclofenac was characterized by thermal and structural through thermogravimetry (TG), differential scanning calorimetry (DSC) and scanning electron microscopy (SEM). Gases generated during thermal decomposition of the drug were studied with the aid of the technique of spectroscopy in Fourier transform infrared spectroscopy (FTIR). Keywords: Aceclofenac, thermal analysis, evolved gases analysis (EGA). Introdução O ácido 2-[2-[2-[(2,6-diclorofenil)amino]fenil]acetil]oxalacético (figura 1), é um solido cristalino branco, insolúvel em água, conhecido usual mete como aceclofenaco [1]. O aceclofenaco está contido na classe dos anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), sendo quimicamente um derivado do ácido arilacético, trata-se de um inibidor não seletivo da ciclo-oxigenase (COX), reduzindo os metabólitos da COX e concedendo efeitos anti-inflamatórios, analgésicos e antipiréticos. Vem sendo principalmente prescrito em patologias como artrite reumatoide, espondilite anquilosante e osteoartrite[1-4]. Figura 1: Fórmula estrutural do aceclofenaco.

2 A literatura relata muitos estados da ação farmacológica do aceclofenaco, porém são poucos relatos sobre as características térmicas e estruturais deste fármaco. Com isso o objetivo do presente trabalho foi caracterizar o aceclofenaco através das técnicas de TG-DSC, DSC, MEV, bem como identificar os gases liberados durante a decomposição térmica do composto por FTIR. Materiais e métodos A amostra de aceclofenaco utilizada neste estudo foi de grau farmacêutico e adquirida na cidade de Ponta Grossa Paraná, lote nº A. Termogravimetria e Calorimetria Exploratória Diferencial (TG-DSC): As curvas TG-DSC foram obtidas com o sistema de análise térmica TGA 1 (Mettler, Suíça). Foram utilizados 10 mg de amostra em cadinho de α-alumina aberto sob um fluxo de ar com vazão de 50 ml min -1. As amostras foram aquecidas de 30 ºC até 850 ºC com uma razão de aquecimento de 10 ºC min -1. O instrumento foi preliminarmente calibrado com peso padrão e com oxalato de cálcio monohidratado. O software Star e Evolution, para a análise dos resultados obtidos. Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC): As curvas DSC foram obtidas em equipamento DSC-Q200 (TA Instruments, EUA) previamente calibrado com padrão de Índio 99,99%. Uma massa de 2mg de amostra foi aquecida de 140 ºC a 180 ºC utilizando cadinho de alumínio com tampa perfurada com orifício de 1,0 mm, sob um fluxo de N 2 com vazão de 50 ml min -1 a uma razão de aquecimento de 1 ºC min -1. O software Universal Analysis foi utilizado para determinar a pureza da amostra. Analise dos gases evoluídos (EGA): a EGA foi realizada utilizando TG-DSC Mettler Toledo TGA 1 acoplado ao espectrofotómetro FTIR Nicolet com célula de gás e detector de DTG S KBr. Para o acoplamento foi utilizada uma linha de transferência de em aço inox com 120 cm de comprimento e 3 mm de diâmetro aquecida a 225 C, a célula de gás foi mantida a 250 C, os espectros foram obtidos com uma resolução de 4 cm -1. O software Omnic equipado com 46 diferentes bibliotecas de espectros foi utilizado para a análise dos dados obtidos. Microscopia eletrônica de varredura (MEV): o MEV foi realizado em um equipamento Vega3 (TESCAN, Czech Republic), a amostra foi metalizada com uma camada de 6nm de uma mistura Pt-Au (1:1), as imagens foram adquiridas com aumento de 2000 vezes, e os dados obtidos foram analisados com auxílio do software Mira3 Tecscan.

3 Resultados A curva TG-DSC (Figura 2, esquerda) mostra a decomposição do aceclofenaco em duas etapas de perda de massa entre 160 C- 280 C e 280 C-550 C com perdas de 93,20% e 6,70% respectivamente, o resíduo da decomposição térmica é de 0,1% da massa inicial. Observa-se três eventos na curva DSC sendo o primeiro endotérmico 159 C, atribuído à fusão do aceclofenaco, e dois eventos exotérmicos 290 C e 520 C associados à perda de massa atribuídas a oxidação da matéria orgânica. Figura 2: Curvas TG-DSC do aceclofenaco em atmosfera de ar, m=10,03mg (esquerda) e DSC do aceclofenaco, m= 2,02mg (direita) A existência do ponto de fusão possibilitou o cálculo da pureza do aceclofenaco segundo a equação de Van't Hoff (Figura 2, direita). A análise dos resultados da curva DSC mostrou que o aceclofenaco possui uma pureza de 99,77% e ponto de fusão em 151,63 C. Os espectros de FTIR dos gases liberados são mostrados na Figura 4. A comparação dos espectros obtidos com as bibliotecas presentes no software de analises do FTIR [5] sugerem que com a decomposição do fármaco sejam liberados CO, CO 2, Ácido 2-cloro-propanoico(C 3 H 5 ClCO 2 ), e/ou Ácido 2-cloro-butanoico (C 4 H 7 ClO 2 ) Figura 4.

4 Figura 3: Volume de gás liberado em função da temperatura (a); espectros FTIR dos gases liberados a: 180 C (b), 280 C (c) e 500 C (d) e espectros padrões do: (e) ácido 2-cloro-propanoico (C 3 H 5 ClCO 2 ), (f) ácido 2-cloro-butanoico (C 4 H 7 ClO 2 ). A Figura 4 mostra a microimagem dos cristais de aceclofenaco observado por microscopia eletrônica de varredura do aceclofenaco. A cristalização do fármaco gera partículas alongadas (ovaladas) com dimensões que variam entre 10-40µm. Figura 4: microscopia eletrônica de varredura dos cristais de aceclofenaco (aumento de 2000 X).

5 Conclusão As técnicas TG-DSC permitiram determinar que a decomposição térmica do composto ocorre em duas etapas consecutivas de perdas de massa, a técnica DSC possibilitou verificar eventos endo e exotérmicos bem como a determinação do grau de pureza do fármaco. A EGA possibilitou sugerir que os gases liberados na decomposição são CO, CO 2, Ácido 2- cloro-propanoico (C 3 H 5 ClCO 2 ), e/ou Ácido 2-cloro-butanoico (C 4 H 7 ClO 2 ). Com a utilização do MEV foi possível determinar a forma das partículas bem como o tamanho médio das mesmas. Agradecimentos A CNPq pelas bolsas concedidas; Ao C-LABMU/PROPESP (UEPG) pela realização da análise de MEV; A organização do IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria; Referências [1] Yamazaki R, Kawai S, Matsuzaki T, Kaneda N, Hashimoto S, Yokokura T, Okamoto R, Koshino T, Mizushima Y. Aceclofenac blocks prostaglandin E 2 production following its intracellular conversion into cyclooxygenase inhibitors. European Journal of Pharmacology. 1997;329: [2] Rang HP, Dale MM, Ritter JM, Gardner P. Farmacologia. 7 th Ed. Elsevier; [3] Setty CM, Prasad DVK, Gupta VRM, Sa B. Development of Fast Dispersible Aceclofenac Tablets: Effect of Functionality of Superdisintegrants. Indian J Pharm Sci. 2008;70(2): [4] Shakeel F, Baboota S, Ahuja A, Ali J, Aqil M, Shafiq S. Nanoemulsions as Vehicles for Transdermal Delivery of Aceclofenac. AAPS Pharm. Sci. Tech. 2007;8(4):E1-E9. [5] EPA Vapor Phase, FTIR spectra library by software OMNIC (Thermo Scientific). [6] Nicolet TGA Vapor Phase, FTIR spectra library by software OMNIC (Thermo Scientific).

ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) *camilaandr@gmail.com

ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) *camilaandr@gmail.com ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DA LIGA Cu-7%Al-10%Mn-3%Ag (m/m) C. M. A. Santos (PG) 1*, R. A. G. Silva (PQ) 2, A.T. Adorno (PQ) 1 e T. M. Carvalho (PG) 1 1 IQ, Universidade Estadual Paulista, Campus

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO COMPÓSITO DE POLIURETANO DERIVADO DO ÓLEO DE MAMONA (PUR) COM SÍLICA OBTIDA DA PLANTA CAVALINHA.

CARACTERIZAÇÃO DO COMPÓSITO DE POLIURETANO DERIVADO DO ÓLEO DE MAMONA (PUR) COM SÍLICA OBTIDA DA PLANTA CAVALINHA. CARACTERIZAÇÃO DO COMPÓSITO DE POLIURETANO DERIVADO DO ÓLEO DE MAMONA (PUR) COM SÍLICA OBTIDA DA PLANTA CAVALINHA. William F. Alves 1,4, Edson N. Ito 1,4, José A. Malmonge 2, W.L.E. Magalhães 3, Luiz H.

Leia mais

Inovação tecnológica em DSC e hifenações

Inovação tecnológica em DSC e hifenações Inovação tecnológica em DSC e hifenações Thiago Fatobene 2009 Perkin Elmer DSC Fluxo de calor Princípio Monitoramento de eventos que envolvem troca de calor: eventos endotérmicos e exotérmicos, variação

Leia mais

Caracterização Termofísica de Materiais por Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC)

Caracterização Termofísica de Materiais por Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) PROJETO DE COOPERAÇÃO SUL-AMERICANA EM IDENTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADES FÍSICAS EM TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA Caracterização Termofísica de Materiais por Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) Eduardo

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO FÁRMACO PROPRANOLOL

ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO FÁRMACO PROPRANOLOL ESTUDO DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO FÁRMACO PROPRANOLOL Beatriz Ambrozini (PQ) *, Priscila Cervini (PQ), Éder Tadeu Gomes Cavalheiro (PQ) Instituto de Química de São Carlos USP São Carlos. *biaambro@gmail.com

Leia mais

Revista Iberoamericana de Polímeros Volumen 16(6), Noviembre de 2015 SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE PS/SÍLICA

Revista Iberoamericana de Polímeros Volumen 16(6), Noviembre de 2015 SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE PS/SÍLICA SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE PS/SÍLICA Luanda Silva de Moraes*, Juliana da Silva, Luzterrosi T. Fonseca, Shirleny Fontes Santos Centro Universitário Estadual da Zona Oeste UEZO, Rio de Janeiro,

Leia mais

Lista de Ensaios e Análises do itt Fuse

Lista de Ensaios e Análises do itt Fuse Lista de Ensaios e Análises do itt Fuse Laboratório de Confiabilidade e Desempenho Salt Spray Câmara para ensaios de corrosão acelerada. Atende a norma ASTM B117 entre outras. É possível no mesmo gabinete

Leia mais

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS POLIMÉRICAS A BASE DE PET RECICLADO E POLIÉSTER DERIVADO DO ÁCIDO TEREFTÁLICO

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS POLIMÉRICAS A BASE DE PET RECICLADO E POLIÉSTER DERIVADO DO ÁCIDO TEREFTÁLICO PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS POLIMÉRICAS A BASE DE PET RECICLADO E POLIÉSTER DERIVADO DO ÁCIDO TEREFTÁLICO (1) Ohara, L.(1); Miranda, C.S.(1); Fiuza, R.P. (1); Luporini, S.(1); Carvalho, R.F.(1);

Leia mais

Desenvolver formas farmacêuticas sólidas e avaliar a estabilidade térmica por DSC e TG.

Desenvolver formas farmacêuticas sólidas e avaliar a estabilidade térmica por DSC e TG. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA Desenvolver formas farmacêuticas

Leia mais

LENTES OFTÁLMICAS PRODUZIDAS POR FOTOPOLIMERIZAÇÃO: PROPRIEDADES TÉRMICAS, ESPECTROSCÓPICAS E MECÂNICA

LENTES OFTÁLMICAS PRODUZIDAS POR FOTOPOLIMERIZAÇÃO: PROPRIEDADES TÉRMICAS, ESPECTROSCÓPICAS E MECÂNICA LENTES OFTÁLMICAS PRODUZIDAS POR FOTOPOLIMERIZAÇÃO: PROPRIEDADES TÉRMICAS, ESPECTROSCÓPICAS E MECÂNICA Marina E. D. Altidis 1 *, Crislene R. S. Morais 1, Ytalo S. de Araujo 1, Klaidson A. S. Farias 1,

Leia mais

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão. 1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão

Leia mais

CENTRAL ANALÍTICA ESPECTROSCOPIA ATÔMICA

CENTRAL ANALÍTICA ESPECTROSCOPIA ATÔMICA CENTRAL ANALÍTICA ESPECTROSCOPIA ATÔMICA Com a descoberta que o átomo possui estrutura; isto é, é composta de partículas menores tais como elétrons os quais são ordenados de acordo a critérios quânticos

Leia mais

1 Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste UEZO, Rio de Janeiro RJ; florenciogomes@uezo.rj.gov.br

1 Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste UEZO, Rio de Janeiro RJ; florenciogomes@uezo.rj.gov.br OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE VERNIZ POLIÉSTER COM VERMICULITA ORGANOFÍLICA Bruno S. Andrade 1 (M), Elaine V. D. G. Líbano 1, Florêncio G. de Ramos Filho 1 *. 1 Fundação Centro Universitário

Leia mais

MF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono)

MF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono) MF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono) Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 027, de 06 de julho de 1978 Publicada no DOERJ

Leia mais

Doris Cecilia Farfán Del Carpio DEGRADAÇÃO FÍSICO-QUIMICA DO PVC CAUSADA POR DERIVADOS DE PETROLEO

Doris Cecilia Farfán Del Carpio DEGRADAÇÃO FÍSICO-QUIMICA DO PVC CAUSADA POR DERIVADOS DE PETROLEO Doris Cecilia Farfán Del Carpio DEGRADAÇÃO FÍSICO-QUIMICA DO PVC CAUSADA POR DERIVADOS DE PETROLEO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre

Leia mais

DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA CLORTETRACICLINA

DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA CLORTETRACICLINA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA CLORTETRACICLINA Priscila Cervini (PQ) *, Beatriz Ambrozini (PQ), Luis Carlos Murrelli Machado(PG), Ana Paula Garcia Ferreira(PQ), Éder Tadeu Gomes Cavalheiro(PQ) Instituto de Química

Leia mais

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E COMPORTAMENTO TÉRMICO DE UMA ARGILA PARA USO EM CERÂMICA VERMELHA Auro Tanaka 1, José Marques Luiz, Rafael Fontebasso 1. Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, UNESP Univ. Estadual

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA DE MATERIAL ARGILOSO PROVENIENTE DO MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA PA RESUMO

CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA DE MATERIAL ARGILOSO PROVENIENTE DO MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA PA RESUMO CRCTERIZÇÃO MINERLÓGIC DE MTERIL RGILOSO PROVENIENTE DO MUNICÍPIO DE SNT BÁRBR P E.. Hildebrando(1); T. Sheller(2); R. S. ngélica, (2); R. F. Neves(3) Folha 17, uadra 04, Lote Especial, Nova Marabá, Marabá-P

Leia mais

Eclética Química ISSN: 0100-4670 atadorno@iq.unesp.br. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Brasil

Eclética Química ISSN: 0100-4670 atadorno@iq.unesp.br. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Brasil Eclética Química ISSN: 0100-4670 atadorno@iq.unesp.br Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Brasil Schnitzler, Egon; Filho Carvalho, Marco Aurélio da Silva; Stadler, Carlos Cezar; Volpato,

Leia mais

Determinação de Material Orgânica no Solo por Espectrometria no Visível

Determinação de Material Orgânica no Solo por Espectrometria no Visível REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO I EDIÇÃO NÚMERO 2 DEZEMBRO DE 2002 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MICROPARTÍCULAS DE POLICAPROLACTONA

DESENVOLVIMENTO DE MICROPARTÍCULAS DE POLICAPROLACTONA DESENVOLVIMENTO DE MICROPARTÍCULAS DE POLICAPROLACTONA Mariana S de S de B Monteiro 1 *, Jean P de Araújo 2, Maria Inês B 1-3* - Instituto de Macromoléculas Eloisa Mano (IMA)/Universidade Federal do Rio

Leia mais

Maria Clara Gonçalves

Maria Clara Gonçalves INFORMAÇÃO NA WEB INFORMAÇÃO NA WEB http://www.nlci.com/users/gundlach/ta.htm http://www.mntech.com/mtaf/ http://www.ictac.org/ PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS EM ANÁLISE TÉRMICA ANÁLISE TÉRMICA DIFERENCIAL A análise

Leia mais

Efeito de Solventes e Lubrificantes Residuais sobre as Propriedades Térmicas de Compósitos de Aplicação Aeroespacial

Efeito de Solventes e Lubrificantes Residuais sobre as Propriedades Térmicas de Compósitos de Aplicação Aeroespacial Anais do 14 Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA-XIV ENCITA / 2008 Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, Brasil, Outubro, 20 a 23, 2008. Efeito de Solventes

Leia mais

ESTUDO TERMOGRAVIMÉTRICO DA POLIACRILONITRILA COM O PLASTIFICANTE GLICEROL

ESTUDO TERMOGRAVIMÉTRICO DA POLIACRILONITRILA COM O PLASTIFICANTE GLICEROL ESTUDO TERMOGRAVIMÉTRICO DA POLIACRILONITRILA COM O PLASTIFICANTE GLICEROL Carlos A. R. Brito Júnior 1*, Luiz C. Pardini 2, Nilton P. Alves 3, Robson R. Fleming 1 1 Instituto Tecnológico de Aeronáutica

Leia mais

2. Resultados. 2.1 A Deposição dos Filmes de Diamante

2. Resultados. 2.1 A Deposição dos Filmes de Diamante 1. Introdução O presente relatório apresenta os resultados referentes ao trabalho experiemental desenvolvido no periodo de março a Junho de 29. O trabalho foi desenvolvido nos laboratórios do grupo DIMARE

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

Vazamento cria dúvidas sobre futuro da energia nuclear

Vazamento cria dúvidas sobre futuro da energia nuclear Educadora: Daiana de Oliveira Componente Curricular: Ciências Data: / /2012 Estudante: 9º ano Vazamento cria dúvidas sobre futuro da energia nuclear Tragédia na usina de Fukushima, no Japão, faz com que

Leia mais

Análise Térmica. Universidade Federal de Juiz de Fora. Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química. Metodologia Analítica

Análise Térmica. Universidade Federal de Juiz de Fora. Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química. Metodologia Analítica Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Metodologia Analítica Caracterização térmica do Oxalato de Cálcio monoidratado (CaC 2 O 4.H 2 O) por TG / DTA e

Leia mais

EMENTÁRIO. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Química Analítica, Química Inorgânica, Química Orgânica, Físico-Química

EMENTÁRIO. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Química Analítica, Química Inorgânica, Química Orgânica, Físico-Química PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA - DOUTORADO Autorizado pela Resolução Univ. nº 17 de 27 de março de 2008. Para completar o Programa ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM QUÍMICA DOUTORADO (UEL/UEPG/UNICENTRO)

Leia mais

5 Caracterização por microscopia eletrônica de transmissão

5 Caracterização por microscopia eletrônica de transmissão 5 Caracterização por microscopia eletrônica de transmissão Considerando o tamanho nanométrico dos produtos de síntese e que a caracterização por DRX e MEV não permitiram uma identificação da alumina dispersa

Leia mais

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de

Leia mais

Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com

Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases "Diante do desafio de monitorar a emissão de gases em aplicações como controle ambiental, atmosferas potencialmente explosivas ou nocivas à saúde

Leia mais

CONHECENDO ALGUNS PIGMENTOS MINERAIS DE MINAS GERAIS PARTE II

CONHECENDO ALGUNS PIGMENTOS MINERAIS DE MINAS GERAIS PARTE II 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 CONHECENDO ALGUNS PIGMENTOS MINERAIS DE MINAS GERAIS PARTE II A. R. P. Pereira, J. A. S. Oliveira, M. J. S. F. da Silva, O. M. de Sousa, J. O. Saturnino.

Leia mais

FÍSICA 3. k = 1/4πε 0 = 9,0 10 9 N.m 2 /c 2 1 atm = 1,0 x 10 5 N/m 2 tan 17 = 0,30. a (m/s 2 ) 30 20 10 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0.

FÍSICA 3. k = 1/4πε 0 = 9,0 10 9 N.m 2 /c 2 1 atm = 1,0 x 10 5 N/m 2 tan 17 = 0,30. a (m/s 2 ) 30 20 10 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0. FÍSIC 3 Valores de algumas grandezas físicas celeração da gravidade: 1 m/s Carga do elétron: 1,6 x 1-19 C Constante de Planck: 6,6 x 1-34 J Velocidade da luz: 3 x 1 8 m/s k = 1/4πε = 9, 1 9 N.m /c 1 atm

Leia mais

P R O V A D E Q UÍMICA I. A tabela abaixo apresenta os pontos de ebulição e a solubilidade em água de alguns álcoois e éteres importantes.

P R O V A D E Q UÍMICA I. A tabela abaixo apresenta os pontos de ebulição e a solubilidade em água de alguns álcoois e éteres importantes. 17 P R O V A D E Q UÍMICA I QUESTÃO 46 A tabela abaixo apresenta os pontos de ebulição e a solubilidade em água de alguns álcoois e éteres importantes. Composto Pe ( o C) Solubilidade em água CH 3 CH 2

Leia mais

WWW.CONTEUDOJURIDIOC.COM.BR

WWW.CONTEUDOJURIDIOC.COM.BR UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO UFES RELATÓRIOS Matheus Fadini da Silva 2009102663 Rayan Soares Carretta - 200910 São Mateus Outubro de 2009 Experimento publicado em: http://www.conteudojuridico.com.br/?artigos&ver=2.29605&seo=1

Leia mais

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 168, de 02 de abril de 1981 Publicado no DOERJ de 07 de abril de 1981 1. OBJETIVO Definir método para

Leia mais

EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2

EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2 EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2 1 Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT 2 Instituto de Pesquisas

Leia mais

MONITORAMENTO DA EXPANSÃO DE POLIURETANAS POR TÉCNICAS DE ANÁLISE DE IMAGEM

MONITORAMENTO DA EXPANSÃO DE POLIURETANAS POR TÉCNICAS DE ANÁLISE DE IMAGEM MONITORAMENTO DA EXPANSÃO DE POLIURETANAS POR TÉCNICAS DE ANÁLISE DE IMAGEM E. T. S. ALVES 1, G. B. RODRIGUEZ 2, M. K. LENZI 2, P. H. H. ARAÚJO 1, M. C. B. COSTA 3, R. A. IHABUINSKI 2, L. F. L. LUZ Jr.

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRA DE AREIA

CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRA DE AREIA Cliente: Darcy R. O. Silva & Cia Ltda Contato: Cesar Endereço: Fazenda Luciana, S/N Bairro: Zona Rural Cidade: São Simão Estado: SP CEP: 14200-000 OS: 8667/10820-0 Data de recebimento da amostra: 09/09/2015

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Sensor / Detector de Gás Natural e Derivados de Metano Com Saída Relé NA / NF Código: ALM1224BR O Detector de Gás, código ALM1224BR é um equipamento que deve ser instalado na parede de cozinhas, salas

Leia mais

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos:

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos: UMIDADE EM ALIMENTOS Umidade, ou teor de água, de um alimento constitui-se em um dos mais importantes e mais avaliados índices em alimentos. É de grande importância econômica por refletir o teor de sólidos

Leia mais

Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP)

Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP) Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP) 188 Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano

Leia mais

Espectrofotometria Pro r fe f ssor H elber Barc r ellos

Espectrofotometria Pro r fe f ssor H elber Barc r ellos Espectrofotometria Professor Helber Barcellos Espectrofotometria A Espectrofotometria é um processo de medida que emprega as propriedades dos átomos e moléculas de absorver e/ou emitir energia eletromagnética

Leia mais

Análise Termogravimétrica Aplicações

Análise Termogravimétrica Aplicações ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Termogravimétrica Aplicações APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 2

Leia mais

Apresentar os conceitos relacionados à mistura simples e equilíbrios de fases e equilíbrio químico.

Apresentar os conceitos relacionados à mistura simples e equilíbrios de fases e equilíbrio químico. Exercícios de Equilíbrio químico e Misturas Meta Apresentar os conceitos relacionados à mistura simples e equilíbrios de fases e equilíbrio químico. Objetivos Ao final desta aula, o aluno deverá: compreender

Leia mais

SÍNTESE DE Mg 2 FeH 6 CONTENDO COMO ADITIVOS METAIS DE TRANSIÇÃO E FLUORETOS DE METAIS DE TRANSIÇÃO OU CARBONO

SÍNTESE DE Mg 2 FeH 6 CONTENDO COMO ADITIVOS METAIS DE TRANSIÇÃO E FLUORETOS DE METAIS DE TRANSIÇÃO OU CARBONO SÍNTESE DE Mg 2 FeH 6 CONTENDO COMO ADITIVOS METAIS DE TRANSIÇÃO E FLUORETOS DE METAIS DE TRANSIÇÃO OU CARBONO G. Zepon, D. R. Leiva, W. J. Botta Departamento de Engenharia de Materiais, Universidade Federal

Leia mais

NOMENCLATURA, PADRÕES E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS EM ANÁLISE TÉRMICA (*)

NOMENCLATURA, PADRÕES E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS EM ANÁLISE TÉRMICA (*) NOMENCLATURA, PADRÕES E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS EM ANÁLISE TÉRMICA (*) M. Ionashiro (**) e I. Giolito Departamento de Química Fundamental Instituto de Química da Universidade de São Paulo, Caixa Postal

Leia mais

TERMOMETRIA TERMOLOGIA. Escalas Termométricas. Dilatação Superficial. Dilatação Linear. A = Ao. β. t. L = Lo. α. t

TERMOMETRIA TERMOLOGIA. Escalas Termométricas. Dilatação Superficial. Dilatação Linear. A = Ao. β. t. L = Lo. α. t TERMOMETRIA TERMOLOGIA Temperatura grandeza escalar associada ao grau de vibração térmica das partículas de um corpo. Equilíbrio térmico corpos em contato com diferentes temperaturas trocam calor, e após

Leia mais

Prova de Química Resolvida Segunda Etapa Vestibular UFMG 2011 Professor Rondinelle Gomes Pereira

Prova de Química Resolvida Segunda Etapa Vestibular UFMG 2011 Professor Rondinelle Gomes Pereira QUESTÃO 01 Neste quadro, apresentam-se as concentrações aproximadas dos íons mais abundantes em uma amostra de água típica dos oceanos e em uma amostra de água do Mar Morto: 1. Assinalando com um X a quadrícula

Leia mais

Energia e Desenvolvimento Humano

Energia e Desenvolvimento Humano Aula 19 A energia elétrica de cada dia Página 321 O consumo de energia aumentou gradativamente ao longo das etapas de desenvolvimento. Este aumento está relacionado com o crescimento populacional e o desenvolvimento

Leia mais

8º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2014 12 a 14 de agosto de 2014 Campinas, São Paulo

8º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2014 12 a 14 de agosto de 2014 Campinas, São Paulo Atmosfera Controlada para Rosas com o uso de Flowboard Portátil Lucas de Oliveira G. dos Santos ¹; José Maria M. Sigrist 2 ; Patrícia Cia 3 ; Gláucia Mores Dias 4 Nº 14149 RESUMO No país existem poucos

Leia mais

Projeto rumo ao ita. Química. Exercícios de Fixação. Exercícios Propostos. Termodinâmica. ITA/IME Pré-Universitário 1. 06. Um gás ideal, com C p

Projeto rumo ao ita. Química. Exercícios de Fixação. Exercícios Propostos. Termodinâmica. ITA/IME Pré-Universitário 1. 06. Um gás ideal, com C p Química Termodinâmica Exercícios de Fixação 06. Um gás ideal, com C p = (5/2)R e C v = (3/2)R, é levado de P 1 = 1 bar e V 1 t = 12 m³ para P 2 = 12 bar e V 2 t = 1m³ através dos seguintes processos mecanicamente

Leia mais

UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE

UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE 1-O iodo-132, devido à sua emissão de partículas beta e radiação gama, tem sido muito empregado no tratamento de problemas na tireoide. A curva abaixo ilustra o decaimento

Leia mais

Introdução à condução de calor estacionária

Introdução à condução de calor estacionária Introdução à condução de calor estacionária Exercício 1 - O telhado de uma casa com aquecimento elétrico tem 6m de comprimento, 8m de largura e 0, 25m de espessura e é feito de uma camada plana de concreto

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS NO AMBIENTE DOMÉSTICO À SAÚDE DE CRIANÇAS COM IDADE DE ATÉ 7 ANOS DE IDADE NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE, SP

AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS NO AMBIENTE DOMÉSTICO À SAÚDE DE CRIANÇAS COM IDADE DE ATÉ 7 ANOS DE IDADE NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE, SP AVALIAÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS NO AMBIENTE DOMÉSTICO À SAÚDE DE CRIANÇAS COM IDADE DE ATÉ 7 ANOS DE IDADE NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE, SP... 1 AVALIAÇÃO POR ANÁLISE FATORIAL DAS CONDIÇÕES DE TRATAMENTO

Leia mais

Cap. 24. Gases perfeitos. 21 questões

Cap. 24. Gases perfeitos. 21 questões Cap 24 Gases perfeitos 21 questões 357 Gases perfeitos 01 UFFRJ 1 a Fase 20 Nas cidades I e II não há tratamento de água e a população utiliza a ebulição para reduzir os riscos de contaminação A cidade

Leia mais

Química. Resolução das atividades complementares. Q7 Gráficos de mudança de fase

Química. Resolução das atividades complementares. Q7 Gráficos de mudança de fase Resolução das atividades complementares Química Q7 Gráficos de mudança de fase p. 39 Uma amostra sólida é submetida a aquecimento constante. temperatura da amostra é anotada em intervalos regulares de.

Leia mais

INFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE GASOLINA NA ESTABILIDADE TERMO-OXIDATIVA DE ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO

INFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE GASOLINA NA ESTABILIDADE TERMO-OXIDATIVA DE ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO INFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE GASOLINA NA ESTABILIDADE TERMO-OXIDATIVA DE ÓLEO LUBRIFICANTE AUTOMOTIVO Maria Carolina da Silva Coelho 1, Roberta Teixeira Miranda 1, Sérgio Luiz C. Viscardi 1, Jo Dweck 2 1

Leia mais

III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agosto de 2006.

III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agosto de 2006. COMPARAÇÃO ENTRE OS RESULTADOS DECLARADOS POR FORNECEDORES DE MISTURAS PADRÕES DE GÁS NATURAL COM MEDIÇÕES REALIZADAS SEGUINDO PADRÕES METROLÓGICOS DO INMETRO Leandro Joaquim Rodrigues Pereira (UFF) -

Leia mais

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil SÍNTESE, CARACTERIZAÇÃO E ESTUDO TERMOANALÍTICO DOS ISOFTALATOS DE LANTANÍDEOS LEVES (La Nd) EXCETO Pm Resumo Compostos de Isoftalato de lantanídeos leves foram sintetizados a partir da reação direta entre

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATERIAIS PARA ENGENHARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATERIAIS PARA ENGENHARIA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATERIAIS PARA ENGENHARIA Microesferas de lactato de quitosana transportadoras de quimioterápicos para quimioembolização de tumores. Priscila

Leia mais

USO IRRACIONAL DE ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTERÓIDES POR IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

USO IRRACIONAL DE ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTERÓIDES POR IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA USO IRRACIONAL DE ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTERÓIDES POR IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Karoll Moangella Andrade de Assis¹; Adriana Emanuelly da Silva Barros¹; Allana Brunna Sucupira Duarte¹; Isabelly

Leia mais

6 Efeito do Tratamento Térmico nas Propriedades Supercondutoras e Microestruturas de Multicamadas Nb/Co

6 Efeito do Tratamento Térmico nas Propriedades Supercondutoras e Microestruturas de Multicamadas Nb/Co 6 Efeito do Tratamento Térmico nas Propriedades Supercondutoras e Microestruturas de Multicamadas Nb/Co Com objetivo de observar a possibilidade da formação de nanopartículas de Co por tratamento térmico,

Leia mais

SOLUBILIDADE DOS GASES E TROCAS NA INTERFACE AR-MAR. Tópicos. Introdução. Vanessa Hatje. GASES: Importante nos ciclos biogeoquímicos

SOLUBILIDADE DOS GASES E TROCAS NA INTERFACE AR-MAR. Tópicos. Introdução. Vanessa Hatje. GASES: Importante nos ciclos biogeoquímicos SOLUBILIDADE DOS GASES E TROCAS NA INTERFACE AR-MAR Vanessa Hatje Tópicos Introdução Leis determinantes Solubilidade dos gases Lei de Henry Coeficiente de solubilidade de Bunsen Tendências da solubilidade

Leia mais

O estado no qual um ou mais corpos possuem a mesma temperatura e, dessa forma, não há troca de calor entre si, denomina-se equilíbrio térmico.

O estado no qual um ou mais corpos possuem a mesma temperatura e, dessa forma, não há troca de calor entre si, denomina-se equilíbrio térmico. 4. CALORIMETRIA 4.1 CALOR E EQUILÍBRIO TÉRMICO O objetivo deste capítulo é estudar a troca de calor entre corpos. Empiricamente, percebemos que dois corpos A e B, a temperaturas iniciais diferentes, ao

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer

Leia mais

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

Termelétrica de Ciclo Combinado

Termelétrica de Ciclo Combinado Termelétrica de Ciclo Combinado As usinas termelétricas são máquinas térmicas que têm como objetivo a conversão da energia de um combustível em energia elétrica. A eficiência térmica de conversão destas

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS

RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS - Pauluzzi Produtos Cerâmicos LTDA - Porto Alegre - Fevereiro de 2008. RELATÓRIO TÉCNICO

Leia mais

VARIAÇÃO DA VISCOSIDADE CINEMÁTICA DE ÓLEOS VEGETAIS BRUTO EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA

VARIAÇÃO DA VISCOSIDADE CINEMÁTICA DE ÓLEOS VEGETAIS BRUTO EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA VARIAÇÃO DA VISCOSIDADE CINEMÁTICA DE ÓLEOS VEGETAIS BRUTO EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA Gerson Haruo Inoue 1 Adilio Flauzino de Lacerda Filho 2 Luciano Baião Vieira 3 Ricardo Capucío de Resende 4 RESUMO O

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre)

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre) INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre) 3ª Série de Exercícios ESTADOS DA MATÉRIA Tomar (2003) 1 Estado

Leia mais

ESQUENTADORES SENSOR ATMOSFÉRICO

ESQUENTADORES SENSOR ATMOSFÉRICO ESQUENTADORES SENSOR ATMOSFÉRICO SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE SENSOR ATMOSFÉRICO Controlo total da temperatura. Conforto e Ecologia O esquentador Sensor Atmosférico é uma grande evolução para o seu conforto.

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.

Leia mais

EXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS

EXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS 1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química EXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS 1. Comportamento dos gases Ao se examinar o comportamento experimental

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DO POLI(ESTIRENO-CO- METACRILATO DE METILA) Tiago R. Augustinho 1*, Silvia A. C. Abarca 1, Ricardo A. F.

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DO POLI(ESTIRENO-CO- METACRILATO DE METILA) Tiago R. Augustinho 1*, Silvia A. C. Abarca 1, Ricardo A. F. SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃ D PLI(ESTIREN-C- METACRILAT DE METILA) Tiago R. Augustinho 1*, Silvia A. C. Abarca 1, Ricardo A. F. Machado 1 1 - Departamento de Engenharia Química e Alimentos - Universidade Federal

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV

Leia mais

Escolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada

Escolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada Escolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada VALORES DE CONSTANTES E GRANDEZAS FÍSICAS - aceleração da gravidade g = 10 m/s 2 - calor específico da água c = 1,0 cal/(g o C) = 4,2 x

Leia mais

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS ARTIGOS APROVADOS AUTORES TÍTULO RESUMO

ENGENHARIA DE MATERIAIS ARTIGOS APROVADOS AUTORES TÍTULO RESUMO ROBSON VIEIRA DA CUNHA HUDSON CHAGAS DOS SANTOS ENGENHARIA DE MATERIAIS ARTIGOS APROVADOS AUTORES TÍTULO RESUMO Influência das Adições Minerais Quimicamente Ativas nas Propriedades do Concreto Auto Adensável

Leia mais

ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL

ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL RENATA RIBEIRO DO VALLE GONÇALVES 1 e EDUARDO DELGADO ASSAD 2 1 Engenheira Cartógrafa, doutoranda da Faculdade de Engenharia Agrícola Feagri /Unicamp,

Leia mais

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 2 o ano Disciplina: Física - Calorimetria. Pré Universitário Uni-Anhanguera

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 2 o ano Disciplina: Física - Calorimetria. Pré Universitário Uni-Anhanguera Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 2 o ano Disciplina: Física - Calorimetria 01 - (MACK SP) Um estudante no laboratório de física, por

Leia mais

QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA?

QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? A Química contribui para a melhora da qualidade de vida das pessoas, se souber usá-la corretamente. Nosso futuro depende de como vamos usar o conhecimento Químico. A química

Leia mais

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos

Leia mais

Propriedades Coligativas Aula 3

Propriedades Coligativas Aula 3 Propriedades Coligativas Aula 3 Um efeito coligativo é uma modificação em certas propriedades de um solvente quando nele adicionados um soluto não-volátil, o qual só depende do número de partículas (moléculas

Leia mais

Energia kj/mol kcal/mol

Energia kj/mol kcal/mol Cap. 1 A estrutura dos materiais 27 1.4 Estrutura dos Polímeros Já foi visto anteriormente, conforme ilustrado pela figura 1.15, que não existe uma ligação pura encontrada nos sólidos reais, inclusive

Leia mais

Iris Trindade Chacon Chefe da Difiq

Iris Trindade Chacon Chefe da Difiq Rastreabilidade dos Padrões Iris Trindade Chacon Chefe da Difiq Aspectos associados Calibração Padrões Cadeia de rastreabilidade Processo produtivo Sistema da qualidade Certificado de calibração AcreditaçãoA

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA PARA PRODUZIR MATERIAL VITRO-CERÂMICO DO SISTEMA SiO 2 -CaO-Na 2 O

UTILIZAÇÃO DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA PARA PRODUZIR MATERIAL VITRO-CERÂMICO DO SISTEMA SiO 2 -CaO-Na 2 O UTILIZAÇÃO DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA PARA PRODUZIR MATERIAL VITRO-CERÂMICO DO SISTEMA SiO 2 -CaO-Na 2 O S.R.Teixeira 1, J.Ma.Rincón 2, M.Romero 2, R.S.Magalhães 1,G.T.A.Santos 1, C.L.Carvalho 3 rainho@fct.unesp.br

Leia mais

TERMOGRAVIMETRIA A análise termogravimétrica (TG) é uma técnica térmica onde a massa da amostra é registada em função da temperatura ou do tempo.

TERMOGRAVIMETRIA A análise termogravimétrica (TG) é uma técnica térmica onde a massa da amostra é registada em função da temperatura ou do tempo. TERMOGRAVIMETRIA A análise termogravimétrica (TG) é uma técnica térmica onde a massa da amostra é registada em função da temperatura ou do tempo. TERMOGRAVIMETRIA São frequentemente usados três modos distintos

Leia mais

Análise Termogravimétrica da Bioespuma Poliuretana do Projeto de Produto Gasolimp como Agente Cogerador de Energia

Análise Termogravimétrica da Bioespuma Poliuretana do Projeto de Produto Gasolimp como Agente Cogerador de Energia Análise Termogravimétrica da Bioespuma Poliuretana do Projeto de Produto Gasolimp como Agente Cogerador de Energia J. C. V. Cortez Msc. em Meio ambiente Universidade Federal da Paraíba, cortez.juancarlos@gmail.com

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Química - 2009

Olimpíada Brasileira de Química - 2009 A Olimpíada Brasileira de Química - 2009 MODALIDADE A ( 1º e 2º anos ) PARTE A - QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA 01. O gás SO 2 é formado na queima de combustíveis fósseis. Sua liberação na atmosfera é um grave

Leia mais

Vestibular UFRGS 2015. Resolução da Prova de Química

Vestibular UFRGS 2015. Resolução da Prova de Química Vestibular UFRGS 2015 Resolução da Prova de Química 26. Alternativa (C) Assunto: Propriedades físicas das substâncias densidade Os materiais apresentam diferentes densidades e mesma massa envolvida logo,

Leia mais

Princípios e Aplicaçõ

Princípios e Aplicaçõ Técnicas de Análises Térmicas: T Princípios e Aplicaçõ ções Jair C. C. Freitas Laboratório de Materiais Carbonosos e Cerâmicos (LMC) Departamento de Física - UFES Sinopse Introdução Generalidades sobre

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA XII COBREAP - Congresso Brasileiro de Engenharia de Avaliações e Perícias.

INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA XII COBREAP - Congresso Brasileiro de Engenharia de Avaliações e Perícias. INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA XII COBREAP - Congresso Brasileiro de Engenharia de Avaliações e Perícias. USO DE TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL NA AVALIAÇÃO DE

Leia mais

Paracetamol pó. Identificação. Aplicações

Paracetamol pó. Identificação. Aplicações Material Técnico Paracetamol pó Identificação Fórmula Molecular: C 8 H 9 NO 2 Peso molecular: 151,2 DCB / DCI: 06827-Paracetamol CAS: 103-90-2 INCI: Não aplicável. Denominação botânica: Não aplicável.

Leia mais

Lista de Exercícios - Unidade 9 Calor e Energia A 1ª Lei da Termodinâmica

Lista de Exercícios - Unidade 9 Calor e Energia A 1ª Lei da Termodinâmica Lista de Exercícios - Unidade 9 Calor e Energia A 1ª Lei da Termodinâmica 1ª Lei da Termodinâmica 1. (UEL 2012) O homem utiliza o fogo para moldar os mais diversos utensílios. Por exemplo, um forno é essencial

Leia mais

Artigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal

Artigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal Cabos Os cabos de tomada que se utilizam são especialmente robustos, fabricados por Amphenol (serie C 16 1/7pin) ou Binder (serie 693/7pin) para as balanças WL 103 e Fischer (tipo 104/4pin) para a WL 104.

Leia mais