SÍNTESE E AVALIAÇÃO IN VITRO DO POLI ( L-ÁCIDO LÁCTICO).

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SÍNTESE E AVALIAÇÃO IN VITRO DO POLI ( L-ÁCIDO LÁCTICO)."

Transcrição

1 SÍNTESE E AVALIAÇÃO IN VITRO DO POLI ( L-ÁCIDO LÁCTICO). Vanusca D.Jahno 1*, Jefferson B. da Silva 1, Emanuelli Cabral 2, Paula Kersche 2, Rosane A. Ligabue 2, Sandra Einloft 2, Maidy Ferreira 3, Karina Bombonato-Prado 3. 1* Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde, Av.Ipiranga,6681 P12B sala 223, Porto Alegre/RS vanuscadalosto@yahoo.com.br, jeffmao@terra.com.br; 2 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul,Faculdade de Química emanullis@hotmail.com, paulakersche@yahoo.com.br, rligabue@pucrs.br, einloft@pucrs.br; Universidade de São Paulo, Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto karina@forp.usp.br Synthesis and in vitro evaluation of the poly(l-lactic acid). Poly (L-lactic acid) (PLLA) is an aliphatic polyester which is being used, mainly in biomedical applications. PLLA is a biocompativel and bioabsorbable material. This work presents the synthesis and characterization of poly (L-lactic acid) and its cytotoxicity evaluation. The obtained polymers were characterized by FTIR and GPC. We observed that the cell viability was higher than 80% in the group in contact with PLLA and the cellular adhesion was similar for the controlled group and the group that received half conditional from PLLA, suggesting that the components of this material do not affect the cellular viability. Introdução Em 1960 começaram a serem produzidas as primeiras suturas bioabsorvíveis aprovadas na indústria médica, obtidas a partir de ácido láctico e ácido glicólico (1). Desde aquele tempo, outros dispositivos médicos, baseados em ácido láctico e ácido glicólico, como também outros materiais, inclusive copolímeros de poli (dioxanona) e poli (trimetileno carbonato), e homopolímeros e copolímeros da poli (ε-caprolactona), foram aceitos para o uso como dispositivos biomédicos (2). Além desses dispositivos aprovados, muitas pesquisas continuam em polianidridos (3), poliortoésteres (4), e outros materiais (5). Para que um material seja aceito clinicamente como um material de implante, ele precisa atender a alguns requisitos fundamentais: (1) biocompatibilidade, ou seja, sua presença não deve causar efeitos nocivos no local do implante ou no sistema biológico; (2) os tecidos não devem causar a degradação do material; (3) o material deve ser biofuncional, ou seja, deve ter as características mecânicas adequadas para cumprir a função desejada e pelo tempo desejado; (4) o material deve ser esterilizável. Paralelamente à biocompatibilidade, é importante que o implante permita o desempenho imediato e com êxito da função específica (estática e dinâmica) da parte do corpo que está sendo substituída. Esta habilidade está embutida no conceito de biofuncionalidade (6). Neste conceito estão incorporados também os problemas associados à degradação química dos materiais, visto que o meio fisiológico pode ser bastante agressivo, mesmo aos materiais considerados extremamente inertes quimicamente,

2 reduzindo a eficiência do implante. Os polímeros têm sido largamente utilizados como biomateriais por apresentarem vantagens em relação aos metais e às cerâmicas. Entre as vantagens estão à versatilidade de processamento e modelagem, possibilitando a síntese de polímeros em diferentes composições químicas e, conseqüentemente, a obtenção de materiais com diferentes propriedades mecânicas e graus variados de biocompatibilidade. A tendência atual pela busca de materiais absorvíveis e de baixo custo levou ao desenvolvimento, através de modificações químicas, do poli (L - ácido láctico) (PLLA). O PLLA pode ser extremamente interessante em aplicações clínicas em função de sua capacidade de degradação. O mecanismo da degradação in vitro dos polímeros bioreabsorvíveis tem sido avaliado nos últimos anos e demonstra ser um processo heterogêneo na extensão do material. Dentre os produtos da hidrólise das ligações ésteres, a presença de terminais ácidos catalisa a reação de degradação. É o chamado efeito autocatalítico dos poli(α-hidróxi ácidos). O processo é homogêneo inicialmente, gerando oligômeros solúveis em água em toda a extensão do material. Os produtos presentes na superfície da matriz são difundidos para o meio, entretanto, a baixa taxa de difusão dos produtos da reação no interior do material gera um acúmulo de ácidos, fazendo com que estruturas densas tenham uma erosão inicial na superfície, mas apresentando uma degradação mais acentuada no centro (7). A bioreabsorção pelo organismo ocorre quando a biodegradação geram produtos e subprodutos com as características dos metabólitos orgânicos, especificamente os ácidos do Ciclo de Krebs. Terminada a hidrólise do material a degradação segue o processo de oxidação a ácido láctico (para o PLA) e conversão das unidades de PGA em glicina, que por sua vez são convertidos em ácido pirúvico. Na presença da acetil coenzima A, ocorre à liberação de CO 2 e, conseqüentemente, a decomposição em citrato. O citrato será então incorporado no Ciclo de Krebs, resultando em CO 2 e H 2 O, podendo sua eliminação ser feita através da urina e da respiração, conforme mostra a figura 1. O material foi reabsorvido e metabolizado (7).

3 Figura 1. Rota metabólica de bioreabsorção dos poli(α-hidróxi ácidos) (PLA e PGA). Em estudos in vivo, o processo de biodegradação e bioreabsorção é um mecanismo complexo de eventos celulares e bioquímicos. Com o implante do material sintético o organismo promove uma típica resposta a uma reação inflamatória de corpo estranho. A influência na degradação pela presença de peróxidos, enzimas e células fagocitárias representam ainda hoje um importante enfoque nas pesquisas dos polímeros bioreabsorvíveis (7). A degradação in vitro mostra-se como uma boa alternativa quando comparados aos estudos in vivo, sendo fundamentais e necessários. Os custos são menores, o processo pode ser acelerado e as condições do ensaio, como temperatura, ph, produtos e subprodutos de degradação, podem ser quantificados e monitorados (7).

4 Experimental Síntese do pré-polímero A síntese do pré-polímero foi realizada através da retirada de água por policondensação com aquecimento de 160º por 4 horas, sob agitação mecânica e atmosfera inerte (gás nitrogênio). Síntese por policondensação Inicialmente foi sintetizado através do método de policondensação direta um pré-polímero L- ácido láctico de baixa massa molar. A partir dele foi sintetizado o poli (L-ácido láctico) conforme descrito na literatura (8), com o catalisador dibutildibutóxi-estanho. Caracterização dos pré-polímeros e dos polímeros Os espectros de IV foram obtidos em um espectrofotômetro Perkin Helmer-(célula de seleneto de zinco - acessório HATR) em valores de transmitância. Através do GPC obteve-se a massa molar numérica média (M n ) e a massa molar ponderal média (M w ) em um cromatógrafo equipado com uma bomba isocrática e detector de índice de refração da Waters Instruments, utilizando tolueno como eluente. As amostras foram solubilizadas em clorofórmio. Teste de citotoxicidade Para o teste de citotoxicidade (ISO-9002) do material através de cultura de células osteoblásticas com o meio condicionado do material, adicionamos 10, 20 e 30% do eluente mais meio de cultura normal (MTS 10%) e a proliferação e viabilidade celular foram avaliadas após 24 horas, 4 dias, 7 dias e 11 dias Resultados e Discussão Análise dos Espectros de Infravermelho Os espectros de IV do pré-polímero e do polímero PLLA sintetizados por policondensação com o catalisador dibutóxidibutil estanho são mostrados na Figura 2.

5 Figura 2: Espectros de IV do pré-polímero e do PLLA obtido por policondensação com o catalisador dibutóxidibutil estanho, em diferentes tempos de vácuo. A banda larga em torno de 3500 cm -1 referente ao estiramento do grupo OH diminui no prépolímero e praticamente desaparece no polímero PLLA. Observa-se um deslocamento da banda referente ao estiramento do C=O no monômero em 1715 cm -1 para 1744 cm -1 no pré-polímero e 1753 cm -1 no polímero obtido com 350 horas de vácuo, assim como, um deslocamento da banda de C-O em 1160 cm -1 do pré-polímero para 1185 cm -1 no PLLA indicando que houve a formação do polímero. Tanto o pré-polímero quanto o PLLA, apresentam as mesmas bandas de absorção, se diferenciando apenas na intensidade da banda em torno de 3500( O-H), que desaparece com o tempo de vácuo, devido à reação de poliesterificação direta que consome os grupamentos OH quando estes reagem com os grupamentos ácidos para formar a ligação éster. Essas atribuições são análogas às descritas na literatura (9,10,11).

6 Análise de Cromatografia por Permeação em Gel A partir da análise de GPC foram obtidas a massa molar numérica média (M n ) e a massa molar ponderal média (M w ) do pré-polímero e do PLLA obtidos em diversos tempos de reação, como é mostrado na Tabela 1. Tabela 1: Massas molares (M w e M n) do pré-polímero L-ácido láctico e do poli (L-ácido láctico) Entrada Polímeros M n (g/mol) M w (g/mol) 1 Pré-polímero PLLA (100 h) PLLA (200 h) PLLA (350h) Solvente: Clorofórmio, Catalisador dibutildibutóxi estanho. Observa-se com estes dados que houve um aumento considerável da massa molar do polímero obtido PLLA quando comparado ao pré-polímero (entrada 1 e 2) e este aumento é observado também em função do tempo de reação (entrada 2 a 4). Como era esperado, a massa molar do PLLA sintetizado aumentou, passando de um valor de Mw de 1798 g/mol no pré-polímero, para um valor de Mw de g/mol no PLLA de 350 horas de tempo de reação. Análise da Citotoxicidade Pode ser observado no figura 3 que a partir do grupo de 4 dias, a proliferação celular diminuiu proporcionalmente com o aumento da concentração do meio condicionado nas culturas quando comparado ao controle. Apesar disso, figura 4 mostra que a viabilidade celular foi maior que 90% em todos os grupos estudados, sugerindo que os componentes deste material não afetam a viabilidade celular.

7 Proliferação Celular nº de células x 10 4 /poço controle 10% 20% 30% 24 horas 4 dias 7 dias 11 dias grupos grupos 24 horas 4 dias 7 dias 11 dias controle x 10% n.s. n.s. 5% 1% controle x 20% n.s. 5% 0,1% 0,1% controle x 30% n.s. 0,1% 0,1% 0,1% Figura 3. Proliferação celular após 24 horas, 4, 7 e 11 dias de cultura em contato com 0, 10, 20 e 30% de meio condicionado com o PLA. Teste estatístico de Kruskall-Wallis. Viabilidade Celular viabilidade celular (%) controle 10% 20% 30% 24 horas 4 dias 7 dias 11 dias grupos Figura 4. Proliferação celular após 24 horas, 4, 7 e 11 dias de cultura em contato com 0, 10, 20 e 30% de meio condicionado com o PLA. Teste estatístico de Kruskall-Wallis (ausência de significância entre os grupos). Adesão e Proliferação Celular A adesão celular estudada através de contagem de células em lamínulas de vidro e coradas com DAPI não mostrou diferenças estatisticamente significantes entre os dois grupos estudados após 24 horas de cultura, como pode ser visto na Figura 5. Apesar disso, após os experimentos realizados aos 7, 14 e 21 dias, foi observada uma diminuição estatisticamente significante na proliferação celular no grupo em contato com o meio condicionado quando comparado ao controle, em todos os períodos estudados (Figura 6).

8 Adesão celular Número de células/campo horas controle CM (PLA) Figura 5. Adesão celular após 24 horas de cultura dos osteoblastos controles e em contato com o meio condicionado com eluente de PLA. Diferença estatística não significante entre os dois grupos. número de células x 10 4 / poço * * * control CM (PLA) período (dias) Figura 6. Proliferação celular após 7, 14 e 21 dias de osteoblastos humanos derivados do osso alveolar com e sem a adição de meio condicionado com PLA. Análise estatística de Mann-Whitney para p * Diferença estatística com p=0,004. Viabilidade celular Os dois grupos estudados de células na presença e na ausência de meio condicionado com eluente do PLA mostraram viabilidade celular acima dos 80% em todos os períodos estudados, com diferença estatística somente no período de 7 dias (Figura 7).

9 viabilidade celular (%) * control CM (PLA) período (dias) Figura 7. Viabilidade celular após 7, 14 e 21 dias de osteoblastos humanos derivados do osso alveolar com e sem a adição de meio condicionado com PLA. Análise estatística de Mann-Whitney para p *Diferença estatística com p=0,004. Conclusões O processo de policondensação utilizado mostrou-se uma rota sintética viável na obtenção do polímero PLLA, a partir de matérias primas nacionais. A proliferação celular foi significativamente menor no grupo em contato com meio condicionado, e a quantidade de proteína total significativamente maior neste grupo em relação ao controle em todos os períodos estudados. Estes resultados sugerem que o material apresenta boa biocompatibilidade e não interfere com a adesão celular inicial de osteoblastos, apesar de não favorecer a proliferação celular. Agradecimentos Os autores agradecem à A.S.Technology, PROPESQ, UFRGS, PUCRS, USP e FAPESP. Agradece-se ao PUCRS pela bolsa de DT. Referências Bibliográficas 1. D.K.Gilding and A.M. Reed. Polymer. 1979, 20, A.J. Domb, et al. Biomedical polymers Designed to degrade systems, S.W. Shalaby, Ed.; New York: Hanser, 1994; J.Heller and A.U. Daniels, Poly (orthoesters). S.W. Shalaby, Ed. Biomedical polymers. Designed to degrade systems. New York:Hanser, 1994; J Kohn and R. Langer. Bioresorbable and bioerodible materials. B.D. Ratner, Homan AS, F.J. Schoen, J.E. Lemons, Ed.; Biomaterials science. New York: Academic Press, 1996;

10 5. S.W. Shalaby and R.A. Johnson, Synthetic absorbable polyesters. S.W.Shalaby Ed.; Biomedical polymers. Designed to degrade systems. New York: Hanser, 1994; A Ravaglioli and A.Krajewski. Bioceramics: materials, properties, applications. New York: Chapman & Hall, S.H. Barbanti et al. Polímeros: Ciência e Tecnologia. 2005, 15(1), Ph.Dubois, et al. Macromolecules. 1991, 24, C-C Chen et al. Biomaterials. 2003, 24, H.R. Kricheldorf and M.V. Sumbel. Macromolek.Chem. 1988, K.Hintunen et al. Macromolecules. 1996, 29, 8677.

ESTUDOS PRELIMINARES DA POLIMERIZAÇÃO E COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE POLI (ÁCIDO L- LÁCTICO) COM DIFERENTES CATALISADORES E ALCOÓIS

ESTUDOS PRELIMINARES DA POLIMERIZAÇÃO E COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE POLI (ÁCIDO L- LÁCTICO) COM DIFERENTES CATALISADORES E ALCOÓIS ESTUDOS PRELIMINARES DA POLIMERIZAÇÃO E COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE POLI (ÁCIDO L- LÁCTICO) COM DIFERENTES CATALISADORES E ALCOÓIS Emanuelli L. Cabral 1*, Paula L. C. Kersche 1, Vanusca D. Jahno 2, Renata

Leia mais

SÍNTESE DO PEG-CO-PLLA PARA APLICAÇÃO EM NANOPARTÍCULAS.

SÍNTESE DO PEG-CO-PLLA PARA APLICAÇÃO EM NANOPARTÍCULAS. SÍNTESE DO PEG-CO-PLLA PARA APLICAÇÃO EM NANOPARTÍCULAS. Manoela A. Prado 1, Franciele Hasman 1, Vanusca D.Jahno 1*, Rosane A. Ligabue 1, Sandra Einloft 1. 1* Faculdade de Química/Pontifícia Universidade

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DO POLI (L-ÁCIDO LÁCTICO) PARA USO COMO BIOMATERIAL

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DO POLI (L-ÁCIDO LÁCTICO) PARA USO COMO BIOMATERIAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais- PPGEM. SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DO POLI

Leia mais

SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO

SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO T. C. S. PEREIRA 1, G. R. SANTOS 1 e G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA E DE ALIMENTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA E DE ALIMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA E DE ALIMENTOS RELATÓRIO DE VIAGEM PUCRS Aluna: Alexsandra Valério Orientadores: Cláudia Sayer Pedro H. H. Araújo

Leia mais

(21) Pl A

(21) Pl A (21) Pl 11 00522-0 A2 1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 * B R P I 1 1 O O 5 2 2 A 2 * Federativa do Brasil (22) Data de Depósito: 10/02/2011 (43) Data da Publicação:

Leia mais

Luiz C. M. Palermo 1*, Marcos L. Dias 1, Alexandre C. Silvino 1. Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ, Rio de Janeiro-RJ

Luiz C. M. Palermo 1*, Marcos L. Dias 1, Alexandre C. Silvino 1. Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ, Rio de Janeiro-RJ POLIMERIZAÇÃO VIA ABERTURA DE ANEL DE L-LACTÍDEO COM COMPOSTOS À BASE DE CÁLCIO Luiz C. M. Palermo 1*, Marcos L. Dias 1, Alexandre C. Silvino 1 1 Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano-IMA,

Leia mais

undergo surface erosion or bulk erosion

undergo surface erosion or bulk erosion Why degradable polymers undergo surface erosion or bulk erosion Ana Carapeto, Ângela Chan, Tânia Vaz Biomateriais II MEBM 5ºAno 1ºSemestre Instituto Superior Técnico Outubro 2008 Objectivo Desenvolver

Leia mais

Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre

Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas Prof. Joana Lancastre JULHO DE 2014 Introdução Os materiais híbridos são materiais constituídos por uma componente orgânica (polímero - PDMS)

Leia mais

Guoping Chen, Takashi Ushida and Tetsuya Tateishi Materials Science and Engineering C (2001)

Guoping Chen, Takashi Ushida and Tetsuya Tateishi Materials Science and Engineering C (2001) Desenvolvimento de Suportes Porosos Biodegradáveis para Engenharia de Tecidos Guoping Chen, Takashi Ushida and Tetsuya Tateishi Materials Science and Engineering C (2001) Jorge Beira, Lina Espinha e Marisa

Leia mais

Degradação Bioquímica

Degradação Bioquímica Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução A degradação dos polímeros pode acontecer: Em presença de microorganismos (Biodegradação) Na ausência

Leia mais

Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química

Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Ane Josana Dantas Fernandes, José Hundemberg Pereira Barbosa *Maria Gardênnia da

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CITOTOXICIDADE IN VITRO E DA BIOCOMPATIBILIDADE IN VIVO DE BIOMATERIAIS POLIMÉRICOS

AVALIAÇÃO DA CITOTOXICIDADE IN VITRO E DA BIOCOMPATIBILIDADE IN VIVO DE BIOMATERIAIS POLIMÉRICOS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA E CIÊNCIAS DA SAÚDE ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM CLÍNICA CIRÚRGICA FACULDADE DE MEDICINA AVALIAÇÃO DA CITOTOXICIDADE

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA POR RMN E FTIR DO COPOLÍMERO POLY(D,L-LACTÍDEO-CO-GLICOLÍDEO)

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA POR RMN E FTIR DO COPOLÍMERO POLY(D,L-LACTÍDEO-CO-GLICOLÍDEO) SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA POR RMN E FTIR DO COPOLÍMERO POLY(D,L-LACTÍDEO-CO-GLICOLÍDEO) Cynthia D. C. Erbetta 1*, Carla C. B. Viegas 1, Roberto F. S. Freitas 1, Ricardo G. Sousa 1 1 Laboratório

Leia mais

SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA

SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA T. C. S. PEREIRA 1 e G. A. FERNANDES 2 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Recursos Naturais

Leia mais

MÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP

MÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP MÓDULO 2 - METABOLISMO Bianca Zingales IQ-USP INTRODUÇÃO AO METABOLISMO CARACTERÍSTICAS DO SER VIVO 1- AUTO-REPLICAÇÃO Capacidade de perpetuação da espécie 2- TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA O ser vivo extrai

Leia mais

Caracterização térmica de poliésteres derivados de glicerol

Caracterização térmica de poliésteres derivados de glicerol RESUMO Caracterização térmica de poliésteres derivados de glicerol M. A. B. S. Nunes (1); M. S. Azeredo (1); E. S. Medeiros (1) Universidade Federal da Paraíba, Departamento de Engenharia de Materiais,

Leia mais

Cinética Enzimática. Prof Karine P. Naidek Novembro/2016

Cinética Enzimática. Prof Karine P. Naidek Novembro/2016 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC BIOQUÍMICA BIO0001 Cinética Enzimática Prof Karine P. Naidek Novembro/2016 Cinética das Reações Bioquímicas

Leia mais

Metais e ligas metálicas Estrutura e propriedades dos metais

Metais e ligas metálicas Estrutura e propriedades dos metais AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Química / Metas Curriculares ENSINO SECUNDÁRIO 12º ANO-QUÍMICA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE HIDROGEL DE PVP OBTIDOS POR REAÇÃO DE FENTON E RADIAÇÃO GAMA

ESTUDO COMPARATIVO DE HIDROGEL DE PVP OBTIDOS POR REAÇÃO DE FENTON E RADIAÇÃO GAMA 2009 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2009 Rio de Janeiro,RJ, Brazil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 ESTUDO COMPARATIVO

Leia mais

BE066 - Fisiologia do Exercício BE066 Fisiologia do Exercício. Bioenergética. Sergio Gregorio da Silva, PhD

BE066 - Fisiologia do Exercício BE066 Fisiologia do Exercício. Bioenergética. Sergio Gregorio da Silva, PhD BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos Definir Energia Descrever os 3 Sistemas Energéticos Descrever as diferenças em Produção de Energia Bioenergética Estuda

Leia mais

GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 1º. ALUNO(a):

GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 1º. ALUNO(a): GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 1º ALUNO(a): Lista No Anhanguera você é + Enem Justificar as questões de múltipla escolha. TEXTO: 1 - Comum à questão: 1 As células podem oxidar aminoácidos

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica Metabólica ENZIMAS

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica Metabólica ENZIMAS Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biologia Bioquímica Metabólica ENZIMAS Origem das proteínas e de suas estruturas Níveis de Estrutura Protéica Estrutura das proteínas Conformação

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS DE POLI (L-ÁCIDO LÁTICO) E GLICERINA PROVENIENTE DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS DE POLI (L-ÁCIDO LÁTICO) E GLICERINA PROVENIENTE DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS DE POLI (L-ÁCIDO LÁTICO) E GLICERINA PROVENIENTE DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL A. F. PERES 1 e K. W. MIRANDA 1 1 Centro Universitário Tupy - UNISOCIESC E-mail

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO EM REAÇÕES DE FORMAÇÃO DE POLIURETANOS

ESTUDO CINÉTICO EM REAÇÕES DE FORMAÇÃO DE POLIURETANOS ESTUDO CINÉTICO EM REAÇÕES DE FORMAÇÃO DE POLIURETANOS Viviane de Lima 1 *, Nicoli S. Pelissoli 2, Jeane E. L. Dullius 2, Rosane A. Ligabue 2, Sandra M. O. Einloft 2 1 Pós - Graduação em Engenharia e Tecnologia

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO COMBUSTÍVEL NA OBTENÇÃO DE HAp VIA REAÇÃO DE COMBUSTÃO

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO COMBUSTÍVEL NA OBTENÇÃO DE HAp VIA REAÇÃO DE COMBUSTÃO ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO COMBUSTÍVEL NA OBTENÇÃO DE HAp VIA REAÇÃO DE COMBUSTÃO T. L. SANTOS 1, A. M. D. LEITE 1, K. M. S. VIANA 1*, 1 Escola de Ciências e Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

SÍNTESE DE NANOCOMPÓSITOS MAGNÉTICOS DE MATRIZ POLI (ÁCIDO LÁTICO)

SÍNTESE DE NANOCOMPÓSITOS MAGNÉTICOS DE MATRIZ POLI (ÁCIDO LÁTICO) RESUMO SÍNTESE DE NANOCOMPÓSITOS MAGNÉTICOS DE MATRIZ POLI (ÁCIDO LÁTICO) Liz C. V. de Aguiar 1, Jéssica Alves Marins 1, Fernando G. de Souza Júnior 1* 1 Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA PCL-TMC POLIURETANA PARA UTILIZAÇÃO COMO BIOMATERIAL

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA PCL-TMC POLIURETANA PARA UTILIZAÇÃO COMO BIOMATERIAL SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA PCL-TMC POLIURETANA PARA UTILIZAÇÃO COMO BIOMATERIAL R. C. Gomes * 1, D. Komatsu 2, A. C. Motta 2, D. V. Mistura 3, E. A. R. Duek 1,2,3 * rodrigo.gomes83@yahoo.com.br 1. Universidade

Leia mais

Síntese de Copoliésteres Biodegradáveis PET - co- PES Obtidos a Partir do PET Pós-consumo e Caracterização por RMN e GPC

Síntese de Copoliésteres Biodegradáveis PET - co- PES Obtidos a Partir do PET Pós-consumo e Caracterização por RMN e GPC ISSN 1517-7076 Revista Matéria, v. 10, n. 2, pp. 222 230, 2005 http://www.materia.coppe.ufrj.br/sarra/artigos/artigo10600 Síntese de Copoliésteres Biodegradáveis PET - co- PES Obtidos a Partir do PET Pós-consumo

Leia mais

APLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO

APLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO APLICAÇÃO DE QUITOSANA MODIFICADA COMO CATALISADOR HETEROGÊNEO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL POR ESTERIFICAÇÃO D. GURGEL 1, A. L. FREIRE 1, B. J. P. COSTA 1, I. L. LUCENA 1 e Z. M. dos SANTOS 1 1 Universidade

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS Aluno: Renan Vieira Bela Orientadora: Maria Isabel Pais Introdução Desde o seu desenvolvimento, em 1998, a sílica mesoporosa

Leia mais

UFSC. Química (Amarela) , temos 10 mol de Mg, ou seja, 243 g de Mg. Resposta: = 98. Comentário

UFSC. Química (Amarela) , temos 10 mol de Mg, ou seja, 243 g de Mg. Resposta: = 98. Comentário Resposta: 02 + 32 + 64 = 98 01. Incorreta. carbonato de magnésio é um sal insolúvel em H 2, logo não dissocia-se em Mg 2+ e (aq) C2. 3(aq) 02. Correta. 12 Mg 2+ = 1s 2 2s 2 2p 6 K L 04. Incorreta. É um

Leia mais

Compreender como se obtêm polímeros sintéticos e reconhecer que a sua estrutura determina as suas propriedades.

Compreender como se obtêm polímeros sintéticos e reconhecer que a sua estrutura determina as suas propriedades. Escola Secundária de Lagoa Química 12º Ano Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 12 Plásticos, Vidros e Novos Materiais Conteúdos e Metas Os plásticos e os materiais poliméricos Caracterizar os polímeros

Leia mais

METAIS E LIGAS METÁLICAS

METAIS E LIGAS METÁLICAS DEPARTAMENTO DE C. Físico-Químicas DISCIPLINA: Química COMPETÊNCIAS/CONTEÚDOS 12º ano... Domínios / Objetivos Conceitos/ Conteúdos Calendarização (blocos) METAIS E LIGAS METÁLICAS METAIS E LIGAS METÁLICAS

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS ÁREA DISCIPLINAR: 510 - CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS DISCIPLINA: Química NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências e Tecnologias

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS ÁREA DISCIPLINAR: 510 - CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS DISCIPLINA: Química NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências e Tecnologias

Leia mais

QUÍMICA. Química Orgânica. Polímeros Borrachas e Plásticos Parte 5. Prof. Giselle Blois

QUÍMICA. Química Orgânica. Polímeros Borrachas e Plásticos Parte 5. Prof. Giselle Blois QUÍMICA Química Orgânica Parte 5 Prof. Giselle Blois EXERCÍCIOS 1. Indique qual das afirmativas abaixo está correta e explique: a) Todos os polímeros são plásticos. b) Todas as macromoléculas são polímeros.

Leia mais

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 08 CÉLULAS: RESPIRAÇÃO CELULAR ANAERÓBIA

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 08 CÉLULAS: RESPIRAÇÃO CELULAR ANAERÓBIA BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 08 CÉLULAS: RESPIRAÇÃO CELULAR ANAERÓBIA Como pode cair no enem A biodigestão anaeróbia, que se processa na ausência de ar, permite a obtenção de energia e materiais que podem

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato

Leia mais

METAIS COMO CATALIZADORES METAIS AMBIENTE E VIDA

METAIS COMO CATALIZADORES METAIS AMBIENTE E VIDA METAIS COMO CATALIZADORES METAIS AMBIENTE E VIDA Se somarmos as duas equações, a equação global é O bromo não se consome na reacção, sendo regenerado indefinidamente 2 Decomposição do peróxido de hidrogénio

Leia mais

Caracterização de Blenda de Poli (Ácido Láctico-co-Glicólico) Poliisopreno para Aplicação como Biomaterial

Caracterização de Blenda de Poli (Ácido Láctico-co-Glicólico) Poliisopreno para Aplicação como Biomaterial Caracterização de Blenda de Poli (Ácido Láctico-co-Glicólico) Poliisopreno para Aplicação como Biomaterial Douglas R. Marques 1 e Luis A. dos Santos 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil,

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE QUÍMICA 2001 FASE III

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE QUÍMICA 2001 FASE III UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS OLIMPÍADA BRASILEIRA DE QUÍMICA 2001 FASE III PROBLEMA 1 Anestésico local Uma substância A, medicinalmente usada em preparações para uso tópico como anestésico

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Plano de Ensino Curso 1604B Bacharelado em Física de Materiais Ênfase Identificação Disciplina 0004264 Biomateriais Docente(s) Carlos Roberto Grandini Luís Augusto Sousa Marques da Rocha Unidade Faculdade

Leia mais

7ª Ficha de Avaliação de Química Parte III. Versão 1 Indica claramente a versão na tua folha de resposta

7ª Ficha de Avaliação de Química Parte III. Versão 1 Indica claramente a versão na tua folha de resposta 7ª Ficha de Avaliação de Química Parte III Professora Paula Melo Silva Data: 15/05/2012 Turma:12ºA Ano letivo: 2011/2012 Versão 1 Indica claramente a versão na tua folha de resposta 1. O ácido poliglicólico

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE POLIURETANOS PARA USO COMO BIOMATERIAIS

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE POLIURETANOS PARA USO COMO BIOMATERIAIS SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE POLIURETANOS PARA USO COMO BIOMATERIAIS Christian Viezzer 2,3 *, Natália A. de Carvalho 1,Vanusca D. Jahno 1, Denise C. Machado 3, Sandra M. O. Einloft 1,2,Jeane E. L. Dullius

Leia mais

7. Resultados e discussão

7. Resultados e discussão 7 Resultados e discussão 32 7. Resultados e discussão 7.1 orção ótica Inicialmente foi realizada a análise dos espectros dos BCD em solução de tampão fosfato (PBS) e em etanol, com as soluções estoques

Leia mais

MODIFICAÇÃO QUITOSANA COM POLI (SUCCINATO DE BUTILENO) VIA POLIMERIZAÇÃO INTERFACIAL. Nascimento, M.F. (1), Silva, F.M. (2) e Souza Jr., F.G.

MODIFICAÇÃO QUITOSANA COM POLI (SUCCINATO DE BUTILENO) VIA POLIMERIZAÇÃO INTERFACIAL. Nascimento, M.F. (1), Silva, F.M. (2) e Souza Jr., F.G. MODIFICAÇÃO QUITOSANA COM POLI (SUCCINATO DE BUTILENO) VIA POLIMERIZAÇÃO INTERFACIAL Nascimento, M.F. (1), Silva, F.M. (2) e Souza Jr., F.G. (1)* (1) Instituto de Macromoléculas, Universidade Federal do

Leia mais

CRÉDITOS NECESSÁRIOS PARA DISSERTAÇÃO/TESE

CRÉDITOS NECESSÁRIOS PARA DISSERTAÇÃO/TESE CRÉDITOS NECESSÁRIOS PARA DISSERTAÇÃO/TESE DOUTORADO DIREITO DOUTORADO Disciplinas Obrigatórias 27,5 Disciplinas Obrigatórias 11 Disciplinas Optativas ou Disciplinas Optativas ou 16,5 demais artigos publicados*

Leia mais

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico 4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações

Leia mais

Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização. Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues

Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização. Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues ELETRODIÁLISE Fluxograma do funcionamento de uma planta de Eletrodiálise na recuperação de Metais MEMBRANAS

Leia mais

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COPOLÍMEROS A PARTIR DO GLICEROL 1

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COPOLÍMEROS A PARTIR DO GLICEROL 1 Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP - 2016 SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COPOLÍMEROS A PARTIR DO GLICEROL 1 ANA CAROLINA M. NASCIMENTO 2, VANESSA C. G. CAMILLO 3 1 Apresentado no 7 Congresso

Leia mais

Abordagens experimentais para caracterização, fracionamento, purificação, identificação e quantificação de Proteínas.

Abordagens experimentais para caracterização, fracionamento, purificação, identificação e quantificação de Proteínas. Abordagens experimentais para caracterização, fracionamento, purificação, identificação e quantificação de Proteínas Rafael Mesquita Estabilidade das proteínas A estabilidade das proteínas pode ser afetada

Leia mais

Roteiro de Estudo Trabalho de Regulação

Roteiro de Estudo Trabalho de Regulação 1 Ano: 3º / EM Disciplina: Data: Professor: Wagner Rodrigues Roteiro de Estudo Trabalho de Regulação Instruções Gerais: O roteiro que se segue tem como objetivo ajudá-lo na retomada dos conteúdos trabalhados

Leia mais

A partir de agora, o processo de respiração celular ocorre dentro da organela citoplasmática chamada mitocôndria.

A partir de agora, o processo de respiração celular ocorre dentro da organela citoplasmática chamada mitocôndria. A partir de agora, o processo de respiração celular ocorre dentro da organela citoplasmática chamada mitocôndria. Espaço intermembranar Membrana externa CITOSOL Finalizado o processo de GLICÓLISE 2 moléculas

Leia mais

A ÁGUA NO METABOLISMO DOS ANIMAIS

A ÁGUA NO METABOLISMO DOS ANIMAIS A ÁGUA NO METABOLISMO DOS ANIMAIS Estrutura molecular da água A água se assume um tetraedro irregular. Lado do oxigênio = rico em elétrons Lado do hidrogênio = rico em prótons 1 Características da Molécula

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa e Metas Curriculares

PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa e Metas Curriculares Química/12º Ano/Secundário Página 1 de 6 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa e Metas Curriculares Metais e ligas metálicas Estrutura e propriedades dos metais Um outro olhar sobre a Tabela

Leia mais

Imagem. Nm 3 CH 4 /kg W $$$

Imagem. Nm 3 CH 4 /kg W $$$ SUBSTRATOS - Conceitos básicos e definições - Amostragem, preservação e processamento pré-análise - Caracterização - Potencial teórico de biogás/metano - Potencial bioquímico de biogás/metano Substratos

Leia mais

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS

APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS APLICAÇÃO DA FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA NO TRATAMENTO DE AFLATOXINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS DE LABORATÓRIOS Alessandra dos Santos SILVA 1, Libânia da Silva RIBEIRO, Claúdio Luis de Araújo NETO, Flaviano

Leia mais

MÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP

MÓDULO 2 - METABOLISMO. Bianca Zingales IQ-USP MÓDULO 2 - METABOLISMO Bianca Zingales IQ-USP INTRODUÇÃO AO METABOLISMO CARACTERÍSTICAS DO SER VIVO 1- AUTO-REPLICAÇÃO Capacidade de perpetuação da espécie 2- TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA O ser vivo extrai

Leia mais

ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA

ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA Atmosfera controlada Uma redução na concentração de oxigênio ou um aumento na de dióxido de carbono na atmosfera de armazenamento de alimentos

Leia mais

OLIGOMERIZAÇÃO DO GLICEROL CATALISADA POR ÓXIDOS DE FERRO

OLIGOMERIZAÇÃO DO GLICEROL CATALISADA POR ÓXIDOS DE FERRO OLIGOMERIZAÇÃO DO GLICEROL CATALISADA POR ÓXIDOS DE FERRO Wallyson Ribeiro Parente 1 ; Miguel de Araujo Medeiros 2. 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas; Campus de Porto Nacional; e-mail: wallysonparente@hotmail.com

Leia mais

Metabolismo energético das células

Metabolismo energético das células Metabolismo energético das células Medicina Veterinária Bioquímica I 2º período Professora: Ms. Fernanda Cristina Ferrari Como a célula produz energia? Fotossíntese Quimiossíntese Respiração Adenosina

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIZAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE P(MMA-CO-AA) COM LISINA VIA CROSSLINKING

AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIZAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE P(MMA-CO-AA) COM LISINA VIA CROSSLINKING AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIZAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE P(MMA-CO-AA) COM LISINA VIA CROSSLINKING M. G. MARTINS 1, I. F. CAMPOS 1, P. V. FINOTELLI 2 e J. C. C. S. PINTO 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro,

Leia mais

ESTUDO DO DESEMPENHO DE CATALISADORES DESTINADOS À PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA A VAPOR DE METANOL E DIMETIL ÉTER

ESTUDO DO DESEMPENHO DE CATALISADORES DESTINADOS À PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA A VAPOR DE METANOL E DIMETIL ÉTER ESTUDO DO DESEMPENHO DE CATALISADORES DESTINADOS À PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA A VAPOR DE METANOL E DIMETIL ÉTER J. L. C. W. Pimenta 1, H. O. Correia 1, R. Menechini Neto, O. A. A. Santos

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS Aluno: Victor Surerus Leal Costa Orientador: Luiz Alberto Cesar Teixeira Introdução A extração de diversos metais, em geral, conduz à presença

Leia mais

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO. SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ;

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO. SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ; OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO ISOFTALAMIDA) E POLI(p-CRESOLFORMALDEÍDO) SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ; 1 Deptº de Química

Leia mais

Síntese, Caracterização e Degradação in vitro do Poli(L-ácido láctico) A R T I G O T É C N I C O C I E N T Í F I C O. Introdução

Síntese, Caracterização e Degradação in vitro do Poli(L-ácido láctico) A R T I G O T É C N I C O C I E N T Í F I C O. Introdução A R T G O T É N O E N T Í F O Síntese, aracterização e Degradação in vitro do Poli(L-ácido láctico) Adriana. Motta Faculdade de Engenharia Mecânica, UNAMP, SP Eliana A. R. Duek Laboratórios de Biomateriais,

Leia mais

Fisiologia do Exercício

Fisiologia do Exercício Fisiologia do Exercício REAÇÕES QUÍMICAS Metabolismo inclui vias metabólicas que resultam na síntese de moléculas Metabolismo inclui vias metabólicas que resultam na degradação de moléculas Reações anabólicas

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA GLICÓLISE Dra. Flávia Cristina Goulart CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Marília flaviagoulart@marilia.unesp.br Glicose e glicólise Via Ebden-Meyerhof ou Glicólise A glicólise,

Leia mais

A energética celular:

A energética celular: A energética celular: o papel das mitocôndrias e cloroplastos Capitulo 13 (p 427 a 444) e Capitulo 14 Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição A energética celular Como já vimos anteriormente

Leia mais

Aula 2. Organic Chemistry. Espectroscopia UV-VIS e Infravermelho. 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice

Aula 2. Organic Chemistry. Espectroscopia UV-VIS e Infravermelho. 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice Organic Chemistry 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice Aula 2 Espectroscopia UV-VIS e Infravermelho Irene Lee Case Western Reserve University Cleveland, OH 2004, Prentice Hall Radiação Eletromagnética E

Leia mais

ADA 1º BIMESTRE CICLO I CIÊNCIAS DA NATUREZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

ADA 1º BIMESTRE CICLO I CIÊNCIAS DA NATUREZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO ADA 1º BIMESTRE CICLO I CIÊNCIAS DA NATUREZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO ITEM 3 DA ADA Um copo contendo gelo foi aquecido até a temperatura de 100 C por um determinado tempo, sob pressão de 1 atm. Ocorrido

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DO POLI (ÁCIDO GLICÓLICO) E AVALIAÇÃO IN VITRO EM CULTURA DE CÉLULAS ODONTOBLÁSTICAS

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DO POLI (ÁCIDO GLICÓLICO) E AVALIAÇÃO IN VITRO EM CULTURA DE CÉLULAS ODONTOBLÁSTICAS SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DO POLI (ÁCIDO GLICÓLICO) E AVALIAÇÃO IN VITRO EM CULTURA DE CÉLULAS ODONTOBLÁSTICAS Fernanda J. de Siqueira 1*, Emanuelli L. Cabral 1, Vanusca D. Jahno 1, Hernane Barud, Karina

Leia mais

3. Complexo - O Modelo Prático onde o trabalho se baseia.

3. Complexo - O Modelo Prático onde o trabalho se baseia. 48 3. Complexo - O Modelo Prático onde o trabalho se baseia. As atividadesde complexos tuberculostáticos formados entre dendrímeros PAMAM G4 e rifampicina foram estudadas como parte das pesquisas realizadas

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física Energia em Sistemas Biológicos Edi Carlos Sousa

Universidade de São Paulo Instituto de Física Energia em Sistemas Biológicos Edi Carlos Sousa Universidade de São Paulo Instituto de Física Energia em Sistemas Biológicos Edi Carlos Sousa edisousa@if.usp.br Metabolismo Celular Cada reação que ocorre em um organismo vivo requer o uso de energia

Leia mais

estas atividades deparam com a presença de amônia nos efluentes industriais e, em conseqüência, nos recursos hídricos. Desta forma, são desenvolvidos

estas atividades deparam com a presença de amônia nos efluentes industriais e, em conseqüência, nos recursos hídricos. Desta forma, são desenvolvidos 1. Introdução. No Brasil como em muitos outros países, as atividades de preparação e extração de matérias primas demandam atividades potencialmente poluidoras. As do ar e da água são consideradas as mais

Leia mais

ÁCIDO LÁCTICO PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁCTICO COMO PRECURSOR DE DERIVADOS QUÍMICOS DE ALTO VALOR AGREGADO

ÁCIDO LÁCTICO PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁCTICO COMO PRECURSOR DE DERIVADOS QUÍMICOS DE ALTO VALOR AGREGADO 1 Workshop sobre o Estado da Arte da Tecnologia de Produção de Etanol: de Olho na Segunda Geração CTBE/CNPEM ÁCIDO LÁCTICO PRODUÇÃO DE ÁCIDO LÁCTICO COMO PRECURSOR DE DERIVADOS QUÍMICOS DE ALTO VALOR AGREGADO

Leia mais

USO DE FTIR PARA ANÁLISE DE BACTÉRIAS CAUSADORAS DO CANCRO CÍTRICO E CVC

USO DE FTIR PARA ANÁLISE DE BACTÉRIAS CAUSADORAS DO CANCRO CÍTRICO E CVC ISSN 43-6244 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua XV de Novembro, 452

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL CITOTÓXICO, GENOTÓXICO E APOPTÓTICO DO COMPLEXO DE RUTÊNIO (II) AU16 EM SARCOMA 180

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL CITOTÓXICO, GENOTÓXICO E APOPTÓTICO DO COMPLEXO DE RUTÊNIO (II) AU16 EM SARCOMA 180 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL CITOTÓXICO, GENOTÓXICO E APOPTÓTICO DO COMPLEXO DE RUTÊNIO (II) AU16 EM SARCOMA 18 Alessandra de Santana Braga Barbosa RIBEIRO 1 ; Elisângela de Paula SILVEIRA- LACERDA 1 Flávia

Leia mais

POLIURETANAS OBTIDAS A PARTIR DA UREIA CATALISADA POR TRIFLUORETO DE BORO (BF3) - ESTABILIDADE TÉRMICA

POLIURETANAS OBTIDAS A PARTIR DA UREIA CATALISADA POR TRIFLUORETO DE BORO (BF3) - ESTABILIDADE TÉRMICA POLIURETANAS OBTIDAS A PARTIR DA UREIA CATALISADA POR TRIFLUORETO DE BORO (BF3) - ESTABILIDADE TÉRMICA R. S. Schimicoscki 1, J. D. O. Rodrigues 1, C. K. Z. Andrade 2, M. J. A. Sales 1 1 Laboratório de

Leia mais

QUITOSANA QUIMICAMENTE MODIFICADA COM ACETILACETONA NA AUSÊNCIA DE SOLVENTE

QUITOSANA QUIMICAMENTE MODIFICADA COM ACETILACETONA NA AUSÊNCIA DE SOLVENTE QUITOSANA QUIMICAMENTE MODIFICADA COM ACETILACETONA NA AUSÊNCIA DE SOLVENTE José Francisco B. Júnior, Pedro D. R. Monteiro, Jairton de M. Alencar, Luizângela R. Silva, José Milton E. de Matos, Kaline S.

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Química IQ USP Exame de Capacidade 1º Semestre de Prova de Conhecimentos Gerais em Química

Programa de Pós-Graduação em Química IQ USP Exame de Capacidade 1º Semestre de Prova de Conhecimentos Gerais em Química Programa de Pós-Graduação em Química IQ USP Exame de Capacidade 1º Semestre de 2014 Prova de Conhecimentos Gerais em Química Nome do candidato: Instruções: Escreva seu nome de forma legível no espaço acima.

Leia mais

BIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL

BIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL BIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL Cheila G. Mothé 1 Denise Z. Correia 2 Bruno C. S. de Castro 3 Moisés Caitano 4 Donato A. G. Aranda 5 RESUMO Após várias oscilações nos preços do petróleo

Leia mais

PROPRIEDADES TÉRMICAS, ESPECTROSCÓPICAS E DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM COMPLEXOS DE POLI(VINILPIRIDINAS)/CLORETO DE FERRO(III)

PROPRIEDADES TÉRMICAS, ESPECTROSCÓPICAS E DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM COMPLEXOS DE POLI(VINILPIRIDINAS)/CLORETO DE FERRO(III) PROPRIEDADES TÉRMICAS, ESPECTROSCÓPICAS E DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM COMPLEXOS DE POLI(VINILPIRIDINAS)/CLORETO DE FERRO(III) Adriana L. Santana 1*, Paula N. Oliveira 1, Alfredo T. N. Pires 1, José R.

Leia mais

Matéria: Biologia Assunto: Respiração celular Prof. Enrico blota

Matéria: Biologia Assunto: Respiração celular Prof. Enrico blota Matéria: Biologia Assunto: Respiração celular Prof. Enrico blota Biologia 1. Moléculas, células e tecidos - Fotossíntese e respiração - Respiração celular Fermentação Organismos que só vivem na presença

Leia mais

Extracção de lípidos 2

Extracção de lípidos 2 1 Técnicas de separação e identificação dos constituintes moleculares das membranas Extracção de lípidos 2 Mistura de solventes orgânicos, com carácter anfipático Clorofórmio/metanol, a + utilizada Métodos

Leia mais

Disciplina Biologia Celular. Profª Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva Curso de Agronomia FISMA / FEA

Disciplina Biologia Celular. Profª Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva Curso de Agronomia FISMA / FEA Disciplina Biologia Celular Profª Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva Curso de Agronomia FISMA / FEA Aula 4: Bases Macromoleculares da Constituição Celular Bio Cel Profª Cristina Introdução Células

Leia mais

Bioindicadores de Qualidade do Solo. Simone Cristina Braga Bertini

Bioindicadores de Qualidade do Solo. Simone Cristina Braga Bertini Bioindicadores de Qualidade do Solo Simone Cristina Braga Bertini Degradação do solo Degradação dos solos (40% das terras cultivadas) Uso intenso do solo (manejo intensivo, monocultura, pesticidas e fertilizantes)

Leia mais

Estabilização e Degradação de Polímeros. Estabilização e Degradação de Polímeros. Prof. Marco-Aurelio De Paoli

Estabilização e Degradação de Polímeros. Estabilização e Degradação de Polímeros. Prof. Marco-Aurelio De Paoli Estabilização e Degradação de Polímeros Prof. Marco-Aurelio De Paoli Instituto de Química Universidade Estadual de ampinas Estrutura do urso Introdução Iniciação do processo de degradação Acompanhamento

Leia mais

Físico-química Farmácia 2014/02

Físico-química Farmácia 2014/02 Físico-química Farmácia 2014/02 1 Decomposição Química Cinética de decomposição Lei de velocidade Ordem de reação Tempo de meia vida e prazo de validade Fatores que influenciam a estabilidade Equação de

Leia mais

QUÍMICA. Questão 01. Questão 02

QUÍMICA. Questão 01. Questão 02 Questão 01 QUÍMICA A fenil-etil-amina é considerada um componente responsável pela sensação do bem-estar decorrente da ingestão do chocolate, que contém, também, substâncias inorgânicas. Na tabela a seguir

Leia mais

Química de Polímeros LOM3058 PROF. FÁBIO HERBST FLORENZANO

Química de Polímeros LOM3058 PROF. FÁBIO HERBST FLORENZANO Química de Polímeros LOM3058 PROF. FÁBIO HERBST FLORENZANO Estrutura da disciplina Aulas Expositivas Listas de Exercícios Provas teóricas Apoio didático por meio do STOA Avaliação Provas teóricas (26/4

Leia mais

Escola Secundária Anselmo de Andrtade Biologia e Geologia de 10º Ano

Escola Secundária Anselmo de Andrtade Biologia e Geologia de 10º Ano Escola Secundária Anselmo de Andrtade Biologia e Geologia de 10º Ano 1. A figura evidencia o sistema respiratório humano. 8 bronquíolos. 7 diafragma. 4 pulmão. 2. Os produtos finais da fermentação alcoólica

Leia mais

Biologia. Respiração Celular. Professor Enrico Blota.

Biologia. Respiração Celular. Professor Enrico Blota. Biologia Respiração Celular Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia RESPIRAÇÃO CELULAR A bioenergética é o estudo dos processos do metabolismo celular de produção e quebra de energia

Leia mais

Trabalho de Recuperação 1º SEMESTRE

Trabalho de Recuperação 1º SEMESTRE Curso: ENSINO FUNDAMENTAL 2 Trabalho de Recuperação 1º SEMESTRE Foco, Força e Fé Turma: 9º Ano Data: / /2019 Valor: 12,0 Nota: Disciplina: BIOLOGIA Professor(a) NIZE G.CHAGAS PAVINATO Nome do Aluno(a):

Leia mais

3º Trimestre Sala de Estudo Data: 04/09/17 Ensino Médio 3º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº

3º Trimestre Sala de Estudo Data: 04/09/17 Ensino Médio 3º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº 3º Trimestre Sala de Estudo Data: 04/09/17 Ensino Médio 3º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: Cinética Química II (Fatores que alteram a rapidez de uma reação) Questão 01 - (PUC Camp SP/2017)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Curso: Ciências Biológicas (06) Ano: 2013 Semestre: 1 Período: 2 Disciplina / Unid. Curricular / Módulo: Bioquímica (Biochemistry) Código: DCE168 Carga Horária Total: 90 Teórica: 60 Atividade Prática:

Leia mais

A energética celular:

A energética celular: A energética celular: o papel das mitocôndrias e cloroplastos Capitulo 13 (p 427 a 444) e Capitulo 14 Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição A energética celular Como já vimos anteriormente

Leia mais