Guoping Chen, Takashi Ushida and Tetsuya Tateishi Materials Science and Engineering C (2001)
|
|
- Eduarda Carrilho Fidalgo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Desenvolvimento de Suportes Porosos Biodegradáveis para Engenharia de Tecidos Guoping Chen, Takashi Ushida and Tetsuya Tateishi Materials Science and Engineering C (2001) Jorge Beira, Lina Espinha e Marisa Oliveira Biomateriais II 2008/2009 Engenharia Biomédica, IST Introdução Dispositivos Médicos Próteses Sintéticas Terapia com Fármacos Perda ou Dano de Tecidos/Órgãos Transplante de Tecidos ou Órgãos Reconstrução Cirúrgica Engenharia de Tecidos
2 Introdução Suportes para Engenharia de Tecidos Os suportes porosos 3D temporários têm um papel importante na manipulação de funções celulares. As células l isoladas e expandidas dd aderem ao suporte em todas as dimensões, proliferando e segregando matriz extracelular que substitui o material biodegradável. Objectivos Obter uma esponja porosa para engenharia de tecidos. Hb Hibridar a esponja com colagénio. Introduzir hidroxiapatite na matriz de forma a mimetizar o osso natural.
3 1. Esponja de Polímero Biomateriais para Suportes PGA (ácido poliglicólico) PLA (ácido poliláctico) PLGA (copolímero de AL e AG) Colagénio Hidroxiapatite inorgânica 1. Esponja de Polímero Preparação do Suporte Separação de Fases (Phase Separation) Secagem Criogénica (Emulsion Freeze Drying) Formação de espumas por borbulhação de gás (Gas Foaming) União de Fibras (Fiber bonding) Lixiviação Porogénica (Porogen leaching)
4 1. Esponja de Polímero Nova abordagem metodológica Combinar Lixiviação Porogénica e Secagem Criogénica com uso de partículas de gelo 1. Esponja de Polímero Resultados e Discussão 1 Foi possível obter esponjas com uma estrutura de poros igualmente distribuídos e interligados. O grau de interligação entre as esponjas aumenta com a fracção de partículas de gelo. 80% em partículas gelo 90% em partículas gelo Secções transversais de esponjas de PLLA por SEM (Scanning Electron Microscopy Microscópio de Varrimento).
5 1. Esponja de Polímero Resultados e Discussão 1 A concentração de polímero influencia a estrutura porosa da parede, i.e., a porosidade diminui com o aumento da concentração. A porosidade e o quociente área / peso aumentam com o aumento da fracção em peso de partículas de gelo. Assim, é possível variar a estrutura dos poros alterando a forma, a fracção em peso e o tamanho das partículas de gelo e a concentração de polímero. O uso de partículas de gelo como material porogénico permite uma simplificação dos métodos utilizados e permite que a sua remoção seja mais completa. 2. Hibridação com Colagénio Polímeros biodegradáveis Vantagem Desvantagem Elevada Resistência Mecânica Degradação controlada por manipulação de cristalinidade, peso molecular, etc. 2. Nova abordagem Falta de sinais de reconhecimento celular l Suportes de Colagénio Interacções celulares específicas Fraca Resistência Mecânica
6 2. Hibridação com Colagénio 2. Hibridação com Colagénio Resultados e Discussão 2 A adesão celular à esponja híbrida é muito maior do que a polímeros sintéticos. Estrutura híbrida de PLGA com colagénio. Cultura celular de fibroblastos de ratinho L929 em esponja híbrida com 1 dia. Secções transversais de esponjas híbridas de PLGA-colagénio por SEM (Scanning Electron Microscopy Microscópio de Varrimento).
7 2. Hibridação com Colagénio Discussão 2 Híbridos têm melhor molhabilidade com água (importante para uma deposição celular homogénea) Hibridos mantêm a mesma força mecânica que polímeros sintéticos. Têm um elevado grau de interacções celulares e biocompatibilidade. 3. Hidroxiapatite Introdução de Hidroxiapatite em esponjas híbridas As características são ideais para implantes, coberturas e suportes em engenharia de tecidos ósseos. Aparece naturalmente na matriz de colagénio e a osteocondutividade melhora com a associação de uma proteína na matriz. Fez-se deposição de partículas de hidroxiapatite na superfície da esponja por cima do colagénio e do polímero.
8 3. Hidroxiapatite Introdução de Hidroxiapatite em esponjas híbridas Imersão em CaCl 2 Incubação 12 horas e centrifugação Incubação 12 horas e centrifugação Imersão em Na 2 HPO 4 Deposição conseguida através de repetição do ciclo. Af forma original lé mantida td devido d ao facto de se ter a esponja de colagénio e PLLA como molde. 3. Hidroxiapatite Resultados e Discussão 3 Número de ciclos Estrutura híbrida de PLGA com colagénio e hidroxiapatite após 4 ciclos Após 3 ciclos as superfícies de colagénio estavam totalmente preenchidas. Secções transversais de esponjas híbridas de PLGA-colagénio-hidroxiapatite por SEM (Scanning Electron Microscopy Microscópio de Varrimento).
9 3. Hidroxiapatite Discussão 3 Espectroscopia de Raios-X mostra que os elementos principais da esponja são carbono, oxigénio, azoto, cálcio e fósforo. Ao fim de quatro ciclos: A razão molar cálcio/fósforo tende a ser igual à de hidroxiapatite. Os picos de absorção característicos são mais evidentes, ficando o espectro semelhante ao da hidroxiapatite comercial. As partículas depositadas apresentam a mesma cristalinidade da hidroxiapatite. Conclusões O uso de esponjas de polímeros sintéticos como esqueleto mecânico facilita a formação de esponjas híbridas com várias formas e adiciona-lhes vantagens a nível das propriedades d mecânicas. A adição de colagénio e hidroxiapatite permite uma melhor interacção celular e melhor osteoconductividade. Este tipo de esponjas híbridas de polímero sintético, colagénio e hidroxiapatite surgem como suportes porosos 3D bastante promissores para engenharia de tecido ósseo.
10 Obrigado Jorge Beira, Lina Espinha e Marisa Oliveira Biomateriais II 2008/2009 Engenharia Biomédica, IST
o líquido é injectado
HIDROGÉIS A maior parte dos polímeros de suporte/matrizes não são injectáveis Vantagem hidrogéis = são injectáveis (simplificação da intervenção cirúrgica) o líquido é injectado forma-se uma matriz de
Leia maisundergo surface erosion or bulk erosion
Why degradable polymers undergo surface erosion or bulk erosion Ana Carapeto, Ângela Chan, Tânia Vaz Biomateriais II MEBM 5ºAno 1ºSemestre Instituto Superior Técnico Outubro 2008 Objectivo Desenvolver
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SACAFFOLD POROSO BIOATIVO DE PEUAPM PARA UTILIZAÇÃO COMO BIOMATERIAL PARA REPOSIÇÃO E REGENERAÇÃO ÓSSEA
DESENVOLVIMENTO DE SACAFFOLD POROSO BIOATIVO DE PEUAPM PARA UTILIZAÇÃO COMO BIOMATERIAL PARA REPOSIÇÃO E REGENERAÇÃO ÓSSEA Anahi H. Aparecida 1*, Marcus V. L. Fook 2, Antonio C. Guastaldi 1 1* Universidade
Leia maisWORKING PAPERS HIDROGEL DE DEXTRINO PARA APLICAÇÕES BIOMÉDICAS
WORKING PAPERS HIDROGEL DE DEXTRINO PARA APLICAÇÕES BIOMÉDICAS Resumo O grupo FUNCARB do Centro de Engenharia Biológica da Universidade do Minho desenvolveu uma plataforma tecnológica que consiste em hidrogéis
Leia maisBiomateriais II. Fátima Vaz
Biomateriais II Medicina regenerativa: crescimento de tecidos e orgãos 1) células - regeneração celular, abordagem genética 2) suportes (scaffolds) - naturais (colagénios) e sintécticos (hidrogéis) 3)
Leia maisODONTOLOGIA. Baumer. Líder no Brasil. Forte no mundo. Enxertos Ósseos e Barreiras Biológicas LINHA DE ENXERTOS ÓSSEOS. SOLUÇÃO PARA: Odontologia
Enxertos Ósseos e Barreiras Biológicas SOLUÇÃO PARA: Odontologia ODONTOLOGIA TECNOLOGIA PARA: Implantodontia, Periodontia, Endodontia e Bucomaxilo. Vista Aérea - Parque Industrial Baumer - Mogi Mirim -
Leia maisJustificativa/motivação para realização do projeto:
Título do projeto: Síntese e Caracterização de Compósito Vidro Bioativo/PLGA por impressão 3D Linha de Pesquisa: Ciências e Engenharia de Materiais - Biomateriais Justificativa/motivação para realização
Leia mais(21) Pl A
(21) Pl 11 00522-0 A2 1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 * B R P I 1 1 O O 5 2 2 A 2 * Federativa do Brasil (22) Data de Depósito: 10/02/2011 (43) Data da Publicação:
Leia maisBiomateriais II. Aplicações ortopédicas 1 - Próteses de anca, joelho e ombro 2 Dispositivos de fixação 3 - tendões, cartilagens e ligamentos
Biomateriais II Aplicações ortopédicas 1 - Próteses de anca, joelho e ombro 2 Dispositivos de fixação 3 - tendões, cartilagens e ligamentos Fátima Vaz Próteses: substituição de articulações (anca, joelho,
Leia maisMORFOLOGIA DA SUPERFÍCIE DE FILMES DE CARBONO TIPO DIAMANTE (DLC) OBTIDOS PELO PROCESSO DE IMERSÃO EM PLASMA PARA APLICAÇÕES BIOMÉDICAS
1 MORFOLOGIA DA SUPERFÍCIE DE FILMES DE CARBONO TIPO DIAMANTE (DLC) OBTIDOS PELO PROCESSO DE IMERSÃO EM PLASMA PARA APLICAÇÕES BIOMÉDICAS E. T. Uzumaki 1, C. S. Lambert 2, C. A. C. Zavaglia 1 1 Departamento
Leia maisEstudo da incorporação de fármaco em dispositivo de liberação obtido da fibroína de seda
Estudo da incorporação de fármaco em dispositivo de liberação obtido da fibroína de seda B. T. TOMODA 1, M. M. BEPPU 1, M. A. de MORAES 2 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Química
Leia mais01 - SÍNTESE DE HIDROXIAPATITA PELO MÉTODO SOL- GEL UTILIZANDO EM DIFERENTES MEIOS
01 - SÍNTESE DE HIDROXIAPATITA PELO MÉTODO SOL- GEL UTILIZANDO EM DIFERENTES MEIOS http://gmga.com.br/01-sintese-de-hidroxiapatita-pelo-metodo-sol-gel-utilizando-em-diferentes-meios/ 10.31419/ISSN.2594-942X.v52018i1a1FMP
Leia maisCompreender como se obtêm polímeros sintéticos e reconhecer que a sua estrutura determina as suas propriedades.
Escola Secundária de Lagoa Química 12º Ano Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 12 Plásticos, Vidros e Novos Materiais Conteúdos e Metas Os plásticos e os materiais poliméricos Caracterizar os polímeros
Leia maiswww.sinimplante.com.br 0800 770 8290 Distribuído no Brasil por: O uso clínico de CERASORB M na Cirurgia Oral Caso 1 Situação inicial: Maxila atrofiada subseqüente à perda dos dentes 25-27, densidade óssea
Leia maiscélulas ósseas e superfícies do osso
células ósseas e superfícies do osso células ósseas: osteoclastos (removem osso) osteoblastos (depositam osso) lining cells (depositados as superfícies do osso) osteocitos (enclausuradas no osso) as actividades
Leia maisSÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA
SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA T. C. S. PEREIRA 1 e G. A. FERNANDES 2 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Recursos Naturais
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília Profª Edina Cordeiro / Samia Lima Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Edina Cordeiro / Samia Lima Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM Colégio Santa Cecília Disciplina: Biologia Série: 1º Ano-Ensino Médio Profª.: Edna Cordeiro JUNHO/2019
Leia mais(21) BR A
(21) BR 10 2012 005341-1 A2 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 * B R 1 O 2 O 1 2 O O 5 3 4 1 A 2 * (22) Data de Depósito: 09/03/2012 (43) Data da Publicação:
Leia maisDesenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre
Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas Prof. Joana Lancastre JULHO DE 2014 Introdução Os materiais híbridos são materiais constituídos por uma componente orgânica (polímero - PDMS)
Leia maisMateriais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS SÓLIDOS ATRAVÉS DA DENSIDADE
Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS SÓLIDOS ATRAVÉS DA DENSIDADE 1. Introdução Os materiais para engenharia são convencionalmente classificados em cinco classes:
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO MÓDULO 3 HISTOLOGIA
TECIDO MÓDULO 3 HISTOLOGIA TECIDO Ao contrário do tecido epitelial, o TECIDO possui muita matriz extracelular, cujos principais componentes são a água, fibras elásticas e o colágeno. O colágeno é secretado
Leia maisOsso cortical, osso trabecular. Biomecânica dos Tecidos, MEBiom, IST
Osso cortical, osso trabecular osso trabecular V T =V m +V v V T volume total V m volume massa óssea V v volume dos voids B v fracção volúmica (B v = 0 1) p v porosidade (p v = 0 1) osso cortical, osso
Leia mais7ª Ficha de Avaliação de Química Parte III. Versão 1 Indica claramente a versão na tua folha de resposta
7ª Ficha de Avaliação de Química Parte III Professora Paula Melo Silva Data: 15/05/2012 Turma:12ºA Ano letivo: 2011/2012 Versão 1 Indica claramente a versão na tua folha de resposta 1. O ácido poliglicólico
Leia maisHistologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA
Histologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Histologia Ramo da Biologia que estuda os tecidos; Tecido - é um conjunto de células, separadas ou não por substâncias intercelulares e que realizam determinada
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO RESÍDUO DA ERVA MATE PARA UTILIZAÇÃO COMO REFORÇO EM COMPÓSITOS POLIMÉRICOS
CARACTERIZAÇÃO DO RESÍDUO DA ERVA MATE PARA UTILIZAÇÃO COMO REFORÇO EM COMPÓSITOS POLIMÉRICOS K.S.SANTOS 1 e A. R SENA NETO 1 1 Universidade Federal de Lavras, Departamento de Engenharia E-mail para contato:
Leia maisBIOMECÂNICA DO CORPO HUMANO
BIOMECÂNICA DO CORPO HUMANO António Torres Marques (DEMec/FEUP) 30 de Setembro de 2010 BIOMECÂNICA: DIAGNÓSTICO, PRÓTESES E REGENERAÇÃO APLICAÇÕES: Sistema cardiovascular; Sistema respiratório; Biomecânica
Leia maisSCAFFOLDS DE POLI (Ɛ-CAPROLACTONA) COM FIBRAS DE HIDROXIAPATITA.
SCAFFOLDS DE POLI (Ɛ-CAPROLACTONA) COM FIBRAS DE HIDROXIAPATITA. Guinéa B. C. Cardoso 1*, Sérgio L. F. Ramos 2, Cécilia A. C. Zavaglia 1, Antônio Celso F. Arruda 3 1* Universidade Estadual de Campinas-
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM BIOENGENHARIA. TRONCO COMUM 1º Ano
TRONCO COMUM 1º Ano Matemática I 6 4 Biologia Celular e Molecular I Fundamentos de Química Fundamentos de Física/Biofísica Introdução à Programação Científica 5 4 Laboratórios Integrados I 4 5 Matemática
Leia maisInovação e transferência de tecnologia na área de Biomateriais. A. M. Rossi Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (LABIOMAT/RJ)
Inovação e transferência de tecnologia na área de Biomateriais A. M. Rossi Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (LABIOMAT/RJ) Trajetória do Laboratório de Biomateriais (Biocerâmicas para regeneração
Leia maisNANOPACKSAFER: NANO-engineered PACKaging systems for improving quality, SAFEty and health characteristics of foods
NANOPACKSAFER: NANO-engineered PACKaging systems for improving quality, SAFEty and health characteristics of foods Ana Cristina Pinheiro Departamento de Engenharia Biológica Universidade do Minho Objectivos
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE MEMBRANAS DENSAS DE FIBROÍNA DE SEDA COM GLICERINA
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE MEMBRANAS DENSAS DE FIBROÍNA DE SEDA COM GLICERINA Mariana F. Silva 1, Mariana A. de Moraes 1, Raquel F. Weska 1, Grínia M. Nogueira 1, Marisa M. Beppu 1* 1 Faculdade de Engenharia
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Estudo dos tecidos Parte. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Parte Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte 5 Tecido ósseo 2.1 Características e funções 2.2 Composição 2.3 Tipos de tecido ósseo 2.4 Formas de ossificação
Leia maisSíntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química
Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Ane Josana Dantas Fernandes, José Hundemberg Pereira Barbosa *Maria Gardênnia da
Leia maisBIOLÓGICOS - ENXERTOS E CIMENTO ÓSSEO BIOLÓGICOS
BIOLÓGICOS - ENXERTOS E CIMENTO ÓSSEO BIOLÓGICOS ENXERTOS E CIMENTO ÓSSEO ENXERTO ÓSSEO SINTÉTICO SPONJOSA Enxerto ósseo sintético composto por beta-tricálcio fosfato (â-tcp) Bioativo, biocompatível, biodegradável,
Leia maisRevestimentos auto-reparadores de sol-gel dopados com zeólitos permutados com Cério
6 as Jornadas Corrosão e Protecção de Materiais Revestimentos auto-reparadores de sol-gel dopados com zeólitos permutados com Cério Susana A.S. Dias 1, S.V. Lamaka 2, T.C. Diamantino 1 e M.G. Ferreira
Leia maisProf André Montillo
Prof André Montillo www.montillo.com.br Qual é a Menor Unidade Viva? Célula Qual é a Menor Unidade Viva? Tecidos Órgãos Aparelhos Sistemas Célula Células Tecidos Órgãos Sistemas ou Aparelhos Sistemas ou
Leia maisCultura de Células. Culturas primárias x linhagens celulares. Diferentes tipos celulares podem crescer em cultura 15/03/2018
Cultura de Células Diferentes tipos celulares podem crescer em cultura Claudia Mermelstein fibroblastos mioblastos oligodendrócitos Culturas primárias x linhagens celulares Culturas primárias x linhagens
Leia maisINVESTIGAÇÃO NA ÁREA DOS NANOMATERIAIS NA SEQUÊNCIA DE UM MESTRADO EM ENGENHARIA QUÍMICA
SEMANA DA INVESTIGAÇÃO INVESTIGAÇÃO NA ÁREA DOS NANOMATERIAIS NA SEQUÊNCIA DE UM MESTRADO EM ENGENHARIA QUÍMICA MARIA DE FÁTIMA JÚLIO Estudante de Doutoramento em Engenharia de Materiais Centro de Química-Física
Leia maisMestrado Integrado em Bioengenharia (MIB)
Mestrado Integrado em Bioengenharia (MIB) Algumas Informações - CRIADO EM PARCERIA PELA FEUP E PELO ICBAS - 1ª EDIÇÃO EM 2006/07 1 os finalistas 2010/11 - DISCIPLINAS ESPECÍFICAS MATEMÁTICA A, FÍSICA E
Leia maisVI Seminário em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - SDTI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA- PROPESQ COORDENAÇÃO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA CITEC Programa Institucional de Bolsa em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos DESBRIDAMENTO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Remoção suave de bactérias, fragmentos,
Leia maisEstrutura Interna do Concreto
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Estrutura Interna do Concreto Referência desta aula Mehta & Monteiro
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, Células e Tecidos Estudo dos tecidos Parte II. Prof. Daniele Duó
BIOLOGIA Moléculas, Células e Tecidos Estudo dos tecidos Parte II Prof. Daniele Duó - Os Tecidos são o objeto de estudo da HISTOLOGIA. - Tecidos: conjuntos de células que atuam de maneira integrada, desempenhando
Leia mais(51) lnt.ci.: A61L 27/14
(21) PI0902229-5 A2 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 * B R P I O 9 O 2 2 2 9 A 2 * (22) Data de Depósito: 29/06/2009 (43) Data da Publicação: 09/03/2011 (RPI
Leia maisHistologia 19/11/2018. Tecido epitelial. Histologia
Histologia Histologia Tecido epitelial Tecido conjuntivo Definição de tecido : conjunto de células da mesma origem embrionária que desempenham uma atividade específica; Células; Substância intercelular
Leia maisTecido Conjuntivo de Sustentação: Ósseo I
Tecido Conjuntivo de Sustentação: Ósseo I Prof. a Dr a. Sara Tatiana Moreira UTFPR Campus Santa Helena 1 Elástico 1 Tecido ósseo Características: Tecido vivo com alto grau de rigidez e resistência à pressão,
Leia maisHISTOLOGIA ESTUDO DOS TECIDOS
HISTOLOGIA ESTUDO DOS TECIDOS TIPOS DE TECIDOS DO CORPO HUMANO O organismo humano é formado por quatro tipos básicos de tecidos: o epitelial, o conjuntivo, o muscular e o nervoso. Estes tecidos são formados
Leia maisRegeneração. A membrana natural de colágeno reabsorvível com a função de barreira extra longa
Regeneração SinossMem A membrana natural de colágeno reabsorvível com a função de barreira extra longa SinossMem Alta resistência mecânica e excelente flexibilidade A membrana de colagénio reabsorvível
Leia maisIntrodução ao estudo da Anatomia Humana: Sistema Esquelético
Aula 02 Introdução ao estudo da Anatomia Humana: Sistema Esquelético Definição Os ossos formam o esqueleto da maioria dos vertebrados, consistindo em uma matriz de tecido conjuntivo, composta de osseína
Leia maisMateriais Poliméricos. Conceitos Gerais
Materiais Poliméricos Conceitos Gerais ESTRUTURA DOS POLIMEROS DEFINIÇÃO São moléculas muito grandes (macromoléculas) formadas pela repetição de pequenas e simples unidades químicas (monômeros), ligadas
Leia mais8º Ano/Turma: Data / /2014
Estudante: Educadora: Daiana Araújo 8º Ano/Turma: Data / /2014 C.Curricular: Ciências Naturais No corpo humano células semelhantes se organizam em grupos, desempenhando uma função determinada. Esses agrupamentos
Leia mais60% hidroxiapatita 40% fosfato-tricálcico 60-80% μm. Compatível com o tamanho das células humanas.
Introdução Generalidades sobre a cerâmica de Fosfato de Cálcio O grande número de estudos e trabalhos publicados tanto sobre a Hidroxiapatita (HÁ) quanto sobre o fosfato tricálcico (TCP) demonstram o interesse
Leia maisInteracção célula/material Encontros imediatos. Topografia Química de superfície. Hidrofobicidade/hidrofilicidade
2008/2009 Interacção célula/material Encontros imediatos Topografia Química de superfície Hidrofobicidade/hidrofilicidade Via metabólica de sinalização - apoptosis Na relação com a superfície do material
Leia maisNíveis de Organização do Corpo Humano
Níveis de Organização do Corpo Humano Ao estudar o corpo humano, podemos analisá-lo por meio de diferentes níveis de organização. Podemos estudá-lo analisando os sistemas do corpo ou então seus tecidos
Leia maisObjectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular. Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis.
Objectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis. O procedimento exacto e a ordem dos métodos a aplicar dependem do tipo
Leia maisPHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes
PHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes AULA 2 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS Prof.: José Carlos Mierzwa Processos de Separação por Membranas
Leia mais2.2 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO: CONFORMAÇÃO
SLIP CASTING SLIP CASTING SLIP CASTING Fatores Importantes Reologia - grau de defloculação da barbotina; Viscosidade; ph; Concentração de sólidos; Granulometria Vantagens Produção de componentes de forma
Leia maisIV.2) TECIDO CARTILAGINOSO
IV.2) TECIDO CARTILAGINOSO Caracteriza-se pela presença de uma matriz intercelular de consistência firme, flexível, porém, não rígida. Funções: sustentação; revestimento de superfícies articulares; crescimento
Leia maisINFLUÊNCIA DA DOPAGEM DE ZINCO E MAGNÉSIO NAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS EM PÓS DE FOSFATO TRICÁLCIO. (CCNH), Campus Santo André, SP, Brasil.
INFLUÊNCIA DA DOPAGEM DE ZINCO E MAGNÉSIO NAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS EM PÓS DE FOSFATO TRICÁLCIO C. A. V. A. Machado 1, V. Ussui 2, A. H. A. Bressiani 2 J. Marchi 1 1 Universidade Federal do ABC
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1. Introdução à solidificação
Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1 Introdução à solidificação 1º semestre / 2016 Solidificação Mudança do estado líquido para
Leia maisBiomateriais. Catálogo. Biomateriais. Excelência e Evolução
Biomateriais Excelência e Evolução Catálogo Biomateriais Empresa Inovação com qualidade A Bionnovation Biomedical é uma empresa brasileira localizada no Distrito Industrial II, em Bauru interior de São
Leia maisIntrodução à Nanotecnologia
Introdução à Nanotecnologia Ele 1060 Aula 3 2010-01 Fundamentos Vamos começar pelo mundo macro. Como são classificados os Metais; materiais sólidos? Cerâmicos; Polímeros; Compósitos. Metais Elementos metálicos
Leia maisTECIDO ÓSSEO. Prof a Cristiane Oliveira
TECIDO ÓSSEO Prof a Cristiane Oliveira TECIDO ÓSSEO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Componente principal do esqueleto; Caracterizado pela rigidez e dureza, mas é dinâmico, adaptando-se as demandas
Leia maisProcessamento de Cerâmicas I COLAGEM 20/6/17
Processamento de Cerâmicas I COLAGEM 20/6/17 Umidade (%) 100 0 Líquido Plástico Semi-Sólido Sólido Índice de Plasticidade - IP Limite de Liquidez - LL Limite de Plasticidade - LP Limite de Contração -
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS MODIFICADAS COM UM AGENTE POROGÊNICO
DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS MODIFICADAS COM UM AGENTE POROGÊNICO K. M. de Medeiros 1* ; D. F. Lima 2 ; C. A. P. Lima 2 ; E. M. Araújo 1 ; H. L. Lira 1 ; V. N. Medeiros 1 1 Universidade Federal
Leia maisTitânio e suas ligas. André Paulo Tschiptschin
Titânio e suas ligas André Paulo Tschiptschin Titânio -obtenção Identificado como um novo elemento metálico por Gregor, na Inglaterra, em 1791. Sua produção era muito difícil devido à forte tendência a
Leia maisTodos os seres vivos são constituídos por células unidade estrutural.
Prof. Ana Rita Rainho Biomoléculas Todos os seres vivos são constituídos por células unidade estrutural. Para além da unidade estrutural também existe uma unidade bioquímica todos os seres vivos são constituídos
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino. Metabolismo do Cálcio e a Paratireóide
Fisiologia do Sistema Endócrino Metabolismo do Cálcio e a Paratireóide Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br
Leia maisSÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO
SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO T. C. S. PEREIRA 1, G. R. SANTOS 1 e G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica
Leia maisTECIDOS C NJUNTIVOS. Tecido adiposo e cartilagioso
TECIDOS C NJUNTIVOS Tecido adiposo e cartilagioso TECIDO CONJUNTIVO ADIPOSO Predomínio de células adiposas ou adipócitos encontradas isoladas ou em pequenos grupos sendo a substância intercelular reduzida.
Leia maisGRANDEZAS QUÍMICAS MÓDULO 2 REPRESENTAÇÃO DAS TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS
GRANDEZAS QUÍMICAS MÓDULO 2 REPRESENTAÇÃO DAS TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS GRANDEZAS QUÍMICAS Meça tudo o que for mensurável. O que não for, torne mensurável. Galileu Galilei (1564-1642) CARBONO: Atualmente,
Leia maisQUÍMICA MEDICINAL. Em temos etimológicos pode considerar-se um ramo da farmacologia (de pharmakon + logos = estudo dos fármacos).
QUÍMICA MEDICINAL Sentido prospectivo envolve o planeamento e produção de compostos que podem ser usados em medicina para a prevenção, tratamento e/ou cura de doenças humanas ou de animais. Em temos etimológicos
Leia maisTerapia Ocupacional. Fisilogia
Curso: Terapia Ocupacional Disciplina: Fisilogia Aula: Membrana Plasmática Profº. Ms. Rafael Palhano Fedato rafapalha@gmail.com Membrana Plasmática ou Membrana celular É uma dupla camada de lipídios com
Leia maisINCORPORAÇÃO DE UMA BIOCERÂMICA EM MATRIZ POLIMÉRICA PARA PRODUÇÃO DE UM BIOMATERIAL COMPÓSITO.
INCORPORAÇÃO DE UMA BIOCERÂMICA EM MATRIZ POLIMÉRICA PARA PRODUÇÃO DE UM BIOMATERIAL COMPÓSITO E. A. de O. Júnior 1, J. S. B. Bastos 1, R. C. de S. Silva 1, H. R. A. Macêdo 1, M. O. C. Macêdo 1, A. S.
Leia maisEstrutura e Propriedades dos Materiais
Estrutura e Propriedades dos Materiais Prof. Rubens Caram Sala EE-211 rcaram@fem.unicamp.br 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS MATERIAIS MATERIAIS: SUBSTÂNCIAS USADAS PARA COMPOR TUDO O QUE ESTÁ A NOSSA VOLTA
Leia mais"PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, ALVENARIAS E PLÁSTICOS À BASE DE LÁTEX DE BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR
"PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE ADESIVO PARA SUPERFÍCIES DE VIDROS, CERÂMICAS, BORRACHA NATURAL MODIFICADO POR POLIFOSFATO" 5 A presente invenção se refere a um processo de fabricação de adesivo à base de látex
Leia maisIntrodução à ciência e engenharia dos materiais e classificação dos materiais. Profa. Daniela Becker
Introdução à ciência e engenharia dos materiais e classificação dos materiais Profa. Daniela Becker Referências Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, cap 1, 5ed.,
Leia maisDesenvolvimento e Avaliação in vitro de um Revestimento Multifuncional para possível aplicação em Implantes Ósseos
Rita Lourenço João Licenciada em Engenharia Biomédica Desenvolvimento e Avaliação in vitro de um Revestimento Multifuncional para possível aplicação em Implantes Ósseos Dissertação para obtenção do Grau
Leia maisUNIVAP UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FEAU-FACULDADE DE ENGENHARIA ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANO 2014
1 UNIVAP UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FEAU-FACULDADE DE ENGENHARIA ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANO 2014 GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA ROTOFIAÇÃO DE MICROFIBRAS DE POLICAPROLACTONA
Leia maisFICHA TECNICA. Produto: REJUNTE MACX/COLA AR-I. Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da empresa: Endereço: Rejunte Macx/Cola AR-I Rebofort Indústria de Argamassas Ltda. R. Dr. Adalberto F. de Paula S/N Lt. 6A/6B/7A
Leia maisMateriais cerâmicos. Introdução. Princípios gerais. Estruturas cristalinas. J. D. Santos, FEUP
Materiais cerâmicos Introdução. Princípios gerais. Estruturas cristalinas. J. D. Santos, FEUP jdsantos@fe.up.pt Ligação química Typical elements in Ceramics 2 Ligação química 3 Conceitos básicos Definição
Leia maisCORROSÃO ATMOSFÉRICA. É extremamente dependente das condições no local de exposição.
CORROSÃO ATMOSFÉRICA Ocorre sob um filme fino de eletrólito adsorvido à superfície do metal É extremamente dependente das condições no local de exposição. CORROSÃO ATMOSFÉRICA Classificação das atmosferas:
Leia mais1. O SOBREIRO E A PRODUÇÃO DE CORTIÇA
ÍNDICE PREFÁCIO Capítulo 1. O SOBREIRO E A PRODUÇÃO DE CORTIÇA 1.1. O sobreiro 1.2. A cortiça 1.3. O descortiçamento 1.4. A produção de cortiça Capítulo 2. A FORMAÇÃO E O CRESCIMENTO DA CORTIÇA 2.1. A
Leia maisReações Heterogêneas - Sólido / Fluido
Reações Heterogêneas - Sólido / Fluido MODELOS Modelo 1: Núcleo Não Reagido: SÓLIDOS DENSOS Partícula de Tamanho Constante Camada Limite Gasosa Camada de Cinza Reação Química Partícula em Diminuição de
Leia maisFísica e Química A 715 (versão 1)
Exame (Resolução proposta por colaboradores da Divisão de Educação da Sociedade Portuguesa de Física) Física e Química A 715 (versão 1) 0 de Junho de 008 1. 1.1. Átomos de ferro A espécie redutora é o
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS TIPO PLGA- APATITA/BIOVIDRO MACROPOROSOS PARA APLICAÇÕES BIOMÉDICAS
1.1.1.1. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA DE SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS TIPO PLGA- APATITA/BIOVIDRO
Leia maisBiofilmes Bacterianos
Biofilmes Bacterianos Biofilmes Bactérias isoladas x Bactérias em associação Biofilmes: Comunidades de bactérias aderidas a superfícies sólidasou semi-sólidas, envoltas por uma matriz de polímeros extracelulares
Leia maisPOLIOSES (Hemiceluloses)
UFPR/DETF Disciplina QUÍMICA DA MADEIRA POLIOSES (emiceluloses) Prof. Dr. Umberto Klock MADEIRA Polioses 2 CAMADAS DA PAREDE CELULAR Camada Espessura, µm LM 0,2-1,0 lignina, pectinas Composição P 0,1-0,2
Leia maisCombustíveis Derivados do Petróleo
Ana Catarina Bárbara Martins Mafalda Silva Bruno Castro Nuno Dias Inês Lima Silvana Ferreira Jorge Lata Supervisor: João Bastos Monitor: Cláudio Rocha Equipa: 8011 Combustíveis Derivados do Petróleo Objetivos
Leia maisNovos Biomateriais: Híbridos Orgânico-Inorgânicos Bioativos
A R T G T É N E N T Í F Novos Biomateriais: Híbridos rgânico-norgânicos Bioativos Ana Paula V. Pereira, Wander L. Vasconcelos e Rodrigo L. réfice Resumo: Materiais bioativos têm a capacidade de interagir
Leia maisNÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS E PRINCIPAIS TIPOS DE TECIDOS
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS E PRINCIPAIS TIPOS DE TECIDOS Profª MSc Monyke Lucena Átomos Compostos químicos Célula Tecidos Órgão Sistema Organismo Os animais apresentam diferentes tipos de tecidos,
Leia maisTECIDO ÓSSEO TECIDO ÓSSEO. TECIDO ÓSSEO: Funções 02/11/2015
TECIDO ÓSSEO TECIDO ÓSSEO Tipo especializado de tecido conjuntivo formado por células e material extracelular calcificado, a matriz óssea. Funções Proteção dos órgãos Sustentação e conformação do corpo
Leia maisO sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX
O sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX Objectivos do trabalho Caracterização da solução ETICS para o revestimento de fachadas, do ponto de
Leia maisHistórico. Histórico. Conceito. Conceito. Requisitos. Requisitos. Composição. Composição. Indicação. Indicação. Tipos. Tipos. Histórico.
Disciplina Titulo da aula Expositor Slides 34 Materiais Dentários I Revestimentos odontológicos Prof. Dr. Eclérion Chaves Duração Aproximadamente 1:30 Plano de aula Publicado em: http://usuarios.upf.br/~fo/disciplinas/materiais%20dentarios/materiais1.htm
Leia maisTecido conjuntivo e tecido osseo
Tecido conjuntivo e tecido osseo Tipos de tecido conjuntivo Tecidos responsáveis por unir, ligar, nutrir, proteger e sustentar os outros tecidos Tecidos Conjuntivos Propriamente Ditos Frouxo Denso Modelado
Leia maisCOMPÓSITOS DE MATRIZ PDMS PREPARADOS COM TEOS POR IRRADIAÇÃO GAMA
Encontro Nacional de Materiais e Estruturas Compósitas ENMEC2010 A. J. M. Ferreira (Editor) FEUP, Porto, 2010 COMPÓSITOS DE MATRIZ PDMS PREPARADOS COM TEOS POR IRRADIAÇÃO GAMA F.M.A. Margaça *, I.M. Miranda
Leia maisPROTETOR PREVENTIVO PARA LESÃO POR PRESSÃO: CARACTERIZAÇÃO PARA UM BIOMATERIAL
PROTETOR PREVENTIVO PARA LESÃO POR PRESSÃO: CARACTERIZAÇÃO PARA UM BIOMATERIAL Esleane Vilela Vasconcelos 1, Ferreira, E.S. 2, Paranhos, S.B. 3, Pereira, V.S. 4, Peres, A.C. 5, Passos, M.F. 6, Bastos,
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE MICRO- ESFERAS DE PARAFINA ATRAVÉS DE METODOLOGIA DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA (MSR)
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE MICRO- ESFERAS DE PARAFINA ATRAVÉS DE METODOLOGIA DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA (MSR) H. R. TESTAI 1, K. L. RESENDE 1, T. J. LOPES 2, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal
Leia mais