Apresentação
|
|
- Domingos Lemos Neiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Apresentação 10 de outubro de 2014
2 ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA
3 ÍNDICE Conceito e Aplicação: alienação fiduciária em garantia de bens móveis e imóveis Diferença entre Propriedade Fiduciária e Propriedade Resolúvel Desuso dos Direitos Reais de Garantia tradicionais (ex.: hipoteca) Diferença entre Hipoteca e Alienação Fiduciária Diferença entre Penhor e Alienação Fiduciária Objeto, Forma, Requisitos, Direitos e Deveres do Fiduciante e do Fiduciário Extinção da Propriedade Fiduciária Pontos controvertidos Estudo de Casos: Jurisprudência
4 CONCEITO Lei nº 4.728/ 1965 Lei de Mercado de Capitais, art. 66 Introduziu em nosso ordenamento jurídico a alienação fiduciária em garantia prevendo na redação original do art. 66 que,nas obrigações garantidas por alienação fiduciária de bem móvel, o credor tinha domínio da coisa alheia até a liquidação da dívida garantida. Decreto-Lei 911/69, art. 66: Alienação fiduciária em garantia transfere ao credor o domínio resolúvel e a posse indireta da coisa móvel alienada, independentemente da tradição efetiva do bem, tornando-se o alienante ou o devedor em possuidor direto e depositário com todas as responsabilidades e encargos que lhe incumbem de acordo com a lei civil e penal.
5 CONCEITO Lei 9.514/1997, art. 22: Negócio jurídico pelo qual o devedor, ou fiduciante, com o escopo de garantia, contrata a transferência ao credor, ou fiduciário, da propriedade resolúvel de coisa imóvel. Código Civil de 2002, arts a 1368 (tratam de propriedade fiduciária de bem móvel,infungível,mantendo basicamente os mesmos requisitos do Decreto-Lei nº 911/69, que disciplina o procedimento de busca e apreensão da coisa móvel em caso de recusa do devedor inadimplente em restituí-la)
6 CONCEITO Doutrina: Alienação fiduciária em garantia consiste na transferência feita pelo devedor ao credor da propriedade resolúvel e da posse indireta de um bem infungível (CC, art ) ou de um bem imóvel (lei nº 9.514/97, arts. 22 a 33), como garantia de seu débito, resolvendo-se o direito do adquirente com o adimplemento da obrigação, ou melhor, com o pagamento da dívida garantida. (Maria Helena Diniz, Curso. Vol. 4,p. 545)
7 DIFERENÇA: PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA E PROPRIEDADE RESOLÚVEL Ambas têm limitações aos plenos poderes de propriedade. Na propriedade resolúvel, a limitação decorre da própria autonomia privada: as partes estabelecem condições resolutivas ou termo no contrato, cujas ocorrências implicam na extinção do domínio sobre o bem. O proprietário resolúvel age como proprietário legítimo para todos os fins (ex.: retrovenda). Na propriedade fiduciária, diferentemente, a limitação decorre de imposição legal. O contrato que rege o negócio jurídico, atribui ao bem uma finalidade de garantia. Nesses casos, o bem deixa de ser de titularidade do devedor mas não ingressa no patrimônio do credor, ficando sem um titular certo. O credor fiduciário não pode dispor, usar ou fruir do bem.
8 DIFERENÇA: PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA E PROPRIEDADE RESOLÚVEL A alienação fiduciária não se confunde com propriedade resolúvel, a despeito das confusões do legislador. Trata-se de espécie do gênero propriedade fiduciária, e não de propriedade resolúvel.
9 DESUSO DOS TRADICIONAIS DIREITOS REAIS DE GARANTIA A alienação fiduciária em garantia de bens imóveis surgiu para solucionar problemas dos tradicionais direitos reais em garantia, dotando nosso ordenamento jurídico de instrumento que permite a liberação e recomposição do capital investido em financiamentos imobiliários, em caso de mora do devedor, em prazos curtos e custos compatíveis com as necessidades da economia moderna. Um dos principais fatores que levaram o surgimento da alienação fiduciária em garantia de bens imóveis foi a crise existente no direito real de hipoteca, que não atenderia mais as necessidades do mercado moderno, em razão do difícil e moroso processo judicial de execução hipotecária no caso do inadimplemento contratual, além dos altos custos.
10 DESUSO DOS DIREITOS REAIS DE GARANTIA TRADICIONAIS Além de uma garantia de execução demorada, as instituições financeiras não se sentiram seguras em utilizar as garantias tradicionais em larga escala em razão dos precedentes jurisprudenciais que reconheceram a ineficácia, para terceiros adquirentes do imóvel, da hipoteca firmada entre construtora e instituição financeira (Súmula 308 do STJ, abril de 2005). Súmula 308: A hipoteca firmada entre a construtora e o agente financeiro, anterior ou posterior à celebração da promessa de compra e venda, não tem eficácia perante os adquirentes do imóvel.
11 HIPOTECA X ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA Hipoteca: Direito real de garantia sobre coisa alheia (imóvel). A propriedade e posse permanecem com o devedor, cabendo ao credor a preferência sobre os créditos para a execução dos bens dados em garantia. O credor hipotecário não fica com o bem para a satisfação do seu crédito (art do Código Civil), devendo proceder à venda do bem para satisfazer seu crédito com o produto. Se o valor obtido com a venda não for suficiente para pagar o débito, poderá o credor hipotecário prosseguir com a execução buscando outros bens no patrimônio do devedor. Em caso de impossibilidade de o devedor responder (falência ou declaração de insolvência), o credor hipotecário terá preferência.
12 HIPOTECA X ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA Alienação Fiduciária: Direito real sobre bem próprio que surge com o registro do contrato no RGI. Em caso de mora, o credor fiduciário fica obrigado a proceder à venda do bem, podendo optar pela via extrajudicial. Infrutíferos os leilões para a venda do bem, considerar-se-á extinta a dívida e a propriedade do imóvel consolidar-se-á de forma plena na pessoa do credor, integrando seu patrimônio para livre disposição. Na impossibilidade de a propriedade fiduciária responder por outros débitos do fiduciante, restando livre dos efeitos da falência ou declaração de insolvência. Somente o bem dado em garantia responde pelo débito.
13 PENHOR X ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA Penhor: Há efetiva tradição da coisa (bem móvel), passando a posse para o credor, mantendo-se o devedor com o direito de propriedade. Se perfaz com a tradição (entrega) da coisa. Em caso de inadimplemento, o credor pignoratício não pode ficar com o bem para a satisfação do seu crédito, devendo proceder à venda do bem por via judicial. Credor pignoratício terá preferência em relação aos outros credores, salvo créditos trabalhistas e tributários. Pode o credor pignoratício prosseguir com a execução em busca de outros bens.
14 PENHOR X ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA Alienação Fiduciária: Direito real sobre bem próprio que surge com o registro do contrato no Cartório de Títulos e Documentos. Em caso de mora, o credor fiduciário fica obrigado a proceder à venda do bem, podendo optar pela via extrajudicial. Na impossibilidade de a propriedade fiduciária responder por outros débitos do fiduciante, restando livre dos efeitos da falência ou declaração de insolvência. Somente o bem dado em garantia responde pelo débito.
15 OBJETO Art. 22, parágrafo 1º da Lei nº 9.514/97: bens enfitêuticos (sendo devido o pagamento de laudêmio se houver consolidação do domínio) direito de uso especial para fins de moradia direito real de uso, desde que suscetível de alienação propriedade superficiária (garantia limitada ao prazo de duração da concessão do direito de superfície) imóveis urbanos ou rurais, do devedor ou de terceiros (ex.: imóvel de sócio da empresa devedora)
16 FORMA Contratação por escrito. Instrumento público ou particular. Registrado no RGI. Lei 9.514/1997, art. 38 (equipara o instrumento particular à escritura pública para os efeitos do art. 108 do Código Civil) os atos e contratos referidos nesta lei ou resultantes de sua aplicação mesmo aqueles que visem à constituição,transferência, modificação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis,poderão ser celebrados por escritura pública ou por instrumento particular com efeitos de escritura pública.
17 REQUISITOS DO CONTRATO (art. 24, Lei 9.514/97) I. Valor do principal da dívida; II. Prazo e as condições de reposição do empréstimo ou do crédito do fiduciário; III. Taxa de juros e encargos incidentes; IV. Cláusula de constituição da propriedade fiduciária, com a descrição do imóvel objeto da alienação fiduciária e indicação do título e do modo de aquisição; V. Cláusula assegurando ao fiduciante, enquanto adimplente, a livre utilização, por sua conta e risco, do imóvel objeto da alienação fiduciária; VI. Indicação, para efeito de venda em público leilão, do valor do imóvel e dos critérios para a respectiva revisão; VII. Cláusula dispondo sobre os procedimentos de leilão do imóvel, em caso de inadimplemento do devedor; VIII. Cláusula de carência; IX. Pode ser contratado por qualquer pessoa (física ou jurídica), não sendo privativa de entidades que operam no sistema financeiro imobiliário (parágrafo 1º do art. 22 da Lei nº 9.514/97);
18 DIREITOS E DEVERES DO FIDUCIANTE Direitos Adimplente, direito de usar livremente o bem alienado fiduciariamente Receber do credor fiduciário termo de quitação para apresentação ao oficial do RGI para o cancelamento da propriedade fiduciária. Não recebendo, faz jus a receber do credor fiduciário multa de 0,5% do valor do contrato por mês ou fração de mês, podendo ingressar com ação judicial para execução da referida obrigação de fazer Inadimplida a dívida, tem direito de ser intimado pessoalmente para constituição de sua mora, para que possa purgá-la. Havendo leilão, tem direito de receber o valor que sobejar o produto arrecadado (art. 27, parágrafo 4º) Deveres Pagar em dia as prestações devidas ao fiduciário, inclusive tributos e eventuais cotas condominiais Constituído em mora e consolidada a propriedade em nome do credor, deve desocupar o imóvel, sob pena de reintegração de posse e pagamento das despesas inerentes à ocupação não autorizada
19 DIREITOS E DEVERES DO FIDUCIÁRIO Direitos Registrado o contrato no RGI, direito real constituído pela propriedade fiduciária transferida em garantia do cumprimento da obrigação principal, usualmente mútuo Receber a posse indireta do bem e defendêla contra terceiros ou contra o devedor em caso de inadimplemento Inadimplente o devedor, tem direito de ter consolidada a propriedade em seu nome e satisfazer seu crédito com o produto obtido em leilão ou com a convalidação da propriedade plena do bem Deveres Entrega ao devedor do termo de quitação para cancelamento da propriedade fiduciária, no prazo de 30 dias, sob pena de multa Realizar os leilões para a venda do imóvel Entregar ao devedor o valor que sobejar do produto arrecadado com a venda e na entrega do termo de quitação nas hipóteses de alienação do bem em segundo leilão pelo valor do débito ou de frustrações dos leilões, quando a dívida será extinta e a propriedade será plena
20 EXTINÇÃO DA PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA Principal forma: Pagamento. Com ele, cancela-se o registro da propriedade fiduciária no RGI mediante apresentação do termo de quitação. Consolidação da propriedade na pessoa do fiduciário no caso de inadimplemento do devedor, que fica obrigado a proceder leilões públicos.
21 ASPECTOS DO LEILÃO São realizados 2 leilões: no primeiro, o maior lance tem que ser superior ao valor do imóvel (valor indicado no contrato para efeito de venda em leilão público art. 24, VI da Lei nº 9.514/97). No caso de o maior lance ser inferior ao valor do imóvel, será realizado o segundo leilão no prazo de 15 dias. No segundo leilão, será aceito o maior lance oferecido, desde que igual ou superior ao valor da dívida, das despesas e demais encargos. (Código de Processo Civil: Art (...). Parágrafo único. Será suspensa a arrematação logo que o produto da alienação dos bens bastar para o pagamento do credor. )
22 ASPECTOS DO LEILÃO Na hipótese de o maior lance oferecido no segundo leilão não ser igual ou superior ao valor da dívida, considerar-se-á extinta a dívida. Ou seja: Primeiro leilão: preço mínimo fixado no contrato Segundo leilão: saldo devedor e acrescidos Exoneração do devedor pelo saldo remanescente. Diferente da alienação fiduciária de bem móvel (Código Civil - Art )
23 DISPENSA DO LEILÃO: TRANSAÇÃO Leilão: modo de acertamento de haveres. Direito patrimonial disponível. Admite-se transação (C. Civil, arts. 840 e segs.) Art É lícito aos interessados prevenirem ou terminarem o litígio mediante concessões mútuas. Art Só quanto a direitos patrimoniais de caráter privado se permite a transação.
24 DAÇÃO EM PAGAMENTO A dação do direito eventual do fiduciante importa em consolidação da propriedade plena no antigo credor. A dação dispensa o leilão (Lei 9.514/1997, parágrafo 8º do art. 26).
25 CUMULATIVIDADE: ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE IMÓVEL COM OUTRAS GARANTIAS Na hipótese de operações garantidas por diversos bens alienados fiduciariamente, como se opera a extinção da dívida para os efeitos do art. 27 da Lei nº 9.514/97? Ocorrido o evento do art. 27, parágrafo 5º (segundo leilão com maior lance inferior à dívida), considerar-se-á extinta a dívida e exonerado o devedor, mesmo se houver outras garantias. Para evitar esse efeito, sugere-se que no contrato se convencione o fracionamento da dívida, de forma que um determinado percentual seja garantido pela alienação fiduciária do Imóvel X, outro percentual pela alienação fiduciária do Imóvel Y e outro percentual para outras garantias reais.
26 CUMULATIVIDADE: ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE IMÓVEL COM OUTRAS GARANTIAS Os créditos podem ser garantidos fracionadamente por alienação fiduciária de imóveis e outras garantias (aval, fiança etc) com vistas a propiciar cobranças sobre o bem objeto da propriedade fiduciária e dos integrantes do patrimônio comum dos coobrigados? Sim, desde que se inclua previsão contratual estabelecendo o fracionamento da dívida correspondente a cada garantia. Assim, entendemos que não há necessidade de adoção de mais de um instrumento contratual em caso de mix de garantias, sendo recomendável a previsão fracionada da dívida e das respectivas garantias.
27 CUMULATIVIDADE: ALIENAÇÕES FIDUCIÁRIAS DE IMÓVEL Enunciado 506-V Jornada de Direito Civil do CEJ do CJF: Estando em curso contrato de alienação fiduciária, é possível a constituição concomitante de nova garantia fiduciária sobre o mesmo imóvel, que, entretanto, incidirá sobre a respectiva propriedade superveniente que o fiduciante vier a readquirir quando do implemento da condição a que estiver subordinada a primeira garantia fiduciária; a nova garantia poderá ser registrada na data em que convencionada e será eficaz desde a data do registro, produzindo efeito ex tunc. Obs.: Apesar desse entendimento, na prática há resistência dos cartórios de Registro de Imóveis em registrar alienações fiduciárias concomitantemente sobre o mesmo imóvel (ex.: RGI do Maranhão, RGI do Rio de Janeiro).
28 ESTUDO DE CASOS: JURISPRUDÊNCIA STJ Recursos Repetitivos (ART. 543-C DO CPC) ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ART. 543-C DO CPC. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO.DECRETO-LEI N. 911/1969. ALTERAÇÃO INTRODUZIDA PELA LEI N /2004. PURGAÇÃO DA MORA. IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE PAGAMENTO DA INTEGRALIDADE DA DÍVIDA NO PRAZO DE 5 DIAS APÓS A EXECUÇÃO DA LIMINAR. 1. Para fins do art. 543-C do Código de Processo Civil: "Nos contratos firmados na vigência da Lei n /2004, compete ao devedor, no prazo de 5 (cinco) dias após a execução da liminar na ação de busca e apreensão, pagar a integralidade da dívida -entendida esta como os valores apresentados e comprovados pelo credor na inicial -, sob pena de consolidação da propriedade do bem móvel objeto de alienação fiduciária".2. Recurso especial provido. (REsp nº MS, Min. Luis Felipe Salomão, Segunda Seção do STJ, DJe 27/05/2014)
29 ESTUDO DE CASOS: JURISPRUDÊNCIA STJ Recursos Repetitivos (ART. 543-C DO CPC) RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. CONTRATO DEFINANCIAMENTO DE AUTOMÓVEL COM GARANTIA DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA.NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL REALIZADA POR CARTÓRIO DE TÍTULOS EDOCUMENTOS SITUADO EM COMARCA DIVERSA DA DO DOMICÍLIO DO DEVEDOR. VALIDADE. 1. A notificação extrajudicial realizada e entregue no endereço dodevedor, por via postal e com aviso de recebimento, é válida quandorealizada por Cartório de Títulos e Documentos de outra Comarca,mesmo que não seja aquele do domicílio do devedor. Precedentes.2. Julgamento afetado à Segunda Seção com base no procedimentoestabelecido pela Lei nº /2008 (Lei dos Recursos Repetitivos)e pela Resolução STJ nº 8/ Recurso especial conhecido e parcialmente provido. (REsp nº MG, Min. Maria Isabel Gallotti, Segunda Seção do STJ, DJe 15/05/2012)
30 ESTUDO DE CASOS: JURISPRUDÊNCIA Recuperação Judicial AGRAVO REGIMENTAL EM CONFLITO DE COMPETÊNCIA. RECUPERAÇÃO JUDICIAL. BUSCA E APREENSÃO. BENS OFERECIDOS EM GARANTIA MEDIANTE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. NÃO SUBMISSÃO AOS EFEITOS DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL. CONTINUIDADE DA EXECUÇÃO. POSSIBILIDADE. 1. O credor titular da posição de proprietário fiduciário de bens móveis ou imóveis não se sujeita aos efeitos da recuperação judicial (art. 49, 3º, da Lei /2005). 2. Não ocorrência, na hipótese, de peculiaridade apta a recomendar o afastamento circunstancial da regra, porquanto não demonstrado que o objeto da busca e apreensão envolva bens de capital essenciais à atividade empresarial, de maneira a atrair a exceção contida no 3º do art. 49 da Lei / Agravo regimental desprovido. (AgRg no Conflito de Competência nº MG, Min. Raul Araújo, Segunda Seção do STJ, DJe 06/10/2014)
31 ESTUDO DE CASOS: JURISPRUDÊNCIA Intimação Pessoal para Leilão ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE COISA IMÓVEL. LEILÃO EXTRAJUDICIAL. NOTIFICAÇÃO PESSOAL DO DEVEDOR FIDUCIANTE. NECESSIDADE. 1. Não há falar em negativa de prestação jurisdicional se o tribunal de origem motiva adequadamente sua decisão, solucionando a controvérsia com a aplicação do direito que entende cabível à hipótese, apenas não no sentido pretendido pela parte. 2. A teor do que dispõe o artigo 39 da Lei nº 9.514/97, aplicam-se as disposições dos artigos 29 a 41 do Decreto-Lei nº 70/66 às operações de financiamento imobiliário em geral a que se refere a Lei nº 9.514/ No âmbito do Decreto-Lei nº 70/66, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça há muito se encontra consolidada no sentido da necessidade de intimação pessoal do devedor acerca da data da realização do leilão extrajudicial, entendimento que se aplica aos contratos regidos pela Lei nº 9.514/97. (REsp / DF, Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma do STJ, DJe 08/09/2014)
32 ESTUDO DE CASOS: JURISPRUDÊNCIA Imóvel de Sócio da Devedora Alienação fiduciária declaratória de nulidade de cláusula e ação cautelar julgamento em conjunto - Bem imóvel dado em garantia fiduciária em contrato de mútuo Legitimidade da garantia. Inteligência do 1º, do art. 22 da Lei nº 9.514/97, incidente na espécie - ausência de comprovação de que se trata de único imóvel, caracterizando bem de família CPC, art. 333, II. Renúncia à proteção. Penhorabilidade. Recurso desprovido. Ação cautelar improcedente. (Cautelar Inominada nº TJ-SP, Rel. Des. Melo Bueno, Julgamento em 26/11/2012)
33 ESTUDO DE CASOS: JURISPRUDÊNCIA Imóvel de Sócio da Devedora Alienação fiduciária declaratória de nulidade de cláusula e ação cautelar julgamento em conjunto - Bem imóvel dado em garantia fiduciária em contrato de mútuo Legitimidade da garantia. Inteligência do 1º, do art. 22 da Lei nº 9.514/97, incidente na espécie - ausência de comprovação de que se trata de único imóvel, caracterizando bem de família CPC, art. 333, II. Renúncia à proteção. Penhorabilidade. Recurso desprovido. Ação cautelar improcedente. (Cautelar Inominada nº TJ-SP, Rel. Des. Melo Bueno, Julgamento em 26/11/2012)
34 ESTUDO DE CASOS: JURISPRUDÊNCIA Taxa de Ocupação Recurso especial (Art. 105, III, a" e c", da CF) Ação de reintegração de posse Alienação fiduciária de imóvel Retomada do bem por iniciativa do credor fiduciário após frustrados leilões extrajudiciais hipótese que autoriza a fixação de taxa de ocupação do imóvel enquanto mantido em poder do devedor fiduciante - Art. 37-A da Lei n /1997 Vedação ao enriquecimento sem causa Recurso provido. (Resp GO, Rel. Ministro Marco Buzzi, Julgamento: 16/08/2012)
35 ESTUDO DE CASOS: JURISPRUDÊNCIA Restituição das quantias pagas. Prevalência do art. 27 da Lei sobre o art. 53 do CDC A regra especial do 4º da Lei n /97 claramente estatui que a restituição ao devedor, após a venda do imóvel em leilão, será do valor do saldo que sobejar ao total da dívida apurada. Portanto, existe regra especial para a situação jurídica em questão, que deve preponderar sobre a regra geral do Código de Defesa do Consumidor. (Resp SP, Julgamento: 03/04/2013)
36 Cecília Modesto Leal RIO DE JANEIRO Av. Almirante Barroso, 52 5º andar Centro CEP Rio de Janeiro RJ Brasil Tel +55 (21) Fax +55 (21) SÃO PAULO Alameda Santos, º, 11º e 12º andares Cerqueira César CEP São Paulo SP Brasil Tel +55 (11) Fax +55 (11)
Lei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS. Juliana Pereira Soares
Lei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS Art. 2º da Lei 11.795/08: Consórcio é a reunião de pessoas naturais e jurídicas em grupo, com prazo de duração e número de cotas previamente determinados, promovida
Leia maisQuestões problemáticas da Alienação Fiduciária Bem Imóvel
Questões problemáticas da Alienação Fiduciária Bem Imóvel 28 de Outubro de 2011 ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE BENS IMÓVEIS Alienação fiduciária de bens imóveis - surgiu com a edição da Lei 9.514, de 20 de novembro
Leia maisAULA 12. Produtos e Serviços Financeiros VI
AULA 12 Produtos e Serviços Financeiros VI Operações Acessórias e Serviços As operações acessórias e serviços são operações de caráter complementar, vinculadas ao atendimento de particulares, do governo,
Leia maisLei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)
LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)
Leia maisMelhim Namem Chalhub Jurista especializado em Direito Imobiliário. Rio de Janeiro 6 de Setembro 2015
Melhim Namem Chalhub Jurista especializado em Direito Imobiliário Rio de Janeiro 6 de Setembro 2015 NOVO SISTEMA E GARANTIAS NO BRASIL Lei 9.514/1997 Propriedade fiduciária Garantia dos financiamentos
Leia maisO MERCADO DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, A ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA E O REGISTRO DE IMÓVEIS. Francisco José Rezende dos Santos
O MERCADO DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, A ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA E O REGISTRO DE IMÓVEIS O que é a propriedade fiduciária? A propriedade fiduciária decorre de um negócio jurídico, denominado alienação fiduciária,
Leia maisSecuritização De Créditos Imobiliários
Securitização De Créditos Imobiliários Operações Imobiliárias A 1. O que é securitização de créditos imobiliários? Securitização é um processo estruturado, coordenado por uma instituição especializada
Leia maisUARDO SA PIUIS =gsndevrl Relator
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SAO PAULO 28 a Câmara SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO AGRAVO DE INSTRUMENTO N 1138257-0/0 J Comarca de SANTOS Processo 30647/97 8.V.CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO
Leia maisOAB XIV EXAME PROVA BRANCA. Comentário às questões de Direito Empresarial
OAB XIV EXAME PROVA BRANCA Comentário às questões de Direito Empresarial A prova, no geral, foi bem elaborada e não admite recursos. Critica-se apenas a questão 49, pela inclusão da duplicata cartularizada,
Leia maisProcuradoria Geral da Fazenda Nacional. Dívida Ativa. Cartilha aos Órgãos de Origem 8/3/2013
2013 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Dívida Ativa Cartilha aos Órgãos de Origem Esta cartilha tem por fim informar e explicar o que é a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN, quais créditos
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014
MINISTÉRIO DA FAZENDA PUBLICADO NO DOU DE 06/02 SEÇÃO 1, PÁG. 53 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014 Disciplina o parcelamento do valor correspondente à
Leia mais1. INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS COISAS
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS COISAS Conceitos iniciais 1.1 Conceito de direito das coisas. A questão terminológica 1.2 Conceito de direitos reais. Teorias justificadoras e caracteres. Análise preliminar
Leia maisLEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR
ATUALIZAÇÃO 9 De 1.11.2014 a 30.11.2014 VADE MECUM LEGISLAÇÃO 2014 CÓDIGO CIVIL PÁGINA LEGISLAÇÃO ARTIGO CONTEÚDO 215 Lei 10.406/2002 Arts. 1.367 e 1.368-B Art. 1.367. A propriedade fiduciária em garantia
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0071.07.034954-4/001 Númeração 0349544- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Bitencourt Marcondes Des.(a) Bitencourt Marcondes 25/03/2009 30/04/2009
Leia maisRio de Janeiro, 26 de julho de 2011.
Rio de Janeiro, 26 de julho de 2011. Ementa: Direito Administrativo e tributário. Desapropriação de imóvel urbano Responsabilidade pelo pagamento da dívida de IPTU e Compensação com o valor a ser recebido
Leia maisUnidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha
Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL Prof. Amaury Aranha Sumário Unidade I Unidade I Provisão para devedores duvidosos Operações financeiras (duplicatas) Unidade II Empréstimos (pré e pós) Aplicações financeiras
Leia maisExtinção dos contratos de. Camila Aguiar
Extinção dos contratos de PPP Camila Aguiar Formas de extinção A CONCESSÃO extinguir-se-á por: advento do termo contratual; encampação; caducidade; rescisão; anulação; ou ocorrência de caso fortuito ou
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO JURÍDICA Disciplina: Direito Comercial Tema: Contratos Mercantis Prof.: Alexandre Gialluca Data: 19/04/2007 RESUMO
RESUMO 1) Alienação fiduciária 1.1) Alienação fiduciária de bens móveis (Dec-Lei 911/69) Na doutrina há quem diga que se trata de contrato acessório e a quem diga que se trata de contrato incidental. Na
Leia maisDIREITO CIVIL. 5. A simples interpretação de cláusula contratual não enseja recurso especial.
SÚMULAS DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - STJ DIREITO CIVIL 5. A simples interpretação de cláusula contratual não enseja recurso especial. c Art. 105, III, da CF. c Art. 257 do RISTJ. 16. A legislação
Leia maisCaderno de apoio Master MASTER /// JURIS
Turma e Ano: Flex B ( 2014 ) Matéria/Aula : Direito Empresarial - Títulos de crédito em espécie e falência / aula 07 Professor: Wagner Moreira. Conteúdo: Ações Cambiais / Monitoria / Cédulas e Notas de
Leia mais1º A gestão do Programa cabe ao Ministério das Cidades e sua operacionalização à Caixa Econômica Federal CEF.
LEI 10.188, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2001 Cria o Programa de Arrendamento Residencial, institui o arrendamento residencial com opção de compra e dá outras providências. Faço saber que o Presidente da República
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 6.525, DE 2013 (Do Sr. Carlos Bezerra)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 6.525, DE 2013 (Do Sr. Carlos Bezerra) Altera a Lei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997, que "Dispõe sobre o Sistema de Financiamento Imobiliário, institui a alienação
Leia maisORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009.
ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009. Dispõe sobre o procedimento a ser adotado para a formalização e controle dos processos de parcelamentos de arrematação ocorrida nas hastas
Leia maisEm regra, todos os créditos podem ser cedidos (art. 286 CC) a) Créditos de natureza personalíssima;
Turma e Ano: Flex B (2013) Matéria / Aula: Direito Civil / Aula 11 Professor: Rafael da Mota Mendonça Conteúdo: V- Transmissão das Obrigações: 1. Cessão de Crédito. V - Transmissão das Obrigações: 1. CESSÃO
Leia maisRESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado)
RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) Regulamenta o oferecimento e a aceitação de seguro garantia e da carta de fiança no âmbito da Advocacia Geral do Estado - AGE. O ADVOGADO-GERAL
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N o 76, DE 2011. I RELATÓRIO
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N o 76, DE 2011. Veda a utilização do sistema francês de amortização, ou tabela Price, nos empréstimos e financiamentos de qualquer natureza.
Leia maisREGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.
REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO ASSESSORIA TÉCNICO-LEGISLATIVA DECRETO Nº 110, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009
DECRETO Nº 110, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 PUBLICADO EM PLACAR Em / / Dispõe sobre a regulamentação da Lei Complementar nº 187, de 12 de agosto de 2009, que autoriza a transação tributária para fins de
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2011
PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Fábio Faria) Dispõe sobre a recuperação judicial do devedor pessoa física. O Congresso Nacional decreta: devedor pessoa física. Art. 1.º. Esta Lei estabelece a recuperação
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS SEGURO GARANTIA CIRCULAR SUSEP 232/03. Processo SUSEP nº 10.003.017/01-08
CONDIÇÕES GERAIS SEGURO GARANTIA CIRCULAR SUSEP 232/03 Processo SUSEP nº 10.003.017/01-08 Cláusula 1ª - OBJETO Este seguro garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas pelo Tomador no contrato principal,
Leia maisLEILÃO. atualizado em 10/11/2015 alterados os itens 1 a 7
atualizado em 10/11/2015 alterados os itens 1 a 7 2 ÍNDICE 1. CONCEITOS INICIAIS...5 2. FATO GERADOR DO ICMS...5 3. LOCAL DA OPERAÇÃO...5 4. CONTRIBUINTE E RESPONSÁVEL TRIBUTÁRIO...6 4.1. Contribuinte...6
Leia maisMANUAL DE GARANTIAS 1
MANUAL DE GARANTIAS 1 Para a obtenção do financiamento junto à FINEP deverão ser apresentadas Garantias Reais e Pessoais cumulativamente, exceto em caso de garantia por fiança bancária e demais casos de
Leia maisApresentação: Leandro Ibagy. Vitória, mar/2010
Apresentação: Leandro Ibagy Vitória, mar/2010 Ao proteger excessivamente o locatário, restringindo a reprise, ninguém mais se interessava adquirir imóveis para destiná-los a locação. Nível de aquisição
Leia maisPara extinção das dívidas e/ou saldos devedores do contrato com fundamento no art. 7º da MP nº 496/2010:
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA: Extinção de dívidas do contrato Compra do imóvel com base no art. 12 da Lei nº 11.483/2007 Substituição do beneficiário do contrato de compra e venda ou cessão de direitos Emissão
Leia mais1.3. Ao comprador da LCI é conferido direito de crédito pelo valor nominal, juros e, se for o caso, atualização monetária.
REGULAMENTO DA LETRA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ( LCI ) DE EMISSÃO DO BANCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A. O BANCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A, inscrito no CNPJ/MF sob nº 60.770.336/0001-65, com sede na Cidade de
Leia maisPRÁTICA CIVIL E PROCESSUAL LEGALE
BEM IMOVEL Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente. Art. 80. Consideram-se imóveis para os efeitos legais: I -os direitos reais sobre imóveis e as ações
Leia maisPARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE
PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 244, de 2011, do Senador Armando Monteiro, que acrescenta os arts. 15-A, 15-B e 15-C à Lei nº 6.830, de 22 de
Leia maisDO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS. Curso de Técnico em Transações Imobiliárias Curso Total
DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS Curso de Técnico em Transações Imobiliárias Curso Total DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS DO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS. FINALIDADE. DOS TÍTULOS REGISTRÁVEIS: ESCRITURA
Leia maisConteúdo: IV - Modalidades de Obrigação. 2. Não fazer. 3. Dar Coisa Certa e Incerta. 4. Divisível. 5 - Indivisível
Turma e Ano: Flex B (2013) Matéria / Aula: Direito Civil - Obrigações / Aula 09 Professor: Rafael da Mota Mendonça Conteúdo: IV - Modalidades de Obrigação. 2. Não fazer. 3. Dar Coisa Certa e Incerta. 4.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a portabilidade de operações de crédito realizadas com pessoas naturais, altera a Resolução nº 3.401, de 6 de setembro de 2006, e dá outras providências.
Leia maisDO EQUIVALENTE EM DINHEIRO ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA NAS AÇÕES DE DEPÓSITO EM CONTRATOS DE. ROGERIO DE OLIVEIRA SOUZA Juiz de Direito TJ/RJ
DO EQUIVALENTE EM DINHEIRO NAS AÇÕES DE DEPÓSITO EM CONTRATOS DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA ROGERIO DE OLIVEIRA SOUZA Juiz de Direito TJ/RJ O Decreto-Lei 911, de 01.10.1969, deu nova redação ao art. 66 da Lei
Leia maisREGULAMENTO PROMOÇÃO ISENÇÃO DE CONDOMÍNIO, IPTU E ESCRITURA GRÁTIS
REGULAMENTO PROMOÇÃO ISENÇÃO DE CONDOMÍNIO, IPTU E ESCRITURA GRÁTIS Promoção a ser realizada por GUARENAS INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob nº
Leia maisEfeitos da sucessão no Direito Tributário. Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos:
Efeitos da sucessão no Direito Tributário Kiyoshi Harada Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos: Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir
Leia maisO dispositivo em questão dispõe que a incorporação imobiliária poderá ser submetida ao regime de afetação, a critério do incorporador, nestes termos:
Exmo. Sr. Presidente do Instituto dos Advogados do Brasil PARECER INDICAÇÃO Nº 022/2015 Projeto de Lei nº 5092/2013: Altera a redação do art. 31-A da Lei nº 4.591/1964, para qualificar como patrimônio
Leia maisAnexo 1.2.7 : Modelo de instrumento de cessão de crédito sem coobrigação
Anexo 1.2.7 : Modelo de instrumento de cessão de crédito sem coobrigação INSTRUMENTO PARTICULAR DE CESSÃO DE CRÉDITOS SEM COOBRIGAÇÃO Por este instrumento, as partes a seguir designadas e qualificadas,
Leia maisCertificado de Recebíveis Imobiliários - CRI
Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Diversos veículos podem ser utilizados para securitizar recebíveis imobiliários, entretanto o uso dos Certificados de Recebíveis Imobiliários -CRI- vem caminhando
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU
Leia maisMelhoria do marco regulatório para o crédito. Ministério da Fazenda 20 de Agosto, 2014
Melhoria do marco regulatório para o crédito Ministério da Fazenda 20 de Agosto, 2014 1 Objetivo das medidas: melhorar a produtividade e a competitividade da economia Liberação de compulsório e redução
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.507.239 - SP (2014/0340784-3) RELATÓRIO O SENHOR MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE: Trata-se de recurso especial interposto por Santander Leasing S.A. Arrendamento Mercantil, com fundamento
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Página 1 de 10 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.514, DE 20 DE NOVEMBRO DE 1997. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu
Leia maisInformativos do STJ Ordenados por matérias e assuntos a partir de 2012 Alienação Fiduciária
Um novo conceito em preparação para concursos! Informativos do STJ Ordenados por matérias e assuntos a partir de 2012 Alienação Fiduciária Atualizado até o Informativo 552. Cópias não são autorizadas e
Leia maisCIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.
CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.514, DE 20 DE NOVEMBRO DE 1997. Dispõe sobre o Sistema de Financiamento Imobiliário, institui a alienação fiduciária de coisa
Leia maisA responsabilidade do inquilino pelo pagamento do IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano, relativo ao imóvel locado.
A responsabilidade do inquilino pelo pagamento do IPTU Imposto Predial e Territorial Urbano, relativo ao imóvel locado. RONALDO MARTON Consultor Legislativo da Área III Tributação, Direito Tributário MARÇO/2006
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira
Estudo Técnico n.º 1/2010 Aperfeiçoamentos no DL nº 167/67 - Emolumentos extrajudiciais e garantias reais em Cédulas de Crédito Rural-CCR e em Cédulas de Crédito Bancário-CCB Eber Zoehler Santa Helena
Leia maisGARANTIAS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Agenor Trindade ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA Na Alienação fiduciária, o credor entrega coisa vendida ao comprador, mas este não a recebe como proprietário, mas sim como mero fiel depositário, já que a propriedade
Leia maisBB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO
BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO Condições Particulares Processo SUSEP Nº 15414.003063/2009-70 0 ÍNDICES CONDIÇÕES PARTICULARES 1. OBJETO DO SEGURO 2 2. ESTIPULANTE 2 3. GRUPO SEGURÁVEL 2 4. GRUPO SEGURADO
Leia maisCONTRATO DE LOCAÇÃO DE IMÓVEL Nº 118DV/2015
CONTRATO DE LOCAÇÃO DE IMÓVEL Nº 118DV/2015 MUNICÍPIO DE WENCESLAU GUIMARÃES, pessoa jurídica de direito público, através de seu órgão administrativo Prefeitura Municipal, CNPJ nº 13.758.842/0001-59, representado
Leia maisPortaria PGFN nº 164, de 27.02.2014 - DOU de 05.03.2014
Portaria PGFN nº 164, de 27.02.2014 - DOU de 05.03.2014 Regulamenta o oferecimento e a aceitação do seguro garantia judicial para execução fiscal e seguro garantia parcelamento administrativo fiscal para
Leia maisII. Contrato Principal: o documento contratual, seus aditivos e anexos, que especificam as obrigações e direitos do segurado e do tomador.
SEGURO-GARANTIA - CONDIÇÕES GERAIS Este seguro garante o fiel cumprimento das obrigações assumidas pelo tomador no contrato principal, firmado com o segurado, conforme os termos da apólice. I. Seguro-Garantia:
Leia maisDireito Empresarial II. Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2
Direito Empresarial II Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2 Contratos Aula 18 Contratos: Teoria Geral; Classificação; Requisitos; Objetos; Elementos; Contratos em Espécie: Compra
Leia maisLEI Nº 382/2010 DE 05 DE JULHO DE 2010
LEI Nº 382/2010 DE 05 DE JULHO DE 2010 Disposição sobre a consignação em folha de pagamento O MUNICÍPIO DE BOA ESPERANÇA faz saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BOA ESPERANÇA decreta e eu sanciono a seguinte
Leia mais14. TRIBUTOS EM ESPÉCIE Impostos sobre a Transmissão ITBI e ITCMD
14. TRIBUTOS EM ESPÉCIE Impostos sobre a Transmissão ITBI e ITCMD 1 - Imposto sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCMD) Compete privativamente aos Estados a instituição
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS
RELATÓRIO O Excelentíssimo Senhor Desembargador Federal FRANCISCO BARROS DIAS (Relator): Trata-se de recurso de apelação interposto por JOSÉ PINTO DA NÓBREGA contra a sentença que, em sede de mandado de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1980 R E S O L V E U:
RESOLUÇÃO Nº 1980 Aprova regulamento que disciplina direcionamento dos recursos captados pelas entidades integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstismo (SBPE) e as operações de financiamento
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75
Leia maisEMPRÉSTIMO. 1. Referência legal do assunto. Arts. 579 a 592 do CC. 2. Conceito de empréstimo
1. Referência legal do assunto Arts. 579 a 592 do CC. 2. Conceito de empréstimo EMPRÉSTIMO Negócio jurídico pelo qual uma pessoa entrega uma coisa a outra, de forma gratuita, obrigando-se esta a devolver
Leia maisABDE Seminário Como Inovar em garantias? Garantias de Crédito ABRIL 2014
ABDE Seminário Como Inovar em garantias? Garantias de Crédito ABRIL 2014 Garantias Evolução e Ponderações Garantias Evolução Tradicionais: Fidejussórias (pessoais): Aval Fiança Reais (bens necessitam registro):
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No-328, DE 22 DE ABRIL DE 2013
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No-328, DE 22 DE ABRIL DE 2013 Altera a Resolução Normativa - RN 4, de 19 de abril de 2002, que dispõe sobre o parcelamento de débitos tributários e não tributários para com a
Leia maisEscola de Ciências Jurídicas-ECJ
Execuções para entrega de coisa, das obrigações de fazer e insolvência civil Sumário Execução para entrega de coisa, características, modalidades e fundamentação legal Execução para entrega de coisa certa:
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PLANO PU 12/12 T MODALIDADE POPULAR PROCESSO SUSEP
Leia maisGabarito 1: Gabarito 2: Gabarito 3: Gabarito 4: 87 B 90 B 65 B 65 B PARECER
Prova Objetiva Disciplina: D6 - DIREITO EMPRESARIAL Gabarito 1: Gabarito 2: Gabarito 3: Gabarito 4: 87 B 90 B 65 B 65 B PARECER Primeiramente, ressalta-se que boa parte dos recursos interpostos pelos candidatos
Leia maisCERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CRI
CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CRI Diversos veículos podem ser utilizados para securitizar recebíveis imobiliários, entretanto o uso dos Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI vem caminhando
Leia maisO mútuo, objeto deste contrato, será concedido conforme condições que se seguem:
SÃO PARTES DESTE CONTRATO: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE CREDINÂMICO FUNCEF 13º SALÁRIO QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: A FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia maisI INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO
I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20
Leia maisDECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.
DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. EMENTA: Concede parcelamento de débitos fiscais com anistia
Leia maisDireito Civil Dr. Márcio André Lopes Cavalcante Juiz Federal
Direito Civil Dr. Márcio André Lopes Cavalcante Juiz Federal Escola Brasileira de Ensino Jurídico na Internet (EBEJI). Todos os direitos reservados. 1 Principais julgados do 1 o Semestre de 2013 Julgados
Leia maisLimitações na ação de consignação em pagamento. Sumário: 1 Conceito. 2 Sua disciplina legal. 3 Limites da ação em consignação em pagamento.
Limitações na ação de consignação em pagamento Kiyoshi Harada* Sumário: 1 Conceito. 2 Sua disciplina legal. 3 Limites da ação em consignação em pagamento. 1 Conceito O que significa consignação em pagamento?
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO 100 II PLANO PU 36/001 B1 - MODALIDADE:
Leia maisResponsabilidade Tributária: dissolução irregular, subsidiariedade, solidariedade e substituição tributária
Responsabilidade Tributária: dissolução irregular, subsidiariedade, solidariedade e substituição tributária Pós-Doutora pela Universidade de Lisboa; Doutora pela PUC/SP; Mestre pela UFC; Professora Graduação
Leia maisCondições Gerais. I Informações Iniciais
Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.
I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor
Leia maisOBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA. FATO GERADOR e OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA. Curso Online Intensivo OAB/FGV - V Exame Unificado
Curso Online Intensivo OAB/FGV - V Exame Unificado Direito Tributário Aula 07 Professor Claudio Carneiro Fato Gerador Classificação do Fato Gerador Elementos do Fato Gerador Integral Relação Jurídica Tributária
Leia maisDesse modo, esse adquirente
1-(FCC - 2012 - Prefeitura de São Paulo - SP - Auditor Fiscal do Município) Uma pessoa adquiriu bem imóvel, localizado em área urbana de município paulista, sem exigir que o vendedor lhe exibisse ou entregasse
Leia maisCONTRATO DE LOCAÇÃO NÃO RESIDENCIAL
DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS É o ato de vontade que, por se conformar com os mandamentos da lei e a vocação do ordenamento jurídico, confere ao agente os efeitos por ele almejados. ELEMENTOS ESTRUTURAIS I -ESSENCIAIS
Leia maisOutubro/2011. Prof a. HELISIA GÓES. Advogada Especialista em Direito Processual Mestre em Direito Ambiental e Políticas Públicas
Contrato de Compra e Venda Outubro/2011 Prof a. HELISIA GÓES Advogada Especialista em Direito Processual Mestre em Direito Ambiental e Políticas Públicas Definição: é a troca de uma coisa por dinheiro
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens
Leia maisEstabelecimento Empresarial
Estabelecimento Empresarial É a base física da empresa, que consagra um conjunto de bens corpóreos e incorpóreos, constituindo uma universalidade que pode ser objeto de negócios jurídicos. É todo o complexo
Leia maisPROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN
PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA
Leia maisA PORTABILIDADE DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO DA LEI FEDERAL N.º 12.703/2012 E SEUS REFLEXOS
A PORTABILIDADE DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO DA LEI FEDERAL N.º 12.703/2012 E SEUS REFLEXOS A portabilidade de financiamento imobiliário (com transferência de alienação fiduciária de bem imóvel em garantia)
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47
Leia mais2. inadimplência na data de publicação desta Resolução, contratadas até 30 de junho de 2010;
RESOLUÇÃO Nº 4.028, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 Autoriza a composição de dívidas e a renegociação de operações de crédito rural, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
Leia maisDECRETO Nº 2.547-R DE 13/07/2010 DOE-ES de 14/07/2010
GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETO Nº 2.547-R DE 13/07/2010 DOE-ES de 14/07/2010 Introduz alterações no RICMS/ES, aprovado pelo Decreto n.º 1.090- R, de 25 de outubro de 2002. O GOVERNADOR
Leia mais1 - AÇÕES. Modelo: AÇÃO ANULATÓRIA DE DÉBITO FISCAL - DÍVIDA ATIVA ESTADUAL (PROCEDIMENTO ORDINÁRIO)
Modelo: AÇÃO ANULATÓRIA DE DÉBITO FISCAL - DÍVIDA ATIVA ESTADUAL (PROCEDIMENTO ORDINÁRIO) ESC.DIV.ATIVA EST. 1106-4 211,76 Recolhimento das custas referentes ao ato dos escrivães no valor de R$ 211,76,
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO Fórum João Mendes Júnior - 18º Andar, sala 1806, Centro - CEP 01501-900, Fone: 2171-6315, São Paulo-SP
Registro: 2015.0000075537 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso Inominado nº 1008924-47.2014.8.26.0016, da Comarca de São Paulo, em que é recorrente CHAMALEON EVEN EMPREENDIMENTOS
Leia maisDireito das Obrigações (8.ª Aula)
Direito das Obrigações (8.ª Aula) 1) Classificação das Obrigações V: Obrigações Solidárias Ao lado das obrigações divisíveis e indivisíveis, o Código Civil regulamenta também as chamadas obrigações solidárias,
Leia mais