COMO PROCESSO DE MUDANÇA: UMA ANÁLISE DA REPRESENTAÇÃO DO DISCURSO DE JOVENS APRENDIZES NO MUNDO DO TRABALHO

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1 ORALIDADE COMO PROCESSO DE MUDANÇA: UMA ANÁLISE DA REPRESENTAÇÃO DO DISCURSO DE JOVENS APRENDIZES NO MUNDO DO TRABALHO Eloilda Oliveira Santos * Cristina de Santana Gonzaga Luduvice ** GT1 - ESPAÇOS EDUCATIVOS, CURRÍCULO E FORMAÇÃO DOCENTE (SABERES E PRÁTICAS) RESUMO O presente artigo tem por objetivo demonstrar que a oralidade é um processo de mudança que envolve o contato com outros sujeitos no mundo do trabalho. Com vistas a atingir este objetivo foi realizada uma análise do discurso de jovens aprendizes inseridos no mundo do trabalho, focando alguns aspectos da variação lingüística embasados na área da sociolingüística, com ênfase em sua contribuição e reflexão sobre a língua. A problemática que envolve esta pesquisa é: será que os jovens, ao serem inseridos no ambiente de trabalho, têm sua oralidade desenvolvida e aperfeiçoada? Como metodologia, utilizou-se a coleta de dados direta através de questionário com perguntas abertas donde se pôde concluir que a oralidade pode ser desenvolvida e aprimorada quando ocorre interação entre aprendizes ou iniciantes com as pessoas já inseridas no mercado de trabalho. Palavras- chave: Língua. Oralidade. Variação lingüística. RÉSUMÉ Cet article vise à démontrer que la parole est un processus de changement qui implique un contact avec d'autres personnes en milieu de travail. Afin d'atteindre cet objectif nous avons effectué une analyse du discours des jeunes apprentis entrés dans le monde du travail, en se concentrant sur certains aspects de la variation linguistique à la terre dans le domaine de la sociolinguistique, en mettant l'accent sur leur contribution et de réflexion sur la langue. Les questions qui entourent ces recherches est la suivante: les jeunes, à insérer dans le lieu de travail, ont élaboré et affiné leur parler? La méthodologie utilisée pour recueillir des données directement à travers un questionnaire avec des questions ouvertes à partir de laquelle on pourrait conclure que la langue orale peuvent être développées et améliorées, si l'interaction entre les élèves débutants ou avec les personnes déjà sur le marché du travail. Mots-clés: Langue. L'oralité. Variation linguistique Mestranda em Ciências da Educação pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias ULHT; Especialista em Gestão Empresarial pela Faculdade Amadeus FAMA; Bacharel em Ciências Contábeis pela Faculdade Amadeus - FAMA; Graduanda em Letras Português-Francês pela Universidade Federal de Sergipe UFS, integrante do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas, Gestão Socioeducacional e Formação de Professor (GPGFOP/UNIT); eloilda.santos@hotmail.com. Graduanda em Letras Português-Francês pela Universidade Federal de Sergipe UFS, tininhaluduvice@yahoo.com.br.

2 INTRODUÇÃO Comunicar-se é inerente ao ser humano que se utiliza da linguagem para expressar-se. Sendo a voz um meio de transmissão da expressividade e condição de clareza no discurso oral, este trabalho apresentará a Oralidade vista como um processo de mudança focado no mundo do trabalho envolvendo jovens estudantes já inseridos no espaço laborativo em um Programa denominado Jovens Aprendizes. Este Programa é uma parceria realizada entre o Centro de Integração Empresa Escola - C.I.E.E e uma Instituição Financeira, aqui denominada como Empresa A. Os jovens selecionados, objetos e sujeitos desta pesquisa, trabalham por um período de um ano e, além de terem direito a uma bolsa auxílio, participam de cursos de capacitação que permitirão um melhor desempenho nas atividades práticas desenvolvidas, além de auxiliar na formação futura para o mercado de trabalho. A problemática que envolve esta pesquisa é: será que os jovens, ao serem inseridos no ambiente de trabalho, têm sua oralidade desenvolvida e aperfeiçoada? O conceito de método definido por Morin (1999) bem define as premissas seguidas durante esta investigação: Uma teoria não é o conhecimento, ela permite o conhecimento. Uma teoria não é a chegada; é a possibilidade de uma partida. Uma teoria não é uma solução; é a possibilidade de tratar um problema. Em outras palavras, uma teoria só realiza seu papel cognitivo, só ganha vida com o pleno emprego da atividade mental do sujeito. É essa intervenção do sujeito que dá ao termo método seu papel indispensável (MORIN, 1999, p. 335). O estado da arte traz como embasamento teórico os conceitos de Abaurre, Fiorin, Kato, Marcuschi, Mollica e Sausurre, dentre outros. Para fins desta pesquisa, cujo objetivo é demonstrar que a oralidade é um processo de mudança que envolve o contato com outros sujeitos no mundo do trabalho, selecionou-se cinco Jovens Aprendizes que executam suas atividades na Sede da Empresa A. Foi realizada uma coleta de dados in locu, onde os jovens selecionados responderam a um questionário com onze questões subjetivas, além de alguns itens como idade, sexo e escolaridade. Os princípios éticos da pesquisa social serão observados como o licenciamento para uso de falas dos sujeitos.

3 LINGUAGEM A comunicação é uma capacidade inerente ao ser humano que utiliza a língua para se expressar. A língua é um sistema de signos orais e gráficos que compõem um código que serve aos indivíduos em suas necessidades de comunicação. A língua como veículo de comunicação pode apresentar várias modalidades, além de se apresentar como um fator social, ou seja, ela é um fator que modifica, move e produz a sociedade humana. A sociedade é formada por comunicação, logo, é formada por linguagem, formas de se comunicar e por vários meios de transmitir informação. Neste contexto, linguagem é entendida como: Sistema de signos capaz de representar, através de som, letra, cor, imagem, gesto, etc., significados básicos que resultam de uma interpretação da realidade e da construção de categorias mentais que representem os resultados dessa interpretação (ABAURRE, p. 142). Outros autores também conceituam linguagem, a exemplo de Fiorin que define a linguagem humana como: A condensação de todas as experiências históricas de uma dada comunidade. É nesse sentido que nós temos de vera língua. É claro que ela tem uma gramática, ela tem um léxico, eu não estou negando isso, mas, para mim, o aspecto mais relevante a verificar é que a língua é de certa forma, a condensação de um homem historicamente situado. Uma língua é isso (FIORIN, 2003, P.72). Vê-se que a linguagem permite ao homem que ele construa realidades que estão ligadas à sociedade e que ultrapasse a habilidade humana. A linguagem tem poder de formar mundos e realidades dentro da comunidade social. Matos utiliza um conceito mais abstrato, onde a linguagem é um sistema cognitivo do qual pode resultar a aquisição de uma ou mais línguas. Ele ainda afirma que a sociedade é a grande beneficiaria do uso da língua ou para ser menos abstrato, dos usos da língua. (2007, p. 148). Para Kato o significado de linguagem varia de acordo com sua definição, já que existem vários tipos de linguagem como a artística e a matemática. Para a autora (KATO, 2007, p. 149) qualquer coisa que tenha alguma estrutura, alguma informação é linguagem. Ela também fala de

4 linguagem culta (língua padrão), língua falada (língua informal). Observando-se todas essas conceituações constata-se que a linguagem possui significativa importância e deve ser vista como principal manifestação de pensamento e idéias que transcende o conhecimento humano. estabelecidas: A linguagem possui funções que, segundo Terra são assim 1.Função Referencial: É a mais utilizada e está centrada na informação. A intenção do emissor é transmitir dados da realidade de forma direta e objetiva. Essa função prevalece em textos dissertativos, técnicos, instrucionais e jornalísticos todos informativos por excelência. 2.Função Conativa: Utilizada quando a intenção do produtor da mensagem é influenciar, envolver e persuadir o destinatário. Também denominada de apelativa. Gramaticalmente, esta função se caracteriza pelo emprego de verbos no imperativo. 3. Função Emotiva: Quando a intenção do produtor do texto é posicionar-se em relação ao tema de que está tratando. A estrutura da mensagem revela-se pelo uso de verbos e pronomes em primeira pessoa. 4. Função Metalinguística: Quando a preocupação do emissor está voltada para o próprio código utilizado, ou seja, o código é o tema da mensagem ou é utilizado para explicar o próprio código. Ocorre nas conversas informais. 5.Função Fática: Em alguns casos percebe-se que a preocupação do emissor é manter contato com o destinatário, prolongando uma comunicação ou testando o canal com frases do tipo: veja bem. 6.Função Poética: Quando a intenção do produtor do texto está voltada para a própria mensagem, para uma especial arrumação das palavras. Esta função é exclusiva da poesia. (TERRA, 2004, p.27-32) ORALIDADE Fala-se aqui da voz como meio de transmissão da expressividade no discurso oral, expressividade essa registrada na recordação da mente humana. A voz é também condição essencial de clareza do discurso, até mesmo porque, antes do aparecimento da escrita todas as informações se transmitiam apenas de forma oral.

5 Na oralidade, todo o tempo é pouco para organizar o pensamento, procurar as palavras, ordená-las e estruturá-las de forma a produzir expressões com significados e com sentido para quem fala e para quem ouve. Por isso, quanto melhor se pensar maior possibilidade de se bem falar. É interessante também incluir o posicionamento de Saussure, que diz: Fala é um ato de vontade e inteligência do indivíduo. É o uso que cada indivíduo faz de sua língua. Podemos distinguir: 1 as combinações pelas quais o falante realiza o código da língua, no propósito de exprimir o seu pensamento pessoal; 2 o mecanismo psicofísico que lhe permite exteriorizar essas combinações (SAUSSURE, 1997, p.22). Para o pai da lingüística, o individuo tem o ato de falar e fazer a sua própria língua, um ato que é pessoal, particular e que Saussure domina de fala. O falante faz combinações pra realizar código da língua com propósito de exprimir seus pensamentos e fazer o mecanismo de exteriorizar as combinações. afirma que: Marcuschi A oralidade seria uma forma social interativa para fins comunicativos que se apresenta sob variadas formas de gêneros textuais fundados na realidade sonora; ela vai desde a realização mais informal à mais formal nos mais variados contextos de uso. (...) A fala seria uma forma de produção textual discursiva para fins comunicativos na modalidade oral (situa-se no plano da oralidade, portanto), sem a necessidade de uma tecnologia além do aparato além do próprio ser humano. Caracteriza-se pelo uso da língua na sua forma de sons sistematicamente articulados e significativos, bem como aspectos prosódicos, envolvendo, ainda, uma série de recursos expressivos de outra ordem, tal como a gestualidade, os movimentos do corpo e a mímica. (MARCUSCHI, 2001, p.25-6). Assim, pode-se atestar que a linguagem falada pertence a todos, é adquirida de forma natural e é por seu meio que a sociedade interage de forma direta. A forma de cada indivíduo se expressar varia entre os membros falantes de uma sociedade de acordo com sua idade e seu estrato socioeconômico que envolve, dentre outros fatores, a renda, o local de moradia, a escolarização e a profissão. VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA: VARIANTES, VARIÁVEIS E A SOCIOLINGÜÍSTICA A variação lingüística está ligada à linguagem humana. Não existe língua falada ou escrita sem variação. As variantes são formas lingüísticas inerentes às

6 variações e caracterizam-se como formas alternativas que compõem um fenômeno variável, chamado variável independente. A concordância de um número, por exemplo, é uma variável lingüística (ou fenômeno variável), pois se realiza por meio de duas variantes, duas alternativas possíveis e semanticamente iguais: a concordância quanto ao número entre o sujeito e o verbo ou a ausência da concordância. Uma variável é definida como dependente no sentido de que o emprego das variáveis não é aleatório, mas influenciado por grupo de fatores (ou variáveis independentes) de natureza social ou estrutural. Seguindo os moldes da sociolingüística variocionista, deve incorporar tanto fatores lingüísticos quanto os fatores sociais. Os fatores lingüísticos são aqueles relacionados aos contextos de estruturas que condicionam o uso de uma ou outra variante na comunidade onde a variação está relacionada; como fono-sintáticos os semânticos, os discursivos e os lexicais. Já os fatores sociais ou extralingüísticos são determinados pelo sexo, escolaridade, idade, nível social e o lugar onde a pessoa mora. O importante, então, é o que a variação possibilita. Os estudos sobre variação e mudança na sociolingüística vêm contribuindo e concretizando a prática no ensino da língua materna, disponibilizando diferentes modelos teórico-metodológicos para analise da variação. A área dos estudos sociolingüísticos envolve desde os problemas que surgem na comunicação entre os indivíduos, passando pela analise dos dialetos, idioletos, socioletos, questões de pronúncia e desenvolvimento lingüísticos, além de barreiras lingüísticas vindas de concepções ideológicas, diferentes de raça e posição social, barreiras estas que muitas vezes geram barreiras sociais. Afinal, a linguagem é condição e meio necessário para qualquer interação. Sem ela não haveria formação de grupos e nenhuma atividade humana organizada. Porém, a linguagem não é só produto de integração social, mas sim, um sistema de sinais convencionais desenvolvidos, ensinados e apreendidos socialmente. A ciência sociolingüística toma especialmente como objeto de estudo a variação e segundo Molica: Estuda a língua em uso nas comunidades de fala, voltando atenção para o tipo de investigação que correlaciona aspectos lingüísticos e sociais. Esta ciência se faz presente num espaço interdisciplinar, na fronteira entre língua e sociedade, focalizando precipuamente os empregos lingüísticos concretos, em especial os de caráter heterogêneo. (MOLLICA, 2003, p.10).

7 A variação, nesse caso, entendida como um fenômeno passível desse descrito e analisando cientificamente, parte do principio de que são os fatores sociais e lingüísticos que influenciam o uso de uma ou outra forma. O PROGRAMA JOVENS APRENDIZES O Programa Jovens Aprendizes é uma parceria realizada entre o Centro de Integração Empresa Escola - C.I.E.E e uma Instituição Financeira, aqui denominada como Empresa A, localizada em vários Municípios do Estado de Sergipe. Este Programa, além de atender a Lei nº /2000 e ao Decreto Nº do Governo Federal no que tange às relações jurídicas para contratação de aprendizes, através do estabelecimento de contrato de aprendizagem, é um processo contínuo de desenvolvimento profissional já que capta novos talentos e os capacita para o mercado de trabalho. Este Programa emprega jovens estudantes que estejam devidamente matriculados e com freqüência ativa em cursos vinculados ao Ensino Médio Oficial da Rede Pública de Ensino. Os jovens, com idade entre dezesseis e vinte e três anos, participam de um processo seletivo realizado na sede do C.I.E.E. em Aracaju, sob a supervisão da Coordenação de Treinamento e Desenvolvimento T&D da Empresa A. Os jovens selecionados trabalham por um período de um ano com direito a uma bolsa auxílio. Sua carga horária de trabalho perfaz um total de trinta horas semanais, distribuídas entre atividades laborativas na Empresa A e cursos de capacitação que permitirão um melhor desempenho nas atividades práticas desenvolvidas, além de auxiliar na formação para o mercado de trabalho. Para fins desta pesquisa foram selecionados cinco jovens aprendizes que executam suas atividades na Sede da Empresa A, localizada em Aracaju. Eles responderam ao questionário onde não consta identificação nominal. CONSIDERAÇÕES FINAIS Analisando os cinco questionários respondidos, constata-se, nos dados preliminares, que quatro são do sexo masculino e um do sexo feminino; três possuem

8 dezessete anos, um possui dezenove anos e o outro possui vinte anos. Com relação ao local de residência, dois moram no Conjunto Marcos Freire, um mora no conjunto Fernando Collor, outro mora no bairro Cidade Nova e o outro no Conjunto Inácio Barbosa. Vê-se, desta forma, que os locais de moradia variam entre os municípios de Nossa Senhora do Socorro e Aracaju. Já com relação ao nível de escolaridade, três estudam o 3º ano do Ensino Médio e dois estudam o 2º ano do Ensino Médio. Já com relação à quantidade de membros da família que vive sob o mesmo teto, três jovens convivem com quatro membros da família e dois jovens convivem com três membros da família. Foram efetuadas onze questões subjetivas, assim distribuídas e respondidas: 1. Há quanto tempo você trabalha nesta Instituição? Quantidade de respostas Meses É seu primeiro emprego? Quantidade de respostas Sim / Não 05 Sim 3. Quantas pessoas trabalham diretamente com você? Quantidade de respostas Nº de Pessoas no Ambiente de Trabalho Todas são funcionárias da Instituição? Quantidade de Sim / Não respostas 05 Sim 5. Você acredita que sua forma de falar modificou após seu ingresso no trabalho? Quantidade de respostas Sim / Não 05 Sim

9 6. Você aprendeu palavras novas após seu ingresso no trabalho? Quantidade de respostas Sim / Não 03 Sim 02 Não 7. Em caso positivo, cite algumas palavras que passaram a enriquecer seu vocabulário: - Disponha; - Por gentileza; - Fomentar; - Palavras técnicas: TI (tecnologia da informação); - Nomes de Áreas específicas da Empresa A. 8. Como é o seu relacionamento/interação com seus colegas de trabalho? Cada um respondeu individualmente: - Ótimo. Parecemos uma família, sempre um ajudando o outro, adoro eles ; - O meu relacionamento está cada vez mais aprimorado, sempre me tornando uma pessoa fácil de fazer amizades e com elas aprender cada vez mais desde que seja no trabalho ou fora do trabalho ; - Ótimo, sem desavenças e sem reprovações de brigas ; - Muito interativo pois na área onde trabalho necessita muito de comunicação. Por isso essa interatividade, e como pessoas normais fora do ambiente de trabalho são pessoas super legais, prestativas e atenciosas ; - Ótimo, fazendo do nosso trabalho um meio de nos divertirmos. 9. Como é seu relacionamento/interação com seus superiores? - Perfeita, com muito respeito e coleguismo ; - Normal, pois não tenho muito contato com eles. Só sei que são grandes pessoas pessoalmente e profissionalmente ; - Ótimo e acima de tudo com respeito ;

10 - É de maneira adequada, sempre agindo com respeito ; - Normal, como devesse ser. Eu entendo o lado dele e ele entende o meu lado. Já estamos bem íntimos. 10. Para você, trabalhar enriquece o falar, o escrever ou ambos? Por quê? - Sim, porque estou lidando com pessoas de caráter formal e com vocabulários aprimorados : - É muito. Porque no trabalho podemos ter uma comunicação mais superior em termos de falar, do que em casa ou no ambiente lá fora, etc. É lendo e escrevendo que melhor nos expressamos. O uso das gírias por exemplo, no trabalho é ridículo : - Sim. Porque ali no ambiente de trabalho pessoas que tem uma formação maior que eu passam, lançam palavras, mostram atitudes e caráter que acrescentam em nós valores ; - Ambos. Pois a prática da escrita e a fala enriquece o vocabulário, além disso aprende se expressar melhor ; - Ambos. Porque escrevemos o que falamos e o nosso vocabulário cada vez mais aumenta. 11. Qual é sua expectativa após o término do período trabalhado? - Enriquecimento de nossa aprendizagem e uma maior oportunidade de emprego ; - De expor tudo aquilo que aprendi no dia a dia do meu ambiente de trabalho. Quero ser muito útil a empresa onde for trabalhar e mostrar minha capacidade diante dos obstáculos ; - Continuar a trabalhar e ter meu futuro feito com faculdade e ótimo emprego ; - Arranjar um emprego para que possa aprender mais e crescer na vida com todo esse aprendizado ; - Continuar trabalhando e estudando para que no futuro eu tenha uma estrutura de vida adequada.

11 Analisando as respostas às questões 1 e 2, vê-se que todos os jovens aprendizes que responderam ao questionário estão no seu primeiro emprego e possuem entre seis e quatro meses de tempo de trabalho. Observa-se pelas respostas dos itens 03 e 04 que todos trabalham diretamente com um número considerável de funcionários da Empresa, o que promove um ambiente interdisciplinar bastante interativo. Apesar de 40% responderem não ter aprendido palavras novas, todos foram unânimes em afirmar que sua forma de falar modificou após o ingresso no mundo do trabalho, o que caracteriza que a oralidade pode ser aprimorada após o contato direto com pessoas que já estão no mercado de trabalho. Este fato se comprova com o relato de um jovem ao afirmar que o uso das gírias, por exemplo, no trabalho é ridículo. Os demais 60 % que afirmaram terem enriquecido seu vocabulário, aprenderam novas palavras como as citas no item 07. Constata-se, também, pelas respostas dos itens 08 e 09, a importância de um ambiente de trabalho saudável que envolva posturas éticas e valores morais, o que facilita o aprendizado. Portanto, conclui-se que a oralidade dos jovens aprendizes inseridos no mundo do trabalho pode ser aprimorada durante e após o contato com os colaboradores da Empresa A, conforme constam nas declarações acima realizadas pelos jovens aprendizes objetos desta pesquisa. Observando-se esta constatação pode-se igualmente afirmar que outras pessoas que também estejam em contato direto com pessoas mais escolarizadas, possam do mesmo modo aperfeiçoar seu vocabulário e conseqüentemente sua oralidade. REFERÊNCIAS ABAURRE, Maria Luiza. PONTARA Marcela Nogueira. FADEL, Tatiana. Português: língua e literatura. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2003; FIORIN, José Luiz, O que é língua? In: PEDROSA, Cleide Emilia. Lingüística. São Cristovão: Universidade de Sergipe, CESAD, 2007, l titulo; LYONS, John. Linguagem e lingüística. Rio de janeiro: livros técnicos e científicos, 1987;

12 MATOS, Francisco Gomes de, Qual a relação entre língua, linguagem e sociedade? In: PEDROSA, Cleide Emilia. Lingüística. São Cristovão, UFS, CESAD,2007; Marcuschi, L. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 2.ed. São Paulo, Cortez, 2001; MOLLICA, Maria Cecília. BRAGA, Maria Luiza. Introdução à sociolingüística: o tratamento da variação.3.ed.são Paulo: Editora Contexto, 2003; Introdução á sociolingüística variocionista cadernos didáticos. Rio de janeiro: Ed da UFRJ. 1992; MORIN, Edgar. Ciência com competência. Trad. Maria D. Alexandre e Maria Alice Sampaio Dória; revista e modificada pelo autor. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; Rio de Janeiro, 1999; SAUSSURE, Ferdinand, Fala in: PEDROSA, Cleide Emilia. Lingüística. São Cristovão, Universidade Federal de Sergipe, CESAD, l titulo; TERRA, Ernani. NICOLA, José de. Português: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2004.

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