RS trata-se de: A Questão do Dever. Questões específicas: tempo e espaço, evolução e pensamento, sistemas econômicos e políticos;

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RS trata-se de: A Questão do Dever. Questões específicas: tempo e espaço, evolução e pensamento, sistemas econômicos e políticos;"

Transcrição

1 A Questão do Dever Dever é a obrigação moral de fazer ou não fazer alguma coisa. Qual é o fundamento do dever : Razão Sociedade Deus Ética Profissional e Responsabilidade Social Prof.ª Eliane Vidigal 14 de setembro RS trata-se de: Questões específicas: tempo e espaço, evolução e pensamento, sistemas econômicos e políticos; Processo dinâmico que reflete o próprio meio social- economia, política e cultura; A Questão da Responsabilidade: Do que trata a RS? Processo que envolve vários segmentos da sociedadecidadãos, consumidores, organizações públicas ou privadas, comunidades, etc. Como se mede o grau de maturidade social? De um País? Eleições e liberdade de expressão. Lei de Gerson Jeitinho brasileiro Se é legal, isso quer dizer que é ético? 1

2 Como se mede o grau de maturidade social Como se mede o grau de maturidade social? De uma Sociedade? De uma Organização? Justiça Liberdade Solidariedade Comprometida com a dignidade humana Qual é a conduta ética da organização? Qual é o estilo de gestão predominante? Qual é a atitude habitual dos líderes? Como se comportam os funcionários? Quais são as verdades comuns que integram e dão coerência às ações comuns? Após a Constituição Federal Brasileira Não é mero gesto de contribuição voluntária: é dever legal Constituição Federal estabelece; Decretos, Normas, Instruções... Responsabilidade Ética Responsabilidade Social Responsabilidade Legal Um pouco da História da ESR ESR: (Empresa Socialmente Responsável) Desde quando o homem começou a se preocupar com a questão de Responsabilidade Social? CASO 1: H. Ford Santa Casa de Misericórdia rdia CASO 2: 1953 P. Smith Manufacturing Cia. > Universidade de Princeton 2

3 NA DÉCADA D DE 50 auditoria externa; aferia o DESEMPENHO DA EMPRESA sob o ponto de vista ECONÔMICO e não Social. APÓS S 1970 Houve uma ampliação dos critérios de avaliação: MINORIAS POLUIÇÃO CONDIÇÕES DE TRABALHO RELAÇÕES COMUNITÁRIAS FILANTROPIA É preciso um Modelo de Gestão: Modelo: instrumento estratégico visa orientar prática eficazes; induz a atitudes e comportamentos adequados. É preciso um Modelo de Gestão: Conscientização: desenvolvida pela educação; conhecimento; noção; segundo regras da estrita probidade. Cultura organizacional Anos 90 ONU Novos tempos A EVOLUÇÃO DO TERCEIRO SETOR Suporte para avaliação; Relatório do Desenvolvimento Humano: PIB e IDH as ONGs as novas organizações ligadas às empresas, gerando exemplo através da RS: institutos fundações associações 3

4 Pioneiros no Brasil ASSOCIAÇÃO DOS DIRRIGENTES CRISTÃOS DE EMPRESAS A DIVISÃO DE TAREFAS 1º SETOR: Governo 2º SETOR: Mercado 3º SETOR: Organizações Sociais RS do Primeiro Setor GOVERNAR: 3 princípios da Política Social do Governo: 1º. Integração Conduzir; Dirigir; Reger; Ordenar os serviços; Administrar... 2º. Descentralização 3º. Interação 1º Princípio: Integração: 2º Princípio: Descentralização Uma ação integrada em duas vertente: 1. Eixo norteador, elo de ligação entre órgãos: EX.: Programa Comunidade Solidária. Dimensão territorial; Heterogeneidade das regiões; Redução dos elos burocráticos; Participação das ONG s 2. Simultaniedade: ações concomitantes dos vários órgãos e setores governamentais. 4

5 3º. Princípio: Interação Sociedade + Estado Envolvimento da comunidade = multiplicação das ações sociais. CF. ART. 5º- XXIII: A propriedade atenderá a sua função social. Integração Social: Conquistar a igualdade da distribuição de renda; Acesso aos serviços públicos essenciais; CF. Art III: A ordem econômica brasileira deverá observar o princípio da função social da propriedade. (bens de produção empresários) Secretaria da Assistência Social do Ministério da Previdência: Lei Orgânica da Assistência Social: Organiza a política pública de ação social; Propõe ações e políticas específicas; Normas; Critérios de prioridade; Padrão de qualidade; Serviços; Projetos em parceria (público/privado). 5

6 RS do Segundo Setor Agrega as instituições de interesse privado, mantidas pela iniciativa privada e que existem para servir. Percepção da necessidade de um desenvolvimento sustentável. MERCADO RS do Terceiro Setor Organizações Da Sociedade Civil De Interesse Público OSCIP Saúde; Direitos civis; Desenvolvimento Humano Educação; Proteção do meio ambiente Cultura; Habitação Fatores do crescimento do Terceiro Setor: Falência do Estado Social; Crise do desenvolvimento sustentado; Reflexos da derrocada do socialismo na Europa; Por que responsabilizar socialmente as empresas? Inúmeros problemas sociais dos países menos desenvolvidos; Porque a empresa consome recursos renováveis ou não, direta ou indiretamente que são patrimônio da Humanidade. Porque a empresa utiliza capitais financeiros e tecnológicos, que no fim da cadeia pertencem a pessoas físicas. 6

7 Porque a empresa utiliza a capacidade de trabalho da Sociedade. Porque a empresa subsiste em função do Estado que a Sociedade lhe viabiliza como parte das condições de sobrevivência Porque ao usufruir, em benefícios próprios destes recursos, a empresa contrai uma dívida social para com a sociedade e para com a humanidade. 7

ÉTICA E LEGISLAÇÃO 16/03/2010

ÉTICA E LEGISLAÇÃO 16/03/2010 ÉTICA E LEGISLAÇÃO EMPRESAS E SOCIEDADE Um dos desafios maiores de uma empresa é vencer a aparente contradição entre a sobrevivência e o crescimento, mantendo a humanização do trabalho e o resgate da dignidade

Leia mais

O acesso à água e saneamento como direito humano. O papel das entidades gestoras

O acesso à água e saneamento como direito humano. O papel das entidades gestoras O acesso à água e saneamento como direito humano O papel das entidades gestoras Álvaro Carvalho, David Alves Departamento de Estudos e Projetos da ERSAR ENEG 2013 Coimbra, 4 de dezembro de 2013 O acesso

Leia mais

Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo. (Roteiro Mesa 2)

Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo. (Roteiro Mesa 2) Curso Capacitação de Prefeitos Construção do Projeto de Governo (Roteiro Mesa 2) Objetivo Apresentar as diretrizes que devem orientar a elaboração do plano de governo (incluindo o tema das relações internacionais

Leia mais

GOVERNANÇA & COMPLIANCE NO CENÁRIO DAS VIAGENS CORPORATIVAS

GOVERNANÇA & COMPLIANCE NO CENÁRIO DAS VIAGENS CORPORATIVAS 4º. FORUM ABRACORP São Paulo 02/04/2019 GOVERNANÇA & COMPLIANCE NO CENÁRIO DAS VIAGENS CORPORATIVAS Carlos Alberto Ercolin carlosercolin@gmail.com (11) 99641-1297 Agenda IBGC Histórico Evolução Governança

Leia mais

II FÓRUM NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR CONFESSIONAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DO BRASIL ANEC

II FÓRUM NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR CONFESSIONAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DO BRASIL ANEC II FÓRUM NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR CONFESSIONAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DO BRASIL ANEC ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS EVANGÉLICAS - ABIEE 1 A PASTORAL

Leia mais

Painelistas: Roberto da Silva Medeiros Marcone Hahan de Souza

Painelistas: Roberto da Silva Medeiros Marcone Hahan de Souza Painelistas: Roberto da Silva Medeiros Marcone Hahan de Souza Conceito: Terceiro setor Conceito: 1º Setor - Governamental -Sem Finalidade de Lucros -Administração Pública -Serviços: saúde, educação, segurança,

Leia mais

CEADEC 16 anos de história e de luta

CEADEC 16 anos de história e de luta CEADEC 16 anos de história e de luta O CEADEC é uma organização não governamental, qualificada como Oscip Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que atua na assessoria à formação de cooperativas

Leia mais

NORMAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL. 3 de Março de 2011

NORMAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL. 3 de Março de 2011 NORMAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 3 de Março de 2011 Estrutura da norma ISO 26000 Cláusula 1: Âmbito Cláusula 2: Termos e definições Cláusula 3: Compreender a RS Cláusula 4: Princípios da RS Cláusula 5:

Leia mais

A Europa dos Cidadãos. Braga 24 de março de 2017

A Europa dos Cidadãos. Braga 24 de março de 2017 A Europa dos Cidadãos Braga 24 de março de 2017 https://www.europarltv.europa.eu/pt/programme/others/get-the-picturefundamental-rights No dia em que os europeus se poderem deslocar livremente dentro da

Leia mais

3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO PRÉ-VESTIBULAR TRABALHO VOLUNTÁRIO PROFESSOR: LÉLIO 2017 TITLE

3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO PRÉ-VESTIBULAR TRABALHO VOLUNTÁRIO PROFESSOR: LÉLIO 2017 TITLE 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO PRÉ-VESTIBULAR TRABALHO VOLUNTÁRIO PROFESSOR: LÉLIO 2017 TITLE DESAFIOS DO BRASIL E DO MUNDO... Existem cerca de 1 bilhão de pessoas vivendo, no limiar da sobrevivência, com menos

Leia mais

Estágios de Liderança Braskem Competências de Cultura

Estágios de Liderança Braskem Competências de Cultura Estágios de Liderança Braskem ------------------------- Competências de Cultura 01 Clarificando Estágios de Liderança Braskem o PA do Líder 01 Estágios de Liderança Braskem Os Estágios de Liderança Braskem

Leia mais

Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

comunitária, além de colocá-los a salvo de todas as formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

comunitária, além de colocá-los a salvo de todas as formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. SISTEMA DE GARANTIA DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Art. 227 - É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida,

Leia mais

Respeito ao Meio Ambiente Programa de Educação Ambiental Eco-Social

Respeito ao Meio Ambiente Programa de Educação Ambiental Eco-Social Respeito ao Meio Ambiente Programa de Educação Ambiental Eco-Social Objetivos Objetivos Cognitivos sobre meio ambiente Levar os indivíduos e os grupos sociais a adquirirem largas experiências, contatos

Leia mais

Modelar a Metrópole Gov o e v r e no n o d o d o E s E t s ad a o d d o R i R o o d e d e Ja J n a e n i e ro

Modelar a Metrópole Gov o e v r e no n o d o d o E s E t s ad a o d d o R i R o o d e d e Ja J n a e n i e ro Modelar a Metrópole Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Integrado Governo do Estado do Rio de Janeiro Contexto Histórico Criada em 1974 após a fusão dos antigos Estados do Rio de Janeiro e da Guanabara,

Leia mais

COOPERATIVA CENTRAL CRE$OL BASER ADÃO CARLOS DOS SANTOS - SECRETÁRIO

COOPERATIVA CENTRAL CRE$OL BASER ADÃO CARLOS DOS SANTOS - SECRETÁRIO COOPERATIVA CENTRAL CRE$OL BASER ADÃO CARLOS DOS SANTOS - SECRETÁRIO Como surgimos - O Sistema Cre$ol nasceu da necessidade de melhorias nas condições de crédito rural para a Agricultura Familiar e pelo

Leia mais

Guia da Advocacia Sustentável

Guia da Advocacia Sustentável Guia da Advocacia Sustentável CESA - CENTRO DE ESTUDOS DAS SOCIEDADES DE ADVOGADOS CESA fundado em 30 de junho de 1983 com a ideia de reunir as principais Sociedades de Advogados de São Paulo e trocar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BARREIRO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BARREIRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BARREIRO ( ) Cidadania não é apenas o conjunto de direitos e deveres que os cidadãos devem exercer e cumprir. O exercício da Cidadania é sobretudo um comportamento, uma atitude

Leia mais

PERFIL DO PROFISSIONAL

PERFIL DO PROFISSIONAL PERFIL DO PROFISSIONAL Enfª Profª Mariana Arruda Perfil do Enfermeiro O perfil ideal de um Enfermeiro é entendido como o de um profissional com conhecimento de uma área específica, mas com ampla experiência

Leia mais

Primeiros Passos: Programa de Integração à CESAN

Primeiros Passos: Programa de Integração à CESAN 1 2 Primeiros Passos: Programa de Integração à CESAN Autora: Nayara Caldeira Teixeira Unidade: R-DDP Chefia imediata: Renata Faco Oportunidade percebida 3 No período de 2001 a 2003, a CESAN realizava treinamento

Leia mais

SAÚDE, TRABALHO E AMBIENTE. Claudia Roberta de Castro Moreno

SAÚDE, TRABALHO E AMBIENTE. Claudia Roberta de Castro Moreno SAÚDE, TRABALHO E AMBIENTE Claudia Roberta de Castro Moreno O que existe em comum entre trabalhadores que adoecem e morrem em função da exposição a substâncias perigosas e os moradores das periferias urbanas

Leia mais

módulo 3 Organização do Estado brasileiro

módulo 3 Organização do Estado brasileiro módulo 3 Organização do Estado brasileiro unidade 1 introdução aos princípios constitucionais fundamentais princípios constitucionais fundamentais Carl Schmitt decisões políticas do Estado normas fundadoras

Leia mais

ESTABELECIMENTO DE UMA GESTÃO DE RISCOS EFICAZ

ESTABELECIMENTO DE UMA GESTÃO DE RISCOS EFICAZ ESTABELECIMENTO DE UMA GESTÃO DE RISCOS EFICAZ Extraído do manual: Gestão de Riscos - Diretrizes para a Implementação da AS/NZS 4360:2004 Copyright 2005, Risk Tecnologia Editora. Fone: (11) 3704-3200.

Leia mais

Norma ISO Prof. Luciel H de Oliveira

Norma ISO Prof. Luciel H de Oliveira Norma ISO 26000 Prof. Luciel H de Oliveira luciel@uol.com.br ISO - International Organization for Standardization Criada em 1946 para promover e desenvolver normas e atividades que facilitem o comércio

Leia mais

Estudo de Captação de Recursos Privados no âmbito do Programa de Reassentamento no Brasil

Estudo de Captação de Recursos Privados no âmbito do Programa de Reassentamento no Brasil Anexo A: Estudo de Captação de Recursos Privados no âmbito do Programa de 6 de junho de 2018 Referência: BRA/BR/RFP/2018/001 Sumário 1 Introdução...3 1.1 Contexto... 3 1.2 Propósitos e Objetivos... 3 2

Leia mais

BRASIL VIVE UM CÍRCULO VIRTUOSO

BRASIL VIVE UM CÍRCULO VIRTUOSO Seminário 10º ConstruBusiness Competitividade Sustentável Esther Dweck Chefe da Assessoria Econômica Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão BRASIL VIVE UM CÍRCULO VIRTUOSO Quatro movimentos estruturais

Leia mais

DOCUMENTO ORIENTADOR

DOCUMENTO ORIENTADOR CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA INTRODUÇÃO A Santa Casa da Misericórdia de Amarante é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que tem por objectivos, o alojamento colectivo de utilização temporária

Leia mais

1. Histórico institucional: 2. Missão: 3. Valores:

1. Histórico institucional: 2. Missão: 3. Valores: 1 Sumário 1. Histórico institucional:... 3 2. Missão:... 3 3. Valores:... 3 4. Formas de organização e atividades realizadas pela organização:... 4 5. Gestão da informação, produção de conhecimento e transparência

Leia mais

Administração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior

Administração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior Administração Pública Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 O Estado É uma comunidade de homens fixada sobre um território com poder de mando, ação e coerção (ato de pressionar, induzir) constituída

Leia mais

INCENTIVOS FISCAIS PARA AS NOVAS TECNOLOGIAS JOZÉLIA NOGUEIRA

INCENTIVOS FISCAIS PARA AS NOVAS TECNOLOGIAS JOZÉLIA NOGUEIRA INCENTIVOS FISCAIS PARA AS NOVAS TECNOLOGIAS JOZÉLIA NOGUEIRA POLÍTICA FISCAL A Política Fiscal é um instrumento fundamental para alcançar um crescimento econômico inclusivo e com maior igualdade E com

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. Capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações.

PLANO DE APRENDIZAGEM. Capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações. PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Administração Disciplina: GESTÃO DO TERCEIRO SETOR Professor(a): MSc. Arivaldo Ferreira de Jesus e-mail: arivaldo.jesus@fasete.edu.br

Leia mais

Cidadania Europeia. Direção-Geral da Educação Av. 24 de Julho, n.º Lisboa Tel

Cidadania Europeia. Direção-Geral da Educação Av. 24 de Julho, n.º Lisboa Tel Este documento foi elaborado pela Direção-Geral da Educação em parceria com a Pro Dignitate - Fundação de Direitos Humanos, por ocasião do Seminário conjunto realizado no âmbito do Ano Europeu dos Cidadãos

Leia mais

O GESTOR E AS COMPRAS PÚBLICAS PELA SUSTENTABILIDADE. Conceitos e arcabouço jurídico das compras públicas sustentáveis

O GESTOR E AS COMPRAS PÚBLICAS PELA SUSTENTABILIDADE. Conceitos e arcabouço jurídico das compras públicas sustentáveis O GESTOR E AS COMPRAS PÚBLICAS PELA SUSTENTABILIDADE Conceitos e arcabouço jurídico das compras públicas sustentáveis Cenário Século passado com 1,5 bilhões de pessoas atividade agrícola, voltada basicamente

Leia mais

CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO

CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO 2019-2022 26 de fevereiro de 2019 ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA O objetivo estratégico desta candidatura é contribuir

Leia mais

FAMÍLIA AS SOCIEDADES. Sociedade primeira e fundamental

FAMÍLIA AS SOCIEDADES. Sociedade primeira e fundamental AS SOCIEDADES Sociedade primeira e fundamental FAMÍLIA A família é a sociedade da natureza humana, é a primeira e principal escola, onde o ser humano recebe formação e educação EMPRESA Atividade que várias

Leia mais

I Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional

I Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional I Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional Setembro 2012 AS PESSOAS EM PRIMEIRO LUGAR BRASIL 4ª maior economia Alto grau de desigualdade Disparidade na Educação, Saúde e Renda Má divisão das riquezas

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional

Leia mais

PLANO EDUCATIVO MUNICIPAL. Câmara Municipal do Cartaxo-Serviço de Educação e Juventude

PLANO EDUCATIVO MUNICIPAL. Câmara Municipal do Cartaxo-Serviço de Educação e Juventude PLANO EDUCATIVO MUNICIPAL Câmara Municipal do Cartaxo-Serviço de Educação e Juventude O Serviço de Educação e Juventude da Câmara Municipal do Cartaxo Propõe: A toda a comunidade educativa assumir o compromisso

Leia mais

25/03/2011. Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes

25/03/2011. Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 21 A Agenda 21 Global é um programa de ação que 179 países assumiram para cuidar do planeta. Ela tem

Leia mais

Tendências: Voluntariado Empresarial Estratégico. Trabalho em Grupo Encontro de 05/10/2011

Tendências: Voluntariado Empresarial Estratégico. Trabalho em Grupo Encontro de 05/10/2011 Tendências: Voluntariado Empresarial Estratégico Trabalho em Grupo Encontro de 05/10/2011 Resumo Questão 1 Pode a atividade voluntária, facilitar a gestão integrada das comunidades e dos negócios, combinando

Leia mais

A nossa MISSÃO: Com os pobres, acolher, servir, acompanhar e defender as suas causas

A nossa MISSÃO: Com os pobres, acolher, servir, acompanhar e defender as suas causas A nossa VISÃO: Construir uma civilização de amor A Cáritas em Portugal quer ser testemunho da fraternidade da comunidade cristã para com os mais pobres a partir da Ação Social da Igreja construtora de

Leia mais

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano Estimular a curiosidade dos estudantes para novas criações. Instigar o pensamento e argumentação crítica dos estudantes.

Leia mais

Cidades Saudáveis: desafio à escala Nacional e Europeia

Cidades Saudáveis: desafio à escala Nacional e Europeia Cidades Saudáveis: desafio à escala Nacional e Europeia Vereadora Corália Loureiro Conselho de Administração da RPCS Águeda 10 Novembro 2011 Saúde Urbana Cidades enquanto sistemas complexos Crescimento

Leia mais

FICHA TÉCNICA TÍTULO PLANO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2015

FICHA TÉCNICA TÍTULO PLANO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2015 PLANO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO PLANO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2015 AUTOR/EDITOR INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I. P. Av. Manuel da Maia, n.º 58 1049 002

Leia mais

PLANO DE CURSO. CH Teórica: 60h CH Prática: CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): Período: VII Ano:

PLANO DE CURSO. CH Teórica: 60h CH Prática: CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): Período: VII Ano: PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Administração Disciplina: GESTÃO DO TERCEIRO SETOR Código: MAR26 Professor: e-mail: CH Teórica: 60h CH Prática: CH Total: 60h Créditos: 03

Leia mais

Relações de Trabalho (Marlene Melo, Antônio Carvalho Neto e José Francisco Siqueira Neto)

Relações de Trabalho (Marlene Melo, Antônio Carvalho Neto e José Francisco Siqueira Neto) Relações de Trabalho (Marlene Melo, Antônio Carvalho Neto e José Francisco Siqueira Neto) Relações industriais, relações trabalhistas, relações sindicais ou relações profissionais: interações entre assalariados,

Leia mais

Organização da Aula 2. Gestão do Orçamento Público. Aula 2. Contextualização

Organização da Aula 2. Gestão do Orçamento Público. Aula 2. Contextualização Organização da Aula 2 Gestão do Orçamento Público Aula 2 Base legal e orçamento público Princípios Constitucionais; Legislação e instrumentos legais de planejamento público orçamentário. Prof. Nivaldo

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE CRIAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SETOR DE AÇÃO COMUNITÁRIA E PASTORAL NO ENSINO SUPERIOR.

EXPERIÊNCIA DE CRIAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SETOR DE AÇÃO COMUNITÁRIA E PASTORAL NO ENSINO SUPERIOR. EXPERIÊNCIA DE CRIAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SETOR DE AÇÃO COMUNITÁRIA E PASTORAL NO ENSINO SUPERIOR. Autores: Lívia Ribeiro Barboza de Araújo Braga Jardelino Menegat Thiago de Oliveira Pereira Introdução

Leia mais

Uma gestão ambiental proativa gera valor e é dever de uma empresa socialmente responsável

Uma gestão ambiental proativa gera valor e é dever de uma empresa socialmente responsável Política de Ambiente Uma gestão ambiental proativa gera valor e é dever de uma empresa socialmente responsável Política de Ambiente 1.Enquadramento O crescimento continuado da população mundial assenta

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente

Leia mais

Consumo Sustentável e a Política Federal de Contratações

Consumo Sustentável e a Política Federal de Contratações Sustentabilidade nas Contratações Públicas Agosto de 2013 Consumo Sustentável e a Política Federal de Contratações Fernanda Capdeville Analista Ambiental, Especialista em Gestão Pública Departamento de

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL

POLÍTICA INSTITUCIONAL 13/10/21 26/06/25 1. OBJETIVO Formalizar a atividade de voluntariado na Ultragaz. 2. ABRANGÊNCIA Ultragaz/Brasilgás/Utingás 3. VIGÊNCIA Esta política vigora a partir de sua publicação. 4. DEFINIÇÕES Segundo

Leia mais

As fases de desenvolvimento das empresas de família

As fases de desenvolvimento das empresas de família EMPRESA FAMILIAR As fases de desenvolvimento das empresas de família 1. Empresa familiar; 2. Empresa de Gestão Familiar; 3. Empresa com Governança Familiar; 4. Família Empresária. As fases de desenvolvimento

Leia mais

A nossa tripla cidadania: os valores cívicos

A nossa tripla cidadania: os valores cívicos Dos Açores para a Europa e para o Mundo A nossa tripla cidadania: os valores cívicos M. Patrão Neves Dos Açores para a Europa e para o Mundo Três realidades físicas: como seres naturais ocupamos e habitamos

Leia mais

Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana

Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana Nova Agenda Urbana e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana A

Leia mais

Rumo a Campanha Nacional de Comércio Justo e Solidário

Rumo a Campanha Nacional de Comércio Justo e Solidário Rumo a Campanha Nacional de Comércio Justo e Solidário Roteiro 1 Contextualização 2 Alguns debates e acúmulos 3 Uma pesquisa sobre CJS 4 Desenho da proposta em construção 1. Contextualização FACES DO BRASIL

Leia mais

DRF 214/ Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial

DRF 214/ Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial DRF 214/2015 - Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial Assunto: Proponente: Estratégia Nacional de Desenvolvimento Territorial Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento

Leia mais

NP Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização

NP Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização NP 4469-1 Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização Sonia Pires APEE soniapires@apee.pt Relação com a ISO 26000 Segue o mesmo espírito:

Leia mais

COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA

COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego Seu tamanho no Brasil 21.859 EES 1,7 Milhão de Pessoas 2.934 municípios (52%)

Leia mais

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Os Pioneiros Associação de Pais de Mourisca do Vouga Responsável da entidade Presidente: José Carlos Arede Setor de Atividade CAE: 88990 Número de Efetivos 92 NIF 501821112

Leia mais

abril/2016 Planejamento Estratégico

abril/2016 Planejamento Estratégico abril/2016 Planejamento Estratégico 2016-2020 Modelo Utilizado I - Definições Estratégicas Missão Visão Valores II - Análise do Ambiente (Pontos Fortes, Pontos Fracos, Oportunidades e Ameaças) Em que somos

Leia mais

Modelo Unificado do Saber a Desenvolver no Âmbito do ISCE CI.

Modelo Unificado do Saber a Desenvolver no Âmbito do ISCE CI. Modelo Unificado do Saber a Desenvolver no Âmbito do ISCE CI. Com vista a envolver todos os intervenientes institucionais (docentes do quadro, docentes convidados, estudantes dos diversos graus de ensino

Leia mais

Acórdão: 2.127/2017-Plenário Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer

Acórdão: 2.127/2017-Plenário Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Acórdão: 2.127/2017-Plenário Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer 1. POR QUE FAZER? CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 70 e 71 Cabe ao Tribunal de Contas da União (TCU) a fiscalização contábil, financeira,

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua A LEI ORGÂNICA DA SAÚDE (LEI 8080/1990) o SUS é constituído pelo conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições

Leia mais

Breakout Group #2. #TPLBrazil March 2018 Porto Seguro Vitoria, Brazil

Breakout Group #2. #TPLBrazil March 2018 Porto Seguro Vitoria, Brazil Breakout Group #2 #TPLBrazil 12-16 March 2018 Porto Seguro Vitoria, Brazil 2) Quais os maiores obstáculos para envolver outros setores no diálogo e governança na escala da paisagem, incluindo governo?

Leia mais

CERIMÓNIA DE LANÇAMENTO DO MADEIRA DE FEVEREIRO DE 2015

CERIMÓNIA DE LANÇAMENTO DO MADEIRA DE FEVEREIRO DE 2015 CERIMÓNIA DE LANÇAMENTO DO MADEIRA 14-20 27 DE FEVEREIRO DE 2015 Sílvio Costa Presidente do Instituto de Desenvolvimento Regional IP RAM F UNCHAL, HOTEL VIDAMAR, AUDITÓRIO S UNRISE 1 Contexto Estratégico

Leia mais

Coesão, convergência e abordagens territoriais integradas Desafios e oportunidades para o período de programação

Coesão, convergência e abordagens territoriais integradas Desafios e oportunidades para o período de programação Coesão, convergência e abordagens territoriais integradas Desafios e oportunidades para o período de programação 2021-2027 Campo Maior, 12 de julho de 2019 Paulo Madruga Coesão - A trajetória das regiões

Leia mais

PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE

PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE CONCEITO DE SAÚDE Saúde é a resultante das condições de alimento, habitação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade,

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Ordem Social Parte I Profª. Liz Rodrigues - : política social que provê o atendimento das necessidades básicas, traduzidas em proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE INSTRUMENTO PARA A AVALIAÇÃO DE CRITICIDADE DE PROCESSOS IMPACTADOS

DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE INSTRUMENTO PARA A AVALIAÇÃO DE CRITICIDADE DE PROCESSOS IMPACTADOS DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE INSTRUMENTO PARA A AVALIAÇÃO DE CRITICIDADE DE PROCESSOS IMPACTADOS Área temática: Gestão Estratégica e Organizacional Eduardo Silva eduardo.silva@eletrobras.com José Rodrigues

Leia mais

EDITAL DIVERGENTE POSITIVO

EDITAL DIVERGENTE POSITIVO EDITAL DIVERGENTE POSITIVO I - APRESENTAÇÃO E OBJETIVO O Instituto Jatobás é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) cuja missão é influir para a ampliação da consciência e oferecer

Leia mais

XIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012

XIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012 XIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012 A Responsabilidade Social das Empresas Dinâmicas atuais e desafios futuros 1. INTRODUÇÃO ESTRUTURA

Leia mais

GOVERNANÇA PARA A PLATAFORMA CEARÁ Tania Bacelar de Araujo Consórcio CEPLAN-PERSONAL Fortaleza, 16 de maio de 2018

GOVERNANÇA PARA A PLATAFORMA CEARÁ Tania Bacelar de Araujo Consórcio CEPLAN-PERSONAL Fortaleza, 16 de maio de 2018 GOVERNANÇA PARA A PLATAFORMA CEARÁ 2050 Tania Bacelar de Araujo Consórcio CEPLAN-PERSONAL Fortaleza, 16 de maio de 2018 A Concepção de Desenvolvimento Sustentável Processo de mudança social e elevação

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS O INDICADORES ETHOS Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão criada em 2000 pelo Instituto Ethos e que esta em sua terceira geração.

Leia mais

Política de Investimento Social Privado

Política de Investimento Social Privado Política de Investimento Social Privado EXPEDIENTE Direção Dr. Nilson Luiz May (presidente) Dr. Jose Milton Cunha Mirenda (vice-presidente) Dr. Alcides Mandelli Stumpf (diretor administrativo) Coordenação:

Leia mais

Direitos fundamentais propriedade. João Miguel da Luz Rivero Fundamento constitucional

Direitos fundamentais propriedade. João Miguel da Luz Rivero Fundamento constitucional Direitos fundamentais propriedade João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com Fundamento constitucional O regime jurídico da propriedade tem seu fundamento na Constituição. Esta garante o direito de

Leia mais

EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL

EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO CURSO DE PREPARAÇÃO E SELEÇÃO CP/ECEME 2013 EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL EXPRESSÃO POLÍTICA A EXPRESSÃO POLÍTICA 1. SITUAÇÃO GEOPOLÍTICA 2. CONDICIONAMENTOS

Leia mais

DATA DE IMPRESSÃO: 29 DE DEZEMBRO Relatório 2014 CIDADÃO PRÓ-MUNDO

DATA DE IMPRESSÃO: 29 DE DEZEMBRO Relatório 2014 CIDADÃO PRÓ-MUNDO DATA DE IMPRESSÃO: 29 DE DEZEMBRO 2017 Relatório 2014 CIDADÃO PRÓ-MUNDO peacelabs.co/p/cidadao-pro-mundo-2014 peacelabs.co/p/cidadao-pro-mundo-2014 Relatório 2014 Investidores e apoiadores Institucionais

Leia mais

Estratégia de Inovação do Brasil: sugestões para ações

Estratégia de Inovação do Brasil: sugestões para ações Estratégia de Inovação do Brasil: sugestões para ações Soumitra Dutta Professor de Gestão Universidade de Cornell, EUA Índice Global de Inovação 10 de julho de 2018 Lançamento do Índice Global de Inovação

Leia mais

Estocolmo / Suécia (1972)

Estocolmo / Suécia (1972) 1ª CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE Estocolmo / Suécia (1972) COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO ONU (1987) RELATÓRIO NOSSO FUTURO COMUM DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA A SUSTENTABILIDADE PROPOSTA DE VALOR. Correlações

ESTRATÉGIAS PARA A SUSTENTABILIDADE PROPOSTA DE VALOR. Correlações 93 ESTRATÉGIAS PARA A SUSTENTABILIDADE 7.4.2 - Determinação da direção de uma organização rumo à responsabilidade social Estratégia e Análise G4-1 e G4-2 PROPOSTA DE VALOR 4.2 Accountability, 5.2 Reconhecimento

Leia mais

Responsabilidade Social das Organizações

Responsabilidade Social das Organizações Responsabilidade Social das Organizações Introdução A realidade do mercado mundial e das organizações de trabalho sofreu profundas transformações nas últimas décadas. Atualmente, a responsabilidade das

Leia mais

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL DECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL A CONFERÊNCIA GERAL Comprometida com a plena realização dos direitos do homem e das liberdades fundamentais proclamadas na Declaração Universal

Leia mais

Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS

Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS Haroldo Machado-Filho Assessor Senior do PNUD no Brasil e Coordenador do Grupo Assessor do Sistema ONU Brasil para a Agenda 2030 1 Índice de Desenvolvimento

Leia mais

Favor indicar o departamento no qual opera: 19% Relações externas, Comunicação Estratégia e inovação Gestão de Risco Meio Ambiente, saúde e segurança

Favor indicar o departamento no qual opera: 19% Relações externas, Comunicação Estratégia e inovação Gestão de Risco Meio Ambiente, saúde e segurança Favor indicar o departamento no qual opera: 19% 6% Relações externas, Comunicação Estratégia e inovação Gestão de Risco Meio Ambiente, saúde e segurança N=16 75% Outros Outros: Recursos Humanos Área Administrativa

Leia mais

NORMAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

NORMAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NORMAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Resulta do consenso entre peritos de 90 países e 45 organizações internacionais Processo multi-parte interessada, envolveu 450 peritos de países desenvolvidos e em desenvolvimento

Leia mais

Evolução dos investimentos sociais: 2007 a 2016

Evolução dos investimentos sociais: 2007 a 2016 1 2 3 4 Evolução dos investimentos sociais: 2007 a 2016 5 Evolução dos investimentos sociais: 2007 a 2016 Média anual dos investimentos sociais 2007 a 2011: R$ 2,3 bilhões 6 2012 a 2016: R$ 2,8 bilhões

Leia mais

Nacionalização do Grupo CUF. No auge da sua atividade, o Grupo CUF era o maior grupo privado português com empregados e representava 5% do PIB

Nacionalização do Grupo CUF. No auge da sua atividade, o Grupo CUF era o maior grupo privado português com empregados e representava 5% do PIB HISTÓRIA 1898 1937 1964 1975 2000 2009 2011 2017 2019 Fundação por Alfredo da Silva, ao assumir o estatuto de acionista e líder da CUF Fundação da Lisnave Criação da Fundação Amélia de Mello Nacionalização

Leia mais

Nacionalização do Grupo CUF. No auge da sua atividade, o Grupo CUF era o maior grupo privado português com empregados e representava 5% do PIB

Nacionalização do Grupo CUF. No auge da sua atividade, o Grupo CUF era o maior grupo privado português com empregados e representava 5% do PIB HISTÓRIA 1898 1937 1964 1975 2000 2009 2011 2017 2018 Fundação por Alfredo da Silva, ao assumir o estatuto de acionista e líder da CUF Fundação da Lisnave Criação da Fundação Amélia de Mello Nacionalização

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável

Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento Sustentável Introdução Neste trabalho vou falar sobre o desenvolvimento sustentável. O desenvolvimento procura satisfazer as necessidades da geração actual, sem comprometer a capacidade

Leia mais

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA. Adaptado de Devanir Garcia dos Santos Agência Nacional de Águas Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo

PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA. Adaptado de Devanir Garcia dos Santos Agência Nacional de Águas Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA Adaptado de Devanir Garcia dos Santos GESTÃO COMPARTILHADA Harmonizar a relação entre produtor a montante da bacia hidrográfica e usuário a jusante Através do reconhecimento econômico

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS Brasil 1960 intenso ritmo de industrialização, com consequente aumento da população nas áreas urbanas, que provocou intensificação dos impactos no meio ambiente.

Leia mais

Gestão Ambiental e Recursos Naturais. A Sustentabilidade e a Indústria. Aula 2. Sustentabilidade Conceito Básico Exemplificação.

Gestão Ambiental e Recursos Naturais. A Sustentabilidade e a Indústria. Aula 2. Sustentabilidade Conceito Básico Exemplificação. Gestão Ambiental e Recursos Naturais Aula 2 A Sustentabilidade e a Indústria Prof. Esp. Felipe Luiz Contextualização Sustentabilidade Conceito Básico Exemplificação Responsabilidade Social Cidadania Geração

Leia mais

Cuidado Ambiental. Protagonismo Social. Respeito Cultural. Solidariedade Econômica. Tecnologia Social para superar a pobreza

Cuidado Ambiental. Protagonismo Social. Respeito Cultural. Solidariedade Econômica. Tecnologia Social para superar a pobreza Protagonismo Social Respeito Cultural Cuidado Ambiental Solidariedade Econômica Tecnologia Social para superar a pobreza Protagonismo Social Cuidado Ambiental Respeito Cultural Solidariedade Econômica

Leia mais

Carta Educativa. Visão do Decreto-Lei nº 7/2003, de 15 de Janeiro

Carta Educativa. Visão do Decreto-Lei nº 7/2003, de 15 de Janeiro Carta Educativa Visão do Decreto-Lei nº 7/2003, de 15 de Janeiro O ordenamento do território rege-se por um sistema de gestão territorial consagrado pelo Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro com as

Leia mais