Cidades Saudáveis: desafio à escala Nacional e Europeia

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1 Cidades Saudáveis: desafio à escala Nacional e Europeia Vereadora Corália Loureiro Conselho de Administração da RPCS Águeda 10 Novembro 2011

2 Saúde Urbana Cidades enquanto sistemas complexos Crescimento populacional Concentração populacional com impacto na saúde das pessoas Doenças associadas ao estilo de vida urbano

3 Como tudo começou Com a necessidade de procurarmos, em conjunto, respostas para problemas comuns, tendo por base a visão de que a promoção da saúde se rege por princípios de solidariedade, equidade, sustentabilidade e cooperação intersectorial

4 Enquadramento Movimento Europeu de Cidades Saudáveis 24 anos de existência Rede Europeia com 89 cidades membro 4 de Portugal Redes Nacionais envolvendo mais de 1300 cidades de 30 países da Europa

5 Em Portugal 31 Municípios Associados 24% da população de Portugal

6 O Nosso Crescimento 2011 Barcelos Barreiro, Porto Santo, Albufeira, Figueira da Foz, Angra do Heroísmo Vendas Novas, Ponta Delgada, Ribeira Grande, Povoação e Lagoa Vila Real e Aveiro Miranda do Corvo, Vila Franca de Xira e Portimão Cabeceiras de Basto 2004 Bragança e Resende 2005 Lourinhã, Serpa e Torres Vedras Palmela e Setúbal Montijo e Odivelas 2001

7 Requisitos de Adesão Compromisso político explícito Assinatura de Declaração de Compromisso Desenvolver o Projecto Cidades Saudáveis da OMS Elaborar o Perfil de Saúde e o Plano de Desenvolvimento de Saúde, nos três anos subsequentes à adesão Investir no trabalho em rede e na cooperação, formal e informal

8 Contexto de Intervenção NIVEL 0 Factores biológicos Idade Sexo Factores hereditários NIVEL 1 Estilos de vida Consumo de tabaco Alimentação Consumo de álcool Actividade física Cuidados de saúde NIVEL 2 NIVEL 3 Influências sociais e da comunidade Condições de vida e de trabalho Suporte social Actividades culturais e de lazer Crime e violência Educação Condições de trabalho Rendimento Habitação Transporte Acesso a serviços Onde Intervimos NIVEL 4 Condições socioeconómicas culturais e ambientais Qualidade do ar Qualidade da água Poluição sonora Alimentação de qualidade Sistema de transportes Planeamento urbano

9 Desenvolvimento da Saúde Urbana Capital social Exclusão social Desenvolvimento socioeconómico Recursos individuais e comunitários Meio ambiente físico Sentimento de frustração e falta de expectativas da comunidade Iniquidade Sustentabilidade Dr. Agis D. Tsouros, Noncommunicable Diseases Risk Factors and Health Promotion Symposium, Turquia, 13 e 14 Novembro de 2008

10 Cidades Saudáveis Modelo de Intervenção Pensamento estratégico em saúde Intervenções integradas Grupo de apoio local e lideranças Acção intersectorial e multidisciplinar Envolvimento e participação da comunidade

11 5 Elementos Chave Compromisso político explícito Criação de estruturas organizacionais para a gestão da mudança Participação Comunitária Plano de Desenvolvimento em Saúde e trabalho em temas específicos Trabalho em Rede e Parcerias

12 Cooperação Intersectorial Sectores envolvidos: Saúde, social, ambiental e económico Público, privado, voluntário e académico Níveis de governo nacional, regional, local e comunitário Instituições apostadas em servir a comunidade e promover o desenvolvimento do território

13 Parceria - Formas de Participação Perfil de Saúde Plano de Desenvolvimento de Saúde Grupos de trabalho programáticos Estrutura do Projecto Cidades Saudáveis Redes de informação e comunicação

14 Potencial da RPCS Troca de conhecimentos Abordagem intersectorial dos problemas Trabalho conjunto Concretização de acções inovadoras Cooperação institucional Estimulo à criatividade Desenvolvimento de planos estratégicos Construção de uma visão partilhada Suporte à avaliação e monitorização Parcerias institucionais Troca de experiências com cidades da Europa Parceria com a OMS

15 O Nosso Percurso - Redes de Parcerias Protocolo com ENSP (2000) e acordo de colaboração para Projecto de Formação(2011) Adesão à REDE das Redes Nacionais de Cidades Saudáveis da OMS (2001) Participação no Plano de Acção para a Segurança Infantil Participação nos Planos Nacionais de Saúde Seminário Ibérico

16 Redes de Informação Página na Internet Boletim trimestral/revista Notícias da Rede

17 Investir na Formação Plano Estratégico Plano de Formação

18 Apoiar a Investigação Prémios Jornalístico e Científico Plano Intermunicipal de Prevenção e Cessação Tabágica nos Jovens

19 Partilha de Experiências I Fórum RPCS: Construindo Municípios Saudáveis II Fórum RPCS: Pela Saúde 10 Anos em Rede III Fórum RPCS: Saúde em Todas as Políticas Locais Saúde em Rede: Boas práticas das Cidades Saudáveis

20 Centenas de Projectos no terreno Redes Sociais Unidades de Saúde Móveis Colónias de férias para crianças

21 Intervenção em bairros carenciados Integração de minorias étnicas Desporto para todos

22 Apoio à população sénior Promover a saúde dos deficientes

23 Segurança e Segurança Rodoviária Promover uma Alimentação Saudável

24 Prevenção de Comportamentos de Risco Formação parental

25 Prevenção do Consumo Excessivo de Álcool E MUITOS OUTROS

26 Factores de Sucesso Compromisso e estabilidade política Liderança, dinâmica e coesão do corpo técnico Boa articulação com o corpo político Credibilidade no plano internacional Parcerias com poder central e instituições nacionais de referência

27 Criar uma Identidade

28 Áreas a desenvolver Formação Inovação em Saúde Investir na avaliação sistemática de processos e de resultados Estreitar Laços de colaboração com a administração central Desenvolver parcerias de âmbito nacional e europeu

29 COORDENADOR POLÍTICO COORDENADOR TÉCNICO EQUIPA TÉCNICA MULTIDISCIPLINAR ASSEMBLEIA INTERMUNICIPAL CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDE DE PARCEIROS CENTENAS DE PROJECTOS ANOS DE TRABALHO EM PARCERIA ANOS NA REDE DAS REDES NACIONAIS DE CIDADES SAUDÁVEIS DA OMS FÓRUNS REDE PORTUGUESA DE CIDADES SAUDÁVEIS MUNICÍPIOS ASSOCIADOS

30 Obrigada URL: redecidadessaudaveis.com Tel: Águeda 10 Novembro 2011

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