25/03/2011. Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes
|
|
- Rayssa Araújo Veiga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 21 A Agenda 21 Global é um programa de ação que 179 países assumiram para cuidar do planeta. Ela tem 40 capítulos, que mexem com tudo, do ar ao mar, da floresta aos desertos; propõe estabelecer uma nova relação entre países ricos e pobres. Na Agenda 21, como em qualquer agenda, estão marcados os compromissos da humanidade com o Século XXI, para garantir um futuro melhor para o planeta, respeitando o ser humano e o seu ambiente. Além desse compromisso global, os países participantes da Conferência Rio-92 decidiram criar Agendas 21 nacionais e propor que todos os municípios, bairros e comunidades realizassem Agendas 21 Locais. IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 22 IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 23 1
2 Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas internas correlatas Combate à pobreza Mudança dos padrões de consumo Dinâmica demográfica e sustentabilidade Proteção e promoção das condições da saúde humana Promoção do desenvolvimento sustentável dos assentamentos humanos Integração entre Meio Ambiente e desenvolvimento na tomada de decisões Conservação e manejo dos recursos para o desenvolvimento. Proteção da atmosfera Abordagem integrada do planejamento e do gerenciamento dos recursos terrestres Combate ao desflorestamento IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 24 IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 25 Manejo de ecossistemas frágeis: a luta contra a desertificação e a seca Gerenciamento de ecossistemas frágeis: desenvolvimento sustentável das montanhas Promoção do desenvolvimento rural e agrícola sustentável Conservação da diversidade biológica Manejo ambientalmente saudável da biotecnologia Proteção dos oceanos, de todos os tipos de mares, uso racional e desenvolvimento de seus recursos vivos Proteção da qualidade e do abastecimento dos recursos hídricos: aplicação de critérios integrados no desenvolvimento, manejo e uso dos recursos hídricos Manejo ecologicamente saudável das substâncias químicas tóxicas, incluída a prevenção do tráfico internacional ilegal dos produtos tóxicos e perigosos IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 26 IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 27 2
3 Manejo ambientalmente saudável dos resíduos perigosos, incluindo a prevenção do tráfico internacional ilícito de resíduos perigos Manejo ambientalmente saudável dos resíduos sólidos e questões relacionadas com os esgotos Manejo seguro e ambientalmente saudável dos resíduos radioativos Fortalecimento do papel dos grupos principais Ação mundial pela Mulher, com vistas a um desenvolvimento sustentável e equitativo A infância e a juventude no desenvolvimento sustentável Reconhecimento e fortalecimento do papel das populações indígenas e suas comunidades Fortalecimento do papel das ONGs: parceiros para um desenvolvimento sustentável Iniciativas das autoridades locais em apoio à Agenda 21 Fortalecimento do papel dos trabalhadores e de seus sindicatos IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 28 IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 29 Fortalecimento do papel do comércio e da indústria A comunidade científica e tecnológica Fortalecimento do papel dos agricultores Recursos e mecanismos de financiamento Transferência de tecnologia ambientalmente saudável, cooperação e fortalecimento institucional A ciência para o desenvolvimento sustentável Promoção do ensino, da conscientização e do treinamento Mecanismos nacional e cooperação internacional para fortalecimento institucional nos países em desenvolvimento Arranjos institucionais internacionais Instrumento e mecanismos jurídicos internacionais Informação para a tomada de decisões IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 30 IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 31 3
4 Depois da Rio-92 cada país teve como tarefa elaborar a sua Agenda 21. No Brasil este processo começou com a criação, em 1997, da Comissão de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Brasileira CPDS. A comissão, seguindo as orientações da Agenda 21 Global, envolveu 40 mil pessoas no país todo e concluiu a Agenda 21 Brasileira em A Agenda 21 Brasileira é uma proposta realista e exeqüível de desenvolvimento sustentável, desde que se leve em consideração às restrições econômicas, político-institucionais e culturais que limitam sua implementação. Ela tem 21 objetivos que buscam tornar o nosso país um exemplo de proteção da natureza, fortalecendo a economia e a justiça social. IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 32 IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 33 o nível de consciência ambiental e de educação para a sustentabilidade avance; o conjunto do empresariado se posicione de forma proativa quanto às suas responsabilidades sociais e ambientais; a sociedade seja mais participativa e que tome maior número de iniciativas próprias em favor da sustentabilidade; a estrutura do sistema político nacional apresente maior grau de abertura para as políticas de redução das desigualdades e de eliminação da pobreza absoluta; o sistema de planejamento governamental disponha de recursos humanos qualificados, com capacidade gerencial, distribuídos de modo adequado nas diversas instituições públicas responsáveis; IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 34 IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 35 4
5 as fontes possíveis de recursos financeiros sejam identificadas em favor de programas inovadores estruturantes e de alta visibilidade. Objetivo 1 Produção e consumo sustentáveis contra a cultura do desperdício Objetivo 2 Ecoeficiência e responsabilidade social das empresas Objetivo 3 Retomada do planejamento estratégico, infraestrutura e integração regional IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 36 IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 37 Objetivo 4 Energia renovável e a biomassa Objetivo 5 Informação e conhecimento para o desenvolvimento sustentável Objetivo 6 Educação permanente para o trabalho e a vida Objetivo 7 Promover a saúde e evitar a doença, democratizando o SUS Objetivo 8 Inclusão social e distribuição de renda Objetivo 9 Universalizar o saneamento ambiental protegendo o ambiente e a saúde IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 38 IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 39 5
6 Objetivo 10 Gestão do espaço urbano e a autoridade metropolitana Objetivo 11 Desenvolvimento sustentável do Brasil rural Objetivo 12 Promoção da agricultura sustentável Objetivo 13 Promover a Agenda 21 Local e o desenvolvimento integrado e sustentável Objetivo 14 Implantar o transporte de massa e a mobilidade sustentável Objetivo 15 Preservar a quantidade e melhorar a qualidade da água nas bacias hidrográficas IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 40 IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 41 Objetivo 16 Política florestal, controle do desmatamento e corredores de biodiversidade Objetivo 17 Descentralização e o pacto federativo: parcerias, consórcios e o poder local Objetivo 18 Modernização do Estado: gestão ambiental e instrumentos econômicos Objetivo 19 Relações internacionais e governança global para o desenvolvimento sustentável Objetivo 20 Cultura cívica e novas identidades na sociedade da comunicação Objetivo 21 Pedagogia da sustentabilidade: ética e solidariedade IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 42 IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 43 6
7 Que contribuições as cooperativas podem dar para a execução das ações previstas na Agenda 21 Brasileira? Construção de texto; Equipe de 3 ou 4 membros; Prazo: 15 dias Construa uma proposta de Agenda 21 para o Campus Bacabal. Nessa proposta elabore 21 objetivos a serem buscados por servidores e alunos. Pontos importantes: Consumo de água, coleta do lixo, manutenção dos veículos, Gestão adequada de resíduos gerados, licitações sustentáveis, Sensibilização e capacitação dos servidores Equipe de 3 ou 4 membros; Entrega: 29 de Abril IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 44 IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 45 7
A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989);
A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989); Essa reunião mundial (CNUMAD - 92) foi organizada para elaborar a estratégia para deter e reverter
Leia maisA população mundial está crescendo a uma taxa exponencial de 1,2% ao ano. Gera crescimento e Desenvolvimento Econômico
A população mundial está crescendo a uma taxa exponencial de 1,2% ao ano. Gera crescimento e Desenvolvimento Econômico O que é sustentabilidade? Um caminho para a sustentabilidade: Recursos Naturais Degradação
Leia maisConclusão. Pedimos ajuda ao Legislativo para que abrace essa campanha e discuta as leis que beneficiam o meio ambiente.
Conclusão Esperamos que sejam cumpridas todas as reivindicações das propostas apresentadas. Aguardamos que os jovens continuem sua luta em defesa do meio ambiente. E aqueles que não conhecem o assunto,
Leia maisCurso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA. Agenda 21 local : da teoria à prática
Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA Agenda 21 local : da teoria à prática Gina Rizpah Besen Psicóloga Mestre em Saúde Pública FSP-USP consultora em Gestão Ambiental rizpah@usp.br Desenvolvimento
Leia maisDec. nº 4.339, de 22/08/2002
POLÍTICA NACIONAL DA BIODIVERSIDADE Dec. nº 4.339, de 22/08/2002 Os princípios estabelecidos na PNBio (20 ao todo) derivam, basicamente, daqueles estabelecidos na Convenção sobre Diversidade Biológica
Leia maisCurso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS
Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas
Leia maisPRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS
PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS HISTÓRICO Agenda 21 (Rio de Janeiro, 1992): A maior causa da deterioração continuada do meio ambiente global são os padrões insustentáveis de consumo e produção. Plano de
Leia maisGovernos Sociedades Entidades / ONGs Empresas públicas ou privadas Escolas / Universidades Cidadãos / Cidadãs
Se queremos melhorar o mundo temos que melhorar a nós mesmos. Individual e coletivamente construirmos Modelo de Desenvolvimento para a SUSTENTABILIDADE e implementarmos CIDADES e VIDAS SAUDÁVEIS- SUSTENTÁVEIS
Leia maisPrograma Cidade ustentáveis ONU
Programa Cidade ustentáveis ONU 10 passos para as Cidades Sustentáveis 1: Âmbito institucional e administrativo 2: Financiamento e recursos 3: Avaliação dos riscos múltiplos e perigos 4: Proteção da infraestrutura,
Leia maisA Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015
A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes
Leia maisCONGRESSO NACIONAL COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL PARA
CONGRESSO NACIONAL COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL PARA 2004-2007 (Projeto de Lei nº 41/2005-CN) PARECER DA COMISSÃO SUBSTITUTIVO
Leia maisProfessor Antônio Ruas. 4 créditos 60 horas. 1. Conceitos gerais de sustentabilidade. 2. Histórico da idéia de sustentabilidade.
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Professor Antônio Ruas 4 créditos 60 horas
Leia maisSIMPÓSIO SOBRE O POLO GESSEIRO DO ARARIPE: POTENCIALIDADES, PROBLEMAS E SOLUÇÕES.
SIMPÓSIO SOBRE O POLO GESSEIRO DO ARARIPE: POTENCIALIDADES, PROBLEMAS E SOLUÇÕES. ASPECTOS JURÍDICOS DO USO DA CAATINGA NO POLO GESSEIRO DO ARARIPE. Sua imaginação é a sua prévia das próximas atrações
Leia maisRESUMO DO PLANO DE GOVERNO
RESUMO DO PLANO DE GOVERNO GOVERNANÇA 1. Fortalecer os processos de decisão com a promoção dos instrumentos da democracia participativa. 1.1 Continuar a desenvolver uma perspectiva comum e de longo prazo
Leia maisAgenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento
Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território
Leia maisAtuação da CAIXA em Saneamento Ambiental, Infra-estrutura e Mercado de Carbono
Seminário: Soluções Técnicas e Financeiras para Cidades Sustentáveis Atuação da CAIXA em Saneamento Ambiental, Infra-estrutura e Mercado de Carbono Rogério de Paula Tavares Superintendente Nacional de
Leia maisPORTARIA N o 29 DE 21 DE SETEMBRO DE 2006 (publicada no DOU de 22/09/2006, seção I, página 105) ARIOSTO ANTUNES CULAU
PORTARIA N o 29 DE 21 DE SETEMBRO DE 2006 (publicada no DOU de 22/09/2006, seção I, página 105) O SECRETÁRIO DE ORÇAMENTO FEDERAL, tendo em vista a autorização constante do art. 62, inciso III, da Lei
Leia maisAGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Além de integrar a missão e visão da FACISC, o Desenvolvimento Sustentável passa agora a ser uma de nossas Diretrizes de atuação. Desta forma, propondo a ampliação
Leia maisMissão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)
Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia
Leia maisAGENDA 21 GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS
AGENDA 21 GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS RECURSOS HÍDRICOS, ECOSSISTEMAS COSTEIROS, ENERGIA DE BIOMASSA, BIODIVERSIDADE E LICENCIAMENTO AMBIENTAL Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável Prof. Francisco
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009
PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras
Leia maisIndústrias e os ODS o setor industrial brasileiro face às metas globais para o desenvolvimento sustentável
Indústrias e os ODS o setor industrial brasileiro face às metas globais para o desenvolvimento sustentável Haruo Ishikawa Vice-presidente de Relações Capital-Trabalho e Responsabilidade Social Comitê de
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA
POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES INTEGRADAS DAS TRÊS ESFERAS DE PODER: GOVERNOS: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE CIVIL GERANDO ESFORÇOS ESPECÍFICOS
Leia maisRESUMO DO RELATORIO FINAL DA 1 a.cnsa CONFERENCIA NACIONAL DE SAUDE AMBIENTAL do Estado do Paraná.
RESUMO DO RELATORIO FINAL DA 1 a.cnsa CONFERENCIA NACIONAL DE SAUDE AMBIENTAL do Estado do Paraná. A 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental (CNSA) é uma iniciativa dos Conselhos Nacionais de Saúde,
Leia maisDos ODM aos ODS com uma lente de CPD? Mónica Ferro,
Dos ODM aos ODS com uma lente de CPD? Mónica Ferro, mferro@iscsp.ulisboa.pt; mferro@psd.parlamento.pt Dos ODM aos ODS, à Agenda Pós-2015 O que é a Coerência A Coerência e a Agenda Pós-2015 Desafios atuais
Leia maisDomínios temáticos, Conceitos, Metas de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades. Disciplina de Oferta de Escola
Disciplina de Oferta de Escola 7º e 8º anos do 3º ciclo do Ensino Básico Domínios temáticos, Conceitos, de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades José Carlos Morais Educação Ambiental para
Leia maisPrograma Municípios Sustentáveis
Programa Municípios Sustentáveis Objetivo geral: Promover o desenvolvimento sustentável dos municípios da Amazônia Mato-grossense, através do fortalecimento da economia local, da melhoria da governança
Leia maisRegião do Médio Tejo. Características e Desafios
Região do Médio Tejo Características e Desafios 09 março 2015 A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Território e Municípios A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Atribuições e Competências das
Leia maisO planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem
O planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem Stanley Arguedas Mora, Coordenador Tecnico ELAP Márcia Regina Lederman, especialista Áreas Protegidas GIZ Marcos Roberto Pinheiro, consultor Áreas
Leia maisO DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS
O DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS Antonio da Costa Miranda Neto Fórum Pernambucano de Construção Sustentável,
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Leia maisCAPACITAÇÃO REGIONAL OPORTUNIDADES E REALIDADES DAS BACIAS PCJ
CAPACITAÇÃO REGIONAL OPORTUNIDADES E REALIDADES DAS BACIAS PCJ AS BACIAS PCJ CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS PCJ Área = 15.304 km² (SP: 14.138 km² = 92,6% + MG: 1.166 km² = 7,4%) Municípios com sede na região
Leia maisGeodiversidade e sustentabilidade: um desafio para o século XXI
Geodiversidade e sustentabilidade: um desafio para o século XXI José Brilha jbrilha@dct.uminho.pt Seminário Nacional Eco-Escolas 2017 Ilhavo Fonte: Internet 6 000 000 000 População mundial em 1999 7 000
Leia maisSoc o i c o i - o B - io i d o i d v i e v r e si s da d de do Brasil
Socio-Biodiversidade do Brasil Megabiodiversidade Brasileira BRASIL: Principais Estatísticas Ano Base 2008 População total 184 milhões Área total 851 milhões ha Área florestal por habitante 2,85 ha Proporção
Leia maisSUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA, MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS.
SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA, MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Nos últimos vinte anos fala-se com mais intensidade da crise energética, em sua dupla vertente: 1. O esgotamento dos combustíveis fósseis.
Leia maisO PODER DAS COMPRAS COMPARTILHADAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
O PODER DAS COMPRAS COMPARTILHADAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Madeline Rocha Furtado Brasília, 28 de maio de 2012. SEMINÁRIO DE COMPRAS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS STJ Competência da SLTI Planejar, coordenar,
Leia maisProjetos para os municípios Motivação
PROJETOS Projetos para os municípios Motivação A FNP é referência na interlocução com os municípios, envolvendo diretamente os prefeitos e prefeitas na coordenação política dos projetos. Por isso, é constantemente
Leia maisE AUTONOMIA DAS MULHERES
E AUTONOMIA DAS Faz-se necessário identificar as organizações de mulheres artesãs e possibilitar a articulação das cadeias produtivas de artesanatos geridas por mulheres. o que orienta o Programa O desafio
Leia maisAtuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL
Atuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL Nome: Denise Maria Lara de Souza Seabra Formação: Enga. Civil e Sanitarista Instituição: Caixa Econômica Federal Agenda Contextualização
Leia maisProposta de Minuta de Decreto
Proposta de Minuta de Decreto Regulamenta o inciso II e o parágrafo único do art. 51 e o art. 53 da Lei Estadual nº 11.520, de 23 de agosto de 2000 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO
Leia maisORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS Comissão Interamericana de Portos (CIP)
ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS Comissão Interamericana de Portos (CIP) PROJETO DE DECLARAÇÃO DO PANAMÁ SOBRE DIRETRIZES PARA A PROTEÇÃO AMBIENTAL PORTUÁRIA Os Estados Membros da Organização dos Estados
Leia maisPreparando as florestas e a silvicultura para o desenvolvimento sustentável. Center for International Forestry Research
Preparando as florestas e a silvicultura para o desenvolvimento sustentável Center for International Forestry Research Quem somos O Centro Internacional de Pesquisa Florestal é uma organização global,
Leia maisO gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um olhar sobre a RMRJ
PRÉ-ENCOB, Rio de Janeiro (FIRJAN), 30 de agosto de 2011: A Importância do Uso Racional das Águas e o Fator Água nas Regiões Metropolitanas O gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um
Leia maisResíduos Sólidos Urbanos
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO Seminário Preparatório à XII Conferência das Cidades - Região Norte - Resíduos Sólidos Urbanos Profa. M.Sc. Maria de Valdivia Costa Norat Gomes FAESA/ITEC/UFPA
Leia maisRECURSOS FLORESTAIS E HÍDRICOS NA RMC
CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DAS BACIAS PCJ RECURSOS FLORESTAIS E HÍDRICOS NA RMC Secretaria Executiva DIFERENÇAS ENTRE: COMITÊ DE BACIA, AGÊNCIA DE ÁGUA E CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL CONCEITO DE COMITÊ DE BACIA
Leia maisDesenvolvimento Sustentável no Varejo
Desenvolvimento Sustentável no Varejo Daniela de Fiori Outubro de 2006 Desenvolvimento Sustentável As três dimensões Objetivos Econômicos Crescimento Valor para acionistas Eficiência Inovação Objetivos
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisPlano Nacional de Turismo
Plano Nacional de Turismo 2011-2015 Conceito Conjunto de diretrizes, metas e programas que orientam a atuação do Ministério do Turismo, em parceria com outros setores da gestão pública nas três esferas
Leia maisGestão Ambiental e Responsabilidade Social. Organização da Aula. Aula 2. Contextualização. Instrumentalização. Gestão Socioambiental.
Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Organização da Aula Gestão Socioambiental Aula 2 Estratégica Variável Ambiental e Processo Profa. Dra. Viviane M. P. Garbelini de Gestão Contextualização Torna-se
Leia maisPortfólio de Projetos. 1ª Edição
Portfólio de Projetos 1ª Edição A UFMT A UFMT é a única universidade federal no Estado e, durante muitos anos, foi também a única instituição de ensino superior. Constitui presença marcante no cenário
Leia maisM4: Trabalho realizado por: Vanessa Cardoso Nrº ºH Disciplina: Área de Integração Professora: João Mesquita
EB1 JI Fundo de Vila Ano letivo de 2012/2013 EB1 JI Parque AGRUPAMENTO DE ESCOLAS M4: 3.3 Homem-Natureza: uma relação sustentável? 6.2 O desenvolvimento de novas atitudes no trabalho e no emprego: o empreendedorismo
Leia maisComponentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios
Componentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios Eixo 1: Fortalecimento da gestão ambiental municipal AGENDAS PRIORITÁRIAS 1. IMPLANTAR E/OU CONSOLIDAR O SISTEMA MUNICIPAL
Leia maisUso racional da água de abastecimento e a conservação das águas urbanas.
Construção Sustentável e Água Uso racional da água de abastecimento e a conservação das águas urbanas. Wilson Passeto Maceió, 10 de junho de 2010 As cidades como protagonistas das mudanças Representam
Leia maisUniversidade dos Açores
Universidade dos Açores Licenciatura em Engenharia e Gestão do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Responsável: Professor Doutor Rui Bento Elias Objectivos: Na sequência da adequação dos cursos
Leia maisTestemunhos da cooperação: os projetos do Espaço o Sudoeste Europeu (SUDOE)
Testemunhos da cooperação: os projetos do Espaço o Sudoeste Europeu (SUDOE) Do SUDOE 2007-2013 à Estratégia 2020 Promoção da inovação e constituição de redes estáveis de cooperação em matéria tecnológica
Leia maisD/P 03 D/P D/PEO - Educação/ D/P 05 /Formação/ /Treinamento D/P 06. (continua) (continua) D/P 07
Quadro/Tabela Q/T PMA.3 Estância de Atibaia POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE DIRETRIZES/PROPOSIÇÕES Campo Diretrizes/ P Cód. Título Cód. - D/PIN - Institucional D/P 01 - D/PPL - Planejamento D/P 02 D/P 03 D/P
Leia maisMovimento pela Redução das Perdas de Água na Distribuição
Movimento pela Redução das Perdas de Água na Distribuição Campinas, 11.12.15 Apoio: VISÃO: Melhorar a eficiência da gestão da água no Brasil através da redução de perdas CONTEXTO Agenda Pano de fundo estratégico:
Leia maisMosaico Mantiqueira. Clarismundo Benfica. São Paulo, Maio de 2009
Mosaico Mantiqueira Integração de Ações Regionais Foto: Clarismundo Benfica Clarismundo Benfica São Paulo, Maio de 2009 Mosaicos de UCs rede formal de UCs trabalhando para melhorar as capacidades individuais
Leia maisADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.311, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Altera a Portaria nº 2.866/GM/MS, de 2 de
Leia maisCurso de Engenharia Florestal
Curso de Engenharia Florestal Dados Gerais sobre o curso Local: Campus Universitário de Gurupi Formação: Barechal Criação: Resolução CONSEPE/UFT N Implantação: 2 Sem./2007 05/2006, de 24/05/2006. Reconhecimento:
Leia maisExposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome
Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome - 06-23-2016 Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome por Por Dentro da África - quinta-feira, junho 23,
Leia maisPacto Global das Nações Unidas Rede Brasil. Workshop Sustentabilidade na Prática e Modelo de Negócio
Pacto Global das Nações Unidas Rede Brasil Workshop Sustentabilidade na Prática e Modelo de Negócio São Paulo, 27 de setembro de 2016 Pacto Global das Nações Unidas Lançado em 2000 por Koffi Annan; Mais
Leia maisCONDIÇÕES DE ADMISSIBILIDADE CONDIÇÕES EXCLUDENTES. 1 Apresentação telemática no prazo estabelecido na convocatória.
CONDIÇÕES DE ADMISSIBILIDADE CONDIÇÕES EXCLUDENTES 1 Apresentação telemática no prazo estabelecido na convocatória. 2 Apresentação do formulário completo. 3 Orçamento FEDER em conformidade com o que está
Leia maisPROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA. Adaptado de Devanir Garcia dos Santos Agência Nacional de Águas Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA Adaptado de Devanir Garcia dos Santos GESTÃO COMPARTILHADA Harmonizar a relação entre produtor a montante da bacia hidrográfica e usuário a jusante Através do reconhecimento econômico
Leia maisCONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE
2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio
Leia maisDESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA
DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUAÍBA Alto Jacuí Taquari-Antas Pardo Caí Sinos Vacacaí- Vacacaí Mirim Baixo Jacuí Lago Guaíba Gravataí População:
Leia maisCLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES
Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES Natal RN, 27 de julho de 2017 Etapas da Agenda 2030 ETAPA DE
Leia maisII PRÊMIO SESI ODS 2017 SELO SESI ODS 2017 REGULAMENTO
II PRÊMIO SESI ODS 2017 SELO SESI ODS 2017 REGULAMENTO O Serviço Social da Indústria, Sesi no Paraná, visando reconhecer boas práticas para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
Leia maisQuadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5
Quadro Comum de Acompanhamento e Avaliação - questões comuns de avaliação relação com os domínios Folha 5 P1 Fomentar a transferência de conhecimentos e a inovação nos setores agrícola e florestal e nas
Leia maisIV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa
IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março Pacto das Águas Antonio Martins da Costa O Pacto das Águas foi um processo de articulação social e política com objetivo de: Dotar o Estado,
Leia maisPolítica de Sustentabilidade. Junho /2010. PI Rev. A
Junho /2010 PI.034.00000001 Rev. A SUMÁRIO 1. SUSTENTABILIDADE : ESSÊNCIA DA CAB AMBIENTAL 2. MISSÃO 3.VISÃO 4. OBEJTIVO 5. SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA 6. COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO CHAVES PARA O SUCESSO
Leia maisConsumo Sustentável e a Política Federal de Contratações
Sustentabilidade nas Contratações Públicas Agosto de 2013 Consumo Sustentável e a Política Federal de Contratações Fernanda Capdeville Analista Ambiental, Especialista em Gestão Pública Departamento de
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO SAÚDE. - Advocacia junto ao Ministério da Saúde para criação de mais centros de testagem voluntária.
PROGRAMA DE ACÇÃO A diversidade e complexidade dos assuntos integrados no programa de acção da OMA permitirá obter soluções eficazes nos cuidados primários de saúde, particularmente na saúde reprodutiva
Leia mais2ª Reunião da Comissão Organizadora do IV EMDS
Parceria Realização 2ª Reunião da Comissão Organizadora do IV EMDS Estrutura de Governança do IV EMDS Auditoria independente: Coordenação Política Conselho Curador Conselho Consultivo Comissão Organizadora
Leia maisA responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.
A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação
Leia maisO objetivo do programa DEL. Aumentar a competitividade e capacidade de transformação dos municípios de pequeno e médio porte.
CENÁRIO O objetivo do programa DEL Aumentar a competitividade e capacidade de transformação dos municípios de pequeno e médio porte. 3 Princípios do DEL Protagonismo dos Atores Política de Produto Desenvolviment
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisGESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
EMENTA GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL DISCIPLINA: Educação Ambiental EMENTA: Educação ambiental no contexto histórico do desenvolvimento da sociedade capitalista. História contemporânea da questão ambiental.
Leia maisPAINEL 2 USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA. São Paulo, 23 de março de 2009
GESTÃO ESTRATÉGICA DA ÁGUA PAINEL 2 USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA São Paulo, 23 de março de 2009 1200 DISPONIBILIDADE E DEMANDA DE ÁGUA - 2007 Vazão (m 3 /s) 1000 SUBTERRÂNEA 800 600 400 SUPERFICIAL SUBTERRÂNEA
Leia maisNOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS. ( ):
NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS Nº ACORDO EMPRÉSTIMO: 8185-0/BR NÃO OBJEÇÃO - (TERMO DE REFERÊNCIA) Nº DO TDR: 01/2015 DATA: ( 01/03/2014) COMPONENTE:
Leia maisGreen Key e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
2015 2030 Green Key e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 1. Introdução Nos dias 25 a 27 de setembro de 2015, na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, os chefes de Estado, governos e altos representantes
Leia maisPRINCIPAIS IMPACTOS AMBIENTAIS
A QUESTÃO AMBIENTAL PRINCIPAIS IMPACTOS AMBIENTAIS Impacto Ambiental deve ser entendido como um desequilíbrio resultante da ação do homem(ligado ao modo de produção) sobre o meio ambiente. Alguns exemplos:
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1o. SEMINÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL A Lei 11.445/07 e suas implicações na gestão do Saneamento Básico do Brasil. Alexandre
Leia mais1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AMBIENTAL
1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AMBIENTAL A ação humana sobre a natureza faz parte da história da civilização. Neste inicio de século, porém, a consciência sobre os impactos desta intervenção tem adquirido
Leia maisOBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Setor Público e Privado. Inalda Béder PNUD BRASIL
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Setor Público e Privado Inalda Béder PNUD BRASIL 1 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) o processo participativo de formulação da Agenda pós-2015 ANTES Dois
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra
Leia maisQuadro político, jurídico e técnico da gestão de resíduos no Brasil
Quadro político, jurídico e técnico da gestão de resíduos no Brasil Introdução ao Brazil ~ 205 milhões de habitantes 5.565 municípios Área: 8.502.728,27 Km² ~15% da Água Potável do Planeta A maior biodiversidade
Leia maisEstrutura Geral do Projeto. Propostas e iniciativas internacionais
Usos Inovadores do Gás Natural (GN) Promoção da eficiência energética em Arranjos Produtivos Locais (APLs) Temas Estrutura Geral do Projeto As investigações em Viena As investigações em Viena Propostas
Leia maisO PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013
O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013 1. Situação de referência A agricultura é produção de alimentos Contribuir para a preservação da biodiversidade e recursos
Leia maisArt. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Constituição do Brasil O que é SCJS Uma Estrategia De Reconhecimento e
Leia maisRESUMO EXECUTIVO Brasília, fevereiro de 2011
RESUMO EXECUTIVO Brasília, fevereiro de 2011 UNESCO 2011 Este documento foi aprovado na Sexta Conferência Internacional de Educação de Adultos (CONFINTEA VI), acontecido em Belém, Pará, Brasil, em dezembro
Leia maisMITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE. Telma Manjta MICOA
MITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE Telma Manjta MICOA Conteúdo da Apresentação Enquadramento da mitigação dos GEE em Moçambique Prioridades de Mitigação identificadas na ENAMMC Emissões GEE em Moçambique Oportunidades
Leia maisO Plano Diretor é o principal instrumento de política urbana do Município
O Plano Diretor é o principal instrumento de política urbana do Município É uma lei Municipal que orienta os agentes públicos e privados no crescimento e o desenvolvimento urbano em todo o Município É
Leia maisApresentação Institucional. Engenharia de Infraestrutura
Apresentação Institucional Engenharia de Infraestrutura Líder de Mercado em Engenharia de Infraestrutura 24 anos de atuação, desenvolvendo projetos nas áreas de: Transporte e Mobilidade Desenvolvimento
Leia mais... Atividades Económicas. A Agricultura
COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA ANO LETIVO 2016/17 DEPARTAMENTO DE Ciências económicas e sociais DISCIPLINA: Geografia 9º ANO... Atividades Económicas Metas/Objetivos Competências a desenvolver 19. Conhecer
Leia maisOPORTUNIDADES. Apresentamos nova(s) oportunidade(s) na sua Área de atuação. BNDES Fundo Clima - Energias Renováveis 2017.
Apresentamos nova(s) oportunidade(s) na sua Área de atuação. BNDES Fundo Clima - Energias Renováveis 2017 O BNDES Fundo Clima - Energias Renováveis tem como objetivo apoiar investimentos em geração e distribuição
Leia maisProjeto Akvolernigi (Parceria UNICAMP/SABESP intermediado pela ABES-SP)
AKVO = Água I - Projeto Akvolernigi (Material preparado para o Curso) LERNIGI = Ensinar, I - Aspectos Legislativos e Instrumentos de Gestão Aprender e Fazer a) Princípios Gerais do Direito Ambiental b)
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Matriz Curricular válida para os acadêmicos ingressantes a partir
Leia maisCOLÉGIO DE SANTA DOROTEIA ANO LETIVO 2017/18. Subdominio. A Agricultura. Metas/Objetivos Competências a desenvolver. Conceitos/Conteúdos
COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA ANO LETIVO 2017/18 DEPARTAMENTO DE Ciências socioeco DISCIPLINA: Geografia 9º ANO... Atividades Económicas Metas/Objetivos Competências a desenvolver 19. Conhecer e compreender
Leia mais