Análise de Correlações Intra e Inter-Classe em Dados de Famílias - Projeto Corações de Baependi, MG

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise de Correlações Intra e Inter-Classe em Dados de Famílias - Projeto Corações de Baependi, MG"

Transcrição

1 Análise de Correlações Intra e Inter-Classe em Dados de Famílias - Projeto Corações de Baependi, MG Tatiana Martorano Bona 1 Suely Ruiz Giolo,3 Júlia Maria Pavan Soler 1 (Orientadora) 1 Instituto de Matemática e Estatística - Universidade de São Paulo Universidade Federal do Paraná 3 Instituto do Coração 1. Introdução O estudo relacionando enes como atores de risco para doenças é uma importante área da Epidemioloia e acredita-se que o conecimento dessa associação contribua para que novos critérios de prevenção, dianóstico e tratamento de doenças sejam estabelecidos. A maioria das doenças de interesse em saúde pública, tais como a ipertensão, diabetes e depressão, são decorrentes de um complicado mecanismo de reulação envolvendo componentes ambientais, enéticos e suas possíveis interações. O mapeamento enético de tais doenças, no sentido de identiicar os enes envolvidos tem, atualmente, sido alvo de muitos estudos. Um dos primeiros passos no mapeamento enético de doenças é encontrar evidências de que á componentes enéticos associados à etioloia ou reulação das mesmas. Alternativas úteis para esta inalidade são as análises de correlação intra-classe (devido à estrutura amiliar, por exemplo) e correlações inter-classe (entre raus de parentesco), as quais podem ser ormuladas sob um contexto uni ou multivariado, dependendo das variáveis consideradas. Delineamentos com amílias têm sido usados com sucesso no mapeamento de enes de doenças comuns, como o projeto Nortern Manattan Family Study, que investiou a erdabilidade da síndrome metabólica em 89 amílias caribenasispânicas, ou o projeto San Antonio Family Heart Study que considerou uma amostra de amílias americanas mexicanas. Nestes estudos, dados oram coletados em indivíduos e seus amiliares, estendendo os raus de parentesco tanto quanto possível para inclusão de relacionamentos verticais (ao lono de erações, pais, ilos, netos) e orizontais (tios, sobrinos, primos). Almasy e Blanero (1998) e de Andrade et al. (1999) apresentam um modelo de componentes de variância para obtenção de estimativas de erdabilidade na análise enética de dados de amílias. O coeiciente de erdabilidade, deinido na área de Genética, nada mais é que o coeiciente de correlação intra-classe sob a ormulação de um modelo misto, representando a proporção da variância total que é devida a atores enéticos. Desse modo, uma alternativa tem sido obter estimativas de correlações intra e inter-classe via o ajuste de modelos mistos a dados de amílias. No caso de correlações entre dierentes variáveis em dados de amílias, o modelo misto multivariado (Amos et al., 001; Kullo et al., 005) pode ser adotado para obtenção das estimativas de correlações. Sob modelos mistos, Koury et al. (1993) e Tomas (004) introduzem uma representação das correlações amiliares a partir de diaramas de caminos. Para variáveis de sobrevivência, como a idade de dianóstico de ipertensão, por exemplo, que seuem, em eral, uma distribuição assimétrica e com a presença de censuras, Wintrebert et al. (006) apresentam uma ormulação em termos dos resíduos martinale do modelo de Cox para obtenção de estimativas da correlação enética. Pankratz et al. (004) introduz o modelo de Cox com eeito aleatório enético na análise de enótipos de sobrevivência. No presente trabalo são considerados os dados do projeto Corações de Baependi, MG, que envolve amílias brasileiras. São realizadas análises de correlação inter e intra-classe, uni e multivariada, para dierentes variáveis do estudo tais como: pressão sistólica e diastólica, c-ldl, licose e idade de dianóstico de ipertensão, diabetes e colesterol elevado, visando descrever as relações amiliares e encontrar evidências da participação de 309

2 componentes enéticos na variação das respostas entre os indivíduos.. Material Entre Dezembro de 005 e Janeiro de 006, oi selecionado um total de 1.71 indivíduos de 119 amílias do município de Baependi, uma cidade com características predominantemente rurais localizada no Estado de Minas Gerais. Dos 0 setores censitários (IBGE-000) nos quais Baependi é dividida, 11 deles oram selecionados aleatoriamente para o estudo. Dentro de cada setor sorteado, domicílios oram selecionados por amostraem sistemática (com ator 0). Um residente maior de 18 anos oi, então, convidado a responder um questionário amiliar e a participar do estudo. Indivíduos que aceitaram o convite, juntamente com todos os seus parentes e cônjues, oram convidados para avaliação ísica, clínica e laboratorial. Além disso, amostras de sanue de todos os indivíduos oram coletadas e armazenadas, bem como o seu DNA. Do total de dados coletados, indivíduos de 81 amílias constituíram a amostra sob análise. Famílias de apenas dois indivíduos oram excluídas por serem pouco inormativas para os objetivos do presente estudo. O tamano das amílias variou de 3 a 156 indivíduos (tamano médio de 1 indivíduos). A média de idade oi de 44 anos, variando de 18 a 100 anos. A distribuição da amostra quanto ao sexo oi de 56,5% de muleres e 43,5% de omens. 3. Métodos O modelo de componentes de variância tem sido adotado na literatura para obtenção de estimativas de erdabilidade poliênica em estudos com amílias, sendo a erdabilidade deinida como a proporção da variância total que é devida a componentes enéticos (coeiciente de correlação intra-classe). Sob tal modelo, a variável enotípica observada no indivíduo i, denotada por y i, é modelada por: c µ + β j ij + i ei (1) j=1 y i = + em que µ é media enotípica eral, β j s são coeicientes de reressão associados às covariáveis deinidas na matriz = ( ij ) e, i e e i são variáveis aleatórias representando o eeito poliênico e residual, respectivamente. Os eeitos aleatórios, i e e i, são assumidos não-correlacionados e normalmente distribuídos com média zero e variância e e, respectivamente. Em eral, o componente residual é suposto comum a cada indivíduo, enquanto o componente poliênico é compartilado entre indivíduos, sendo proporcional ao seu rau de parentesco. A matriz de covariâncias entre as variáveis enotípicas para os indivíduos i e i é dada por: + e para i = i', Cov( y i ; y i ) = φii ' para i i', mas relacionados, 0 para i i' e não relacionados. () em que φ ii ' é o coeiciente de relacionamento entre os indivíduos i e i. A unção de verossimilança considerando os dados dos membros de uma amília é, em eral, obtida a partir da distribuição normal multivariada. A erdabilidade poliênica ou devida à areação amiliar é estimada por ˆ ˆ /( ˆ ˆ = + e ). Considerando raus de parentesco especíicos, pode-se estimar as correlações inter-classes a partir da expressão (), com φ ii ' substituído por seu correspondente valor, tal que: Cov( y ) ˆ i ; y φii' i ˆ ρ ' ( ; ) ˆ ii yi yi = = = φ ii' ˆ ˆ.(3) Os casos de maior interesse são para correlações enéticas entre pais e ilos ( φ 1 ii' = ) e entre avós e netos ( φ 1 ii' = 4 ). Havendo interesse em correlações dependentes do sexo, pode-se ormular o modelo (1) com eeitos enéticos especíicos a cada sexo, de tal orma que a matriz de covariâncias ica expressa por: 310

3 F + e para i = i' e ambos em, M + e para i = i' e ambos masc, φii ' F para i i', relacionados, e ambos em, Cov( yi ; yi ) = φii ' M para i i', relacionados, e ambos masc, φii ' F M para i i', relacionados, um em eoutro masc, 0 para i i' e não relacionados. (4) O ajuste do modelo (1) com matriz de covariâncias dada em (4) permite que sejam obtidas estimativas de erdabilidades e correlações inter-classe para cada nível do ator sexo. Deste modo, pode-se estudar, por exemplo, se o padrão de dependência das respostas entre pais e ilos é dierente daquele entre mães e ilos. Considerando modelos mistos como em () ou (4), testes de ipóteses sobre erdabilidades e coeicientes de correlação podem ser realizados com base na estatística razão de verossimilanças que, sob condições de reularidade, tem uma distribuição mistura de qui-quadrados. No caso de correlações envolvendo dierentes variáveis observadas em membros amiliares, o modelo (1) pode ser estendido para o caso multivariado (Amos et al., 001; Kullo et al., 005) e, a partir deste, estimativas das correlações são obtidas. Neste caso, considerando (, ) = 1 o vetor de respostas para duas variáveis de interesse observadas nos indivíduos da -ésima amília, a matriz de covariâncias associada ao modelo misto multivariado deinido em termos de (1) é dada por: Ω = A Φ + B I, (5) A e1 = e1 1 1 e1 =, B 1 e em que A e B contêm os componentes de variância e covariância, poliênico e residual, respectivamente; a matriz Φ contém os coeicientes dos raus de parentesco entre os indivíduos da amília e I é a matriz identidade de ordem n. O símbolo representa o produto direto de duas matrizes. Sob o modelo misto com matriz de covariâncias dada em (5), para a variável m sob estudo (m = 1,) pode-se calcular a erdabilidade m e para cada par de variáveis ( 1, ) pode-se calcular as correlações enéticas e ambientais, dadas por: 1 ( y ; y ) ˆ ρ = i1 ˆ 1 i, ˆ ˆ 1 ˆ e1 ˆ ρ e1 ( yi 1; yi ) =. (6) ˆ ˆ e1 e Correlações enotípicas entre duas variáveis podem ser calculadas com base nas correlações enéticas e ambientais do par de variáveis. Uma estimativa da correlação enotípica entre duas variáveis é obtida pela expressão: 1 ( y ; y ) = ˆ ρ ˆ ˆ ˆ ρ ˆ ˆ ˆ ρ + i1 i 1 1 e1 e1 e (7) A estimativa ˆρ 1 é similar ao coeiciente de correlação de Pearson e tem a vantaem de ser uma estimativa não viciada da correlação enotípica em dados de amília (Kullo et al., 005). Além disso, a correlação enética ao quadrado ˆ ρ 1 entre duas variáveis é considerada a variância enética aditiva nas duas variáveis que é devida a eeitos de enes compartilados (enes comuns que controlam ambas as variáveis) e pode ser interpretada como uma medida de eeitos pleiotrópicos de enes inluenciando ambos os traços simultaneamente. Neste trabalo, o ajuste de modelos de componentes de variância e estimativas de erdabilidades e correlações considerando os dados Baependi são obtidos com o apoio do aplicativo SOLAR ( e dos pacotes Kinsip e Multic do R. No caso da análise de enótipos de sobrevivência censurados, como o da idade de dianóstico, não é possível calcular as correlações a partir dos métodos apresentados anteriormente, visto que a distribuição desses enótipos é, em eral, assimétrica e á a presença de censuras. Assim, para tais estimativas, usaremos os resíduos martinale do modelo de Cox, como proposto por Wintrebert et al. (006). O modelo de Cox assume uma unção risco para cada indivíduo i na amília j em que o risco da doença na idade t é expresso por: λ ij ( t ) = λ0( t)exp( β ij ) (9) 311

4 em que, é o vetor de covariáveis (essencialmente) ambientais, β corresponde ao vetor dos coeicientes de reressão e λ 0 é a unção de risco basal. A partir desse modelo, podemos calcular os resíduos martinale, os quais serão usados na estimação da correlação de indivíduos com a mesma distância enética. Esses resíduos são deinidos por: MRi = δ i Λˆ i, (10) com ˆ t Λi = λ ( u)du exp( ) 0 ( t) 0 i = β i Λ, sendo δ i a variável indicadora da censura, ou seja, δ i = 0 se t i corresponde a um tempo censurado e δ i = 1, em caso contrário, e Λˆ i é uma estimativa do risco acumulado para o indivíduo i. Obtendo esse resíduo, assumimos que eliminamos a correlação ambiental e poderemos, então, obter as correlações enéticas de interesse. Para tal análise, aremos ráicos de dispersão entre enótipos de indivíduos de uma mesma amília com distância enética dada pelo coeiciente de relacionamento φ ii ', em particular com distâncias ½ e ¼. Correlações intra-classe entre os resíduos martinale do modelo de Cox serão, então, obtidas para os pares de indivíduos com as distâncias enéticas citadas. 4. Resultados preliminares Inicialmente, transormação loarítmica das variáveis: pressão sistólica (SBP), diastólica (DBP), licose (GLIC) e nível LDL de colesterol, oi necessária com o objetivo de satisazer a suposição de normalidade assumida pelos modelos mistos ajustados (Expressão 1). Em cada caso, oram considerados: Modelo 1 - sem covariáveis (apenas com a média eral) e Modelo - incluindo as covariáveis sexo, idade, IMC e o termo de interação sexo*idade. Até o momento oram obtidas as correlações: (a) intra-classe, (b) intra-classe estratiicada por sexo e (c) inter-classe (duas variáveis em questão). A Fiura 1 apresenta uma representação em diaramas de caminos dos modelos de componentes de variância enéticos ajustados, onde representa as covariáveis, os enótipos, e e as erdabilidades enética e ambiental, respectivamente, e ρ representa a correlação enética. Os resultados dos ajustes são apresentados a seuir. Quadro 1 - Correlação intra-classe (sem estratiicação): Estimativas da erdabilidade poliênica devido à areação amiliar. SPB DBP GLIC LDL Modelo 1 0,154 0,149 0,304 0,64 Modelo 0,71 0,11 0,37 0,67 Quadro - Correlação intra-classe (estratiicado por sexo): Modelo 1. Fiura1 e 1 F e 1 ρ 1 Quadro 3 - Correlação intra-classe (estratiicado por sexo): Modelo. Quadro 4 - Correlação Genética Inter-Classe: Modelo 1 SBP DBP GLIC LDL SBP 0,154 0,874 0,15-0,98 DBP 0,149 0,194-0,361 GLIC 0,304 0,50 LDL 0,64 Na diaonal tem-se e ora dela ρ. F 1 ρ M ρ M e ef e F e M em SBP 0,3 0,41 0,3 0,69 0,60 DBP 0,3 0,38 1,00 0,77 0,6 GLIC 0,4 0,37 0,94 0,58 0,63 LDL 0,44 0,33 0,81 0,56 0,67 F ρ M ef em SBP 0,37 0,41 0,89 0,64 0,59 DBP 0,30 0,40 1,00 0,70 0,60 GLIC 0,44 0,39 0,91 0,56 0,61 LDL 0,43 0,35 0,79 0,57 0,65 31

5 Quadro 5 Correlação Genética Inter-Classe: Modelo SBP DBP GLIC LDL SBP 0,71 0,890 0,170-0,197 DBP 0,11 0,41-0,50 GLIC 0,37 0,45 LDL 0,67 Na diaonal tem-se e ora dela ρ. Os resultados do Quadro 1 indicam que as correlações enéticas para os dados sob análise se situam entre 0,14 e 0,33 e que o eeito da inclusão de covariáveis no valor da correlação depende da variável em questão. O mesmo ato pode ser observado nos Quadros e 3, pois dependendo das covariáveis adicionadas os resultados variam. Comparando o Quadro 1 com o e 3, podemos ver que quando estratiicamos por sexo as erdabilidades, enética e ambiental, tendem a aumentar para todas as variáveis, indicando que tais doenças possuem um padrão de dependência das respostas entre pais e ilos dierente daquela entre mães e ilas. No que diz respeito ao coeiciente de correlação enético entre os sexos, podemos ver, com exceção da variável SBP no ajuste sem covariáveis (Quadro ), que á orte correlação positiva entre os sexos para uma mesma variável ( ρˆ entre 0,79 e 1,00) e que o possível eeito de interação enética versus sexo é explicado pelos componentes de variância, os quais mostram uma certa eterocedasticidade. Pelos Quadros 4 e 5, podemos observar, que a correlação enética entre as variáveis relacionadas com a ipertensão (SBP e DPB) é alta (0,87 e 0,89), enquanto que entre as outras variáveis o módulo máximo de correlação não ultrapassou o valor de Além disso, é possível notar que as variáveis SBP, DPB e GLIC, são correlacionadas positivamente entre si. O mesmo ocorre entre GLIC e LDL. Porém, entre SBP e LDL e DPB e LDL temos que a correlação enética é neativa. Estas estimativas estão de acordo com as de outros estudos apresentados na literatura considerando dierentes populações. A partir dos resíduos martinale, também oram calculadas erdabilidades utilizando o modelo 1 descrito anteriormente: Quadro 6 Estimativa das erdabilidades utilizando resíduos martinale: BP GLIC LDL Modelo 1 0,169 0,144 0,113 Estes resultados indicam que para a população em estudo o eeito enético é alto para os enótipos quantitativos analisados e pouco pronunciado para as idades de dianóstico. Porém, devemos salientar que a ipótese de normalidade testada via estatística de Sapiro oi rejeitada paras as três variáveis (p-valor <.e-16). A Fiura apresenta seus respectivos ráicos de normalidade: Quantis Amostrais Quantis Amostrais Quantis Amostrais Fiura Gráico QQ dos Resíduos Martinale para Variável Pressão Quantis Teóricos Gráico QQ dos Resíduos Martinale para Variável Glicose Quantis Teóricos Gráico QQ dos Resíduos Martinale para Variável Colesterol Quantis Teóricos Como ostaríamos, izemos ráicos de dispersão entre enótipos de indivíduos de 313

6 uma mesma amília com distância enética dada pelo coeiciente de relacionamento φ ii ', em particular com distâncias ½ e ¼ e também calculamos as correlações de Pearson de cada um dos ráicos. A Fiura 3 apresenta o ráico de dispersão dos resíduos para ambas as medidas de distância considerando os dados de ipertensão. Para os demais enótipos um padrão semelante oi encontrado. O Quadro 7 mostra os coeicientes de correlação para os resíduos de acordo com os enótipos e as distâncias enéticas estudadas. Indivíduo Indivíduo Fiura 3 Gráico de Dispersão para Hipertensão de Indivíduos com Distância Genética Indivíduo 1 Gráico de Dispersão para Hipertensão de Indivíduos com Distância Genética Indivíduo 1 Quadro 7 Correlação de Pearson para os resíduos martinales. Correlação de Pearson Hipertensão (½) 0,097 Colesterol (½) 0,059 Diabetes (½) 0,079 Hipertensão (¼) 0,040 Colesterol (¼) 0,009 Diabetes (¼) 0,04 A partir dos ráicos da Fiura 3 e das correlações apresentadas no Quadro 7, podemos observar que o padrão de dispersão dos resíduos martinales não indica altas correlações em unção do rau de parentesco entre os indivíduos, suerindo a não existência de componentes enéticos associados a estas variáveis de sobrevivência. Aradecimentos Ao CNPq o suporte inanceiro (Bolsa PIBIC/IME-USP) concedido. Reerências [1] Almasy L, Blanero J. (1998) Multipoint quantitative-trait linkae analysis in eneral pedirees. Am J Hum Genet 6: [] de Andrade M, Amos CI, Tiel TJ. (1999) Metods to estimate enetic components o variance or quantitative traits in amily studies. Genet Epidemiol, 17: [3] Amos C, de Andrade M, Zu D.(001) Comparison o multivariate tests or enetic linkae. Hum Her,51: [4] Colosimo E. A., Giolo S. R. (006) Análise de Sobrevivência Aplicada. ABE Projeto Fiser. [5] Koury MJ, Beaty TH, Coen B. (1993) Fundamentals o Genetic Epidemioloy. Oxord: Univ Press. [6] Kullo IJ, Turner ST, Kardia SLR, Mosley TH, Boerwinkle E., de Andrade M. (006). A enome-wide linkae scan or ankle-bracial index in Arican American and non-hispanic wite subjects participatin in te GENOA study. Aterosclerosis,187(): [7] Pankratz V.S., de Andrade M., Terneau T. M. (004) Random-Eects Cox Proportional Hazards Model: General Variance Components Metods or Time-to-Event Data. Genetic Epidemioloy, 8: [8] Tomas D. (004). Statistical Metods in Genetic Epidemioloy. Oxord: Oxord University Press. [9] Wintrebert C. M. A., Zwinderman A. H., Maat-Kievit A., Roos R. A., Houwelinen H.C. (006) Assessin enetic eects in survival data by correlatin martinale residuals wit an application to ae at onset o Huntinton disease. Statistics in Medicine, 5:

Estudo da Variabilidade Genética com Apoio do R

Estudo da Variabilidade Genética com Apoio do R Estudo da Variabilidade Genética com Apoio do R Joanlise Marco de Leon Andrade UNB Júlia Maria Pavan Soler IME/USP Suely Ruiz Giolo Dest/UFPR Mariza de Andrade - Mayo Clinic, Rochester, USA Dogma da Biologia:

Leia mais

ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA. Airlane P. Alencar IME-USP Alessandra C. Goulart FM-USP

ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA. Airlane P. Alencar IME-USP Alessandra C. Goulart FM-USP ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA Airlane P. Alencar IME-USP Alessandra C. Goulart FM-USP Objetivo Estudar o tempo desde um instante inicial até a ocorrência de um evento (alha). Estudar o tempo de sobrevida de

Leia mais

Exemplos Equações de Estimação Generalizadas

Exemplos Equações de Estimação Generalizadas Exemplos Equações de Estimação Generalizadas Bruno R. dos Santos e Gilberto A. Paula Departamento de Estatística Universidade de São Paulo, Brasil giapaula@ime.usp.br Modelos Lineares Generalizados dos

Leia mais

Modelos de regressão para dados correlacionados. Cibele Russo

Modelos de regressão para dados correlacionados. Cibele Russo Modelos de regressão para dados correlacionados Cibele Russo cibele@icmc.usp.br ICMC USP Mini-curso oferecido no Workshop on Probabilistic and Statistical Methods 28 a 30 de janeiro de 2013 Cibele Russo

Leia mais

Modelo de Regressão Múltipla

Modelo de Regressão Múltipla Modelo de Regressão Múltipla Modelo de Regressão Linear Simples Última aula: Y = α + βx + i i ε i Y é a variável resposta; X é a variável independente; ε representa o erro. 2 Modelo Clássico de Regressão

Leia mais

REGRESSÃO E CORRELAÇÃO

REGRESSÃO E CORRELAÇÃO REGRESSÃO E CORRELAÇÃO A interpretação moderna da regressão A análise de regressão diz respeito ao estudo da dependência de uma variável, a variável dependente, em relação a uma ou mais variáveis explanatórias,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Campus CERRO LARGO. PROJETO DE EXTENSÃO Software R: de dados utilizando um software livre.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Campus CERRO LARGO. PROJETO DE EXTENSÃO Software R: de dados utilizando um software livre. UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Campus CERRO LARGO PROJETO DE EXTENSÃO Software R: Capacitação em análise estatística de dados utilizando um software livre. Fonte: https://www.r-project.org/ Módulo

Leia mais

Explorando a Flexibilidade do Modelo Linear Misto - Aplicações no Mapeamento de Genes

Explorando a Flexibilidade do Modelo Linear Misto - Aplicações no Mapeamento de Genes Explorando a Flexibilidade do Modelo Linear Misto - Aplicações no Mapeamento de Genes Nubia Esteban Duarte Suely R. Giolo 2 Mariza de Andrade 3 Julia M. Paván Soler 4 INCOR-USP 2 UFPR 3 Mayo Clinic, MN,

Leia mais

Análise de regressão linear simples. Diagrama de dispersão

Análise de regressão linear simples. Diagrama de dispersão Introdução Análise de regressão linear simples Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável chamada a variável dependente

Leia mais

Análise de Regressão Linear Simples e

Análise de Regressão Linear Simples e Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Introdução A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável

Leia mais

Ralph S. Silva

Ralph S. Silva ANÁLISE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA Ralph S Silva http://wwwimufrjbr/ralph/multivariadahtml Departamento de Métodos Estatísticos Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Sumário Revisão:

Leia mais

Aula 2 Uma breve revisão sobre modelos lineares

Aula 2 Uma breve revisão sobre modelos lineares Aula Uma breve revisão sobre modelos lineares Processo de ajuste de um modelo de regressão O ajuste de modelos de regressão tem como principais objetivos descrever relações entre variáveis, estimar e testar

Leia mais

Introdução ao modelo de Regressão Linear

Introdução ao modelo de Regressão Linear Introdução ao modelo de Regressão Linear Prof. Gilberto Rodrigues Liska 8 de Novembro de 2017 Material de Apoio e-mail: gilbertoliska@unipampa.edu.br Local: Sala dos professores (junto ao administrativo)

Leia mais

Modelos de Regressão Linear Simples - Análise de Resíduos

Modelos de Regressão Linear Simples - Análise de Resíduos 1 Modelos de Regressão Linear Simples - Análise de Resíduos Erica Castilho Rodrigues 27 de Setembro de 2016 2 3 O modelo de regressão linear é dado por 3 O modelo de regressão linear é dado por Y i = β

Leia mais

AULA 07 Inferência a Partir de Duas Amostras

AULA 07 Inferência a Partir de Duas Amostras 1 AULA 07 Inferência a Partir de Duas Amostras Ernesto F. L. Amaral 10 de setembro de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Fonte: Triola,

Leia mais

Capacitação em R e RStudio PROJETO DE EXTENSÃO. Software R: capacitação em análise estatística de dados utilizando um software livre.

Capacitação em R e RStudio PROJETO DE EXTENSÃO. Software R: capacitação em análise estatística de dados utilizando um software livre. UFFS Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Cerro Largo PROJETO DE EXTENSÃO Software R: capacitação em análise estatística de dados utilizando um software livre Fonte: https://www.r-project.org/

Leia mais

ANÁLISE DOS RESÍDUOS. Na análise de regressão linear, assumimos que os erros E 1, E 2,, E n satisfazem os seguintes pressupostos:

ANÁLISE DOS RESÍDUOS. Na análise de regressão linear, assumimos que os erros E 1, E 2,, E n satisfazem os seguintes pressupostos: ANÁLISE DOS RESÍDUOS Na análise de regressão linear, assumimos que os erros E 1, E 2,, E n satisfazem os seguintes pressupostos: seguem uma distribuição normal; têm média zero; têm variância σ 2 constante

Leia mais

Modelos de Regressão Linear Simples - Análise de Resíduos

Modelos de Regressão Linear Simples - Análise de Resíduos Modelos de Regressão Linear Simples - Análise de Resíduos Erica Castilho Rodrigues 1 de Setembro de 2014 3 O modelo de regressão linear é dado por Y i = β 0 + β 1 x i + ɛ i onde ɛ i iid N(0,σ 2 ). O erro

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Permite avaliar se existe relação entre o comportamento de duas ou mais variáveis e em que medida se dá tal interação. Gráfico de Dispersão A relação entre duas variáveis pode ser

Leia mais

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia 1 / 44 Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Variância - ANOVA Referência: Cap. 12 - Pagano e Gauvreau (2004) - p.254 Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 2 / 44

Leia mais

Regressão linear simples

Regressão linear simples Regressão linear simples Universidade Estadual de Santa Cruz Ivan Bezerra Allaman Introdução Foi visto na aula anterior que o coeficiente de correlação de Pearson é utilizado para mensurar o grau de associação

Leia mais

MÓDULO V: Análise Bidimensional: Correlação, Regressão e Teste Qui-quadrado de Independência

MÓDULO V: Análise Bidimensional: Correlação, Regressão e Teste Qui-quadrado de Independência MÓDULO V: Análise Bidimensional: Correlação, Regressão e Teste Qui-quadrado de Independência Introdução 1 Muito frequentemente fazemos perguntas do tipo se alguma coisa tem relação com outra. Estatisticamente

Leia mais

Coeficiente de determinação R 2 no modelo de regressão linear normal

Coeficiente de determinação R 2 no modelo de regressão linear normal Coeficiente de determinação R 2 no modelo de regressão linear normal Fernando Lucambio Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná Curitiba/PR, 81531 990, Brasil email: lucambio@ufpr.br

Leia mais

Modelo de regressão estável aplicado a econometria

Modelo de regressão estável aplicado a econometria Modelo de regressão estável aplicado a econometria financeira Fernando Lucambio Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná Curitiba/PR, 81531 990, Brasil email: lucambio@ufpr.br 1 Objetivos

Leia mais

Análise de Dados Longitudinais Aula

Análise de Dados Longitudinais Aula 1/35 Análise de Dados Longitudinais Aula 08.08.2018 José Luiz Padilha da Silva - UFPR www.docs.ufpr.br/ jlpadilha 2/35 Sumário 1 Revisão para dados transversais 2 Como analisar dados longitudinais 3 Perspectiva

Leia mais

Modelos de Regressão Linear Simples - parte III

Modelos de Regressão Linear Simples - parte III 1 Modelos de Regressão Linear Simples - parte III Erica Castilho Rodrigues 20 de Setembro de 2016 2 3 4 A variável X é um bom preditor da resposta Y? Quanto da variação da variável resposta é explicada

Leia mais

Análise da Regressão. Prof. Dr. Alberto Franke (48)

Análise da Regressão. Prof. Dr. Alberto Franke (48) Análise da Regressão Prof. Dr. Alberto Franke (48) 91471041 O que é Análise da Regressão? Análise da regressão é uma metodologia estatística que utiliza a relação entre duas ou mais variáveis quantitativas

Leia mais

Capítulo 9 - Regressão Linear Simples (RLS): Notas breves

Capítulo 9 - Regressão Linear Simples (RLS): Notas breves Capítulo 9 - Regressão Linear Simples RLS: Notas breves Regressão Linear Simples Estrutura formal do modelo de Regressão Linear Simples RLS: Y i = β 0 + β 1 x i + ε i, 1 onde Y i : variável resposta ou

Leia mais

Regressão Linear - Parte I

Regressão Linear - Parte I UFPE - Universidade Federal de Pernambuco Curso: Economia Disciplina: ET-406 Estatística Econômica Professor: Waldemar Araújo de S. Cruz Oliveira Júnior Regressão Linear - Parte I 1 Introdução Podemos

Leia mais

A Metodologia de Box & Jenkins

A Metodologia de Box & Jenkins A Metodologia de Box & Jenins Aula 03 Bueno, 0, Capítulo 3 Enders, 009, Capítulo Morettin e Toloi, 006, Capítulos 6 a 8 A Metodologia Box & Jenins Uma abordagem bastante utilizada para a construção de

Leia mais

Métodos Quantitativos para Avaliação de Políticas Públicas

Métodos Quantitativos para Avaliação de Políticas Públicas ACH3657 Métodos Quantitativos para Avaliação de Políticas Públicas Aula 11 Análise de Resíduos Alexandre Ribeiro Leichsenring alexandre.leichsenring@usp.br Alexandre Leichsenring ACH3657 Aula 11 1 / 26

Leia mais

UM MODELO DE FRAGILIDADE PARA DADOS DISCRETOS DE SOBREVIVÊNCIA. Eduardo Yoshio Nakano 1

UM MODELO DE FRAGILIDADE PARA DADOS DISCRETOS DE SOBREVIVÊNCIA. Eduardo Yoshio Nakano 1 1 UM MODELO DE FRAGILIDADE PARA DADOS DISCRETOS DE SOBREVIVÊNCIA Eduardo Yoshio Nakano 1 1 Professor do Departamento de Estatística da Universidade de Brasília, UnB. RESUMO. Em estudos médicos, o comportamento

Leia mais

Quantis residuais. Luziane Franciscon Acadêmica de Estatística Universidade Federal do Paraná

Quantis residuais. Luziane Franciscon Acadêmica de Estatística Universidade Federal do Paraná Quantis residuais Luziane Franciscon Acadêmica de Estatística Universidade Federal do Paraná Orientador: Fernando Lucambio Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná Resumo Uma etapa importante

Leia mais

AULA 09 Regressão. Ernesto F. L. Amaral. 17 de setembro de 2012

AULA 09 Regressão. Ernesto F. L. Amaral. 17 de setembro de 2012 1 AULA 09 Regressão Ernesto F. L. Amaral 17 de setembro de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à

Leia mais

Análise e Previsão de Séries Temporais Aula 1: Introdução às séries temporais. Eraylson Galdino

Análise e Previsão de Séries Temporais Aula 1: Introdução às séries temporais. Eraylson Galdino Análise e Previsão de Séries Temporais Aula 1: Introdução às séries temporais egs@cin.ufpe.br Agenda Séries Temporais: Definições Exemplos Modelos simples com média zero: Ruído I.I.D Processo Binário Random

Leia mais

Esse material foi extraído de Barbetta (2007 cap 13)

Esse material foi extraído de Barbetta (2007 cap 13) Esse material foi extraído de Barbetta (2007 cap 13) - Predizer valores de uma variável dependente (Y) em função de uma variável independente (X). - Conhecer o quanto variações de X podem afetar Y. Exemplos

Leia mais

Regressão. PRE-01 Probabilidade e Estatística Prof. Marcelo P. Corrêa IRN/Unifei

Regressão. PRE-01 Probabilidade e Estatística Prof. Marcelo P. Corrêa IRN/Unifei Regressão PRE-01 Probabilidade e Estatística Prof. Marcelo P. Corrêa IRN/Unifei Regressão Introdução Analisar a relação entre duas variáveis (x,y) através da equação (equação de regressão) e do gráfico

Leia mais

Técnicas Multivariadas em Saúde. Vetores Aleatórios. Métodos Multivariados em Saúde Roteiro. Definições Principais. Vetores aleatórios:

Técnicas Multivariadas em Saúde. Vetores Aleatórios. Métodos Multivariados em Saúde Roteiro. Definições Principais. Vetores aleatórios: Roteiro Técnicas Multivariadas em Saúde Lupércio França Bessegato Dep. Estatística/UFJF 1. Introdução 2. Distribuições de Probabilidade Multivariadas 3. Representação de Dados Multivariados 4. Testes de

Leia mais

Modelos Lineares Mistos

Modelos Lineares Mistos Modelos Lineares Mistos Fernando Lucambio Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná Curitiba/PR, 131 99, Brasil email: lucambio@ufpr.br Setembro de 1 Introdução O modelo de regressão linear

Leia mais

Correlação e Regressão

Correlação e Regressão Correlação e Regressão Vamos começar com um exemplo: Temos abaixo uma amostra do tempo de serviço de 10 funcionários de uma companhia de seguros e o número de clientes que cada um possui. Será que existe

Leia mais

aula ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MODELO EM REGRESSÕES

aula ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MODELO EM REGRESSÕES ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MODELO EM REGRESSÕES 18 aula META Fazer com que o aluno seja capaz de realizar os procedimentos existentes para a avaliação da qualidade dos ajustes aos modelos. OBJETIVOS Ao final

Leia mais

ALINE RITER MARIANA DAS MERCÊS CLARINDO MODELO DE COX DE EFEITOS MISTOS APLICADO A UM ESTUDO DE HIPERTENSÃO EM FAMÍLIAS BRASILEIRAS

ALINE RITER MARIANA DAS MERCÊS CLARINDO MODELO DE COX DE EFEITOS MISTOS APLICADO A UM ESTUDO DE HIPERTENSÃO EM FAMÍLIAS BRASILEIRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA CURSO DE ESTATÍSTICA ALINE RITER MARIANA DAS MERCÊS CLARINDO MODELO DE COX DE EFEITOS MISTOS APLICADO A UM ESTUDO DE

Leia mais

Comparação entre intervalos de confiança calculados com métodos bootstrap e intervalos assintóticos

Comparação entre intervalos de confiança calculados com métodos bootstrap e intervalos assintóticos Comparação entre intervalos de confiança calculados com métodos strap e intervalos assintóticos Selene Loibel Depto. de Estatística, Matemática Aplicada e Computação, IGCE, UNESP, Rio Claro, SP E-mail:sloibel@rc.unesp.br,

Leia mais

Função prcomp. 1. Introdução

Função prcomp. 1. Introdução Função prcomp 1. Introdução Apresentamos alguns exemplos de utilização da função prcomp do pacote stats em R. Esta função permite realizar uma análise de componentes principais a partir de uma matriz de

Leia mais

Transformações e Ponderação para corrigir violações do modelo

Transformações e Ponderação para corrigir violações do modelo Transformações e Ponderação para corrigir violações do modelo Diagnóstico na análise de regressão Relembrando suposições Os erros do modelo tem média zero e variância constante. Os erros do modelo tem

Leia mais

Especialização em Engenharia de Processos e de Sistemas de Produção

Especialização em Engenharia de Processos e de Sistemas de Produção Especialização em Engenharia de Processos e de Sistemas de Produção Projetos de Experimento e Confiabilidade de Sistemas da Produção Prof. Claudio Luis C. Frankenberg 3ª parte Conforme foi apresentado

Leia mais

Exemplo 1. Conjunto de dados de uma amostra de 12 meninas da escola: y i x i

Exemplo 1. Conjunto de dados de uma amostra de 12 meninas da escola: y i x i Exemplo 1 Y : peso (kg) de meninas de 7 a 11 anos de uma certa escola de dança X : altura (m) das meninas A partir de 3 valores prefixados de X, foram obtidas, para cada valor de X, 4 observações independentes

Leia mais

Métodos Quantitativos Aplicados

Métodos Quantitativos Aplicados Métodos Quantitativos Aplicados Aula 10 http://www.iseg.utl.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos apresentação Análise Regressão: Avaliação de relações de dependência em que se explica o comportamento de uma/várias

Leia mais

Modelo de regressão Beta

Modelo de regressão Beta Modelo de regressão Beta Fernando Lucambio Pérez Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná Agosto de 2004 1 Consideremos uma situação em que a variável resposta contínua é restrita ao

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO ESTATÍSTICA CALEB SOUZA GRR DENNIS LEÃO GRR LUAN FIORENTIN GRR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO ESTATÍSTICA CALEB SOUZA GRR DENNIS LEÃO GRR LUAN FIORENTIN GRR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO ESTATÍSTICA CALEB SOUZA GRR -20149072 DENNIS LEÃO GRR - 20160239 LUAN FIORENTIN GRR - 20160219 MODELAGEM DA QUANTIDADE DE MATRÍCULAS NO ENSINO REGULAR NO ESTADO DO

Leia mais

Regressões: Simples e MúltiplaM. Prof. Dr. Luiz Paulo Fávero 1

Regressões: Simples e MúltiplaM. Prof. Dr. Luiz Paulo Fávero 1 Regressões: Simples e MúltiplaM Prof. Dr. Luiz Paulo FáveroF Prof. Dr. Luiz Paulo Fávero 1 1 Técnicas de Dependência Análise de Objetivos 1. Investigação de dependências entre variáveis. 2. Avaliação da

Leia mais

Estudar a relação entre duas variáveis quantitativas.

Estudar a relação entre duas variáveis quantitativas. Estudar a relação entre duas variáveis quantitativas. Exemplos: Idade e altura das crianças Tempo de prática de esportes e ritmo cardíaco Tempo de estudo e nota na prova Taxa de desemprego e taxa de criminalidade

Leia mais

Testes de Hipóteses para. uma Única Amostra. Objetivos de Aprendizagem. 9.1 Teste de Hipóteses. UFMG-ICEx-EST-027/031 07/06/ :07

Testes de Hipóteses para. uma Única Amostra. Objetivos de Aprendizagem. 9.1 Teste de Hipóteses. UFMG-ICEx-EST-027/031 07/06/ :07 -027/031 07/06/2018 10:07 9 ESQUEMA DO CAPÍTULO 9.1 TESTE DE HIPÓTESES 9.2 TESTES PARA A MÉDIA DE UMA DISTRIBUIÇÃO NORMAL, VARIÂNCIA CONHECIDA 9.3 TESTES PARA A MÉDIA DE UMA DISTRIBUIÇÃO NORMAL, VARIÂNCIA

Leia mais

Regression and Clinical prediction models

Regression and Clinical prediction models Regression and Clinical prediction models Session 6 Introducing statistical modeling Part 2 (Correlation and Linear regression) Pedro E A A do Brasil pedro.brasil@ini.fiocruz.br 2018 Objetivos Continuar

Leia mais

Análise de Resíduos. investiga características que comprometem a validade do MRLS:

Análise de Resíduos. investiga características que comprometem a validade do MRLS: Análise de Resíduos investiga características que comprometem a validade do MRLS: (1) relação entre X e Y não é linear (2) erros não tem variância constante (3) erros correlacionados (4) erros não são

Leia mais

PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2006

PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2006 Instruções para a prova: PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 006 a) Cada questão respondida corretamente vale um ponto. b) Questões deixadas em branco valem zero pontos (neste caso marque todas

Leia mais

Correlação e Regressão

Correlação e Regressão Correlação e Regressão Exemplos: Correlação linear Estudar a relação entre duas variáveis quantitativas Ou seja, a força da relação entre elas, ou grau de associação linear. Idade e altura das crianças

Leia mais

Estudo dirigido de Análise Multivariada

Estudo dirigido de Análise Multivariada Estudo dirigido de Análise Multivariada Conceitos Iniciais De um modo geral, os métodos estatísticos de análise multivariada são aplicados para analisar múltiplas medidas sobre cada indivíduo ou objeto

Leia mais

Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade

Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade Mestrado e Doutorado em Controladoria e Contabilidade Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade Prof. Dr. Marcelo Botelho da Costa Moraes www.marcelobotelho.com mbotelho@usp.br Turma: 2º / 2016 1 Agenda

Leia mais

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Divisão de Processamento de Imagens - DPI

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Divisão de Processamento de Imagens - DPI 1 Sumário 2 Introdução Técnicas de ESDA Matrizes de Proximidade Espacial Média Espacial Móvel (m i ) Indicadores Globais de Autocorrelação Espacial Índices Globais de Moran (I), Geary (C) e Getis e Ord

Leia mais

Contabilometria. Aula 9 Regressão Linear Inferências e Grau de Ajustamento

Contabilometria. Aula 9 Regressão Linear Inferências e Grau de Ajustamento Contabilometria Aula 9 Regressão Linear Inferências e Grau de Ajustamento Interpretação do Intercepto e da Inclinação b 0 é o valor estimado da média de Y quando o valor de X é zero b 1 é a mudança estimada

Leia mais

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Modelo de Poisson e Análise de Dados Longitudinais Enrico A. Colosimo Departamento de Estatística Universidade Federal de Minas Gerais http://www.est.ufmg.br/

Leia mais

ANOVA - parte I Conceitos Básicos

ANOVA - parte I Conceitos Básicos ANOVA - parte I Conceitos Básicos Erica Castilho Rodrigues 9 de Agosto de 2011 Referências: Noções de Probabilidade e Estatística - Pedroso e Lima (Capítulo 11). Textos avulsos. Introdução 3 Introdução

Leia mais

CORRELAÇÃO. Flávia F. Feitosa

CORRELAÇÃO. Flávia F. Feitosa CORRELAÇÃO Flávia F. Feitosa BH1350 Métodos e Técnicas de Análise da Informação para o Planejamento Junho de 2015 Revisão Inferência Estatística: Método científico para tirar conclusões sobre os parâmetros

Leia mais

AULAS 14 E 15 Modelo de regressão simples

AULAS 14 E 15 Modelo de regressão simples 1 AULAS 14 E 15 Modelo de regressão simples Ernesto F. L. Amaral 18 e 23 de outubro de 2012 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à econometria: uma abordagem

Leia mais

O uso do Modelo de Cox para estimação da probabilidade de permanência no rebanho de fêmeas da raça Nelore

O uso do Modelo de Cox para estimação da probabilidade de permanência no rebanho de fêmeas da raça Nelore O uso do Modelo de Cox para estimação da probabilidade de permanência no rebanho de fêmeas da raça Nelore Sabrina Luzia Caetano 1,2,3,5 Guilherme J. M. Rosa 3 Rodrigo Pelicioni Savegnago 1,2 Salvador Boccaletti

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR Parte I. Flávia F. Feitosa

REGRESSÃO LINEAR Parte I. Flávia F. Feitosa REGRESSÃO LINEAR Parte I Flávia F. Feitosa BH1350 Métodos e Técnicas de Análise da Informação para o Planejamento Julho de 2015 Onde Estamos Para onde vamos Inferência Esta5s6ca se resumindo a uma equação

Leia mais

Modelo marginal de odds proporcionais para dados longitudinais: um estudo de simulação

Modelo marginal de odds proporcionais para dados longitudinais: um estudo de simulação Modelo marginal de odds proporcionais para dados longitudinais: um estudo de simulação Nívea B. da Silva 1 Enrico A. Colosimo 2 Leila A. F. Amorim 3 1 Introdução Nos últimos anos muitas metodologias têm

Leia mais

Ajuste e comparação de modelos para dados grupados e censurados

Ajuste e comparação de modelos para dados grupados e censurados Ajuste e comparação de modelos para dados grupados e censurados 1 Introdução José Nilton da Cruz 1 Liciana Vaz de Arruda Silveira 2 José Raimundo de Souza Passos 2 A análise de sobrevivência é um conjunto

Leia mais

Função prcomp em R. 1. Introdução

Função prcomp em R. 1. Introdução Função prcomp em R 1. Introdução Apresentamos alguns exemplos de utilização da função prcomp do pacote stats em R. Esta função permite realizar uma análise de componentes principais a partir de uma matriz

Leia mais

Stela Adami Vayego DEST/UFPR

Stela Adami Vayego DEST/UFPR Resumo 1 Testes de hipóteses não paramétricos Os métodos não-paramétricos fazem poucas suposições sobre a natureza das distribuições dos dados. Não exige que as distribuições nas populações sejam normais,

Leia mais

Métodos Empíricos de Pesquisa I. } Análise Bidimensional

Métodos Empíricos de Pesquisa I. } Análise Bidimensional Métodos Empíricos de Pesquisa I } Análise Bidimensional 1 Aula de hoje } Temas } Associação entre variáveis } Qualitativas e Quantitativas } Covariância: conceitos e propriedades } Coeficiente de correlação

Leia mais

Análise de Regressão EST036

Análise de Regressão EST036 Análise de Regressão EST036 Michel Helcias Montoril Instituto de Ciências Exatas Universidade Federal de Juiz de Fora Regressão sem intercepto; Formas alternativas do modelo de regressão Regressão sem

Leia mais

Análise fatorial em R

Análise fatorial em R Análise fatorial em R 1. Dados Referem-se a n = 54 observações de p = 7 variáveis apresentadas na Tabela 1.9, p. 44 em Johnson and Wichern (2007, Applied Multivariate Statisitical Analysis, sixth ed. Upper

Leia mais

Séries Temporais e Modelos Dinâmicos. Econometria. Marcelo C. Medeiros. Aula 9

Séries Temporais e Modelos Dinâmicos. Econometria. Marcelo C. Medeiros. Aula 9 em Econometria Departamento de Economia Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Aula 9 Data Mining Equação básica: Amostras finitas + muitos modelos = modelo equivocado. Lovell (1983, Review

Leia mais

5 Avaliação dos estimadores propostos

5 Avaliação dos estimadores propostos 5 valiação dos estimadores propostos Este capítulo apresenta as medidas estatísticas usuais para avaliar a qualidade de estimadores e as expressões utilizadas para a estimação destas medidas, a partir

Leia mais

PARTE 1 ANÁLISE DE REGRESSÃO COM DADOS DE CORTE TRANSVERSAL CAPÍTULO 2 O MODELO DE REGRESSÃO SIMPLES

PARTE 1 ANÁLISE DE REGRESSÃO COM DADOS DE CORTE TRANSVERSAL CAPÍTULO 2 O MODELO DE REGRESSÃO SIMPLES PARTE 1 ANÁLISE DE REGRESSÃO COM DADOS DE CORTE TRANSVERSAL CAPÍTULO 2 O MODELO DE REGRESSÃO SIMPLES 2.1 DEFINIÇÃO DO MODELO DE REGRESSÃO SIMPLES Duas variáveis: y e x Análise explicar y em termos de x

Leia mais

Estatística Básica. 13 de maio de 2009

Estatística Básica. 13 de maio de 2009 13 de maio de 2009 1 2 3 4 5 Tipos de Testes Exemplos Teste para amostras independentes com variâncias iguais Teste para amostras independentes com variâncias diferentes Teste para amostras dependentes

Leia mais

Intervalos de Confiança

Intervalos de Confiança Intervalos de Confiança INTERVALOS DE CONFIANÇA.1 Conceitos básicos.1.1 Parâmetro e estatística Parâmetro é a descrição numérica de uma característica da população. Estatística é a descrição numérica de

Leia mais

9 Correlação e Regressão. 9-1 Aspectos Gerais 9-2 Correlação 9-3 Regressão 9-4 Intervalos de Variação e Predição 9-5 Regressão Múltipla

9 Correlação e Regressão. 9-1 Aspectos Gerais 9-2 Correlação 9-3 Regressão 9-4 Intervalos de Variação e Predição 9-5 Regressão Múltipla 9 Correlação e Regressão 9-1 Aspectos Gerais 9-2 Correlação 9-3 Regressão 9-4 Intervalos de Variação e Predição 9-5 Regressão Múltipla 1 9-1 Aspectos Gerais Dados Emparelhados há uma relação? se há, qual

Leia mais

Modelo de regressão log-weibull-exponenciada para dados com censura intervalar

Modelo de regressão log-weibull-exponenciada para dados com censura intervalar XIII SEMANA da ESTATÍSTICA Universidade Estadual de Maringá Modelo de regressão log-weibull-exponenciada para dados com censura intervalar Elizabeth Mie Hashimoto Departamento Acadêmico de Matemática -

Leia mais

Estatística Aplicada à Administração II. Tópico. Análise de Componentes Principais

Estatística Aplicada à Administração II. Tópico. Análise de Componentes Principais Estatística Aplicada à Administração II Tópico Análise de Componentes Principais Bibliografia: R.A. Johnson, Applied Multivariate Statistical Analysis, Prentice Hall, 99 Análise de Componentes Principais

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 X 39,0 39,5 39,5 39,0 39,5 41,5 42,0 42,0 Y 46,5 65,5 86,0 100,0 121,0 150,5 174,0 203,0 A tabela acima mostra as quantidades, em milhões

Leia mais

Mestrado Profissional em Administração. Disciplina: Análise Multivariada Professor: Hedibert Freitas Lopes 1º trimestre de 2015

Mestrado Profissional em Administração. Disciplina: Análise Multivariada Professor: Hedibert Freitas Lopes 1º trimestre de 2015 Mestrado Profissional em Administração Disciplina: Análise Multivariada Professor: Hedibert Freitas Lopes º trimestre de 05 Inferência Multivariada MANOVA MANLY, Cap. 4 HAIR et al., Cap. 6 Exemplo Uma

Leia mais

Capítulo 9 - Regressão Linear Simples (RLS): Notas breves

Capítulo 9 - Regressão Linear Simples (RLS): Notas breves Capítulo 9 - Regressão Linear Simples RLS: Notas breves Regressão Linear Simples Estrutura formal do modelo de Regressão Linear Simples RLS: Y i = β 0 + β 1 x i + ε i, 1 onde Y i : variável resposta ou

Leia mais

Esquema Fatorial. Lucas Santana da Cunha Universidade Estadual de Londrina

Esquema Fatorial. Lucas Santana da Cunha    Universidade Estadual de Londrina Esquema Fatorial Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 22 de junho de 2016 Muitos experimentos envolvem o estudo dos efeitos

Leia mais

Exemplo Ataques Epilépticos

Exemplo Ataques Epilépticos Exemplo Ataques Epilépticos Gilberto A. Paula Departamento de Estatística IME-USP, Brasil giapaula@ime.usp.br 2 o Semestre 2015 G. A. Paula (IME-USP) Ataques Epilépticos 2 o Semestre 2015 1 / 20 Ataques

Leia mais

Análise de Sobrevivência. Exercícios - Capítulo 1

Análise de Sobrevivência. Exercícios - Capítulo 1 Análise de Sobrevivência Profa. Suely Ruiz Giolo Departamento de Estatística - UFPR Exercícios - Capítulo 1 1. Suponha que seis ratos foram expostos a um material cancerígeno. Os tempos até o desenvolvimento

Leia mais

Introdução. São duas técnicas estreitamente relacionadas, que visa estimar uma relação que possa existir entre duas variáveis na população.

Introdução. São duas técnicas estreitamente relacionadas, que visa estimar uma relação que possa existir entre duas variáveis na população. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Correlação e Regressão Luiz Medeiros de Araujo Lima Filho Departamento de Estatística Introdução São duas técnicas estreitamente relacionadas, que visa estimar uma relação

Leia mais

Distribuição T - Student. Prof. Herondino S. F.

Distribuição T - Student. Prof. Herondino S. F. Distribuição T - Student Prof. Herondino S. F. Distribuição T-Student A distribuição T de Student é uma distribuição de probabilidade estatística, publicada por um autor que se chamou de Student, pseudônimo

Leia mais

Análise da Regressão múltipla: MQO Assintótico y = β 0 + β 1 x 1 + β x +... β k x k + u 3. Propriedades assintóticas Antes, propriedades sobre amostra

Análise da Regressão múltipla: MQO Assintótico y = β 0 + β 1 x 1 + β x +... β k x k + u 3. Propriedades assintóticas Antes, propriedades sobre amostra Análise da Regressão múltipla: MQO Assintótico Capítulo 5 do Wooldridge Análise da Regressão múltipla: MQO Assintótico y = β 0 + β 1 x 1 + β x +... β k x k + u 3. Propriedades assintóticas Antes, propriedades

Leia mais

Aumento amostral via arquétipos na avaliação do potencial hídrico de espécies de eucalipto

Aumento amostral via arquétipos na avaliação do potencial hídrico de espécies de eucalipto Aumento amostral via arquétipos na avaliação do potencial hídrico de espécies de eucalipto Pórtya Piscitelli Cavalcanti 1 4 Carlos Tadeu dos Santos Dias 2 4 Patrícia Andressa de Ávila 3 4 José Leonardo

Leia mais

Caros Alunos, segue a resolução das questões de Estatística aplicadas na prova para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Municipal de Teresina.

Caros Alunos, segue a resolução das questões de Estatística aplicadas na prova para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Municipal de Teresina. Caros Alunos, segue a resolução das questões de Estatística aplicadas na prova para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Municipal de Teresina. De forma geral, a prova manteve o padrão das questões da

Leia mais

Análise de Resíduos. investigar características que comprometem a validade do MRLS:

Análise de Resíduos. investigar características que comprometem a validade do MRLS: Análise de Resíduos investigar características que comprometem a validade do MRLS: (1) relação entre X e Y não é linear (2) erros não tem variância constante (3) erros correlacionados (4) erros não são

Leia mais

Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos 1º Semestre de 2013 Capítulo 3 Introdução à Probabilidade e à Inferência Estatística

Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos 1º Semestre de 2013 Capítulo 3 Introdução à Probabilidade e à Inferência Estatística Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos Capítulo 3 Introdução à Probabilidade e à Inferência Estatística Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos Agora,

Leia mais

Análise de modelos lineares mistos com dois fatores longitudinais: um fator quantitativo e um qualitativo ordinal.

Análise de modelos lineares mistos com dois fatores longitudinais: um fator quantitativo e um qualitativo ordinal. Anais do XII Encontro Mineiro de Estatística - MGEST 013. Uberlândia - 0 e 06 de setembro de 013. Revista Matemática e Estatística em Foco - ISSN:318-0 Análise de modelos lineares mistos com dois fatores

Leia mais

AULAS 14 E 15 Modelo de regressão simples

AULAS 14 E 15 Modelo de regressão simples 1 AULAS 14 E 15 Modelo de regressão simples Ernesto F. L. Amaral 30 de abril e 02 de maio de 2013 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à econometria: uma abordagem

Leia mais