GERENCIAMENTO DE VEÍCULOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GERENCIAMENTO DE VEÍCULOS"

Transcrição

1 1. OBJETIVO Estabelecer o procedimento padrão a ser implementado na Irapuru Transportes Ltda quanto ao gerenciamento (solicitação e programação) de veículos (carretas e cavalos) da frota própria bem como agregada e terceira. 2. REGRAS/CONSIDERAÇOES GERAIS Setor de tráfego de Caxias do Sul: responsável pela programação dos veículos das filiais da região Sul. Setor de tráfego de Taboão da Serra: responsável pela programação dos veículos das filiais da região Sudeste. Todos os motoristas (agregados e terceiros) que transportam para a Irapuru devem atender ao previsto na ITFRO PROCEDIMENTO 3.1 SOLICITAÇÃO DE VEÍCULOS A solicitação de veículos é realizada pelas filiais aos setores de frota, através da planilha de Solicitação de Veículos (RQFRO-05) ou via ou planilha padrão do cliente (Master, Braskem). Todas as cargas que forem solicitadas/agendadas, obrigatoriamente deverão ser transportadas dentro do prazo estabelecido comercialmente. Para todos os carregamentos devem ser observadas as características, capacidade de tração, tipo de carroceria para dispor veículos adequados para cada tipo de carga. As cargas especiais que necessitam de equipamentos específicos devem ser previamente agendadas, o setor de tráfego deve disponibilizar o veículo. 3.2 PROGRAMAÇÃO DE VEÍCULOS O setor de tráfego recebe a solicitação dos veículos necessários para o transporte das cargas e programa os veículos bem como os motoristas, retornando a planilha preenchida ao solicitante. A prioridade de programação é de veículos da frota, quando não tiver veículo disponível, deve-se proceder com a contratação. As cargas que viajam na modalidade normal e expressa, obrigatoriamente deverão ser realizadas por veículos da frota própria ou agregada. As cargas da modalidade porta-porta são realizadas por veículos contratados, sendo que essas são solicitações de clientes. A contratação de terceiros só é efetuada para suprir a demanda de cargas não atendida pelos veículos da frota própria e agregada. O controle das carretas é efetuado pelo setor de frota através do (RQFRO-10) Tipos de cargas a) Carga Indivisível: carga unitária representada por uma única estrutura ou por um conjunto fixado por rebitagem, soldada ou outro processo para fins de utilização direta, acabada ou, ainda como parte integrante de conjuntos estruturais de montagem de máquinas ou de equipamentos, que pela sua complexidade, só possa ser montada em instalações apropriadas. Emitente: Aprovador: Data: Diego Baldi Supervisor de Frota Aristeu Paludo Ger. Corp. Operacional. 20/02/2013 Reprodução só é válida com carimbo CÓPIA CONTROLADA autorizado em vermelho Página 1 de 6

2 b) Conjunto: composição do veículo transportador, incluindo a carga. c) Veículo Especial: aquele constituído com características especiais e destinado ao transporte de carga indivisível e excedente em peso e/ou dimensões, incluindo entre esses os semi-reboques dotados de mais três eixos com suspensão mecânica, assim como aquele dotado de equipamentos para prestação de serviços especializados, que se configurem como carga permanente. d) Comboio: grupo constituído de dois ou mais veículos de transportes independentes, realizando viagem simultânea e no mesmo sentido, separados entre si por distância mínima de 30 e máxima de 100 metros Veículos Especiais Os veículos especiais que apresentam dimensões e/ou pesos superiores aos previstos na Legislação de Trânsito, somente poderão trafegar nas rodovias estaduais ou federais delegadas, quando devidamente autorizados através da Autorização Especial de Trânsito. CARACTERÍSTICAS DAS RODOVIAS CARACTERISTICAS DO VEÍCULO DE PISTA SIMPLES DE PISTA DUPLAS DIMENSÕES: EM METRO Nº DE VEÍCULOS DE ESCOLTA VELOCIDADE Nº DE VEÍCULOS DE ESCOLTA VELOCIDADE PESO: EM TONELADA CREDENCIADA PRF TOTAL KM/H CREDENCIADA PRF TOTAL KM/H Largura até 3, de 3,21 até 3, de 3,81 até 5, acima de 5, * * Comprimento até 25, de 25,01 até 30, de 30,01 até 35, acima de 35, * * Altura até 5, de 5,01 até 5, acima de 5, Excesso Anterior até 2, acima de 2, Excesso Posterior de 1,01 até 3, acima de 3, Peso até de 74 a acima de * * Reprodução só é válida com carimbo CÓPIA CONTROLADA autorizado em vermelho Página 2 de 6

3 Os veículos especiais ou combinações de veículos especiais poderão obter Autorização Especial de Trânsito, renovável à época do licenciamento anual desde que não ultrapassem os seguintes limites: i. Comprimento de no máximo 23 m ii. Largura de no máximo 3,2 m iii. Altura de no máximo 4,4 m Cargas Especiais Para o transporte de cargas especiais previamente deve-se solicitar ao setor de licenças as autorizações necessárias para o transporte. Quando definido o veículo pelo setor de tráfego, o operacional irá solicitar a confecção da licença ao setor responsável. Deve ser observado que alguns veículos possuem uma licença válida para o ano todo e que somente podem engatar um determinado tipo de carreta. Para o transporte de Cargas Especiais devem obedecer às seguintes medidas das Cargas e sempre serem transportadas em carretas carga secas. - A critério do DNIT, em função das características do veículo transportador e da rodovia. - Para cargas de peso superior a 80 toneladas as velocidades admissíveis podem variar de 5 a 30 km/h Placa de Excesso PLACA TRASEIRA (somente largura excedente). PLACA TRASEIRA (somente comprimento excedente). 3.3 PROCESSO DE CONTRATAÇÃO PLACA TRASEIRA (comprimento e largura excedente). 3.3 PROCESSO DE CONTRAÇÃO O processo de contratação é realizado conforme a ITFRO-01. Para os veículos terceiros e agregados é preenchido o acordo de viagem (RQFRO-04) para fins de pagamento e programação de entregas e enviado ao operacional para liberação da carga. Reprodução só é válida com carimbo CÓPIA CONTROLADA autorizado em vermelho Página 3 de 6

4 Os valores a serem pagos para o transporte com agregados estão definidos através da Tabela de Fretes. Em situações eventuais somente o supervisor do setor de trafego, gerentes ou coordenadores operacionais estarão habilitados a autorizar o pagamento divergente. 3.4 PLANO DE CONTINGÊNCIA Quando existir à impossibilidade dos veículos prosseguirem viagens, as contingências deverão ser tratadas. Estas podem ser: necessidade de manutenção corretiva no veículo, incidente e/ou acidente com o equipamento, bloqueio de vias por intempéries, reformas de rodovias, necessidade de substituição de motoristas por motivos de saúde, priorização de cargas, dentre outros Substituição de veículos A substituição dos veículos se dará mediante a necessidade de manutenção corretiva (quebras mecânicas) sem tempo hábil ou previsão de conserto. Quando da quebra mecânica as informações devem ser passadas pelos motoristas para o setor de trafego, ou central de monitoramento ou setor de manutenção. A substituição do veículo também pode ocorrer quando da priorização de determinada carga. Diante da informação e motivo da substituição do veículo, o setor de trafego informa os setores operacionais responsáveis pela carga (setor de coleta/entrega e programação montadora da filial de origem e destino da carga). Com base na informação do setor de tráfego, o operacional de origem ou destino irá informar a criticidade da carga para programação da substituição. Ocorrendo a quebra de veículo truck ou semi-reboque deve-se analisar o fator gerador da quebra para avaliar o prazo de conserto ou se haverá necessidade de substituição do equipamento. Sendo necessário substituir, deve-se providenciar a baldeação da carga para o equipamento pré-determinado. A baldeação da carga pode ser providenciada pela filial ou ponto de apoio mais próximo. O veiculo que fará a substituição poderá ser frota própria, agregado ou terceiro. Na substituição do veículo o monitoramento e o setor operacional deverão ser informados via qual a nova placa ou frota e a nova previsão de chegada Substituição Veículos Frotas Se constatada a necessidade de substituição do veículo de tração, carreta ou truck, quando necessário, o setor de tráfego juntamente com o operacional da filial mais próxima ou da origem, será o responsável pelo manuseio/transbordo da carga. O manuseio deverá preservar a integridade dos materiais Substituição Veículos Agregados/terceiros Quando constatada a necessidade de substituição do veículo o setor operacional deverá determinar a criticidade da carga. Os custos com o conserto, substituição do veículo e movimentação da carga (quando necessário) serão de responsabilidade do contratado Veículos Contratados sem Comunicação Quando não for possível a comunicação com o veículo agregado ou terceiro, e não for possível determinar sua localização dentro de um período de 02 horas deve-se acionar o gerente, coordenador ou supervisor da filial ou ponto de apoio mais próximo. Nesta comunicação deve-se informar a placa do Reprodução só é válida com carimbo CÓPIA CONTROLADA autorizado em vermelho Página 4 de 6

5 veículo, nome do motorista, as características dos equipamentos, a ultima posição que se encontrava e horário da mesma. Tais informações deverão ser utilizadas para busca do veículo. Se em 05 horas o veículo não for localizado, imediatamente deve-se acionar a Policia Rodoviária Federal informando as características do veículo para verificar se o mesmo está envolvido em alguma ocorrência/sinistro ou aguardando alguma liberação no tráfego Substituição do Motorista Durante a viagem se houver a necessidade da substituição do motorista, em caso de motorista frota Irapuru, a coordenação de motoristas deverá ser informada para as devidas ações. Nos casos de motoristas de empresas subcontratadas a responsabilidade da substituição é da mesma, devendo o mesmo arcar com os custos provenientes Acidentes de trânsito veículo com carga Irapuru envolvido Caso ocorram acidentes rodoviários, deve-se contatar imediatamente o Setor de Trafego, monitoramento e Setor de Seguros. As ações de como proceder deverão ser fornecidas pelo setor de Seguros Obstrução de Vias Rotas Alternativas Em situações de bloqueio das vias por motivos externos, por exemplo, acidentes de terceiros, queda de barreiras, manutenção de vias, imediatamente o motorista deve informar o setor de Trafego ou monitoramento do bloqueio da via. Diante desta informação o setor de trafego deverá verificar as vias alternativas para o desvio da obstrução, este desvio de rota somente poderá ocorrer se autorizado pelo setor de frota. Se for detectado que por estes motivos poderá ocorrer um possível atraso os setores operacionais (origem e destino) deverão ser informados para a comunicação de possível atraso aos clientes Conserto ou Remanejo da Carga Se por diversos motivos ocorrem imprevistos com a carga, a mesma entortar, cair, ou que seja necessário o remanejo. O gerente, coordenador ou supervisor da filial ou ponto de apoio mais próximo deverá ser de imediato informado para ações, quando necessário, deverá ser contratada empresa terceira para baldeação ou ajuste da carga. 3.5 LIBERAÇÕES DE ABASTECIMENTO E SAÍDA O setor de tráfego é responsável pela emissão das liberações de abastecimento via ou através do formulário. A litragem a ser liberada, será determinada pelo tipo de veículo, rota e tipo de carga. Na autorização de abastecimento, obrigatoriamente deve conter: nome do motorista, rota, filial que fará a liberação, posto e cidade do abastecimento, placa, frota, data, responsável pela autorização e quantidade de litros. A autorização de saída (RQSEG-09) é emitida pelo setor operacional e de trafego. i. Trafego: Quando o veículo estiver sem carga à autorização de saída deverá ser preenchida pelo setor de Tráfego. Reprodução só é válida com carimbo CÓPIA CONTROLADA autorizado em vermelho Página 5 de 6

6 ii. Operacional: Quando o veículo estiver de carregado, a responsabilidade pela emissão da autorização de saída será o setor operacional. Para preencher as Autorizações de saída deve-se preencher o nome do motorista, frota, destino, data e hora da viagem, setor solicitante e visto do responsável pela liberação. 3.6 CONTROLE DE EQUIPAMENTOS O controle de equipamentos é efetuado conforme determina a ITOPER INFRAÇÕES DE TRÂNSITO Infração significa transgressão, violação de uma norma, seja ela uma Lei, ordem, tratado, regulamento, resolução, portaria, etc. Portanto, considera-se infração de trânsito a inobservância de qualquer preceito do Código, das Resoluções do CONTRAN ou Legislação Complementar, ficando o infrator sujeito às penalidades e medidas administrativas, além dos crimes de trânsito. As penalidades serão impostas ao condutor, ao proprietário do veículo, ao embarcador e ao transportador, salvo nos casos estabelecidos no CTB. Ao proprietário caberá a responsabilidade referente a regularização das formalidades e condições exigidas para o trânsito do veículo, como inalteração das características (cor, modelo, combustível, motor, suspensão, etc), conservação, componentes, equipamentos obrigatórios, habilitação geral e compatível de seus condutores (quando for exigido) entre outras. Caberá ao condutor, as responsabilidades decorrentes dos atos praticados na direção do veículo. Aos condutores e proprietários serão impostas concomitantemente as penalidades toda vez que houver responsabilidade solidária em infrações que lhes couber observar, respondendo pela falta que lhe for atribuída. O embarcador é responsável pela infração referente ao excesso de peso nos eixos ou no peso bruto total quando for o único remetente da carga e se for mais de um remetente essa responsabilidade passa para o transportador, independente da primeira infração. A empresa não se responsabiliza por multas por infrações que sejam por imprudência ou negligências dos condutores. 4. REGISTROS RQFRO-04 Acordo de Viagem RQFRO-05 Solicitação de Veículos RQFRO-10 Plano de Controle de Carretas RQSEG-09 Autorização de Saída CONTROLE DE REVISÕES Revisão Descrição Data 00 Emissão inicial 10/05/ Revisão do item 3.4 e /05/ Revisão do item e do item /08/ Revisão do Item 3.2, 3.2.2, 3.3, 3.4.1, 3.5 e 4 20/02/2013 Reprodução só é válida com carimbo CÓPIA CONTROLADA autorizado em vermelho Página 6 de 6

GERENCIAMENTO DE VEÍCULOS

GERENCIAMENTO DE VEÍCULOS 1. OBJETIVO Estabelecer o procedimento padrão a ser implementado na Irapuru Transportes Ltda quanto ao gerenciamento (solicitação e programação) de veículos (carretas e cavalos) da frota própria bem como

Leia mais

SUBCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE

SUBCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE 1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para subcontratar serviços de transporte de cargas, sem exclusividade, subordinação e dependência, com a finalidade da realização da prestação de serviços de

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras providências.

Leia mais

SUBCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE

SUBCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE 1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para subcontratar serviços de transporte de cargas, sem exclusividade, subordinação e dependência, com a finalidade da realização da prestação de serviços de

Leia mais

Manual de Assistência 24 horas. Assistência 24 Horas AUTOCONTROLE

Manual de Assistência 24 horas. Assistência 24 Horas AUTOCONTROLE Manual de Assistência 24 horas Assistência 24 Horas AUTOCONTROLE I. Assistência 24 Horas 1. Descrição da Assistência 24 Horas Prestação de atendimento ao cliente/usuário através da administração de rede

Leia mais

a) Peso Bruto Total Combinado - PBTC igual ou inferior a 74 toneladas;

a) Peso Bruto Total Combinado - PBTC igual ou inferior a 74 toneladas; RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 211, de 13/11/2006 Requisitos necessários à circulação de Combinações de Veículos de Carga - CVC, a que se referem os arts. 97, 99 e 314 do Código de Trânsito Brasileiro - CTB. O CONSELHO

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003

DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003 DELIBERAÇÃO Nº 38, DE 11 DE JULHO DE 2003 Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade, de avanço de sinal vermelho e da parada sobre a faixa de pedestres de veículos automotores,

Leia mais

OPERAÇÃO DE TRANSITO EM EVENTOS

OPERAÇÃO DE TRANSITO EM EVENTOS OPERAÇÃO DE TRANSITO EM EVENTOS OPERAÇÃO DE TRANSITO EM EVENTOS Definição e Responsabilidades Em conformidade com a LEI nº 14.072 de 18 de outubro de 2005, qualquer EVENTO somente poderá ser iniciado após

Leia mais

Resolução 3.658/11 (RNTRC) Capítulo 10. 2 - Solicitar o Certificado do RNTRC (CRNTRC) [...]

Resolução 3.658/11 (RNTRC) Capítulo 10. 2 - Solicitar o Certificado do RNTRC (CRNTRC) [...] Resolução 3.658/11 (RNTRC) Capítulo 10 2 - Solicitar o Certificado do RNTRC (CRNTRC) - Também será admitido o CRLV contendo o número do RNTRC ; (Art. 39 da Res. 3.056/09/ANTT, alterada pela 3.658/11) -

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 20

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 20 1/ 8 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão e Adequação integral do PO 02 Adequação dos Registros e Padrões Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997. LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997. CAPÍTULOXV DAS INFRAÇÕES Art. 161. Constitui infração de trânsito a inobservância de qualquer preceito deste Código, da legislação complementar ou das resoluções

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS Gratificação por dirigir veículos

NORMA DE PROCEDIMENTOS Gratificação por dirigir veículos pág.: 1/5 1 Objetivo Estabelecer critérios e procedimentos referentes à concessão e ao pagamento da gratificação por dirigir veículos aos condutores de veículos automotores da frota da COPASA MG. 2 Referências

Leia mais

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS RESOLUÇÃO DP Nº 14.2014, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2014. ESTABELECE REGRAMENTO PARA O ACESSO TERRESTRE AO PORTO DE SANTOS O DIRETOR PRESIDENTE da COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP, na qualidade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº258. 30 DE NOVEMBRO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº258. 30 DE NOVEMBRO DE 2007 RESOLUÇÃO Nº258. 30 DE NOVEMBRO DE 2007 Regulamenta os artigos 231, X e 323 do Código Trânsito Brasileiro, fixa metodologia de aferição de peso de veículos, estabelece percentuais de tolerância e dá outras

Leia mais

b) veículos com reboque ou semi-reboque, exceto caminhões: 39,5 t;

b) veículos com reboque ou semi-reboque, exceto caminhões: 39,5 t; Limites de peso bruto em função do comprimento: O peso bruto total ou peso bruto total combinado, respeitando os limites da capacidade máxima de tração - CMT da unidade tratora determinada pelo fabricante

Leia mais

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS ESPECIAIS - EXCEDENTES EM PESO E DIMENSÕES

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS ESPECIAIS - EXCEDENTES EM PESO E DIMENSÕES TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS ESPECIAIS - EXCEDENTES EM PESO E DIMENSÕES Por Jailton Santos * Quando falamos em transporte rodoviário de cargas talvez tenhamos como referência o conceito básico que o

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 131, DE 02 DE ABRIL DE 2002

RESOLUÇÃO N.º 131, DE 02 DE ABRIL DE 2002 RESOLUÇÃO N.º 131, DE 02 DE ABRIL DE 2002 Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para fiscalização da velocidade de veículos automotores, elétricos, reboques e semi-reboques, conforme o Código de Trânsito

Leia mais

OPERAÇÃO LOGÍSTICA CL PILKINGTON

OPERAÇÃO LOGÍSTICA CL PILKINGTON 1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão, para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística da Pilkington (OE-Operação Marcopolo) e Pilkington AGR de recebimento, armazenagem

Leia mais

Novas Práticas para o Limite Legal de Peso no Transporte de Agregado no Brasil

Novas Práticas para o Limite Legal de Peso no Transporte de Agregado no Brasil Novas Práticas para o Limite Legal de Peso no Transporte de Agregado no Brasil Aspectos jurídicos da Lei da Balança a e responsabilidades do Transportador e Embarcador Dr. Moacyr Francisco Ramos agosto/2011

Leia mais

Manual de utilização Totem de Autoatendimento

Manual de utilização Totem de Autoatendimento Manual de utilização Totem de Autoatendimento Julho/2015 Sumário 1. Totem de Autoatendimento Detran/PR... 3 2. Área de Motorista... 4 2.1. Consultar Envio CNH... 4 2.2. Curso de Reciclagem... 5 2.2.1.

Leia mais

M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS

M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) é o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, para vincular os documentos fiscais

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO INTERNO. Principais Objetivos do Sistema de Gerenciamento de Autorização Especial de Trânsito SIAET

MANUAL DO USUÁRIO INTERNO. Principais Objetivos do Sistema de Gerenciamento de Autorização Especial de Trânsito SIAET MANUAL DO USUÁRIO INTERNO Introdução O Sistema de Gerenciamento de Autorização Especial de Trânsito SIAET é um sistema informatizado de prestação de serviços através da internet, desenvolvido para solicitação,

Leia mais

LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009.

LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009. LEI Nº 963, de 21 de julho de 2009. Dispõe sobre a criação da Coordenadoria Municipal de Trânsito - CMT, órgão executivo de trânsito, vinculado à Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito, em conformidade

Leia mais

NORMA INTERNA STR N.º 08/2007 Versão III atualizada em 09/07/2012 SETORES ENVOLVIDOS:

NORMA INTERNA STR N.º 08/2007 Versão III atualizada em 09/07/2012 SETORES ENVOLVIDOS: PREFEITURA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE DMINISTRAÇÃO VIGENTE A PARTIR DE: 14/08/2007 NORMA INTERNA STR N.º 08/2007 Versão III atualizada em 09/07/2012 ASSUNTO: UTILIZAÇÃO E CONTROLE

Leia mais

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9

Leia mais

ANTT - AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

ANTT - AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Estabelece procedimentos para o transporte de bagagens e encomendas nos ônibus utilizados nos serviços de transporte interestadual e internacional de passageiros e para a identificação de seus proprietários

Leia mais

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios

Leia mais

OPERAÇÃO LOGÍSTICA CL CLIENTES DIVERSOS

OPERAÇÃO LOGÍSTICA CL CLIENTES DIVERSOS 1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística dos de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS/CONSIDERAÇÕES GERAIS

Leia mais

PO.00001 01 01/08/2011 EBT-Infra JAO-Dir. 1 - OBJETIVO Descrever as normas e melhores práticas para utilização dos veículos da Place Consultoria.

PO.00001 01 01/08/2011 EBT-Infra JAO-Dir. 1 - OBJETIVO Descrever as normas e melhores práticas para utilização dos veículos da Place Consultoria. Código Revisão Data Emissão Aprovação PO.00001 01 01/08/2011 EBT-Infra JAO-Dir Título: POLÍTICA PARA UTILIZAÇÃO DE VEÍCULOS - PLACE CONSULTORIA 1 - OBJETIVO Descrever as normas e melhores práticas para

Leia mais

Autorização Especial de Trânsito AET

Autorização Especial de Trânsito AET Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano Autorização Especial de Trânsito AET Amparo legal: Lei Complementar Municipal nº 205/2009: que acrescenta, altera e regulamenta a Seção XI, do Capítulo

Leia mais

E&L Controle de Frotas. Perguntas Frequentes

E&L Controle de Frotas. Perguntas Frequentes E&L Controle de Frotas Perguntas Frequentes 1. Quando ocorre a integração com o patrimônio e no cadastro de veículos na aba patrimônio o veículo não aparece, qual o procedimento a ser feito para que o

Leia mais

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204 MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO CÓD. 200 ASSUNTO: ESTABELECE CRITÉRIOS DE PROCEDIMENTOS PARA O CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NAS DEPENDÊNCIAS DA EMPRESA CÓD: APROVAÇÃO: Resolução nº 0098/94, de 15/12/1994 NORMA

Leia mais

PORTARIA DETRAN Nº 1.310, DE 1 DE AGOSTO DE 2014

PORTARIA DETRAN Nº 1.310, DE 1 DE AGOSTO DE 2014 PORTARIA DETRAN Nº 1.310, DE 1 DE AGOSTO DE 2014 A Diretora Vice Presidente, respondendo pelo expediente da Presidência do Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN-SP, considerando as disposições dos

Leia mais

GESTÃO LOGÍSTICA. Emissão de CT-e. Esse procedimento descreve o processo de emissão de CT-e.

GESTÃO LOGÍSTICA. Emissão de CT-e. Esse procedimento descreve o processo de emissão de CT-e. GESTÃO LOGÍSTICA Emissão de CT-e Esse procedimento descreve o processo de emissão de CT-e. SUMÁRIO EMISSÃO DE CT-E... 3 Pré-Requisitos... 3 Emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico... 4 Emissão

Leia mais

1 SOBRE O PORTAL TRANSPES (e-transp)

1 SOBRE O PORTAL TRANSPES (e-transp) SUMÁRIO 1 SOBRE O PORTAL TRANSPES (e-transp)... 3 2 REQUISITOS PARA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA... 4 3 ACESSO AO SISTEMA (ATORES: TRANSPES/ CLIENTE)... 5 4 PRIMEIROS PASSOS (CADASTROS)... 7 4.1 Cadastros de

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

4. VEICULOS A DISPOSIÇÃO EXCLUSIVOS DAS AREAS (LOGISTICA/PCP/MANUTENÇÃO)

4. VEICULOS A DISPOSIÇÃO EXCLUSIVOS DAS AREAS (LOGISTICA/PCP/MANUTENÇÃO) 1 de 5 1. OBJETIVO Estabelecer a política e procedimento geral a serem seguidos por toda a companhia em relação a veículos pessoais,, carros fornecidos pela companhia e de despesas com quilometragem a

Leia mais

Descrição dos registros e campos do sistema SoftNews-CTE

Descrição dos registros e campos do sistema SoftNews-CTE Descrição dos registros e campos do sistema SoftNews-CTE 100 - Registro de consulta cadastro do Contribuinte 02 UF do contribuinte 03 CNPJ ou CPF do contribuinte Se for pessoa física, deverá conter apenas

Leia mais

CONSIDERANDO o disposto no art. 14-A e no inciso IV do art. 26 da Lei nº 10.233, de 05 de junho de 2001;

CONSIDERANDO o disposto no art. 14-A e no inciso IV do art. 26 da Lei nº 10.233, de 05 de junho de 2001; RESOLUÇÃO ANTT Nº 1.737, de 21/11/2006 Estabelece procedimentos de registro e fiscalização, institui infrações e sanções referentes ao Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga - RNTRC,

Leia mais

Distribuição: Diretor/ Gerentes/ Chefes / Unidades

Distribuição: Diretor/ Gerentes/ Chefes / Unidades 1 de 5 Assunto: CONDIÇÕES GERAIS DE VENDAS Distribuição: Diretor/ Gerentes/ Chefes / Unidades 1. Conceito 2. Abrangência 3. Documentos Relacionados 4. Regras Gerais 4.1. Pedido e Fornecimento 4.1.1. Pedido

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CREDENCIAMENTO E EXPLORAÇÃO DE PÁTIOS REGULADORES DE CAMINHÕES

REGULAMENTO GERAL DE CREDENCIAMENTO E EXPLORAÇÃO DE PÁTIOS REGULADORES DE CAMINHÕES REGULAMENTO GERAL DE CREDENCIAMENTO E EXPLORAÇÃO DE PÁTIOS REGULADORES DE CAMINHÕES Art. 1º - Este Regulamento Geral de Credenciamento e Exploração de Pátios Reguladores de Caminhões tem por finalidade

Leia mais

DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011*

DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011* DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011* (*publicado em 1 de março de 2011) ALTERA OS CAPÍTULOS XVI, XVII, XVIII E XIX DO REGULAMENTO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS, APROVADO

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PADRÃO Ref.: FIN-PGP-001_00 Emissão: 22/05/2013 P. 1/14 CARTÃO CORPORATIVO

PROCEDIMENTO GERENCIAL PADRÃO Ref.: FIN-PGP-001_00 Emissão: 22/05/2013 P. 1/14 CARTÃO CORPORATIVO Ref.: FIN-PGP-001_00 Emissão: 22/05/2013 P. 1/14 CARTÃO CORPORATIVO Ref.: FIN-PGP-001_00 Emissão: 22/05/2013 P. 2/14 SUMÁRIO 1. RESUMO DO PROCESSO... 3 2. FLUXOGRAMA... 4 3. OBJETIVO... 5 4. APLICAÇÃO...

Leia mais

Resolução nº 194 RESOLUÇÃO Nº 194-ANTAQ, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2004.

Resolução nº 194 RESOLUÇÃO Nº 194-ANTAQ, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2004. RESOLUÇÃO Nº 194-ANTAQ, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2004. APROVA A NORMA PARA A HOMOLOGAÇÃO DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE EMPRESAS BRASILEIRAS E ESTRANGEIRAS DE NAVEGAÇÃO PARA TROCA DE ESPAÇOS NO TRANSPORTE MARÍTIMO

Leia mais

MANIFESTO E EXPEDIÇÃO DE CARGAS (PROCESSO DE EMISSÃO DE CT-e)

MANIFESTO E EXPEDIÇÃO DE CARGAS (PROCESSO DE EMISSÃO DE CT-e) 1. OBJETIVO Padronizar a sistemática de emissão do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e Manifesto de Cargas Intermunicipais e Interestaduais da Irapuru. 2. REGRAS / CONSIDERAÇÕES GERAIS É de

Leia mais

LEGISLAÇÃO E AÇÕES FISCALIZATÓRIAS

LEGISLAÇÃO E AÇÕES FISCALIZATÓRIAS REPOM S.A. HÁ MAIS DE 10 ANOS NO MERCADO. TRIBANCO (GRUPO MARTINS) COMO ACIONISTA E PARCEIRO FINANCEIRO. FOCO NO DESENVOLVIMENTO DE SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS PARA O MERCADO DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES. LEGISLAÇÃO

Leia mais

ESCLARECIMENTOS SOBRE A LEI DA BALANÇA

ESCLARECIMENTOS SOBRE A LEI DA BALANÇA ESCLARECIMENTOS SOBRE A LEI DA BALANÇA XVII Encontro de Transporte Seguro dos Produtos de Cloro Álcalis e seus Derivados Expositor: Paulo de Tarso Martins Gomes Presidente da ABTLP Local: São Paulo SP

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS Utilização de meios de transporte

NORMA DE PROCEDIMENTOS Utilização de meios de transporte pág.: 1/6 1 Objetivo Estabelecer critérios e procedimentos a serem adotados para a utilização dos meios de transporte na COPASA MG. 2 Referências Para aplicação desta norma, poderá ser necessário consultar:

Leia mais

PORTARIA Nº 127 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008

PORTARIA Nº 127 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 PORTARIA Nº 127 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece procedimento adicional à concessão de código marca/modelo/versão a veículos classificados na espécie misto, tipo utilitário, carroçaria jipe, com motores

Leia mais

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS RESOLUÇÃO DP Nº 83.2014, DE 11 DE JUNHO DE 2014. ESTABELECE REGRAMENTO PARA O ACESSO TERRESTRE AO PORTO DE SANTOS O DIRETOR PRESIDENTE da COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP, na qualidade de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 14/98. CONSIDERANDO o art. 105, do Código de Trânsito Brasileiro;

RESOLUÇÃO Nº 14/98. CONSIDERANDO o art. 105, do Código de Trânsito Brasileiro; RESOLUÇÃO Nº 14/98 Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências. O Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN, usando da competência que lhe confere

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3)

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3) RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3) Estabelece as diretrizes e critérios para requerimento e obtenção de outorga do direito de uso dos recursos hídricos superficiais para fins de captação por

Leia mais

ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 05/2015 CREMEB

ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 05/2015 CREMEB ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 05/2015 CREMEB 1 -DO OBJETO O objeto do Pregão Presencial é a contratação de empresa especializada para prestação de serviços de rádio-táxi

Leia mais

OPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV SCB NAKATA

OPERAÇÃO LOGÍSTICA GRV SCB NAKATA 1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística de recebimento, armazenagem e expedição do fornecedor DANA SCB e DANA NAKATA

Leia mais

MANUAL ASSISTÊNCIA 24 HORAS

MANUAL ASSISTÊNCIA 24 HORAS MANUAL ASSISTÊNCIA 24 HORAS REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA 24 HORAS A S.O.S ASSISTENCE, oferece inúmeras facilidades, vantagens e serviços aos seus clientes e aos seus veículos, conforme condições gerais previstos

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Junta Comercial do Estado de São Paulo

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação Junta Comercial do Estado de São Paulo FAQ Perguntas Frequentes Deferimento de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) pela Junta Comercial 1. Quais são as modalidades de cadastro disponíveis para solicitação de CNPJ? No site da Receita

Leia mais

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU Estado do Paraná CNPJ 76.208.818/0001-66 LEI N.º 809/2014 SÚMULA: Disciplina procedimentos de controle da frota e transporte municipal e da outras providências. aprovou, e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte A Câmara Municipal de Guaraniaçu,,

Leia mais

BINACIONAL ALCÂNTARA CYCLONE SPACE

BINACIONAL ALCÂNTARA CYCLONE SPACE N.º: PRO-0001-DG BR- GSA Página 1 de 5 Responsabilidade Técnica: Josildo L. Portela - Gerência Socioambiental Necessidade de Treinamento: Sim Público-alvo: Responsáveis por veículos a Diesel, Gestores

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 146, DE 27 DE AGOSTO DE 2003 (com as alterações das Resoluções nº 165/04, nº 202/06 e nº 214/06)

RESOLUÇÃO Nº 146, DE 27 DE AGOSTO DE 2003 (com as alterações das Resoluções nº 165/04, nº 202/06 e nº 214/06) RESOLUÇÃO Nº 146, DE 27 DE AGOSTO DE 2003 (com as alterações das Resoluções nº 165/04, nº 202/06 e nº 214/06) Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade de veículos automotores,

Leia mais

2º A tara será cadastrada em quilogramas como unidade de medida.

2º A tara será cadastrada em quilogramas como unidade de medida. Inspetoria da Receita Federal do Brasil em Corumbá/MS PORTARIA IRF/COR Nº 050/2015, de 27 de Regulamenta o Cadastramento Inicial e Atualização da Tara dos veículos de transporte de cargas no Porto Seco

Leia mais

I - Apresentar Carteira Nacional de Habilitação, categoria A, em validade, expedida há pelo menos dois anos;

I - Apresentar Carteira Nacional de Habilitação, categoria A, em validade, expedida há pelo menos dois anos; CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 10 - O presente regulamento dispõe sobre o serviço de transporte de carga, na modalidade denominada motoentrega, consiste no serviço de entrega e coleta de

Leia mais

GUIA BÁSICO SOBRE EXCESSO DE PESO NO TRANSPORTE DE BRITA

GUIA BÁSICO SOBRE EXCESSO DE PESO NO TRANSPORTE DE BRITA APRESENTAÇÃO O setor de agregados do estado do Rio de Janeiro utiliza essencialmente o modal rodoviário para escoamento de seus produtos até o mercado consumidor. O transporte de brita sobre rodas, apesar

Leia mais

Altera o art. 3º e o Anexo I, acrescenta o art. 5º-A e o Anexo IV na Resolução CONTRAN nº 146/03 e dá outras providências.

Altera o art. 3º e o Anexo I, acrescenta o art. 5º-A e o Anexo IV na Resolução CONTRAN nº 146/03 e dá outras providências. RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 214, de 13/11/2006 Altera o art. 3º e o Anexo I, acrescenta o art. 5º-A e o Anexo IV na Resolução CONTRAN nº 146/03 e dá outras providências. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN,

Leia mais

Piscina de Bolinhas 1,50m x 1,50m. Manual de instruções

Piscina de Bolinhas 1,50m x 1,50m. Manual de instruções Piscina de Bolinhas 1,50m x 1,50m Manual de instruções Código do produto: 220001 * Esta Piscina de Bolinha é multicolorida e as cores podem variar conforme a fabricação. Parabéns! Você acaba de adquirir

Leia mais

REVISÕES C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO. Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data. 0 C Emissão inicial. DD MAC MAC RPT 30/03/12

REVISÕES C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO. Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data. 0 C Emissão inicial. DD MAC MAC RPT 30/03/12 1/8 REVISÕES TE: TIPO EMISSÃO A - PRELIMINAR B - PARA APROVAÇÃO C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO E - PARA CONSTRUÇÃO F - CONFORME COMPRADO G - CONFORME CONSTRUÍDO H - CANCELADO Rev. TE Descrição

Leia mais

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174 Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão

Leia mais

RESPONSABILIDADES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

RESPONSABILIDADES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS RESPONSABILIDADES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Ainda em novembro, divulgamos informativo ressaltando a importância dos equipamentos de segurança no transporte de produtos perigosos. Alguns associados

Leia mais

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Substitui a edição 01 do VBI de 05.2012. As alterações estão marcadas com um traço vertical (l) na margem. Nota: Sempre verifique a versão mais atualizada

Leia mais

TOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce

TOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce Novo Módulo disponível no TOTVS S1 Varejo: permissão de utilização através de licença específica. Mesmo não adquirindo a licença de uso do módulo ele continuará presente na tela do usuário. 1 Na opção

Leia mais

FUNCIONAMENTO DA EXPOSIÇÃO e Dia 11 de setembro de 2014 - das 11h00 às 17h00

FUNCIONAMENTO DA EXPOSIÇÃO e Dia 11 de setembro de 2014 - das 11h00 às 17h00 MONTADORA OFICIAL Metro Quadrado Estandes Rua Tenente Américo Moretti, 200 - Cep 04372-060 - São Paulo - SP Telefone: (11) 5671-2022 - E-mail: metro.quadrado@metro2.com.br HORÁRIOS DE MONTAGEM / FUNCIONAMENTO

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,

Leia mais

Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Reunião SINDMAT 04/2013

Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Reunião SINDMAT 04/2013 Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Reunião SINDMAT 04/2013 Agenda 1. Requisitos gerais MDF-e 2. Contribuintes obrigados a emissão MDF-e 3. Encerramento MDF-e 4. DAMDF-e 5. Descrição Simplificada

Leia mais

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS Página 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 PARA LICITAÇÃO ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F DATA 01.08.11 25.04.14 EXECUÇÃO JADR AF VERIFICAÇÃO JADR JADR APROVAÇÃO

Leia mais

PROCEDIMENTO. IT-0401-00014 - Livre Acesso aos Terminais

PROCEDIMENTO. IT-0401-00014 - Livre Acesso aos Terminais PROCEDIMENTO Nº Revisão: 3 Data: 20/05/2013 1 OBJETIVO 2 2 ABRANGÊNCIA 2 3 REFERÊNCIAS 2 4 DEFINIÇÕES 3 5 INSTRUÇÕES 4 Nº Revisão 3 Data: 20/05/2013 1 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo definir

Leia mais

Processo de Solicitação de Viagem GENS S.A. Manual do Colaborador

Processo de Solicitação de Viagem GENS S.A. Manual do Colaborador Processo de Solicitação de Viagem GENS S.A. Manual do Colaborador 1 Apresentação Apresentamos o Processo de Viagens GENS Manual do Colaborador. Este Manual é parte integrante do Processo de Viagens GENS.

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,

Leia mais

CARGAS EXCEDENTES/INDIVISÍVEIS A t u a l i z a d o e m

CARGAS EXCEDENTES/INDIVISÍVEIS A t u a l i z a d o e m A P Ê N D I C E E CARGAS EXCEDENTES/INDIVISÍVEIS A t u a l i z a d o e m 2 7 / 0 5 / 1 2 NOTA DO AUTOR: este capítulo traz dicas resumidas acerca da fiscalização de veículos e combinações que ultrapassam

Leia mais

NORMA CONTROLE DO PARQUE DE INFORMÁTICA

NORMA CONTROLE DO PARQUE DE INFORMÁTICA CONTROLE DO PARQUE DE INFORMÁTICA Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 1 de 13 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 1. INTRODUÇÃO 3 2. FINALIDADE 3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 4. PADRONIZAÇÃO DOS RECURSOS DE T.I. 4 5. AQUISIÇÃO

Leia mais

ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS.

ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. Seção 3a: Cronograma de Requisitos e Especificações Técnicas CONDIÇÕES

Leia mais

Título: PERMISSÃO PARA TRABALHO P.P.T.

Título: PERMISSÃO PARA TRABALHO P.P.T. 01- OBJETIVOS A PPT é uma autorização escrita para execução de trabalhos especiais em áreas / equipamentos da fábrica. A PPT deve garantir que a área / equipamento está em condições de segurança o suficiente

Leia mais

FROTA DE VEÍCULOS DO IFRS CAMPUS PORTO ALEGRE

FROTA DE VEÍCULOS DO IFRS CAMPUS PORTO ALEGRE 11/03/2012 FROTA DE VEÍCULOS DO IFRS CAMPUS PORTO ALEGRE Veículos / Modelo Ano Placas GM MERIVA JOY 2007/2008 IOK2202 NISSAN SENTRA FLEX 2009 IRS4402 GM ZAFIRA ELEGANCE 2010 / 2011 IRS3302 MARCOPOLO Modelo

Leia mais

PORTARIA N 1279, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010

PORTARIA N 1279, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010 PORTARIA N 1279, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 19 da Lei nº. 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu

Leia mais

Apresentação. E&L ERP Frotas. PostgreSQL 8.2/ 8.3. Domingos Martins ES. v. 1.0

Apresentação. E&L ERP Frotas. PostgreSQL 8.2/ 8.3. Domingos Martins ES. v. 1.0 Apresentação 1 PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES v. 1.0 2 Introdução: O permite efetuar o controle sobre o consumo de combustível de cada veículo ou máquina permitindo o seu total monitoramento no

Leia mais

Nota Técnica 2012/003. Divulga Orientações para Utilização da SVC

Nota Técnica 2012/003. Divulga Orientações para Utilização da SVC Projeto Conhecimento de Transporte Eletrônico Nota Técnica 2012/003 Divulga Orientações para Utilização da SVC Maio 2012 Pág. 1 / 12 1. Resumo Esta Nota Técnica divulga e esclarece os procedimentos operacionais

Leia mais

BH PARK Software de Estacionamento

BH PARK Software de Estacionamento BH PARK Software de Estacionamento WWW.ASASSOFTWARES.COM.BR Índice 1 Informações Básicas... 1 1.1 Sair da aplicação... 1 1.2 Travar aplicação... 1 1.3 Licenciando a aplicação... 1 1.4 Contrato de Manutenção...

Leia mais

Ordem de Serviço do TJPB nº 01/09, de 31 de agosto de 2009 (Dispõe sobre a responsabilidade do motorista em infrações de trânsito).

Ordem de Serviço do TJPB nº 01/09, de 31 de agosto de 2009 (Dispõe sobre a responsabilidade do motorista em infrações de trânsito). Código: MAN-SADM-007 Versão: 00 Data de Aprovação: 10/06/2010 Elaborado por: Coordenadoria de Transporte Aprovado por: Secretaria Administrativa 1 Objetivo Estabelecer os critérios e os procedimentos para

Leia mais

POLÍTICA DE PAGAMENTO

POLÍTICA DE PAGAMENTO POLÍTICA DE PAGAMENTO 1. OBJETIVO Estabelecer todos os critérios para o pagamento de fornecedores e prestadores de serviços aos empreendimentos administrados pela Itambé, bem como orientar todos os interlocutores

Leia mais

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7

PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de Coordenação e controle de obras, executadas pela Brookfield Incorporações S/A, de forma a garantir

Leia mais

Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e

Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e Sumário: 1. Orientações Gerais:... 3 1.1 Cadastros Básicos:... 3 1.2 Conhecimento de Transporte Eletrônico CTe:... 3 1.3 Tela inicial:... 4 2. CT-e (Conhecimento

Leia mais

RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO

RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Siglas e Abreviaturas

Leia mais

Que competências, dados e informações são necessárias para estruturar e fazer funcionar um departamento de obtenção de AET`s

Que competências, dados e informações são necessárias para estruturar e fazer funcionar um departamento de obtenção de AET`s Que competências, dados e informações são necessárias para estruturar e fazer funcionar um departamento de obtenção de AET`s Competências Dimensionamento do veículo É o ato de deminar a melhor combinação

Leia mais

HOME AGENDA DO TRC LEGISLAÇÃO PEDÁGIO PISOS SALARIAIS INDICADORES AET CLASSIFICADOS CONTATO

HOME AGENDA DO TRC LEGISLAÇÃO PEDÁGIO PISOS SALARIAIS INDICADORES AET CLASSIFICADOS CONTATO HOME AGENDA DO TRC LEGISLAÇÃO PEDÁGIO PISOS SALARIAIS INDICADORES AET CLASSIFICADOS CONTATO Quadro resumo da nova Legislação de Pesos e Dimensões com validade a partir de 01/01/2007, quando foram revogadas

Leia mais

LEI N. 2.174, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013

LEI N. 2.174, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013 LEI N. 2.174, DE 08 DE OUTUBRO DE 2013 Poder Legislativo Regulamenta área para estacionamento exclusivo de veículos pesados no Município de Lucas do Rio Verde - MT. O Prefeito do Município de Lucas do

Leia mais

Sua frota menor. maior. eficiência

Sua frota menor. maior. eficiência Sua frota com menor custo e maior eficiência O que é? O UNIFROTA é um sistema que combina tecnologia e a gestão administrativa de veículos, desde o abastecimento, manutenção e monitoramento dos condutores.

Leia mais