PENSÃO POR MORTE. Professor: Rodrigo Sodero. FANPAGE/Facebook: Professor Rodrigo Sodero e Rodrigo Sodero III.

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1 PENSÃO POR MORTE Professor: Rodrigo Sodero FANPAGE/Facebook: Professor Rodrigo Sodero e Rodrigo Sodero III

2 Pensão por morte - Fundamentação Fundamentação: Art. 201, inciso V, da CF Arts. 74 a 79 da Lei 8.213/91 (LB) Arts. 105 a 115, do Decreto 3.048/99 Arts. 367 a 380, da IN INSS/PRES 77/2015.

3 Pensão por morte - Definição Definição: A pensão por morte é o benefício previdenciário pago aos dependentes do segurado, homem ou mulher, que falecer, aposentado ou não. O benefício de pagamento continuado substitui a remuneração do falecido.

4 Pensão por morte - Pressupostos Pressupostos: Óbito do segurado ou morte presumida (art. 78, da Lei 8.213/91 - declarada pela autoridade judicial competente depois de 06 meses de ausência (pode ser em ação própria) ou mediante prova do desaparecimento do segurado em conseqüência de acidente, desastre ou catástrofe (provas: B.O., noticiário nos meios de comunicação).

5 Pensão por morte - Pressupostos Qualidade de dependente do requerente (art. 16 e art. 76, 2º, ambos da Lei 8.213/91). Qualidade de segurado do de cujus à época do óbito (art. 15 e art. 102, ambos da Lei 8.213/91). NÃO HÁ CARÊNCIA!!!

6 Pensão por morte - Dependentes Os dependentes para fins previdenciários estão listados no art. 16 e no art. 76, 2º, da Lei 8.213/91. Dois são os critérios utilizados pelo legislador para estabelecer a dependência: o critério familiar e o econômico (a dependência não precisa ser exclusiva Súmula 229, do ex-tfr). O art. 16 da Le 8.213/91, divide os dependentes em Classes (1ª, 2ª e 3ª classes). Regra: havendo dependente de classe superior, deve ser excluído o direito daqueles de classe inferior!

7 Pensão por morte - Dependentes Dependentes de 1ª classe: Cônjuge, companheiro, filhos menores de 21 anos não emancipados ou inválidos de qualquer idade ou portadores de deficiência mental, intelectual ou grave (dependência econômica presumida). Prorrogação da pensão por morte para o filho universitário ou estudante curso técnico: não é possível ( REsp repetitivo /SP e Súmula 37, da TNU).

8 Pensão por morte - Dependentes Casamento/União estável: dependência econômica entre cônjuges e companheiros é presumida e deve ser interpretada como absoluta. Prova da união estável: não há necessidade início de prova material (Súmula 63, da TNU), muito menos de 03 documentos. Companheiro do mesmo sexo: Portaria MPS 513/2010 (ACP ); STF, ADI 4277 e ADPF 132 (reconheceu a união homossexual, pública, contínua e duradoura, como família).

9 Pensão por morte - Dependentes Filho inválido: a invalidez pode surgir após os 21 anos, desde que seja anterior ao óbito. Enteado, menor tutelado, ex-cônjuge ou companheiro (STJ, Súmula 336) e menor sob guarda (STJ, REsp /RS; guarda de fato: TRF4, AG ): tem necessidade da comprovação da dependência econômica.

10 Pensão por morte - Dependentes Concubina(o): COMPANHEIRA E CONCUBINA - DISTINÇÃO. Sendo o Direito uma verdadeira ciência, impossível é confundir institutos, expressões e vocábulos, sob pena de prevalecer a babel. UNIÃO ESTÁVEL - PROTEÇÃO DO ESTADO. A proteção do Estado à união estável alcança apenas as situações legítimas e nestas não está incluído o concubinato. PENSÃO - SERVIDOR PÚBLICO - MULHER - CONCUBINA - DIREITO. (...)

11 Pensão por morte - Dependentes A titularidade da pensão decorrente do falecimento de servidor público pressupõe vínculo agasalhado pelo ordenamento jurídico, mostrando-se impróprio o implemento de divisão a beneficiar, em detrimento da família, a concubina. (STF, RE , Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO, Primeira Turma, julgado em 03/06/2008, DJe-172 DIVULG PUBLIC )

12 Pensão por morte - Dependentes Concubinato de longa duração pode gerar efeitos previdenciário? RE /ES, com repercussão geral reconhecida pelo STF, aguardando julgamento.

13 Pensão por morte - Dependentes Atenção: nas ações de concessão que envolvem a anulação de benefício previdenciário recebido por outra pessoa pensão por morte, por exemplo esta deverá necessariamente compor o pólo passivo juntamente com o INSS (litisconsórcio passivo necessário), sob pena de nulidade (TRF3, AC ).

14 Pensão por morte - Dependentes Dependentes de 2ª classe: Pais Avós (STJ, REsp /SP)

15 Pensão por morte - Dependentes Dependentes de 3ª classe: Irmãos menores de 21 anos não emancipados ou inválidos de qualquer idade ou portadores de deficiência mental, intelectual ou grave.

16 Pensão por morte Qualidade de segurado do de cujus Período de graça (art. 15, da Lei 8.213/91 variação de 03 a 36 meses). Segurado que deveria estar em gozo de benefício (art. 15, inciso I, da Lei 8.213/91 TRF4, APELREEX ). Exceção: preenchimento dos requisitos legais para obtenção de aposentadoria até a data do óbito (art. 102, da Lei 8.213/91 e Súmula 416 do STJ).

17 Pensão por morte Qualidade de segurado do de cujus Inscrição ou filiação post mortem: os dependentes podem, para fins de recebimento da pensão, efetuar a regularização das contribuições em mora do segurado contribuinte individual, desde que demonstrado o exercício da atividade laboral no período anterior ao óbito? Não (STJ, REsp /PR; TRF4, EINF , Súmula 52 da TNU)

18 Pensão por morte Divisão do valor Divisão do valor do benefício Fundamento: art. 77, da Lei 8.213/91. Como é feita a divisão? Entre todos e em partes iguais. A parte daquele cujo direito à pensão cessar reverterá em favor dos demais.

19 Pensão por morte - Cessação Cessação da cota individual da pensão Fundamento: art. 77, da Lei 8.213/91. Hipóteses: Pela morte do pensionista. Para o filho, a pessoa a ele equiparada ou o irmão, de ambos os sexos, ao completar 21 anos de idade, salvo se for inválido ou tiver deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave.

20 Pensão por morte - Cessação Para filho ou irmão inválido, pela cessação da invalidez. Pelo decurso do prazo de recebimento de pensão pelo cônjuge, companheiro ou companheira.

21 Pensão por morte - Cessação Para cônjuge ou companheiro: o a. Se inválido ou com deficiência, pela cessação da invalidez ou pelo afastamento da deficiência, respeitados os períodos mínimos decorrentes da aplicação das alíneas b e c. o b. Em 04 meses, se o óbito ocorrer sem que o segurado tenha vertido 18 contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados em menos de 02 anos antes do óbito do segurado.

22 Pensão por morte - Cessação o c. Transcorridos os seguintes períodos, estabelecidos de acordo com a idade do beneficiário na data de óbito do segurado, se o óbito ocorrer depois de vertidas 18 contribuições mensais e pelo menos 02 anos após o início do casamento ou da união estável:

23 Pensão por morte - Cessação anos, com menos de 21 anos de idade anos, entre 21 e 26 anos de idade anos, entre 27 e 29 anos de idade anos, entre 30 e 40 anos de idade anos, entre 41 e 43 anos de idade. 6. Vitalícia, com 44 ou mais anos de idade.

24 Pensão por morte - Cessação Após o transcurso de pelo menos 03 anos e desde que nesse período se verifique o incremento mínimo de um ano inteiro na média nacional única, para ambos os sexos, correspondente à expectativa de sobrevida da população brasileira ao nascer, poderão ser fixadas, em números inteiros, novas idades para os fins previstos na alínea c, em ato do Ministro de Estado da Previdência Social, limitado o acréscimo na comparação com as idades anteriores ao referido incremento.

25 Pensão por morte - Cessação Exceção: Serão aplicados, conforme o caso, a regra de cessação somente com o fim da incapacidade ou da deficiência ou os prazos previstos na alínea c, se o óbito do segurado decorrer de acidente de qualquer natureza ou de doença profissional ou do trabalho, independentemente do recolhimento de 18 contribuições mensais ou da comprovação de 02 anos de casamento ou de união estável.

26 Pensão por morte Perda do direito Perda do direito ao benefício (02 hipóteses) Fundamentação: art. 74, 1º e 2º, da Lei 8.213/91. Após o trânsito em julgado, o condenado pela prática de crime de que tenha dolosamente resultado a morte do segurado. O cônjuge, o companheiro ou a companheira se comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa.

27 Pensão por morte - DIB Data de Início do Benefício - DIB Fundamento: art. 74, incisos I a III, da Lei 8.213/91. Será fixada na data do óbito, se requerido em até 90 dias da data do falecimento do segurado. Será ficada na Data da Entrada do Requerimento (DER): se requerido depois dos 90 dias. Será fixada na data da decisão judicial: no caso de morte presumida.

28 O benefício, portanto, é devido desde a data do óbito, exceto se já houve o pagamento da pensão em sua integralidade para outros dependentes previamente habilitados perante o INSS, hipótese em que a DIB será fixada na DER (STJ, REsp /PB). Pensão por morte - DIB Menor de idade: segundo o STJ não corre prescrição contra o 18 anos, nos termos do art. 79, da Lei 8.213/91 (precedente: REsp /AL; o requerimento pode ser feito até quando para que o segurado receba todas as parcelas? Até 05 anos após o início da fluência do prazo (REsp /RS)).

29 Pensão por morte - RMI Renda Mensal Inicial (RMI) Fundamento: art. 75, da Lei 8.213/ hipóteses para cálculo da RMI.

30 Pensão por morte - RMI Hipótese 01 - segurado instituidor aposentado: 100% do valor da aposentadoria que o segurado recebia em vida. Hipótese 02 - segurado instituidor não aposentado: valor da aposentadoria por invalidez na data do falecimento (simulação).

31 Pensão por morte - Acumulação Acumulação de pensão por morte Art. 124, da Lei 8.213/91: proibida a acumulação de pensões por morte deixadas por cônjuge ou companheiro desde a edição da Lei 9.032/95. Pensão + Aposentadoria: é perfeitamente possível a acumulação de pensão por morte com aposentadoria!

32 Pensão por morte - Interpretação Interpretação das normas relacionadas à pensão por morte Súmula 340, do STJ: A lei aplicável à concessão de pensão previdenciária por morte é aquela vigente na data do óbito do segurado.

33 Pensão por morte - Recálculo Cálculo equivocado da RMI: erro no cálculo da aposentadoria do segurado instituidor. Decadência: art. 103, da Lei 8.213/91 (revisão do ato de concessão, distinguishing, contagem do prazo).

34 Pensão por morte - Recálculo Termo a quo do prazo decadencial: o início do prazo decadencial se dá após o deferimento da pensão por morte, em decorrência do princípio da actio nata, tendo em vista que apenas com o óbito do segurado adveio a legitimidade do pensionista para o pedido de revisão, já que, por óbvio, não era titular do benefício originário, direito personalíssimo. (Processo (TNU), Processo (TNU) e REsp /CE (STJ)).

35 Pensão por morte - Competência Pensão por morte de natureza comum: Justiça Federal (Vara Comum e JEF (Lei /01)). Pensão por morte de natureza acidentária: Justiça Estadual (Súmulas 15, do STJ e 501, do STF e CC /SP, julgado pelo STJ).

36 Pensão por morte - Competência Competência Questões específicas Competência delegada (art. 109, 3º, da CF). Mandado de Segurança (art. 109, inciso VIII, da CF).

37 Pensão por morte - Competência Ações de revisão (STJ, AgRg no CC /RJ). Acumulação de benefícios de naturezas diversas (STF, RE /SP).

38 Pensão por morte Ação judicial ajuizada pelo segurado falecido - Habilitação Os valores decorrentes do processo previdenciário não recebidos pelo autor da ação em vida, devem ser pagos, prioritariamente, aos depentendes habilitados à pensão por morte, para só então, na falta destes, serem pagos aos demais sucessores na forma da lei civil, independentemente de inventário ou arrolamento, na forma do art. 112, da Lei 8.213/91. (STJ, REsp /RS)

39 Estudo de casos práticos

40 Estudo de caso 01 Dependente requer a pensão por morte decorrente do óbito do segurado (empregado) falecido em , desempregado e sem contribuir para o RGPS desde novembro de Possuía 05 anos de contribuição. O benefício é indeferido com fundamento na inexistência de qualidade de segurado. Apresente a sua solução para o caso.

41 Estudo de caso 01 - Solução Período de graça: art. 15, inciso II, da Lei 8.213/91 (12 meses). Situação de desemprego: + 12 meses (art. 15, 2º, da Lei 8.213/91). Meios de prova: registro no órgão próprio do Ministério do Trabalho. Outros meios de prova são admitidos (seguro desemprego, SINE, PAT, etc.). CTPS e CNIS: a ausência de registros no CNIS e na CTPS não constitui prova cabal do desemprego (Pet 7.115/PR, STJ).

42 Estudo de caso 01 - Solução Resumo da tese: segurado desempregado tem direito à prorrogação da qualidade de segurado por mais 12 meses, o que pode ser comprovado por qualquer meio de prova.

43 Estudo de caso 02 Dependente requer a pensão por morte decorrente do óbito do segurado, contribuinte individual, falecido em Última contribuição realizada referente ao mês de outubro de Óbito decorrente de sequelas de acidente de trânsito sofrido em Esteve incapaz para o trabalho desde o acidente até o óbito. O benefício é indeferido com fundamento na inexistência de qualidade de segurado. Apresente a sua solução para o caso.

44 Estudo de caso 02 - Solução Período de graça: art. 15, da Lei 8.213/91. Quantificação: mínimo de 12 meses (art. 15, inciso II, da Lei 8.213/91). Contagem: até o dia 15 do 14º mês (art. 15, 4º, da Lei 8.213/91 e anexo XXIV à IN INSS/PRES 77/2015). Manutenção da qualidade de segurado no caso em análise: 10/2011 até 10/2012. Mês posterior é 11/2012. Mantém até o dia

45 Estudo de caso 02 - Solução Surgimento da incapacidade: , quando ainda estava no período de graça. Deveria receber benefício por incapacidade (art. 15, inciso I, da Lei 8.213/91, o que mantém a qualidade de segurado). Provas: documentos que comprovam o acidente, documentação médica, inclusive, referentes à internação hospitalar. Precedentes importantes: STJ, AgRg no Resp /RS; TNU, IUJEF

46 Estudo de caso 02 - Solução Resumo da tese: o segurado detinha qualidade de segurado à época do óbito, pois deveria estar recebendo benefício por incapacidade desde 2012 até o seu falecimento (art. 15, inciso I, da Lei 8.213/91).

47 Estudo de caso 03 Dependente requer a pensão por morte, pedido que é indeferido pelo INSS sob o fundamento de inexistência da qualidade de segurado à época do óbito. O trabalhador falecido, nascido em 1950, era titular de benefício assistencial de prestação continuada desde Seu CNIS demonstra um total de 16 anos de contribuição. Como advogado previdenciarista, apresente a sua solução para o caso.

48 Estudo de caso 03 - Solução Inexigência da qualidade de segurado: art. 102, 2º, da Lei 8.213/91. Benefício previdenciário a que fazia jus: aposentadoria por idade (art. 48 e ss., da Lei 8.213/91 (mais de 65 anos de idade e mais de 180 contribuições à título de carência).

49 Estudo de caso 04 Dependente requer a pensão por morte ao INSS. O pedido é indeferido sob o fundamento de inexistência da qualidade de segurado. O trabalhador falecido estava sem contribuir desde 2009, quando foi demitido da empresa em que era empregado, onde continuou trabalhando informalmente nas mesmas condições anteriores até a data do óbito. Como advogado previdenciarista, apresente a sua solução para o caso.

50 Estudo de caso 04 - Solução Qualidade de segurado na condição de empregado do falecido: o reconhecimento do tempo de contribuição, da qualidade de segurado e da carência independe do cumprimento da obrigação tributária pelo empregador doméstico (arts. 30, inciso I, alínea a e 33, 5º, da Lei 8.212/91). Filiação obrigatória: art. 201, da CF.

51 Estudo de caso 04 - Solução Provas: sentença trabalhista (estratégia) e art. 55, 3º, da Lei 8.213/91. Sentença trabalhista: a sentença trabalhista considerada como início de prova material. No entanto, na forma da jurisprudência do STJ, a sentença homologatória de acordo trabalhista é admitida como início de prova material para fins previdenciários, mesmo que o INSS não tenha participado da lide laboral, desde que o decisum contenha elementos que evidenciem o período trabalhado e a função exercida pelo trabalhador (STJ, AgRg no AREsp /CE, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, DJe de 22/04/2014).

52 Estudo de caso 04 - Solução Precedente do STJ: Ag no REsp /SP (trata da carência). Resumo da tese: existia qualidade de segurado à época do óbito, tendo em vista que o falecido exercia a atividade informal como empregado, o que o torna segurado obrigatório da Previdência.

53 Estudo de caso 05 Benefício de pensão por morte é indeferido com fundamento na inexistência de qualidade de segurado. O trabalhador falecido era prestador de serviços em uma empresa, na condição de contribuinte individual. Como advogado previdenciarista, apresente a sua solução para o caso.

54 Estudo de caso 05 - Solução Qualidade de segurado na condição de contribuinte individual: o reconhecimento do tempo de contribuição, da qualidade de segurado e da carência independe do cumprimento da obrigação tributária pelo empregador doméstico (arts. 30, inciso I, alínea b e 33, 5º, da Lei 8.212/91). Filiação obrigatória: art. 201, da CF. Quando surgiu: Lei /03 (abril) alterada pela Lei /09, prevê que a empresa é responsável tributária.

55 Estudo de caso 05 - Solução Provas: art. 55, 3º, da Lei 8.213/91. Precedentes importantes: TNU, IUJEF , TRU da 4ª Região, IUJEF e TRF4, AC Resumo da tese: existia qualidade de segurado à época do óbito, tendo em vista que o falecido exercia trabalhava na condição de contribuinte individual prestador de serviço, situação em que se presume de forma absoluta que o desconto da contribuição pela empresa se deu no momento oportuno. É segurado obrigatório da Previdência.

56 Estudo de caso 06 Benefício de pensão por morte indeferido, pois entendeu o INSS que a requerente, mãe do segurado, deixou de comprovar por 03 documentos (art. 22, 3º, do Decreto 3.048/99) a dependência econômica com o falecido. Como advogado previdenciarista, apresente a sua solução para o caso.

57 Estudo de caso 06 - solução Comprovação da condição de dependente: a mãe é considerada dependente de 2ª Classe. Não existe restrição legal aos meios de prova (afronta ao art. 84, inciso IV, da CF e à Lei 8.213/91). Precedente do STJ: Ag Rg no REsp /SP. Resumo da tese: a comprovação da dependência econômica não precisa ser feita por prova documental.

58 Estudo de caso 07 Benefício de pensão por morte indeferido, pois entendeu o INSS que a requerente, companheira do segurado, deixou de comprovar por 03 documentos (art. 22, 3º, do Decreto 3.048/99) a existência de união estável com o falecido. Como advogado previdenciarista, apresente a sua solução para o caso.

59 Estudo de caso 07 - Solução Comprovação da condição da união estável: não há restrição legal aos meios de prova da união estável (afronta ao art. 84, inciso IV, da CF e à Lei 8.213/91). Precedentes importante: STJ, AR 2905/PE e TRF4, APELREEX Resumo da tese: a comprovação da dependência econômica não precisa ser feita por prova documental.

60 Estudo de caso 08 Benefício de pensão por morte é indeferido, com fundamento na ausência da condição de dependente. O pedido foi realizado por excônjuge, que recebia auxílio financeiro do falecido, mas dispensou o recebimento de alimentos quando do divórcio. Como advogado previdenciarista, apresente a sua solução para o caso.

61 Estudo de caso 08 - Solução Ex-cônjuge é dependente? Aquele que recebe alimentos, indiscutivelmente é dependente de 1ª classe (art. 76, 2º, da Lei 8.213/91). E se renunciou à pensão alimentícia? Súmula 336 do STJ, Súmula 64, do ex-tfr e APELREEX E se não recebia auxílio financeiro: a comprovação da carência econômica anterior ao óbito (TNU, Processo ).

62 Estudo de caso 08 - Solução Resumo da tese: a dispensa da pensão alimentícia não influencia negativamente no recebimento da pensão por morte, se comprovada a carência econômica à época do óbito.

63 Estudo de caso 09 Menor sob guarda tem pedido administrativo de concessão de pensão por morte indeferido pelo INSS sob o argumento de que não é considerado dependente para fins previdenciários, na forma do art. 16, da Lei 8.213/91 (DER: ; óbito: ). Como advogado previdenciarista, apresente a sua solução para o caso.

64 Estudo de caso 09 - Solução STJ: RMS /MT, Rel. Min. Benedito Gonçalves. No julgamento o STJ reformulou sua orientação jurisprudencial a respeito do direito do menor sob guarda à pensão por morte. O entendimento agora é no sentido de que o Estatuto da Criança e do Adolescente deve prevalecer, assegurando-se o benefício ao menor sob guarda (RPPS). Atenção: REsp repetitivo /RS e Pet 7436 (RGPS)!

65 Estudo de caso 09 - Solução STF: ADI 4878 (aguarda julgamento). Prescrição: REsp /AL (STJ). Resumo da tese: é devida a concessão da pensão por morte ao menor sob guarda, com fundamento no art. 33, 3º, do ECA e art. 227, da CF.

66 Estudo de caso 10 Segurado com 12 contribuições vertidas ao RGPS, falecido em decorrência de complicações advindas de doença do trabalho. O benefício é concedido à viúva por apenas 04 meses. A decisão do INSS está em conformidade com a legislação? Por quê?

67 Estudo de caso 10 - Solução Recebimento da pensão por morte pelo cônjuge ou companheiro por apenas 04 meses: quando houver menos de 18 contribuições ou menos de 02 anos de casamento ou união estável (art. 77, 2º, inciso V, alínea b, da Lei 8.213/91. No case : 12 contribuições!

68 Estudo de caso 10 - Solução Exceções ao recebimento por apenas 04 meses: nos termos, do 2º-A, do art. 77, da Lei 8.213/91, serão aplicados, conforme o caso, a regra contida na alínea a ou os prazos previstos na alínea c, ambas do inciso V do 2º do art. 77, se o óbito do segurado decorrer de acidente de qualquer natureza ou de doença profissional ou do trabalho, independentemente do recolhimento de 18 contribuições mensais ou da comprovação de 02 anos de casamento ou de união estável.

69 Estudo de caso 10 - Solução Alínea a: se inválido ou com deficiência, pela cessação da invalidez ou pelo afastamento da deficiência, respeitados os períodos mínimos decorrentes da aplicação das alíneas b e c. Alínea c: 03 anos, com menos de 21 anos de idade; 06 anos, entre 21 e 26 anos de idade; 10 anos, entre 27 e 29 anos de idade; 15 anos, entre 30 e 40 anos de idade; 20 anos, entre 41 e 43 anos de idade; vitalícia, com 44 ou mais anos de idade.

70 Estudo de caso 10 - Solução Resposta: a decisão do INSS está equivocada, pois não observou as exceções previstas na Lei 8.213/91!!!

71 Auxílio-reclusão Fundamentação: art. 201, inciso IV, da CF; art. 80 da Lei 8.213/91; arts. 116 e 119, do Decreto 3.048/99, e; arts. 381 a 395, da IN INSS/PRES 77/2015. Definição: é o benefício previdenciário devido aos dependentes do segurado de baixa renda recolhido à prisão que não estiver recebendo remuneração da empresa nem estiver em gozo de auxílio-doença ou aposentadoria.

72 Auxílio-reclusão Quem é segurado? Aquele que contribui ou está no período de graça (art. 15, da Lei 8.213/91). A baixa renda (EC 20/98) deve ser de quem? Do segurado ou do(s) dependente(s)? A baixa renda deve ser do segurado (RE /SC e no RE /SP). Quem são os dependentes? Arts. 16 e 76, da Lei 8.213/91.

73 Auxílio-reclusão Normas relacionadas à pensão por morte: são aplicáveis ao auxílio-reclusão. Certidão do efetivo recolhimento à prisão: o requerimento do auxílio-reclusão deverá ser instruído com certidão do efetivo recolhimento à prisão, sendo obrigatória, para a manutenção do benefício, a apresentação de declaração de permanência na condição de presidiário trimestralmente.

74 Auxílio-reclusão Critério para fins de estabelecimento da baixa renda: de acordo com a Portaria Interministerial MF nº 15, de 16/01/2018, até R$ 1.319,18. O 13º salário e o terço de férias não deverão ser considerados no cômputo do último salário de contribuição ( 6º, do art. 385, da IN 77/2015). Relativização do critério objetivo: possível! (STJ, REsp /SP e Processo , da Terceira Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais de São Paulo).

75 Auxílio-reclusão Regime prisional: o auxílio-reclusão é devido apenas durante o período em que o segurado estiver recolhido à prisão sob regime fechado ou semiaberto. Prisão provisória: os dependentes do segurado detido em prisão provisória (preventiva ou temporária) terão direito ao benefício desde que comprovem o efetivo recolhimento do segurado por meio de documento expedido pela autoridade responsável.

76 Auxílio-reclusão Prisão domiciliar: o cumprimento de pena em prisão domiciliar não impede o recebimento do benefício de auxílio-reclusão pelo(s) dependente(s), se o regime previsto for o fechado ou semiaberto. Tornozeleira eletrônica : a monitoração eletrônica do instituidor do benefício de auxílio-reclusão não interfere no direito do dependente ao recebimento do benefício, uma vez que tem a função de fiscalizar o preso, desde que mantido o regime semiaberto ou a prisão domiciliar.

77 Auxílio-reclusão Maior de 16 e menor de 18 anos de idade que se encontre internado em estabelecimento educacional ou congênere, sob custódia do Juizado da Infância e da Juventude: equipara-se à condição de recolhido à prisão, para fins de concessão do auxílio-reclusão. Prova de que não está recebendo remuneração: a comprovação de que o segurado privado de liberdade não recebe remuneração, será feita através dos dados do CNIS.

78 Auxílio-reclusão Maior de 16 e menor de 18 anos de idade que se encontre internado em estabelecimento educacional ou congênere, sob custódia do Juizado da Infância e da Juventude: equipara-se à condição de recolhido à prisão, para fins de concessão do auxílio-reclusão. Prova de que não está recebendo remuneração: a comprovação de que o segurado privado de liberdade não recebe remuneração, será feita através dos dados do CNIS.

79 Auxílio-reclusão Recebimento de outros benefícios: o segurado preso, ainda que contribua como facultativo, não terá direito aos benefícios de auxílio-doença, salário-maternidade e aposentadoria durante a percepção, pelos dependentes, do auxílio-reclusão, permitida a opção pelo benefício mais vantajoso. Recebimento de benefício por incapacidade pelo segurado quando da prisão: caso o segurado, ao tempo da reclusão, seja recebedor de benefício por incapacidade, caberá a concessão do auxílio-reclusão aos dependentes quando cessar o benefício.

80 Auxílio-reclusão Filho nascido durante o recolhimento do segurado à prisão: terá direito ao benefício de auxílio-reclusão a partir da data do seu nascimento (art. 387, da IN 77/2015). Realização do casamento ou constituição de união estável durante o recolhimento do segurado à prisão: o auxílio-reclusão não será devido, considerando a dependência superveniente ao fato gerador.

81 Auxílio-reclusão Atestado de permanência do segurado detido ou recluso: o beneficiário deverá apresentar trimestralmente atestado de que o segurado continua detido ou recluso, firmado pela autoridade competente. Fuga: no caso de fuga, o benefício será suspenso e, se houver recaptura do segurado, será restabelecido a contar da data em que esta ocorrer, desde que esteja ainda mantida a qualidade de segurado.

82 Auxílio-reclusão DIB: o auxílio-reclusão será devido a contar da data do efetivo recolhimento do segurado à prisão, se requerido até 90 dias depois desta, ou da data do requerimento, se posterior. RMI: o valor mensal da pensão por morte e do auxílio-reclusão será de 100% do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a que teria direito se estivesse aposentado por invalidez na data do óbito ou da prisão, conforme o caso.

83 Estudo de Caso 01 Segurado (empregado), casado há 03 anos, com 05 anos de tempo de contribuição, preso após 11 meses de desemprego. Último salário-de-contribuição de R$ 2.000,00. Sua esposa, hoje com 45 anos de idade, requer ao INSS a concessão de auxílio-reclusão, pedido este que é indeferido, sob a alegação de que o valor do último salário-de-contribuição (11 meses atrás) seria superior ao valor-limite de R$ 1.319,18, na forma da Portaria Interministerial MF nº 15, de 16/01/2018 e do art. 80, da Lei 8.213/91. Analise o caso apontando a saída técnica para a sua solução.

84 Estudo de Caso 01 - Solução A questão jurídica em discussão diz respeito à definição do critério de rendimentos ao segurado recluso em situação de desemprego ou sem renda no momento do recolhimento à prisão. Na forma dos arts. 201, inciso IV, da CF e 80 da Lei 8.213/91 o auxílio-reclusão consiste na prestação pecuniária previdenciária de amparo aos dependentes do segurado de baixa renda que se encontra em regime de reclusão prisional.

85 Estudo de Caso 01 - Solução O Estado, através do RGPS, no caso, entendeu por bem amparar os que dependem do segurado preso e definiu como critério para a concessão do benefício a baixa renda. O critério econômico da renda deve ser constatado no momento da reclusão, pois nele é que os dependentes sofrem o baque da perda do seu provedor.

86 Estudo de Caso 01 - Solução O art. 80, da Lei 8.213/91, expressa que o auxílio-reclusão será devido quando o segurado recolhido à prisão não receber remuneração da empresa. Da mesma forma o 1º, do art. 116, do Decreto 3.048/99 estipula que é devido auxílio-reclusão aos dependentes do segurado quando não houver salário-de-contribuição na data do seu efetivo recolhimento à prisão, desde que mantida a qualidade de segurado.

87 Estudo de Caso 01 - Solução Os requisitos para a concessão do benefício devem ser verificados no momento do recolhimento à prisão, em observância ao princípio tempus regit actum. Posicionamento do STJ: este foi o posicionamento firmado pelo STJ quando do julgamento do REsp /SP, de relatoria do Ministro Herman Benjamin (2ª Turma) julgado em (DJe ).

88 Estudo de Caso 01 - Solução Idade da esposa: na forma do art. 77, 2º, inciso V, alínea c, item 6 (44 ou mais anos de idade ), o auxílio-reclusão será pago enquanto o segurado estiver preso. 18 meses de contribuição: art. 77, 2º, inciso V, alínea b, da Lei 8.213/91. Tempo de casamento ou união estável: 02 anos (art. 77, 2º, inciso V, alínea b, da Lei 8.213/91).

89 Salário-maternidade Fundamentação: Art. 201 inciso III, da CF; arts. 71 a 73 da Lei 8.213/91; arts. 93 a 103, do Decreto 3.048/99; arts. 340 a 358, da IN INSS/PRES 77/2015. Definição: é o benefício previdenciário destinado à proteção da(o) trabalhadora(r) em virtude do nascimento de filho ou adoção ou guarda judicial para fins de adoção.

90 Salário-maternidade Duração no caso de adoção ou guarda para fins de adoção: Ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é devido salário-maternidade pelo período de 120 (cento e vinte) dias. Neste caso, o benefício é pago diretamente pela Previdência (art. 71-A). Aborto não criminoso e natimorto: o saláriomaternidade será devido por duas semanas no caso de aborto não criminoso.

91 Salário-maternidade Prorrogação em casos excepcionais: os períodos de repouso anterior e posterior ao parto podem ser aumentados em duas semanas, mediante atestado médico específico. Ocorre nas situações em que existir algum risco para a vida do feto ou da criança ou da mãe, conforme certificado por atestado médico, sendo que, nas hipóteses em que o pagamento é feito diretamente pela Previdência Social, o benefício somente será prorrogado mediante confirmação desse risco pela Perícia Médica do INSS.

92 Salário-maternidade No caso de falecimento da segurada ou segurado que fizer jus ao recebimento do salário-maternidade, o benefício será pago, por todo o período ou pelo tempo restante a que teria direito, ao cônjuge ou companheiro sobrevivente que tenha a qualidade de segurado, exceto no caso do falecimento do filho ou de seu abandono, observadas as normas aplicáveis ao salário-maternidade (art. 71-B).

93 Salário-maternidade A percepção do salário-maternidade, inclusive o previsto no art. 71-B, está condicionada ao afastamento do segurado do trabalho ou da atividade desempenhada, sob pena de suspensão do benefício. O segurado sobrevivente pode receber de forma concomitante o salário maternidade complementar e a pensão por morte como dependente do titular originário, não se configurando a hipótese em acumulação indevida de benefícios.

94 Salário-maternidade Ressalvado o pagamento do salário-maternidade à mãe biológica e o disposto no art. 71-B, não poderá ser concedido o benefício a mais de um segurado, decorrente do mesmo processo de adoção ou guarda, ainda que os cônjuges ou companheiros estejam submetidos a Regime Próprio de Previdência Social.

95 Salário-maternidade Cabe à empresa pagar o salário-maternidade devido à respectiva empregada gestante, efetivando-se a compensação, quando do recolhimento das contribuições incidentes sobre a folha de salários e demais rendimentos pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, salvo nos casos do art. 71-B e dos empregados de Microempreendedores individuais, devendo conservar durante 10 anos os comprovantes dos pagamentos e os atestados correspondentes para exame pela fiscalização da Previdência Social.

96 Salário-maternidade Carência: - Empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso: independe de carência. - Contribuinte individual e segurado facultativo: 10 contribuições mensais. - Segurado especial: deverá comprovar o exercício de atividade rural nos últimos doze meses imediatamente anteriores à data do parto ou do requerimento do benefício (art. 39, parágrafo único da Lei 8.213/91). O Decreto 3.048/99, em seu art. 93, 2º, fixou esse prazo em 10 meses.

97 Salário-maternidade RMI: - Empregado e trabalhador avulso: remuneração integral (teto ministro do STF). - Empregado doméstico: último salário-de-contribuição. - Contribuinte individual e facultativo: 1/12 da soma dos 12 últimos salários-de-contribuição, apurados em um período não superior a 15 meses, para o contribuinte individual, facultativo e desempregado. - Segurado especial: salário mínimo.

98 Salário-maternidade Incide contribuição previdenciária sobre o salário-maternidade? - STJ: Tema 739, REsp repetitivo /RS (incide) - STF: ADI 5626 (inconstitucionalidade isonomia)

99 Salário-família Fundamentação: Arts. 7º, inciso XII e 201, inciso II, da CF; Arts. 65 a 70, da Lei 8.213/91; arts. 81 a 92, do Decreto 3.048/99, e; arts. 359 a 363, da IN INSS/PRES 77/2015. Conceito: É o benefício previdenciário pago mensalmente ao segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, de baixa renda, na proporção do respectivo número de filhos ou equiparados de até 14 anos ou inválidos. O aposentado por invalidez ou por idade e os demais aposentados com 65 anos ou mais de idade, se do sexo masculino, ou 60 anos ou mais, se do feminino, terão direito ao salário-família, pago juntamente com a aposentadoria.

100 Salário-família Objetivo: Se destina dar ao segurado de baixa renda uma ajuda ao sustento e à educação dos filhos ou equiparados de até 14 anos ou inválidos de qualquer natureza. As cotas do salário-família serão pagas pela empresa ou pelo empregador doméstico, mensalmente, junto com o salário, efetivando-se a compensação quando do recolhimento das contribuições.

101 Salário-família De acordo com a Portaria Interministerial MF nº 15, de 16/01/2018, valor do salário-família será de R$ 45,00, por filho de até 14 anos incompletos ou inválido, para quem ganhar até R$ 877,67. Já para o trabalhador que receber de R$ 877,68 até R$ 1.319,18, o valor do salário-família por filho de até 14 anos de idade ou inválido de qualquer idade será de R$ 31,71.

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