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1 Prof. Eduardo Tanaka CONCEITO: É um período remunerado, destinado ao descanso da mulher trabalhadora, em virtude de nascimento de seu filho ou adoção. Este período é de cento e vinte dias, podendo ser prorrogado em casos excepcionais. 1 2 Art 93, RPS: O salário-maternidade é devido à segurada da previdência social, durante cento e vinte dias, com início vinte e oito dias antes e término noventa e um dias depois do parto, podendo ser prorrogado na forma prevista no 3 o. 3 Art 71, 8.213/91: O salário-maternidade é devido à segurada da Previdência Social, durante 120 (cento e vinte) dias, com início no período entre 28 (vinte e oito) dias antes do parto e a data de ocorrência deste, observadas as situações e condições previstas na legislação no que concerne à proteção à maternidade. 4 CARÊNCIA: Sem carência para a segurada empregada, avulsa e a empregada doméstica; com carência para: a) segurada especial: deverá comprovar o exercício de atividade rural nos últimos dez meses imediatamente anteriores ao requerimento do benefício, mesmo que de forma descontínua; b) contribuinte individual e facultativa: dez contribuições. Quem tem direito: Todas as seguradas (empregada, empregada doméstica, avulsa, contribuinte individual, segurada especial e facultativa)

2 Pressupostos para concessão: -Qualidade de segurada; -nascimento do filho, adoção ou guarda judicial. 7 Renda Mensal: Segurada empregada - consiste numa renda mensal igual à sua remuneração integral. Trabalhadora avulsa - consiste numa renda mensal igual à sua remuneração integral, equivalente a um mês de trabalho. Segurada empregada doméstica - consiste no valor correspondente ao do seu último salário-de-contribuição. 8 Renda Mensal: Segurada especial - consiste em um salário mínimo. Seguradas contribuinte individual e facultativa - consiste em um doze avos da soma dos doze últimos salários-decontribuição, apurados em período nãosuperior a quinze meses. A) Prorrogação do benefício: Em casos excepcionais, os períodos de repouso anterior e posterior ao parto podem ser aumentados de mais duas semanas, mediante atestado médico específico B) Parto antecipado: Em caso de parto antecipado ou não, a segurada tem direito aos cento e vinte dias. Em caso de parto antecipado, o período de carência será reduzido em número de contribuições, equivalente ao número de meses em que o parto foi antecipado. C) Aborto não-criminoso: Em caso de aborto não criminoso, comprovado por atestado médico oficial, a mulher terá um repouso remunerado de 2 (duas) semanas, ficando-lhe assegurado o direito de retornar à função que ocupava antes de seu afastamento

3 D) Natimorto: Em caso de natimorto, desde que seja a partir do sexto mês de gestação, a segurada terá direito a cento e vinte dias. Caso esse fato ocorra antes do sexto mês de gestação, será o caso de aborto nãocriminoso. 13 E) Requerimento do benefício: Compete à interessada instruir o requerimento do salário-maternidade com os atestados médicos necessários. Quando o benefício for requerido após o parto, o documento comprobatório é a Certidão de Nascimento, podendo, no caso de dúvida, a segurada ser submetida à avaliação pericial junto ao Instituto Nacional do Seguro Social. 14 F) Início do afastamento do trabalho: O início do afastamento do trabalho da segurada empregada será determinado com base em atestado médico. 15 G) Salário-maternidade da segurada empregada: O salário-maternidade da empregada será devido pela previdência social enquanto existir a relação de emprego. No caso de empregos concomitantes, a segurada fará jus ao salário-maternidade relativo a cada emprego. Nos meses de início e término do saláriomaternidade da segurada empregada, o salário-maternidade será proporcional aos 16 dias de afastamento do trabalho. H) Acumulação com beneficio por incapacidade: O salário-maternidade não pode ser acumulado com beneficio por incapacidade. Quando ocorrer incapacidade em concomitância com o período de pagamento do salário-maternidade, o benefício por incapacidade, conforme o caso, deverá ser suspenso, enquanto perdurar o pagamento do salário-maternidade, ou terá sua data de início adiada para o primeiro dia seguinte ao término do período de cento e vinte I) Pagamento do salário-maternidade: É pago diretamente pelo INSS ou pela empresa, sindicato, mediante convênio com a previdência social. dias

4 J) Aposentada: A segurada aposentada que retornar à atividade fará jus ao pagamento do salário-maternidade. K) Estabilidade provisória no emprego: A gestante goza de estabilidade provisória no emprego, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto L) Adoção ou guarda judicial: A mãe adotiva e a guardiã tem direito ao saláriomaternidade. Até 1 ano completo = 120 dias A partir de 1ano e até 4 anos completos = 60 dias A partir de 4 anos até completar 8 anos = 30 dias O salário-maternidade de que trata este artigo será pago diretamente pela Previdência Social. 21 M) Teto do valor do benefício: O valor do benefício salário-maternidade pode ser superior ao teto imposto aos demais benefícios previdenciários. Entretanto, é aplicável a este benefício o limite, que é o subsídio mensal dos Ministros do STF. Se a segurada empregada perceber remuneração superior ao subsídio dos Ministros do STF, a empresa deverá 22 pagar a diferença. N) Alterações introduzidas pelo Decreto n 4.729/2003: o salário-maternidade é devido à segurada adotante ou guardiã, independentemente de a mãe biológica ter recebido o mesmo benefício quando do nascimento da criança; N) Alterações introduzidas pelo Decreto n 4.729/2003: o salário-maternidade não é devido, quando o termo de guarda não contiver a observação de que é para fins de adoção ou só contiver o nome do cônjuge ou companheiro;

5 N) Alterações introduzidas pelo Decreto n 4.729/2003: quando houver adoção ou guarda judicial para adoção de mais de uma criança, é devido um único saláriomaternidade, relativo à criança de menor idade. No caso de empregos concomitantes, a segurada fará jus ao salário-maternidade relativo a cada N) Alterações no RPS introduzidas pelo Decreto n 6.122/2007: Durante o período de graça a que se refere o art. 13, a segurada desempregada fará jus ao recebimento do salário-maternidade nos casos de demissão antes da gravidez, ou, durante a gestação, nas hipóteses de dispensa por justa causa ou a pedido, situações em que o benefício será pago emprego. 25 diretamente pela previdência social. 26 N) E, conforme a IN 20/07, art 236, par. 1o, no caso de salário-maternidade no período de graça: a) o nascimento da criança, inclusive em caso de natimorto ou a guarda judicial para fins de adoção ou a adoção ou aborto espontâneo, deverá ocorrer dentro do período de graça; b) o evento seja igual ou posterior a 14 de junho de 2007, data da publicação do N) Alterações no RPS introduzidas pelo Decreto n 6.122/2007: Para as que mantenham a qualidade de segurada na forma do art. 13, o saláriomaternidade pago, diretamente pela previdência social, consistirá: De em um doze avos da soma dos doze últimos salários-de-contribuição, apurados em período não superior a quinze meses Decreto nº 6.122; Prof. Eduardo Tanaka CONCEITO: É a indenização a que o segurado tem direito quando, após a consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultar seqüela definitiva que implique redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia

6 Art. 104, do RPS (pressupostos para concessão): O auxílio-acidente será concedido, como indenização, ao segurado empregado, ao trabalhador avulso e ao segurado especial quando, após a consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultar seqüela definitiva, conforme as situações discriminadas no anexo III, que Art. 104, do RPS (pressupostos para concessão): I - redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exerciam; II - redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exerciam e exija maior esforço para o desempenho da mesma atividade que exerciam à época do acidente; ou III - impossibilidade de desempenho da atividade que exerciam à época do acidente, porém permita o desempenho de outra, após processo de reabilitação profissional, nos casos indicados pela perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social. implique: Art. 104, do RPS (pressupostos para concessão): 8º Para fins do disposto no caput considerar-se-á a atividade exercida na data do acidente. Quem tem direito: Segurado empregado; Segurado especial; Trabalhador avulso; CARÊNCIA: NENHUMA Renda Mensal: Corresponderá a 50% do salário-debenefício que deu origem ao auxíliodoença do segurado, corrigido até o mês anterior ao do início do auxílio-acidente e será devido até a véspera de início de qualquer aposentadoria ou até a data do óbito do segurado

7 Início: Será devido a contar do dia seguinte ao da cessação do auxílio-doença, independentemente de qualquer remuneração ou rendimento auferido pelo acidentado. 37 A) Acumulação com outro benefício: O recebimento de salário ou concessão de outro benefício, exceto de aposentadoria, não prejudicará a continuidade do recebimento do auxílioacidente. É vedada a sua acumulação com qualquer aposentadoria. Não pode ser acumulado com o auxíliodoença, quando ambos decorrerem da 38 mesma causa. B) Ocorrências não-consideradas para efeito de concessão: Danos funcionais ou redução da capacidade funcional sem repercussão na capacidade laborativa (de trabalho) e mudança de função, mediante readaptação profissional promovida pela empresa, como medida preventiva, em decorrência de inadequação do local de trabalho. B) Ocorrências não-consideradas para efeito de concessão: A perda da audição, em qualquer grau, somente proporcionará a concessão do auxílio-acidente quando, além do reconhecimento do nexo entre o trabalho e o agravo, resultar, comprovadamente, na redução ou perda da capacidade para o trabalho que o segurado habitualmente exercia C) Reabertura de auxílio-doença: No caso de reabertura de auxílio-doença por acidente de qualquer natureza, que tenha dado origem a auxílio-acidente, este será suspenso até a cessação do auxíliodoença reaberto, quando será reativado. D) Segurado desempregado: Cabe a concessão de auxílio-acidente quando o segurado estiver desempregado em período de graça

8 E) Estabilidade: Tem direito à estabilidade no emprego o trabalhador que tenha sofrido acidente de trabalho, pelo prazo de doze meses após a cessação do auxílio-doença decorrente do acidente, independentemente da percepção de auxílio-acidente. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITO: É o beneficio devido aos dependentes do segurado que falecer, aposentado ou não. Quem tem direito: Os dependentes de todo segurado (empregado, empregado doméstico, avulso, contribuinte individual, segurado especial e facultativo) CARÊNCIA: NENHUMA Pressupostos para concessão: - óbito do segurado; qualidade de segurado do falecido; qualidade de dependente do beneficiário

9 Renda Mensal: 100% da renda mensal da aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a que teria direito, se estivesse aposentado por invalidez na data de seu falecimento, rateada em partes iguais entre os dependentes 49 Termo de início do benefício: A contar da data do óbito, quando requerida: I - do óbito, quando requerido até 30 dias depois deste. II - do requerimento, quando requerida após 30 dias depois do óbito. 1 o No caso do disposto no inciso II, a data de início do benefício será a data do óbito, aplicados os devidos reajustamentos até a data de início do pagamento, não sendo devida qualquer importância relativa ao período anterior à data de entrada do requerimento. 50 Termo de início do benefício: A contar da data do óbito, quando requerida: III - da decisão judicial, no caso de morte presumida. A) Rateio: A pensão por morte, havendo mais de um pensionista, será rateada entre todos, em partes iguais, e será revertida em favor dos demais dependentes a parte daquele cujo direito à pensão cessar B)Falta de habilitação do dependente: A concessão da pensão por morte não será protelada pela falta de habilitação de outro possível dependente, e qualquer habilitação posterior que importe em exclusão ou inclusão de dependente somente produzirá efeito a contar da data da habilitação. Ou seja, caso uma pessoa consiga provar que é filho do segurado falecido, fará jus ao beneficio, a partir da data da habilitação, não tendo direito de pleitear nenhum pagamento do benefício relativamente ao período anterior à habilitação. 53 B)Falta de habilitação do dependente: O cônjuge ausente somente fará jus ao benefício, a partir da data de sua habilitação e mediante prova de dependência econômica, não excluindo do direito a companheira ou o companheiro. Atente que, para dependentes da primeira classe, há presunção de dependência econômica; no entanto, cônjuge ausente deverá fazer prova de dependência econômica. 54 9

10 C) Dependente inválido: A pensão por morte somente será devida ao filho e ao irmão cuja invalidez tenha ocorrido antes da emancipação ou de completar a idade de vinte e um anos, desde que reconhecida ou comprovada, pela perícia médica do INSS, a continuidade da invalidez até a data do óbito do segurado. 55 C) Dependente inválido: O pensionista inválido está obrigado, independentemente de sua idade e sob pena de suspensão do beneficio, a submeter-se a exame médico a cargo da previdência social, processo de reabilitação profissional por ela prescrito e custeado e tratamento dispensado gratuitamente, exceto o cirúrgico e a transfusão de sangue, que são facultativos. 56 D) Pensão em caráter provisório. A pensão poderá ser concedida, em caráter provisório, no caso de morte presumida: I - mediante sentença declaratória de ausência, expedida por autoridade judiciária, a contar da data de sua emissão; ou II - em caso de desaparecimento do segurado, por motivo de catástrofe, acidente ou desastre, a contar da data da ocorrência, mediante prova hábil. Verificado o reaparecimento do segurado, o pagamento da pensão cessa imediatamente, ficando os dependentes desobrigados da reposição dos valores recebidos, salvo má-fé. 57 STJ Súmula 340 (08/07): A lei aplicável à concessão de pensão previdenciária por morte é aquela vigente na data do óbito do segurado. 58 CONCEITO: Prof. Eduardo Tanaka É o benefício devido aos dependentes do segurado de baixa renda, recolhido à prisão

11 QUEM TEM DIREITO: Os dependentes de todo segurado (empregado,empregado doméstico, avulso, contribuinte individual,segurado especial e facultativo) que for preso e for de baixa renda (até R$ 752,12). Renda Mensal: (semelhante a pensão por morte) 100% da renda mensal da aposentadoria a que o segurado teria direito, rateada em partes iguais entre os dependentes Início do Benefício: Será fixada, na data do efetivo recolhimento do segurado à prisão, se requerido até trinta dias depois desta, ou na data do requerimento, se posterior. 63 A) Pedido de auxilio-reclusão: O pedido deve ser instruído com certidão do efetivo recolhimento do segurado à prisão, firmada por autoridade competente. No caso de qualificação de dependentes após a reclusão ou detenção do segurado, deve ser observada a preexistência de dependência econômica. 64 B) Condição para recebimento do benefício: O beneficiário deverá apresentar trimestralmente, atestado de que o segurado continua detido ou recluso, firmado pela autoridade competente. C) Ausência de contribuição no mês da prisão do segurado: É devido aos dependentes do segurado, quando não houver salário-decontribuição na data do seu efetivo recolhimento à prisão, desde que mantida a qualidade de segurado

12 D) Suspensão do benefício. No caso de fuga, o benefício será suspenso e, se houver recaptura do segurado, será restabelecido, a contar da data em que esta ocorrer, desde que esteja ainda mantida a qualidade de segurado. E) Exercício de atividade dentro do período de fuga: Se houver exercício de atividade dentro do período de fuga, o mesmo será considerado para a verificação da perda ou não da qualidade de segurado F) Falecimento do segurado: O auxílio-reclusão que estiver sendo pago será automaticamente convertido em pensão por morte. Não havendo concessão de auxílio-reclusão, em razão de salário-de-contribuição superior a R$752,12, será devida pensão por morte aos dependentes, se o óbito do segurado tiver ocorrido dentro do prazo de doze meses após o livramento, que é o prazo durante o qual existe a manutenção da qualidade de 69 segurado. H) Outras condições para a concessão do benefício: O auxílio-reclusão é devido aos dependentes do segurado recolhido à prisão, que não esteja recebendo remuneração da empresa e nem esteja em gozo de auxílio-doença, de aposentadoria ou de abono de permanência, durante todo o período de detenção ou reclusão. 70 I) Exercício de atividade remunerada: No caso de o segurado recluso exercer uma atividade remunerada e contribuir na condição de contribuinte individual ou facultativo, isto não acarretará a perda do direito ao auxílio-reclusão para seus dependentes. Entretanto, o segurado recluso não terá direito aos benefícios de auxilio-doença e aposentadoria durante a percepção pelos dependentes do auxilio-reclusão, ainda que, nessa condição, contribua como contribuinte individual ou facultativo, permitida a opção, desde que manifestada. também, pelos dependentes, ao benefício mais vantajoso. 71 I) Exercício de atividade remunerada: Em caso de morte do segurado recluso que contribuir como contribuinte individual ou facultativo, o valor da pensão por morte devida a seus dependentes será obtido, mediante a realização de cálculo, com base nos novos tempos de contribuição e salários-decontribuição correspondentes, nele incluídas as contribuições recolhidas enquanto recluso, facultada a opção pelo valor do auxilioreclusão

13 J) Regime fechado ou semi-aberto: O auxílio-reclusão é devido, apenas, durante o período em que o segurado estiver recolhido à prisão sob regime fechado ou semi-aberto. O exercício de atividade remunerada pelo segurado recluso em cumprimento de pena em regime fechado ou semi-aberto, que contribuir na condição de segurado contribuinte individual, não acarreta perda do direito ao recebimento do auxílio-reclusão por seus dependentes. 73 Para o maior de 16 e menor de 18 anos, desde que segurados, também haverá direito ao auxílio-reclusão para seus dependentes, sendo exigidos certidão do despacho de internação e atestado de seu efetivo recolhimento a órgão subordinado ao Juiz da Infância e da Juventude. 74 HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO Prof. Eduardo Tanaka 75 CONCEITO: A habilitação e reabilitação profissional visa a proporcionar aos beneficiários, incapacitados parcial ou totalmente para o trabalho, em caráter obrigatório, independentemente de carência, e às pessoas portadoras de deficiência, os meios indicados para proporcionar o reingresso no mercado de trabalho e no contexto em que vivem. 76 Cabe ao Instituto Nacional do Seguro Social promover a prestação desse serviço aos segurados, inclusive aposentados, e, de acordo com as possibilidades administrativas, técnicas, financeiras e as condições locais do órgão, aos seus dependentes, preferencialmente, mediante a contratação de serviços especializados. 77 O processo de habilitação e de reabilitação profissional do beneficiário será desenvolvido por meio das funções básicas de: a) avaliação do potencial laborativo; b) orientação e acompanhamento da programação profissional; c) articulação com a comunidade, com vistas ao reingresso no mercado de trabalho; e d) acompanhamento e pesquisa da fixação no mercado de trabalho, tendo como finalidade a comprovação da efetividade do processo de reabilitação profissional

14 A execução dessas atividades será realizada, preferencialmente, mediante o trabalho de equipe multiprofissional especializada em Medicina, Serviço Social, Fonoaudiologia, Psicologia, Sociologia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional e outras afins ao processo, sempre que possível na localidade do domicílio do beneficiário, ressalvadas as situações excepcionais em que este terá A programação profissional será desenvolvida mediante cursos e/ou treinamentos, na comunidade, por meio de contratos, acordos e convênios com instituições e empresas públicas ou privadas. direito à reabilitação profissional fora dela Aquisição de instrumentos de auxilio à reabilitação. Quando indispensáveis ao desenvolvimento do processo de reabilitação profissional, o Instituto Nacional do Seguro Social fornecerá aos segurados, inclusive aposentados, em caráter obrigatório, prótese e órtese, seu reparo ou substituição, instrumentos de auxilio para locomoção, bem como equipamentos necessários à habilitação e à reabilitação profissional, transporte urbano e alimentação e, na medida das possibilidades do instituto, aos seus dependentes. 81 Treinamento do habilitando em empresa. O treinamento do reabilitando, quando realizado em empresa, não estabelece qualquer vínculo empregatício ou funcional entre o reabilitando e a empresa, bem como entre estes e o Instituto Nacional do Seguro Social. 82 Obrigações do reabilitando. Compete ao reabilitando, além de acatar e cumprir as normas estabelecidas nos contratos, acordos ou convênios, pautar-se no regulamento das empresas. 83 Obrigações da empresa. A empresa com cem ou mais empregados está obrigada a preencher de dois a cinco por cento de seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção: a) até 200 empregados 2%; b) de 200 e um a 500 empregados 3%; c) de 500 e um a 1000 empregados, 4%; ou d) mais de 1000 empregados, 5%

15 A dispensa de empregado na condição de reabilitado ou deficiente físico, quando se tratar de contrato por tempo superior a noventa dias, e a imotivada, no contrato por prazo indeterminado, somente poderá ocorrer após a contratação de substituto em condições semelhantes. SERVIÇO SOCIAL Prof. Eduardo Tanaka SERVIÇO SOCIAL O Serviço Social constitui atividade auxiliar do seguro social e visa a prestar ao beneficiário orientação e apoio, no que concerne à solução dos problemas pessoais e familiares e à melhoria da sua inter-relação com a previdência social, para a solução de questões referentes a benefícios, bem como, quando necessário, à obtenção de outros recursos sociais da comunidade

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