Aula Prof. Rodrigo Sodero Monitora: Priscila Machado. Pensão por Morte
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1 Pensão por Morte Continuação... Perda do Direito a Pensão Por morte (art. 74, p. 1 e 2 da Lei 8.213/91): 1) 1 o Perde o direito à pensão por morte, após o trânsito em julgado, o condenado pela prática de crime de que tenha dolosamente resultado a morte do segurado. Perceba que abre a possibilidade de pagamento até o trânsito julgado da decisão. Mas aquele que recebeu provisoriamente a pensão e que tenha sido condenado pela prática de crime de que tenha dolosamente resultado a morte do segurado tem que devolver os valores recebidos até o trânsito em julgado? Não é pacifico. Professor entende que deve devolver, pois teria recebido de má-fé. Outros defendem que não deve devolver porque a lei diz após o trânsito em julgado. A lei fala crime doloso, logo se for culposo, não podemos falar em perda do direito ao recebimento da pensão por morte. 2) 2 o Perde o direito à pensão por morte o cônjuge, o companheiro ou a companheira se comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa. O INSS poderia apurar a fraude administrativamente. Porém, o INSS não poderia cancelar administrativamente, precisa ter ação judicial. DATA DO INÍCIO DO BENEFÍCIO Até a MP 871/19, a DIB da pensão por morte funcionava da seguinte forma: se requerida dentro dos 90 dias do óbito, retroagia até a data do falecimento. Se requeresse após os 90 dias, receberia da data da entrada do requerimento. Antes, não existia prescrição contra o menor no direito previdenciário. O INSS entendia que não ocorria prescrição contra o menor de 16 anos. Mas o STJ entendeu que a prescrição não ocorria contra menor de 18 anos (Precedente:REsp /AL). O menor recebia os atrasados desde o óbito independente de quando solicitasse o benefício.
2 Existe jurisprudência do STJ no sentido de que após completar 18 anos, o dependente teria 5 anos para requerer todos os atrasados, o que ia de encontro a previsão dos 90 dias da LB. Após a MP 871: o menor tem o prazo de 180 após o óbito para requerer a pensão por morte. Se não requerer nesse prazo, o benefício será pago da data da entrada do requerimento em diante. Não quer dizer que ele perderá o direito de requerer a pensão por morte após esses prazos, ele poderá requerer, mas não receberá os atrasados desde o óbito. Morte Presumida A data de início do benefício será aquela fixada na decisão judicial. Levando em conta o entendimento do STJ, o requerimento poderia ser feito até quando para que o dependente recebesse todas as parcelas? R: Em até 05 anos após o início da fluência do prazo (REsp /RS). Habilitação Provisória em Pensão por Morte: Veio com a MP 871/19. Se algum propenso dependente estiver discutindo judicialmente seu direito ao recebimento de pensão por morte, ele pode requerer a habilitação provisória. Assim, a cota parte que seria devida a esse novo dependente fica separada (provisionada). Se ao final ficar comprovado o seu direito, ele receberá esse montante. Se não, o valor que ficou provisionado será devolvido aos dependentes habilitados. RMI DA PENSÃO POR MORTE 1) Quando o segurado é aposentado, a pensão tem o mesmo valor da aposentadoria recebida em vida. 2) Quando o segurado não é aposentado, é simulado o valor de uma aposentadoria por invalidez na data do óbito. Esse será o valor da pensão por morte. Forma de cálculo: encontramos o salário de benefício pela média aritmética simples dos 80% maiores salários de contribuição de todo o período contributivo ou se inscrito antes de será a média dos 80% maiores salários de contribuição após julho de 1994). O coeficiente é de 100%. A reforma prevê que o coeficiente de cálculo seja de 50% + 10% por dependente. A pensão por morte não pode ser inferior ao salário mínimo. Se tiver mais de um dependente eles vão receber em partes iguais. Cada cota pode ser inferior ao salário mínimo.
3 ACUMULAÇÃO NO RGPS: Não há vedação para recebimento de aposentadoria e pensão por morte ao mesmo tempo. Desde não é possível acumular pensão por morte de dois cônjuges diferentes. Porém, a pensionista pode optar pela pensão por morte mais vantajosa. Se os óbitos ocorreram antes de , pode cumular. Não há vedação para cumular pensão por morte do regime geral e do regime próprio. É possível cumular o recebimento de pensão por morte de um marido e de um filho. O filho pode receber pensão por morte da mãe e do pai. Súmula340, do STJ: A lei aplicável à concessão de pensão previdenciária por morte é aquela vigente na data do óbito do segurado. Continuação... Auxílio-Reclusão Fundamentação: art. 201, inciso IV, da CF; art. 80, da Lei 8.213/91; arts.116 a 119, do Decreto 3.048/99, e; arts.381 a 395, da IN INSS/PRES 77/2015. Carência: Após a MP 871/19 a carência passou a ser de 24 meses. Regime de prisão: Após a MP 871/19 o auxílio-reclusão só é devido caso o segurado esteja em regime fechado. Antes da MP era regime semiaberto ou fechado, logo se a prisão ocorreu antes da MP 871/19 e o regime for semiaberto, será possível a concessão do benefício. Dependentes: Os dependentes são os mesmos da pensão por morte A dependência funciona da mesma forma. Se tiver mais de um dependente, ele será dividido em cotas. Valor: Simula-se uma aposentadoria por invalidez na data da prisão.
4 Baixa Renda: todo ano o governo edita uma portaria indicando qual a baixa renda daquele ano. A Portaria do Ministério da Economia n 09 de 15/01/2019 estabeleceu que para o ano de 2019 o critério para configuração da baixa renda é o valor de R$ 1.364,43. Antes da MP 871/19 olhávamos para o último salário do segurado para analisar se ele se enquadrava na baixa renda ou não. Após a MP 871/19 é necessário que olhemos os 12 meses anteriores a prisão e façamos a média dos salários de contribuição que encontrarmos nesse lapso temporal de 12 meses (ou seja, se tiverem 6 salários ali, vou pegar os 6 e dividir por 6. Se tiver 12 salários ali, devo pegar os 12 e dividir por 12). A baixa renda que deve ser verificada é a do segurado (não é a dos dependentes). Art º da IN 77/2015. Para o disposto no caput, o décimo terceiro salário e o terço de férias não deverão ser considerados no cômputo do último salário de contribuição. Essa redação é antes da MP 871 que previu que seria pela média dos salários de contribuição existentes nos últimos 12 meses. Trazendo essa redação para a realidade atual, não deveríamos incluir esses valores na hora de fazer o cálculo da média. Flexibilização do critério econômico: É possível, caso passe um pouco do valor (STJ, REsp /SP e Processo , da Terceira Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais de São Paulo) O auxílio-reclusão é um benefício previdenciário. Não se trata de um benefício assistencial. Se o filho nasceu após a prisão, não tem problema, ele terá direito ao recebimento do benefício. Atenção: no requerimento de auxílio-reclusão, havendo a perda da qualidade, o segurado deverá, a partir da data da nova filiação à Previdência Social, cumprir todo o período exigido para fins de carência, conforme alteração do art.27-a, da Lei8.213/91, efetuada pela MP 871/19. Ou seja, se já tinha mais de 24 meses de carência e perdeu a qualidade de segurado, precisa cumprir a carência toda de novo! Exatamente igual nos casos que vimos, por exemplo, no auxílio-doença.
5 É necessário apresentar a declaração de cárcere a cada 3 meses para manutenção do benefício. Prisão Provisória: os dependentes do segurado detido em prisão provisória (preventiva ou temporária) terão direito ao benefício desde que comprovem o efetivo recolhimento do segurado por meio de documento expedido pela autoridade responsável. (slide) Obs.: Pode ser deferida a prisão domiciliar mesmo no regime fechado. Se estiver em prisão domiciliar e o regime for fechado, ainda sim os dependentes farão jus ao recebimento do benefício. Obs.: Tornozeleira Eletrônica Se estiver em prisão domiciliar em regime fechado, não impede o recebimento do benefício pelo dependente. Obs.: Se o segurado recolhido for menor (se encontre internado em estabelecimento educacional ou congênere, sob custodia do Juizado da Infância e da Juventude Ex.: Fundação Casa), seus dependentes terão direito ao recebimento do benefício. O critério da baixa renda surge com a EC 20/98. As normas relacionadas à pensão por morte são aplicadas no auxílio-reclusão. O professor Savaris defende que aquela tabela de duração da pensão por morte não seria aplicável ao auxílio-reclusão. Obs.: Professor entende que se for preso na condição de segurado, ele mantém essa condição até 12 meses após o livramento. A lei não diz expressamente que manterá a qualidade de segurado enquanto estiver preso, mas podemos extrair esse entendimento do art. 15, IV da Lei 8.213/91. Obs.: O segurado preso, ainda que contribua como facultativo, não terá direito aos benefícios de auxílio-doença, salário-maternidade e aposentadoria durante a percepção, pelos dependentes, do auxílio-reclusão, permitida a opção pelo benefício mais vantajoso. (slide) A MP 871/19 diz que o segurado preso não tem direito ao auxílio-doença, o auxíliodoença que recebia antes ficará suspenso por 60 dias. Se após 60 dias ele ainda tiver preso, o benefício cessa. Se ele sai da prisão no período, poderá voltar a receber.
6 Se casou enquanto está na prisão, o cônjuge não terá direito ao recebimento de auxílio-reclusão. No caso de fuga da prisão o benefício é suspenso e restabelecido assim que ele volta a prisão (desde que ainda seja mantida a qualidade de segurado) DIB: Se requerido em 90 dias retroage a data da prisão. Após isso, será a data do requerimento do benefício. Lembrando que são aplicáveis, no que couber, as regras da pensão por morte, então, o menor só terá direito ao recebimento dos atrasados desde a data da prisão se requerer o benefício em até 180 dias. Na PEC 6/2019 existe previsão que o auxílio-reclusão será de um salário-mínimo.
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