Pós-graduação em Direito Previdenciário. Pensão por morte, auxílioreclusão, salário-família. Prof. Rodrigo Sodero

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1 Pós-graduação em Direito Previdenciário Pensão por morte, auxílioreclusão, salário-maternidade e salário-família Prof. Rodrigo Sodero

2 Pensão por morte

3 Fundamentação Fundamentação: art. 201, inciso V, da CF; arts. 74 a 79 da Lei 8.213/91; arts. 105 a 115, do Decreto 3.048/99; arts. 367 a 380, da IN INSS/PRES 77/2015.

4 Conceito A pensão por morte é o benefício previdenciário pago aos dependentes do segurado, homem ou mulher, que falecer, aposentado ou não. Atenção: o benefício de pagamento continuado substitui a remuneração do falecido.

5 Risco social Risco social: é a morte do segurado, atuando a Previdência Social para suprir a falta do instituidor, mantenedor da família. Este é o evento gerador da necessidade social (art. 201, inciso V, da CF).

6 Pressupostos de concessão Óbito do segurado ou morte presumida (art. 78, da Lei 8.213/91 - declarada pela autoridade judicial competente depois de 06 meses de ausência (pode ser em ação própria) ou mediante prova do desaparecimento do segurado em conseqüência de acidente, desastre ou catástrofe (provas)).

7 Pressupostos de concessão Qualidade de dependente do requerente (art. 16 e art. 76, 2º, ambos da Lei 8.213/91). Qualidade de segurado do de cujus à época do óbito (art. 15 e art. 102, ambos da Lei 8.213/91).

8 Pressupostos de concessão Não é exigida a carência como pressuposto de concessão da pensão por morte (art. 26, da Lei 8.213/91).

9 Dependentes Os dependentes para fins previdenciários estão listados no art. 16 e no art. 76, 2º, da Lei 8.213/91. Desde a edição da Lei 9.032/95 não é mais possível a designação de dependentes. A inscrição do dependente ocorre no momento do pleito do benefício (art. 22, do Decreto 3.048/99).

10 Dependentes Dois são os critérios utilizados pelo legislador para estabelecer a dependência: o critério familiar e o econômico (a dependência não precisa ser exclusiva Súmula 229, do ex-tfr).

11 Dependentes O art. 16, da Lei 8.213/91, divide os dependentes em Classes (1ª, 2ª e 3ª classes).

12 Dependentes Regra: havendo dependente de classe superior, deve ser excluído o direito daqueles de classe inferior!

13 Dependentes de 1ª classe Cônjuge, companheiro, filhos menores de 21 anos não emancipados ou inválidos de qualquer idade ou portadores de deficiência mental, intelectual ou grave (dependência econômica presumida).

14 Dependentes de 1ª classe Prorrogação da pensão por morte para o filho universitário ou estudante de curso técnico: não é possível (REsp repetitivo /SP e Súmula 37, da TNU).

15 Dependentes de 1ª classe Dependente deficiente e o exercício de atividade remunerada: o exercício de atividade remunerada, inclusive na condição de microempreendedor individual, não impede a concessão ou manutenção da parte individual da pensão do dependente com deficiência intelectual ou mental ou com deficiência grave (art. 77, 6º, da Lei 8.213/91).

16 Dependentes de 1ª classe Casamento/União Estável: dependência econômica entre cônjuges e companheiros é presumida e deve ser interpretada como absoluta.

17 Dependentes de 1ª classe Prova da união estável: até a edição da MP 871/19, não havia necessidade de início de prova material (Súmula 63, da TNU), muito menos de 03 documentos, conforme exigido pelo art. 22, 3º, do Decreto 3.048/99 (STJ, AR 2.905/PE). Com a MP 871/19, que altera a redação do art. 16, 5º, da Lei 8.213/91, passa a se exigir o início de prova material para comprovação da união estável para fins previdenciários.

18 Dependentes de 1ª classe Companheiro do mesmo sexo: Portaria MPS 513/2010 (ACP ); STF, ADI 4277 e ADPF 132 (reconheceu a união homossexual, pública, contínua e duradoura, como família).

19 Dependentes de 1ª classe Filho inválido: a invalidez pode surgir após os 21 anos, desde que seja anterior ao óbito. (art. 17, inciso III, do Decreto 3.048/99)

20 Dependentes de 1ª classe Alguns dependentes de 1ª classe, para serem considerados como tal, necessitam comprovar a dependência econômica para com o segurado. Trata-se de exceção à regra da presunção da dependência econômica para a classe privilegiada (1ª classe).

21 Dependentes de 1ª classe Enteado. Menor tutelado. Menor sob guarda (STJ, Resp repetitivo /RS e STF, ADI 4878) Guarda de fato: TRF4, AG

22 Dependentes de 1ª classe Ex-cônjuge ou companheiro. Aquele que recebe alimentos, indiscutivelmente é dependente de 1ª classe (art. 76, 2º, da Lei 8.213/91).

23 Dependentes de 1ª classe E se renunciou à pensão alimentícia? Súmula 336 do STJ, Súmula 64, do ex-tfr e APELREEX E se não recebia auxílio financeiro: a comprovação da carência econômica anterior ao óbito (TNU, Processo ).

24 Dependentes de 1ª classe A MP 871/19, alterou a redação do art. 76, 3º da, Lei 8.213/91, para prever que na hipótese de o segurado falecido estar, na data de seu falecimento, obrigado por determinação judicial a pagar alimentos temporários a ex-cônjuge, excompanheiro ou ex-companheira, a pensão por morte será devida pelo prazo remanescente na data do óbito, caso não incida outra hipótese de cancelamento anterior do benefício.

25 Dependentes de 1ª classe Concubinato: COMPANHEIRA E CONCUBINA - DISTINÇÃO. Sendo o Direito uma verdadeira ciência, impossível é confundir institutos, expressões e vocábulos, sob pena de prevalecer a babel. UNIÃO ESTÁVEL - PROTEÇÃO DO ESTADO. (...)

26 Dependentes de 1ª classe A proteção do Estado à união estável alcança apenas as situações legítimas e nestas não está incluído o concubinato. PENSÃO - SERVIDOR PÚBLICO - MULHER - CONCUBINA - DIREITO. (...)

27 Dependentes de 1ª classe A titularidade da pensão decorrente do falecimento de servidor público pressupõe vínculo agasalhado pelo ordenamento jurídico, mostrandose impróprio o implemento de divisão a beneficiar, em detrimento da família, a concubina. (STF, RE )

28 Dependentes de 1ª classe Concubinato de longa duração pode gerar efeitos previdenciários? RE /ES, com repercussão geral reconhecida pelo STF, aguardando julgamento.

29 Dependentes de 1ª classe Cônjuge ausente: o cônjuge ausente não exclui do direito à pensão por morte o companheiro ou a companheira, que somente fará jus ao benefício a partir da data de sua habilitação e mediante prova de dependência econômica ( 1º, do art. 76, da Lei 8.213/91).

30 Dependentes de 2ª classe Pais. Os avós podem ser considerados dependentes de 2ª Classe? STJ, REsp /SP. É necessária a comprovação da dependência econômica com início de prova material, na forma do art. 16, 5º, da Lei 8.213/91, com redação dada pela MP 871/19.

31 Dependentes de 3ª classe Irmãos menores de 21 anos não emancipados ou inválidos de qualquer idade ou portadores de deficiência mental, intelectual ou grave. Também é necessária a comprovação da dependência econômica com início de prova material, na forma do art. 16, 5º, da Lei 8.213/91, com redação dada pela MP 871/19.

32 Qualidade segurado do de cujus Regra: quem está vertendo contribuições previdenciárias é considerado segurado. O art. 15, da Lei 8.213/91, traz situações extraordinárias de manutenção da qualidade de segurado (período de graça, inclusive).

33 Qualidade segurado do de cujus Sem limite de prazo, quem está em gozo de benefício (inciso I). Atenção para o auxílio-acidente! Seguro-desemprego é considerado benefício previdenciário? TNU, PEDILEF , diz que não.

34 Qualidade segurado do de cujus Atenção para a situação em que o segurado que deveria estar em gozo de benefício (art. 15, inciso I, da Lei 8.213/91 TRF4, APELREEX ).

35 Qualidade segurado do de cujus: período de graça Até 12 meses após a cessação das contribuições, o segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela Previdência Social ou estiver suspenso ou licenciado sem remuneração (inciso II).

36 Qualidade segurado do de cujus: período de graça Até 12 meses após cessar a segregação, o segurado acometido de doença de segregação compulsória (inciso III).

37 Qualidade segurado do de cujus: período de graça Até 12 meses após o livramento, o segurado retido ou recluso (inciso IV). Atenção: deve ser segurado antes da prisão!

38 Qualidade segurado do de cujus: período de graça Até 3 meses após o licenciamento, o segurado incorporado às Forças Armadas para prestar serviço militar (inciso V). Atenção: deve ser segurado antes da incorporação!

39 Qualidade segurado do de cujus: período de graça Até 6 meses após a cessação das contribuições, o segurado facultativo (inciso VI).

40 Qualidade segurado do de cujus: período de graça O prazo do inciso II será prorrogado para até 24 meses se o segurado já tiver pago mais de 120 contribuições mensais sem interrupção que acarrete a perda da qualidade de segurado.

41 Qualidade segurado do de cujus: período de graça TNU, PUIL /SP: a extensão de mais 12 meses incorpora definitivamente ao patrimônio jurídico do segurado quando houver contribuído por mais de 120 meses sem interrupção que acarrete a perda da qualidade de segurado.

42 Qualidade segurado do de cujus: período de graça Os prazos do inciso II ou do 1º serão acrescidos de 12 meses para o segurado desempregado, desde que comprovada essa situação pelo registro no órgão próprio do Ministério do Trabalho e da Previdência Social.

43 Qualidade segurado do de cujus: período de graça Atenção: Súmula 27 da TNU. Outros meios de prova são admitidos (seguro desemprego, SINE, PAT, etc.). Atenção: a ausência de registros no CNIS e na CTPS não constitui prova cabal do desemprego (Pet 7.115/PR, STJ).

44 Qualidade segurado do de cujus: período de graça Precedentes estendem a possibilidade de prorrogação do período de graça pelo desemprego ao contribuinte individual: TRU da 4ª Região, IUJEF ; TRF4, EI /RS.

45 Qualidade segurado do de cujus: período de graça Contagem: a perda da qualidade de segurado ocorrerá no dia seguinte ao do término do prazo fixado no Plano de Custeio da Seguridade Social para recolhimento da contribuição referente ao mês imediatamente posterior ao do final dos prazos fixados neste artigo e seus parágrafos. (art. 15, 4º, da Lei 8.213/91 e anexo XXIV à IN INSS/PRES 77/2015).

46 Qualidade segurado do de cujus: período de graça Exemplo de período de graça de 12 meses: Última contribuição referente ao mês de: 03/2018 Projeção de 12 meses: 03/2019. Mês seguinte: 04/2019. Manutenção da qualidade de segurado até: 15/05/2019

47 Inexigência da qualidade segurado do de cujus Exceção: preenchimento dos requisitos legais para obtenção de aposentadoria até a data do óbito (art. 102, da Lei 8.213/91 e Súmula 416 do STJ).

48 Inscrição ou filiação post mortem Inscrição ou filiação post mortem: os dependentes podem, para fins de recebimento da pensão, efetuar a regularização das contribuições em mora do segurado contribuinte individual, desde que demonstrado o exercício da atividade laboral no período anterior ao óbito?

49 Inscrição ou filiação post mortem A MP 871/19, alterou a redação do art. 17, 7º, da Lei 8.213/91, para dizer que não será admitida a inscrição post mortem de contribuinte individual ou segurado facultativo. Este já era o posicionamento da jurisprudência (STJ, REsp /PR; TRF4, EINF , Súmula 52 da TNU).

50 Rateio do valor do benefício Fundamento: art. 77, da Lei 8.213/91. Como é feita a divisão? Entre todos e em partes iguais.

51 Rateio do valor do benefício A parte daquele cujo direito à pensão cessar reverterá em favor dos demais dependentes.

52 Cessação da cota individual do benefício Fundamento: art. 77, da Lei 8.213/91. Situação 01: pela morte do pensionista.

53 Cessação da cota individual do benefício Situação 02: para o filho, a pessoa a ele equiparada ou o irmão, de ambos os sexos, ao completar 21 anos de idade, salvo se for inválido ou tiver deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave.

54 Cessação da cota individual do benefício Situação 03: para filho ou irmão inválido, pela cessação da invalidez. Situação 04: pelo decurso do prazo de recebimento de pensão pelo cônjuge, companheiro ou companheira.

55 Cessação da cota individual do benefício Para o cônjuge ou companheiro inválido ou com deficiência, a cota individual da pensão por morte deixará de ser paga em razão da cessação da invalidez ou pelo afastamento da deficiência, respeitados os períodos mínimos fixados em lei (veremos a seguir).

56 Cessação da cota individual do benefício Para o cônjuge ou companheiro, a cota individual do benefício cessará em 04 meses, se o óbito ocorrer sem que o segurado tenha vertido 18 contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados em menos de 02 anos antes do óbito do segurado.

57 Cessação da cota individual do benefício Para o cônjuge ou companheiro, a cota individual da pensão por morte cessará após transcorridos os períodos pela lei, estabelecidos de acordo com a idade do beneficiário na data de óbito do segurado, se a morte ocorrer depois de vertidas 18 contribuições mensais e pelo menos 02 anos após o início do casamento ou da união estável:

58 Cessação da cota individual do benefício 03 anos, com menos de 21 anos de idade. 06 anos, entre 21 e 26 anos de idade. 10 anos, entre 27 e 29 anos de idade.

59 Cessação da cota individual do benefício 15 anos, entre 30 e 40 anos de idade. 20 anos, entre 41 e 43 anos de idade. Vitalícia, com 44 ou mais anos de idade.

60 Cessação da cota individual do benefício Após o transcurso de pelo menos 03 anos e desde que nesse período se verifique o incremento mínimo de 01 ano inteiro na média nacional única, para ambos os sexos, correspondente à Es da população brasileira ao nascer, poderão ser fixadas, em números inteiros, (...)

61 Cessação da cota individual do benefício (...) novas idades para os fins previstos na lei, em ato do Ministro de Estado da Previdência Social, limitado o acréscimo na comparação com as idades anteriores ao referido incremento.

62 Cessação da cota individual do benefício Exceção: serão aplicados, conforme o caso, a regra de cessação somente com o fim da incapacidade ou da deficiência ou os prazos previstos na lei, se o óbito do segurado decorrer de acidente de qualquer natureza ou de doença profissional ou do trabalho, (...)

63 Cessação da cota individual do benefício (...) independentemente do recolhimento de 18 contribuições mensais ou da comprovação de 02 anos de casamento ou de união estável.

64 Perda do direito ao benefício Perda do direito ao benefício: 02 hipóteses Fundamentação: art. 74, 1º e 2º, da Lei 8.213/91.

65 Perda do direito ao benefício Hipótese 01: após o trânsito em julgado, o condenado pela prática de crime de que tenha dolosamente resultado a morte do segurado.

66 Perda do direito ao benefício Hipótese 02: o cônjuge, o companheiro ou a companheira se comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa.

67 Data de Início do Benefício (DIB) Fundamento: art. 74, incisos I a III, da Lei 8.213/91. A DIB será fixada na data do óbito quando requerida em até 180 dias após o óbito, para os filhos menores de 16 anos (art. 74, inciso I, da Lei 8.213/91, alterado pela MP 871/19), ou em até 90 dias após o óbito, para os demais dependentes.

68 Data de Início do Benefício (DIB) A DIB será fixada na DER se o benefício for requerido depois de 180 ou 90 dias da data do óbito do segurado, respectivamente. A DIB será fixada na data da decisão judicial, no caso de morte presumida.

69 Data de Início do Benefício (DIB) O STJ, antes da alteração da Lei, havia se posicionado no sentido de que não corre prescrição contra o menor de 18 anos, nos termos do art. 79, da Lei 8.213/91. Precedente: REsp /AL.

70 Data de Início do Benefício (DIB) Levando em conta este entendimento do STJ, o requerimento poderia ser feito até quando para que o dependente recebesse todas as parcelas? Em até 05 anos após o início da fluência do prazo (REsp /RS).

71 Data de Início do Benefício (DIB) Nesta hipótese, o benefício seria devido desde a data do óbito, exceto se já houve o pagamento da pensão em sua integralidade para outros dependentes previamente habilitados perante o INSS, hipótese em que a DIB será fixada na DER (STJ, REsp /CE).

72 Data de Início do Benefício (DIB) Em sentido parcialmente diverso, entendendo que não poderá haver retroação dos efeitos da concessão ao incapaz apenas se a pensão foi destinada inicialmente a outro membro do mesmo grupo familiar, e reconhecendo o direito a parcelas desde óbito porque a demora do pedido se deu tão somente em razão da necessidade do reconhecimento em juízo da união estável entre os genitores do recorrente e da paternidade (STJ, REsp /PB).

73 Renda Mensal Inicial (RMI) Fundamento: art. 75, da Lei 8.213/91. Hipóteses: para cálculo da RMI. existem 02 hipóteses

74 Renda Mensal Inicial (RMI) Hipótese 01: no caso de segurado instituidor aposentado, a RMI da pensão por morte será de 100% do valor da aposentadoria que o segurado recebia em vida.

75 Renda Mensal Inicial (RMI) Hipótese 02: no caso de segurado instituidor não aposentado, a RMI da pensão por morte será igual ao valor da aposentadoria por invalidez que o segurado teria direito a receber na data de seu falecimento (simulação).

76 Acumulação Nos termos do art. 124, da Lei 8.213/91, é proibida a acumulação de pensões por morte deixadas por cônjuge ou companheiro desde a edição da Lei 9.032/95, podendo o dependente, no entanto, escolher pelo benefício mais vantajoso.

77 Acumulação Pensão + Aposentadoria: é perfeitamente possível a acumulação de pensão por morte com o benefício de aposentadoria!

78 Interpretação Súmula 340, do STJ: A lei aplicável à concessão de pensão previdenciária por morte é aquela vigente na data do óbito do segurado.

79 Auxílio-reclusão

80 Fundamentação Fundamentação: art. 201, inciso IV, da CF; art. 80, da Lei 8.213/91; arts. 116 a 119, do Decreto 3.048/99, e; arts. 381 a 395, da IN INSS/PRES 77/2015.

81 Conceito O auxílio-reclusão é o benefício previdenciário devido aos dependentes do segurado de baixa renda recolhido à prisão que não estiver recebendo remuneração da empresa nem estiver em gozo de auxíliodoença ou aposentadoria.

82 Pressupostos de concessão São pressupostos para a concessão do auxílioreclusão: A ocorrência da prisão do segurado em regime fechado, desde que este não receba remuneração da empresa nem esteja em gozo de auxílio-doença, de aposentadoria ou abono de permanência em serviço. (até a edição da MP 871/19 era permitida a concessão do benefício para segurados presos em regime semiaberto)

83 Pressupostos de concessão Carência de 24 contribuições mensais. (art. 25, da Lei 8.213/91 - até a edição da MP 871/19, a carência não era pressuposto de concessão do auxílioreclusão) Condição de segurado do instituidor do benefício à época da prisão. Baixa renda do segurado.

84 Pressupostos de concessão A existência de dependentes previdenciários à época da prisão (comporta exceção, no caso de nascimento do filho após o recolhimento do segurado à unidade prisional).

85 Pressupostos de concessão Atenção: no requerimento de auxílio-reclusão, havendo a perda da qualidade, o segurado deverá, a partir da data da nova filiação à Previdência Social, cumprir todo o período exigido para fins de carência, conforme alteração do art. 27-A, da Lei 8.213/91, efetuada pela MP 871/19.

86 Aspectos relevantes referentes à prisão O requerimento do auxílio-reclusão deverá ser instruído com certidão judicial ou atestado/declaração do estabelecimento prisional do efetivo recolhimento à prisão, sendo obrigatória, para a manutenção do benefício, a apresentação de declaração de permanência na condição de presidiário trimestralmente.

87 Aspectos relevantes referentes à prisão Prisão provisória: os dependentes do segurado detido em prisão provisória (preventiva ou temporária) terão direito ao benefício desde que comprovem o efetivo recolhimento do segurado por meio de documento expedido pela autoridade responsável.

88 Aspectos relevantes referentes à prisão Prisão domiciliar: o cumprimento de pena em prisão domiciliar não impede o recebimento do benefício de auxílio-reclusão pelo(s) dependente(s), se o regime previsto for o fechado (até a edição da MP 871/19, também o semiaberto; STJ, REsp /RS e art. 382, 4º, da IN INSS/PRES 77/2015).

89 Aspectos relevantes referentes à prisão Tornozeleira eletrônica : a monitoração eletrônica do instituidor do benefício de auxílioreclusão não interfere no direito do dependente ao recebimento do benefício, uma vez que tem a função de fiscalizar o preso, desde que mantida a prisão domiciliar (até a edição da MP 871/19, também o semiaberto).

90 Aspectos relevantes referentes à prisão Maior de 16 e menor de 18 anos de idade que se encontre internado em estabelecimento educacional ou congênere, sob custódia do Juizado da Infância e da Juventude: equipara-se à condição de recolhido à prisão, para fins de concessão do auxílio-reclusão.

91 Baixa renda A baixa renda (EC 20/98) deve ser de quem? Do segurado ou do(s) dependente(s)? Para o STF, baixa renda deve ser do segurado (RE /SC e no RE /SP).

92 Baixa renda Dispõe o 4º, do art. 80 da Lei 8.213/91, com redação dada pela MP 871/19, que a aferição da renda mensal bruta para enquadramento do segurado como de baixa renda ocorrerá pela média dos saláriosde-contribuição apurados no período de 12 meses anteriores ao mês do recolhimento à prisão.

93 Baixa renda Critério para fins de estabelecimento da baixa renda: de acordo com a Portaria do Ministério da Economia nº 09, de 15/01/2019, até R$ 1.364,43. O 13º salário e o terço de férias não deverão ser considerados no cômputo do último salário de contribuição ( 6º, do art. 385, da IN 77/2015).

94 Baixa renda Relativização do critério objetivo: possível! (STJ, REsp /SP e Processo , da Terceira Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais de São Paulo).

95 Baixa renda Para prisões ocorridas antes da edição da MP 871/19, para verificação da baixa renda deve se observar o salário-de-contribuição da data do recolhimento à prisão, como parâmetro de aferição da baixa renda. Neste situação, caso a prisão ocorra no período de graça a baixa renda estará caracterizada (STJ, REsp /SP)

96 Beneficiários Os beneficiários são os dependentes. São os mesmos dependentes estudados na pensão por morte (arts. 16 e 76, da Lei 8.213/91).

97 Normas aplicáveis As normas relacionadas à pensão por morte são aplicáveis ao auxílioreclusão. As regras de duração da pensão por morte para cônjuges e companheiros não se aplicam ao auxílio-reclusão, que deve perdurar enquanto o segurado estiver preso. (Savaris)

98 Recebimento de outros benefícios O segurado preso, ainda que contribua como facultativo, não terá direito aos benefícios de auxílio-doença, salário-maternidade e aposentadoria durante a percepção, pelos dependentes, do auxílio-reclusão, permitida a opção pelo benefício mais vantajoso. Segundo o 2º, do art. 59 da Lei 8.213/91, com redação dada pela MP 871/19, o segurado preso em regime fechado não terá direito ao auxílio-doença.

99 Nascimento de filho durante a prisão O filho nascido durante o recolhimento do segurado à prisãoterá direito ao benefício de auxílio-reclusão a partir da data do seu nascimento (art. 387, da IN 77/2015).

100 Constituição de casamento ou união estável durante a prisão No caso de casamento ou constituição de união estável durante o recolhimento do segurado à prisão o auxílioreclusão não será devido, considerando a dependência superveniente ao fato gerador.

101 Fuga do segurado No caso de fuga, o benefício será suspenso e, se houver recaptura do segurado, será restabelecido a contar da data em que esta ocorrer, desde que esteja ainda mantida a qualidade de segurado.

102 Data de início do benefício (DIB) O auxílio-reclusão será devido a contar da data do efetivo recolhimento do segurado à prisão, se requerido até 90 dias depois desta, ou da data do requerimento, se posterior.

103 Renda Mensal Inicial (RMI) O valor mensal da pensão por morte e do auxílio-reclusão será de 100% do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a que teria direito se estivesse aposentado por invalidez na data do óbito ou da prisão, conforme o caso.

104 Salário-maternidade

105 Fundamentação Fundamentação: art. 201, inciso II, da CF; arts. 71 a 73, da Lei 8.213/91; arts. 93 a 103, do Decreto 3.048/99; arts. 340 a 358, da IN INSS/PRES 77/2015.

106 Conceito É o benefício previdenciário destinado à proteção da(o) trabalhadora(r) em virtude do nascimento de filho ou adoção ou guarda judicial para fins de adoção. O benefício é devido à qualquer segurado do RGPS, inclusive para a(o) segurada(o) aposentado (art. 103, do Decreto 3.048/99).

107 Duração Duração: 120 dias. No caso de empregos concomitantes, a segurada fará jus ao saláriomaternidade relativo a cada emprego. Duração no caso de adoção ou guarda para fins de adoção: ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é devido salário-maternidade pelo período de 120 dias.

108 Duração No caso de ação ou de guarda judicial obtida com esta finalidade, o benefício é pago diretamente pela Previdência (art. 71-A, da Lei 8.213/91). Aborto não criminoso: o saláriomaternidade será devido por duas semanas.

109 Duração Prorrogação em casos excepcionais: os períodos de repouso anterior e posterior ao parto podem ser aumentados em duas semanas, mediante atestado médico específico.

110 Duração Esta prorrogação ocorre nas situações em que existir algum risco para a vida do feto ou da criança ou da mãe, conforme certificado por atestado médico, sendo que, nas hipóteses em que o pagamento é feito diretamente pela Previdência Social, o benefício somente será prorrogado mediante confirmação desse risco pela Perícia Médica do INSS.

111 Duração No caso de falecimento da segurada ou segurado que fizer jus ao recebimento do salário-maternidade, o benefício será pago, por todo o período ou pelo tempo restante a que teria direito, ao cônjuge ou companheiro sobrevivente que tenha a qualidade de segurado, exceto no caso do falecimento do filho ou de seu abandono, observadas as normas aplicáveis ao saláriomaternidade (art. 71-B, da Lei 8.213/91).

112 Duração A percepção do saláriomaternidade, inclusive o previsto no art. 71-B, da Lei 8.213/91, está condicionada ao afastamento do segurado do trabalho ou da atividade desempenhada, sob pena de suspensão do benefício.

113 Duração O segurado sobrevivente pode receber de forma concomitante o salário maternidade complementar e a pensão por morte como dependente do titular originário, não se configurando a hipótese em acumulação indevida de benefícios.

114 Duração Ressalvado o pagamento do saláriomaternidade à mãe biológica e o disposto no art. 71-B, da Lei 8.213/91, não poderá ser concedido o benefício a mais de um segurado, decorrente do mesmo processo de adoção ou guarda, ainda que os cônjuges ou companheiros estejam submetidos a Regime Próprio de Previdência Social.

115 Responsável pelo pagamento Cabe à empresa pagar o saláriomaternidade devido à respectiva empregada gestante, efetivando-se a compensação, quando do recolhimento das contribuições incidentes sobre a folha de salários e demais rendimentos pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, devendo conservar durante 10 anos os comprovantes dos pagamentos e os atestados correspondentes para exame pela fiscalização da Previdência Social.

116 Responsável pelo pagamento Exceções: art. 71-B, da Lei 8.213/91, adoção, empregados de Micro-empreendedores individuais.

117 Carência Empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso: independe de carência. Contribuinte individual e segurado facultativo: 10 contribuições mensais.

118 Carência Segurado especial: deverá comprovar o exercício de atividade rural nos últimos doze meses imediatamente anteriores à data do parto ou do requerimento do benefício (art. 39, parágrafo único da Lei 8.213/91). O Decreto 3.048/99, em seu art. 93, 2º, fixou esse prazo em 10 meses.

119 Carência Atenção: no requerimento de salário-maternidade, havendo a perda da qualidade, o segurado deverá, a partir da data da nova filiação à Previdência Social, cumprir todo o período exigido para fins de carência, conforme alteração do art. 27-A, da Lei 8.213/91, efetuada pela MP 871/19.

120 Decadência O art. 71-D, da Lei 8.213/91, com redação dada pela MP 871/19, dispõe que o direito ao salário-maternidade decairá se não for requerido em até 180 dias da ocorrência do parto ou da adoção, exceto na ocorrência de motivo de força maior e ou caso fortuito, conforme disposto no Regulamento.

121 Renda Mensal Inicial (RMI) Empregado e trabalhador avulso: remuneração integral (teto ministro do STF). Empregado doméstico: último salário-de-contribuição.

122 Renda Mensal Inicial (RMI) Contribuinte individual, facultativo e desempregado: 1/12 da soma dos 12 últimos salários-de-contribuição, apurados em um período não superior a 15 meses. Segurado especial: salário mínimo.

123 Incidência de contribuição previdenciária Incide contribuição previdenciária sobre o salário-maternidade? STJ: Tema 739, REsp repetitivo /RS (incide) STF: ADI 5626 (inconstitucionalidade isonomia)

124 Salário-família

125 Fundamentação Fundamentação: arts. 7º, inciso XII e 201, inciso II, da CF; arts. 65 a 70, da Lei 8.213/91; arts. 81 a 92, do Decreto 3.048/99; arts. 359 a 363, da IN INSS/PRES 77/2015.

126 Conceito É o benefício previdenciário pago mensalmente ao segurados empregado e trabalhador avulso, de baixa renda, na proporção do respectivo número de filhos ou equiparados de até 14 anos ou inválidos.

127 Conceito A EC 72/13 estendeu o direito de recebimento do benefício aos empregados domésticos de baixa renda, mas a lei ainda não foi atualizada neste aspecto.

128 Conceito Observado o limite da renda bruta, o salário-família também é devido ao aposentado por invalidez ou por idade e aos demais aposentados com 65 anos ou mais de idade, se do sexo masculino, ou 60 anos ou mais se do feminino, pago juntamente com a aposentadoria.

129 Objetivo Se destina dar ao segurado de baixa renda uma ajuda ao sustento e à educação dos filhos ou equiparados de até 14 anos ou inválidos de qualquer natureza.

130 Responsável pelo pagamento As cotas do salário-família serão pagas pela empresa ou pelo empregador doméstico, mensalmente, junto com o salário, efetivando-se a compensação quando do recolhimento das contribuições.

131 Valor do benefício De acordo com a Portaria Interministerial MF nº 09, de 15/01/2019, valor do saláriofamília será de R$ 46,54, por filho de até 14 anos incompletos ou inválido, para quem ganhar até R$ 907,77.

132 Valor do benefício Já para o trabalhador que receber de R$ 907,78 até R$ 1.364,43, o valor do saláriofamília por filho de até 14 anos de idade ou inválido de qualquer idade será de R$ 32,80.

133 Documentação O pagamento do benefício está condicionado à apresentação da certidão de nascimento do filho ou da documentação relativa ao equiparado ou ao inválido, e à apresentação anual do atestado de vacinação obrigatória e da comprovação da freqüência escolar do filho ou equiparado, na forma do art. 67, da Lei 8.213/91.

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