PENSÃO POR MORTE FIXAÇÃO DA PENSÃO A pensão por morte de segurado corresponderá ao valor da totalidade das parcelas estipendiais do segurado falecido

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1 PENSÃO POR MORTE FIXAÇÃO DA PENSÃO A pensão por morte de segurado corresponderá ao valor da totalidade das parcelas estipendiais do segurado falecido em atividade, sobre as quais tenha incidido contribuição previdenciária, ou dos proventos, quando se tratar de segurado aposentado à data do óbito, até o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social (CF, art. 201), acrescido de 70% da parcela excedente a este limite, observadas as exceções constitucionais (Lei 5260/08, art. 26).

2 PENSÃO POR MORTE FIXAÇÃO DA PENSÃO Na hipótese do óbito do segurado ter ocorrido anteriormente à EC 41/ , a pensão corresponderá à totalidade da remuneração ou proventos do segurado falecido (art. 26, 1º). O reajustamento das pensões observará critérios estabelecidos em lei, que preserve, em caráter permanente, o valor real (CF, art. 40, 8º).

3 FIXAÇÃO DA PENSÃO As pensões não excederão o limite máximo de benefícios do regime geral de previdência social, quando decorrentes dos óbitos de segurados art. 26, 2º: a) que tenham ingressado no serviço público a partir da data do início do funcionamento da RJPREV, independentemente de adesão ao regime de previdência complementar ali instituído; b) que tenham ingressado no serviço público em data anterior ao início do funcionamento da RJPREV e tenham optado por aderir ao regime de previdência complementar ali instituído; ou

4 FIXAÇÃO DA PENSÃO As pensões não excederão o limite máximo de benefícios do regime geral de previdência social, quando decorrentes dos óbitos de segurados art. 26, 2º: c) que sejam oriundos do serviço público em outro ente da Federação e ali estivessem vinculados ao Regime de Previdência Complementar, na forma do artigo 40, 14 a 16, da Constituição da República Federativa do Brasil, independentemente de adesão ao plano de benefícios administrado por entidade fechada de previdência complementar.

5 PENSÃO POR MORTE DEPENDENTES (Lei 5260/08, art. 14): I - Cônjuge, companheira(o), parceiro homoafetivo e os filhos não emancipados, de qualquer condição, menores de 21 (vinte e um) anos ou até 24 (vinte e quatro) anos, se estudantes universitários, ou maiores, se inválidos ou interditados; II - pais; III - irmãos, de qualquer condição, menores de 21 (vinte e um) anos, ou inválidos.

6 PENSÃO POR MORTE DEPENDENTES (Lei 5260/08, art. 14): Observações: - Considera-se companheira(o) a pessoa que mantém união estável com o segurado (CC, 1723 a 1727), equiparada ao casamento (art. 14, 3º). - O enteado, o menor sob guarda judicial e o tutelado equiparam-se a filho mediante declaração do segurado (art. 14, 2º).

7 PENSÃO POR MORTE DEPENDENTES (Lei 5260/08, art. 14): Observações: - Para a configuração da parceria homoafetiva, aplicam-se no que couber, os preceitos legais da união estável (art. 14, 4º). - A existência de dependente de qualquer das classes exclui do direito às prestações os das classes seguintes (art. 14, 1º).

8 PENSÃO POR MORTE DEPENDENTES (Lei 5260/08, art. 14): Quando do óbito do segurado, deverá ser comprovada a dependência econômica, que é presumida para as pessoas da classe I. A dependência econômica, quando não presumida, somente será admitida em relação àqueles que não auferirem, a qualquer título, rendimentos superiores ao limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social (CF, art. 201) no mês do óbito (Lei 5260/08, art. 20).

9 Fixação dos Beneficiários (Lei 5260/08, art. 14, 2º e art. 15) METADE DA PENSÃO Concedida a uma das pessoas seguintes: ao cônjuge, à companheira, ao companheiro ou ao parceiro homoafetivo. OUTRA METADE DA PENSÃO Repartida em proporções iguais entre si, aos filhos de qualquer condição e aos equiparados.

10 BENEFICIÁRIOS CONCORRENTES Fixação dos Beneficiários (Lei 5260/08, art. 17) Companheira(o) ou parceiro homoafetivo concorre para a pensão com o cônjuge do segurado, separado de fato há menos de 02 anos, ou que esteja recebendo pensão alimentícia ou outro auxílio fixado em juízo (art. 17), caso em que a pensão será dividida em partes iguais (art. 17, 2º).

11 EX-CÔNJUGE Fixação dos Beneficiários (Lei 5260/08, art. 17) O cônjuge separado, de fato ou judicialmente, ou divorciado, ou, ainda, a ex-companheira(o) que esteja recebendo prestação de alimentos terá direito ao valor da pensão por morte correspondente ao percentual desses alimentos arbitrados judicialmente, destinando-se o restante da pensão aos demais dependentes habilitados (art. 17, 1º). Neste caso, a pensão do alimentando não poderá ultrapassar 50% da parcela a eles destinada; se superior, dividir-se-á em partes iguais (art. 17, 3º).

12 CÔNJUGE AUSENTE Fixação dos Beneficiários (Lei 5260/08, art. 19, 2º) O cônjuge ausente, declarado em Juízo, não exclui a companheira(o) do direito à pensão por morte, que só será devida àquele, com o seu aparecimento, a contar da data de seu requerimento, com redistribuição da pensão por morte em partes iguais entre ambos (art. 19, 2º).

13 Concessão da pensão (Lei 5260/08, arts. 19 e 21) A concessão da pensão por morte não será adiada pela possibilidade de existirem outros dependentes art. 19. O pedido de redistribuição da pensão por morte que ocasionar a inclusão ou a exclusão de dependentes produzirá efeito a partir do fato que o determinar.

14 O cônjuge ausente, assim declarado em Juízo, não exclui a companheira ou o companheiro do direito à pensão por morte, que só será devida àquele, com o seu aparecimento, a contar da data de seu requerimento, com redistribuição da pensão por morte em partes iguais entre ambos art. 19, 2º. Somente será permitida a acumulação de pensões previdenciárias, quando decorrentes de um mesmo segurado, nos casos de acumulação lícita de cargos, empregos ou funções públicas art. 21.

15 Concessão da pensão (Lei 5260/08, arts. 23 e 25) A pensão por morte será devida a partir do mês em que ocorrer o falecimento do segurado art. 23. O direito à pensão por morte não prescreverá, mas prescreverão as prestações respectivas não reclamadas no prazo de 5 (cinco) anos contados da data em que forem devidas art. 25.

16 Perda da pensão (Lei 5260/08, art. 18) O dependente perde a qualidade de beneficiário da pensão por morte: I - se desaparecerem as condições inerentes à qualidade de dependente; II - se inválido ou interditado, pela cessação da invalidez ou da interdição; III - pelo seu falecimento; IV - irmãos e filhos, ou equiparados, pelo casamento. A perda da condição de dependente, para fins de percepção da pensão por morte, é definitiva, sendo inviável o seu restabelecimento sob qualquer fundamento, ressalvadas as hipóteses de decisão judicial.

17 Perda da pensão (Lei 5260/08, art. 16) Perdem o direito à pensão: I Cônjuge: especificamente, se estiver separado judicialmente ou divorciado por ocasião do falecimento do segurado, sem prestação de alimentos ou outro auxílio; e, também, pela anulação do casamento; II - Cônjuge, companheiro(a) ou parceiro homoafetivo separado(a) de fato por mais de 2 anos, sem pensão alimentícia ou outro auxílio determinado em juízo.

18 Pensão provisória (Lei 5260/08, art. 21) Por morte presumida do segurado ou seu desaparecimento em conseqüência de acidente, desastre ou catástrofe, declarados pela autoridade judiciária competente, decorridos seis meses de ausência, será concedida a seus dependentes uma pensão provisória, a contar da data da declaração, na forma estabelecida nesta Seção. Verificado o reaparecimento do segurado, o pagamento da pensão cessará imediatamente, desobrigados os beneficiários da reposição das quantias já recebidas.

19 Reversão da pensão (Lei 5260/08, art. 24) A pensão por morte somente reverterá entre os pensionistas nas hipóteses seguintes: I - da viúva para a companheira ou parceiro homoafetivo, do viúvo para o companheiro ou parceira homoafetiva, ou vice-versa, pelo falecimento, e na falta destes, em partes iguais, para os filhos de qualquer condição e seus equiparados, nos termos desta Lei;

20 Reversão da pensão (Lei 5260/08, art. 24) II - de um filho para os outros, inclusive seus equiparados, pelo atingimento das idades máximas referidas no artigo 14, inciso I, da presente Lei, pela emancipação, pela cessação da invalidez ou da interdição, pelo casamento ou pelo falecimento; III - no último filho, ou equiparado, nas hipóteses do inciso II deste artigo, para a viúva, viúvo, companheira, companheiro ou parceiro homoafetivo do segurado, atendidas as demais condições exigidas nesta Lei para a concessão da pensão;

21 Reversão da pensão (Lei 5260/08, art. 24) IV - da viúva ou viúvo, separados de fato, dos separados judicialmente, desquitados ou divorciados, da ex-companheira ou excompanheiro, da ex-parceira ou ex-parceiro que perceba pensão alimentícia ou outro auxílio determinado em Juízo, pelo falecimento, para o cônjuge supérstite, a companheira, o companheiro ou parceiro homoafetivo e, na falta deste, para os filhos;

22 Reversão da pensão (Lei 5260/08, art. 24) V - de um dos pais para o outro, se dependentes economicamente do segurado, inválidos ou interditos, ou pelo falecimento de um deles; VI - de um irmão para outro, pelo atingimento da idade limite prevista no art. 14, I, pela cessação da invalidez, pelo falecimento ou pelo casamento.

23 BENEFICIÁRIOS AUXÍLIO-RECLUSÃO Aplicam-se, no que couber, as normas previstas para pensão por morte (art. 28, 2º). O auxílio-reclusão será devido aos dependentes dos segurados de baixa renda recolhidos à prisão. Assim considerados aqueles que recebem remuneração ou subsídio mensal igual ou inferior a R$ 654,67 (art. 28, 3º Incluído pela Lei 5352, de ).

24 AUXÍLIO-RECLUSÃO Não acarreta perda do direito ao recebimento do auxílio-reclusão pelos seus dependentes o exercício de atividade remunerada pelo segurado recluso em cumprimento de pena em regime fechado ou semiaberto que contribuir na condição de segurado, ou mesmo no caso de não exercer este atividade remunerada e nem estar vinculado a qualquer regime de previdência social art. 28, 1º.

25 REQUERIMENTO AUXÍLIO-RECLUSÃO Deverá ser instruído com certidão do efetivo recolhimento à prisão, sendo obrigatória, para a manutenção do benefício, a apresentação de declaração de permanência na condição de presidiário (art. 30, p. único).

26 CONCESSÃO AUXÍLIO-RECLUSÃO O auxílio-reclusão será pago durante o cumprimento da pena e cessa imediatamente no dia em que o segurado for posto em liberdade, ainda que condicional (art. 29). Concedido o auxílio-reclusão, será feita a comunicação ao órgão controlador do cumprimento da pena, para anotação na ficha carcerária do segurado ou ex-segurado, a fim de que o referido órgão comunique ao RIOPREVIDÊNCIA o dia da respectiva libertação, sob pena de caracterização de transgressão disciplinar do servidor responsável pela comunicação (art. 29, 1º).

27 FIXAÇÃO AUXÍLIO-RECLUSÃO O auxílio-reclusão corresponderá (art. 32): I - a 2/3 das parcelas estipendiais recebidas pelo segurado, sobre as quais incida contribuição previdenciária, quando afastado por motivo de prisão em flagrante ou preventiva, determinada pela autoridade competente, enquanto perdurar a prisão; II - a metade das parcelas estipendiais recebidas pelo segurado, sobre as quais incida contribuição previdenciária, durante o afastamento em virtude de condenação por sentença definitiva que não determine ou de que não decorra a perda do cargo.

28 PAGAMENTO E PRESCRIÇÃO AUXÍLIO-RECLUSÃO O auxílio-reclusão só será pago a partir do mês em que for requerido, aplicando-selhe, no mais, as disposições que regulam a pensão, exceto quanto à prescrição que, no caso, se consumará no prazo apenas de 01 (um) ano a contar do mês em que a prestação for devida e não reclamada (art. 30).

29 FUGA DO PRESO MORTE DO PRESO AUXÍLIO-RECLUSÃO Suspende-se o benefício em caso de fuga do segurado, restabelecendo-se a partir da data de recaptura ou de reapresentação à prisão (art. 29, 2º). Não sendo devido enquanto estiver o segurado evadido ou durante o período de fuga (art. 29, 3º). Em caso de falecimento do segurado ou ex-segurado na prisão, converte-se o auxílio-reclusão em pensão por morte no mesmo valor (art. 31).

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31 Tentar, tentar... e não desanimar. Se preciso: respirar, descansar e novamente tentar, tentar... até conquistar: SUCESSO!!!!!

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