Aula Prof. Rodrigo Sodero Monitora: Priscila Machado * .: PENSÃO POR MORTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula Prof. Rodrigo Sodero Monitora: Priscila Machado * .: PENSÃO POR MORTE"

Transcrição

1 Continuação... PENSÃO POR MORTE Art. 201, V, da CF: o fato gerador da concessão do benefício é a morte do segurado. PRESSUPOSTOS DE CONCESSÃO: Morte do segurado Art. 78 da LB previsão de concessão do benefício em caso de morte presumida (reconhecida após 6 meses da ausência Exceção para o prazo de 6 meses: desaparecimento em consequência de acidente, desastre ou catástrofe. Ex.: o avião caiu e o segurado estava no avião, não precisa esperar os 6 meses para termos a morte presumida) Qualidade de dependente do requerente O requerente deve ser dependente do segurado. Antes era possível que o segurado fizesse a identificação de seus dependentes junto à autarquia previdenciária (a Lei 9.032/95 acabou com essa possibilidade de designação de dependentes. Hoje, em regra, os dependentes estão indicados no art. 16 e art. 76, p.2 da Lei 8.213/91. O falecido deve ter qualidade de segurado no momento do óbito. Em regra, o segurado precisa ter qualidade de segurado à época do óbito. Lembrando que quem está em período de graça mantém a qualidade de segurado assim como aquele que está em gozo de benefício previdenciário (ou aquele que deveria estar em gozo de benefício previdenciário). Exceção: Não será necessário que o falecido esteja com qualidade de segurado à época do óbito em uma situação: quando tiver preenchido os pressupostos de concessão de aposentadoria (art. 102, p.2 da LB). Art. 102, 2º, da Lei n 8.213/91. Não será concedida pensão por morte aos dependentes do segurado que falecer após a perda desta qualidade, nos termos do art. 15 desta Lei, salvo se preenchidos os requisitos para obtenção da aposentadoria na forma do parágrafo anterior. Carência O benefício não possui carência mínima para sua concessão. Porém, se tiver vertido menos de 18 contribuições, a pensão ficará limitada a 4 meses no caso de cônjuge e companheiro

2 DEPENDENTES: Art. 16 da Lei n 8.213/91 e Art. 76, p. 2 da Lei n 8.213/91 Esse rol em principio é taxativo. Mas a jurisprudência faz algumas adaptações para que outros dependentes possam receber o benefício em situações excepcionais. Alguns dependentes tem a dependência econômica presumida, outros devem comprovar a dependência econômica. A dependência NÃO PRECISA SER EXCLUSIVA. Ou seja, o dependente pode ter renda própria. Ex.: Costureira com renda de R$ por mês. Ela, porém, não consegue arcar com suas despesas e o filho todo mês complementa em R$ a renda dela. Existe dependência econômica? Sim! Apesar da mãe ter renda, ela depende da renda do filho para arcar com suas despesas, ela depende economicamente do dele. A lei de benefícios divide os dependentes em classes. Temos a primeira classe no inciso I do art. 16 da LB e no art. 76, p.2 da LB. São ainda dependentes de primeira classe: o enteado, menor tutelado, menor sob guarda e guarda de fato. A segunda classe está no inciso II e a terceira classe no inciso III. Dependentes 1 Classe Cônjuge, Companheiro (a), filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave, enteado, menor tutelado, menor sob guarda, guarda de fato e o cônjuge divorciado ou separado judicialmente ou de fato que dependia economicamente do falecido à época do óbito. 2 Classe Os pais Não precisam comprovar a dependência econômica: cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave 3 Classe O irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave

3 As classes seguem uma regra de prioridade na concessão do benefício. Os dependentes de classe superior, excluem os dependentes de classe inferior. Se tiver dependente de primeira classe, os de segunda e terceira ficam excluídos. E os dependentes de segunda classe excluem os dependentes de terceira classe. Ex.: Se tiver cônjuge, os pais não tem direito a concessão do benefício (mesmo que o cônjuge que recebe a pensão venha a falecer, a pensão não será direcionada para os pais). Existindo dependentes de uma mesma classe, a pensão é rateada em partes iguais. Se um dos dependentes perder a qualidade de dependente, o valor que ele estava recebendo é direcionada para os outros dependentes. O dependente pode se habilitar para o recebimento da pensão por morte a qualquer tempo. Não tem um prazo para isso. Em regra, os dependentes de primeira classe têm a dependência econômica presumida. Mas temos exceções. São dependentes de primeira classe que precisam comprovar a dependência econômica (ex.: enteado, menor tutelado, menor sob guarda e guarda de fato). Existe a possibilidade de prorrogar a pensão por morte para o filho universitário? NÃO É POSSÍVEL! Súmula 37 da TNU e Resp. Repetitivo do STJ /SP Se o dependente deficiente físico tiver atividade remunerada ele perde o direito a receber a pensão por morte? Não! Ele pode trabalhar, pode inclusive ser MEI. O cônjuge que possui renda elevada pode ter seu benefício negado por esse motivo? Ex.: viúva com renda de R$ 25 mil. A grande maioria da jurisprudência entende que a dependência do cônjuge é presumida e absoluta. Mas se procurarmos, vamos achar alguns julgados dizendo que a cônjuge não faz jus ao beneficio devido ao seu salário elevado. Prova da união estável: O INSS exige 3 documentos que comprovem a existência da união estável, mesmo se tiver a certidão de união estável do cartório. Não podem ser 3 documentos da mesma espécie (Ex.: 3 certidões de nascimento de filhos). Se faltar

4 documento pode fazer prova através de JA (Justificação administrativa - para ouvir testemunhas). Mas para abrir a JA, você precisa ter pelo menos um documento. No administrativo existe também a possibilidade de pedir diligência externa para comprovação da união estável. Na diligência externa, o servidor vai até o local de moradia dos companheiros ouvir os vizinhos sobre a existência da união estável. Mas a JA fica mais sob nosso controle, já que indicamos as testemunhas. Ex. de documentos.: Certidão de nascimento de filhos em comum, prova do mesmo domicílio, conta corrente conjunta, dependência no plano de saúde, no imposto de renda, no clube OBS.: NÃO É PRECISO abrir uma ação cível para discutir a existência da união estável para só depois pegar essa decisão e levar para o âmbito previdenciário. Podemos ingressar com a ação judicial de concessão de pensão por morte e dentro dessa ação fazer a prova da existência de união estável para fins previdenciários. Até a MP 871/19 não tínhamos nenhuma limitação probatória quanto a união estável, a prova podia inclusive ser exclusivamente testemunhal. A MP 871/19 incluiu no art. 16 o p.5 que passou a dispor: 5º A prova de união estável e de dependência econômica exigem início de prova material contemporânea dos fatos, não admitida a prova exclusivamente testemunhal, exceto na ocorrência de motivo de força maior e ou caso fortuito, conforme disposto no Regulamento. Ou seja, passou a ser necessário inicia de prova material contemporânea. Essa alteração foi uma resposta as decisões judiciais que indicavam que a IN não poderia criar restrições que a lei não cria, ou seja, se a lei não impedia que a prova fosse exclusivamente testemunhal, esse meio de prova poderia para configuração da união estável, ser o único meio de prova. Dessa forma, se a morte ocorreu antes da MP, é possível requerer a comprovação só com prova testemunhal. Súmula 63 da TNU (anterior a MP): A comprovação de união estável para efeito de concessão de pensão por morte prescinde de início de prova material. Art. 22 da LB. A inscrição do dependente do segurado será promovida quando do requerimento do benefício a que tiver direito, mediante a apresentação dos seguintes documentos:

5 I - para os dependentes preferenciais: a) cônjuge e filhos - certidões de casamento e de nascimento; b) companheira ou companheiro - documento de identidade e certidão de casamento com averbação da separação judicial ou divórcio, quando um dos companheiros ou ambos já tiverem sido casados, ou de óbito, se for o caso; e c) equiparado a filho - certidão judicial de tutela e, em se tratando de enteado, certidão de casamento do segurado e de nascimento do dependente, observado o disposto no 3º do art. 16; II - pais - certidão de nascimento do segurado e documentos de identidade dos mesmos; e III - irmão - certidão de nascimento. 3º Para comprovação do vínculo e da dependência econômica, conforme o caso, devem ser apresentados no mínimo três dos seguintes documentos: (Redação dada pelo Decreto nº 3.668, de 2000) I - certidão de nascimento de filho havido em comum; II - certidão de casamento religioso; III - declaração do imposto de renda do segurado, em que conste o interessado como seu dependente; IV - disposições testamentárias; VI - declaração especial feita perante tabelião; VII - prova de mesmo domicílio; VIII - prova de encargos domésticos evidentes e existência de sociedade ou comunhão nos atos da vida civil; IX - procuração ou fiança reciprocamente outorgada; X - conta bancária conjunta; XI - registro em associação de qualquer natureza, onde conste o interessado como dependente do segurado; XII - anotação constante de ficha ou livro de registro de empregados; XIII - apólice de seguro da qual conste o segurado como instituidor do seguro e a pessoa interessada como sua beneficiária; XIV - ficha de tratamento em instituição de assistência médica, da qual conste o segurado como responsável; XV - escritura de compra e venda de imóvel pelo segurado em nome de dependente; XVI - declaração de não emancipação do dependente menor de vinte e um anos; ou XVII - quaisquer outros que possam levar à convicção do fato a comprovar. 4º O fato superveniente que importe em exclusão ou inclusão de dependente deve ser comunicado ao Instituto Nacional do Seguro Social, com as provas cabíveis.

6 6º Somente será exigida a certidão judicial de adoção quando esta for anterior a 14 de outubro de 1990, data da vigência da Lei nº 8.069, de º No caso de dependente inválido, para fins de inscrição e concessão de benefício, a invalidez será comprovada mediante exame médico-pericial a cargo do Instituto Nacional do Seguro Social. 10. No ato de inscrição, o dependente menor de vinte e um anos deverá apresentar declaração de não emancipação. (Redação dada pelo Decreto nº 4.079, de 2002) 12. Os dependentes excluídos de tal condição em razão de lei têm suas inscrições tornadas nulas de pleno direito. 13. No caso de equiparado a filho, a inscrição será feita mediante a comprovação da equiparação por documento escrito do segurado falecido manifestando essa intenção, da dependência econômica e da declaração de que não tenha sido emancipado. (Incluído pelo Decreto nº 4.079, de 2002) Não existe nenhuma distinção quando pensamos em união homoafetiva Filho Inválido: A lei diz que filho inválido de qualquer idade tem direito a pensão por morte. O INSS entende que a invalidez tem que ter surgido antes dos 21 anos de idade. Mas a invalidez não precisa ter surgido antes dos 21 anos de idade!!! Não precisa estar interditado. O decreto apenas pode regulamentar o que a lei determina. Não havendo previsão na lei para a deficiência tenha surgido antes dos 21 anos, o Decreto não pode trazer essa previsão! (Art. 84, inciso 4 da CF/1988) DEPENDENTES DE PRIMEIRA CLASSE QUE PRECISAM COMPROVAR DEPENDENCIA ECONOMICA À ÉPOCA DO ÓBITO 1) Enteada Precisa provar que arca com pelo menos parte dos gastos desse enteado. Ex.: paga o plano de saúde, dependente no clube, paga a escola etc.

7 2) Menor Tutelado Também precisa provar que o falecido arca com pelo menos parte de seus gastos. 3) Menor Sob Guarda O STJ entendeu que também tem direito ao recebimento da pensão por morte. Em 1997 foi editada uma lei que exclui o menor sob guarda do rol de dependentes para fins previdenciários. Então desde 1997, o menor sob guarda não consta na lista de dependentes previdenciários. Por outro lado, a CF traz toda uma proteção especial ao menor. Além disso o art. 33, p.3 do ECA diz: 3º A guarda confere à criança ou adolescente a condição de dependente, para todos os fins e efeitos de direito, inclusive previdenciários. Então realizando aqui uma interpretação sistemática, o STJ entendeu que o menor sob guarda continua sendo dependente para fins previdenciários, mesmo após da sua retirada do rol de dependentes da pela Lei de O STF vai julgar a ADI 4878 sobre o tema (discute se seria constitucional ou não a exclusão do menor sob guarda do rol de dependentes). Guarda de fato: E se a guarda for de fato, ou seja, a guarda não estiver formalizada, terá direito ao benefício previdenciário? Ex.: A avó que cria o neto. A jurisprudência tem entendido que sim. Ex.: TRF4, AG ) Ex-cônjuge e Ex-Companheiro Obs.: A separação de fato quebra o vínculo previdenciário! Mesmo que esteja ainda casado no papel. O ex-cônjuge pode receber pensão por morte! Basta comprovar a dependência econômica. E como é dependente de primeira classe, vai ratear a pensão com os demais dependentes de primeira classe, inclusive com a nova cônjuge. Se o falecido pagar pensão alimentícia, não há discussão! É dependente para fins previdenciários! Desde 2015 temos limitação de tempo para concessão de pensão por morte para o cônjuge ou companheiro. A lei não prevê essa limitação para o ex-cônjuge!!!!! A MP 871/19 diz que se ficar estipulada uma data para cessação do pagamento da pensão civil (pensão alimentícia), o pagamento da pensão por morte cessará na mesma data em que cessaria a pensão civil. Antes não havia essa limitação, era vitalícia. Se a

8 pensão alimentar civil for vitalícia, a pensão por morte será vitalícia, pois a pensão para ex-cônjuge não tem a limitação de tempo previsto na lei como no caso do cônjuge ou companheiro. Vamos imaginar uma pensão alimentícia civil que foi concedida para ex-cônjuge com prazo para término. Quando chega perto desse prazo, se a pessoa ainda tem a necessidade de recebimento, ela pode entrar com uma ação revisional e buscar a pensão alimentícia por mais tempo. Professor acredita que após a MP 871/19, nos moldes da pensão alimentícia, possamos ter uma espécie de ação revisional para prorrogação dessa pensão por morte para o ex-cônjuge, buscando comprovar que a pessoa continua com a dependência econômica, equipando ao que ocorreria se o cônjuge estivesse vivo. A jurisprudência hoje aceita que mesmo não estando sendo paga a pensão alimentícia, se o ex-cônjuge comprovar a necessidade econômica superveniente à época do óbito, o benefício deve ser pago também para esse ex-cônjuge. Isso mesmo se o cônjuge tiver renunciado à pensão civil. Súmula 336 do STJ: A mulher que renunciou aos alimentos na separação judicial tem direito à pensão previdenciária por morte do ex-marido, comprovada a necessidade econômica superveniente. 5) Concubinato O STF vai julgar a questão. Ainda não temos um resultado da discussão sobre se o concubino tem ou não direito a pensão por morte. Essa matéria está pendente de julgamento no STF STF vai julgar especificamente o concubinato de longa duração. Mas a priori, o que temos é que o concubino não tem direito ao recebimento da pensão por morte. Poliamor: Ex.: Catra -Temos que acompanhar como a jurisprudência vai se posicionar. 6) Cônjuge ausente O cônjuge ausente não exclui da pensão por morte o companheiro ou a companheira. Precisa comprovar a dependência econômica.

9 DEPENDENTES DE SEGUNDA CLASSE - Os pais. Precisa comprovar dependência econômica. Depois da MP 871/19 é preciso início de prova material. REsp /SP quem tem direito são os pais e não pode ser estendido de forma indiscriminada para os avós. Mas no caso dessa jurisprudência, os avós criaram o neto. Eles que efetivamente foram os seus pais, tendo assim sido decidido pelo seu direito ao recebimento da pensão por morte. DEPENDENTES DE TERCEIRA CLASSE - Irmãos menores de 21 anos não emancipados ou inválidos de qualquer idade ou portadores de deficiência mental, intelectual ou grave. Precisa comprovar dependência econômica. Depois da MP 871/19 é preciso início de prova material. INSCRIÇÃO OU FILIAÇÃO POST MORTEM - NÃO É POSSÍVEL FAZER INSCRIÇÃO FILIAÇÃO POST MORTEM! A JURISPRUDÊNCIA É PACÍFICA NESSE SENTIDO! O art. 17 da LB foi alterado pela MP 871/19 para trazer essa previsão de forma expressa, mas isso já era pacífico na jurisprudência. 7º Não será admitida a inscrição post mortem de segurado contribuinte individual e de segurado facultativo. RATEIO DO VALOR DO BENEFÍCIO. Todos os dependentes vão receber em partes iguais. Mesmo que a ex-cônjuge recebesse pensão civil inferior à sua cota parte, não importa! O rateio será igual (e nesse exemplo, ela receberá mais na pensão por morte do que na pensão alimentícia). Cessando o benefício de algum dos dependentes, a sua cota-parte é revertida em benefício dos demais.

10 CESSAÇÃO DA COTA INDIVIDUAL DA PENSÃO POR MORTE * No óbito do dependente. * Para o filho, a pessoa a ele equiparada ou o irmão, de ambos os sexos, ao completar 21 anos de idade, salvo se for inválido ou tiver deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave Aqui se paga até os 21 anos incompletos. Fez 21 anos, deixa de receber * Para filho ou irmão inválido, pela cessação da invalidez. * Para o cônjuge ou companheiro inválido ou com deficiência, a cota individual da pensão por morte deixará de ser paga em razão da cessação da invalidez ou pelo afastamento da deficiência, respeitados os períodos mínimos fixados em lei * Pelo decurso do prazo de recebimento de pensão pelo cônjuge, companheiro ou companheira. Até 2015 a pensão por morte era vitalícia para cônjuge ou companheiros. Hoje, será cessada em 4 meses se o óbito ocorrer sem que o segurado tenha vertido 18 contribuições mensais OU se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados em menos de 02 anos antes do óbito do segurado. Cumprido os dois critérios anteriores vamos para a tabela abaixo: 1) 3 (três) anos, com menos de 21 (vinte e um) anos de idade; 2) 6 (seis) anos, entre 21 (vinte e um) e 26 (vinte e seis) anos de idade; 3) 10 (dez) anos, entre 27 (vinte e sete) e 29 (vinte e nove) anos de idade; 4) 15 (quinze) anos, entre 30 (trinta) e 40 (quarenta) anos de idade; 5) 20 (vinte) anos, entre 41 (quarenta e um) e 43 (quarenta e três) anos de idade; 6) vitalícia, com 44 (quarenta e quatro) ou mais anos de idade. Essas idades podem aumentar de acordo com a expectativa de vida do brasileiro. Se o óbito ocorrer por acidente de qualquer natureza, não temos a limitação dos 4 meses, cairemos direto na tabela da idade.

DIREITO PREVIDENCIÁRIO

DIREITO PREVIDENCIÁRIO Transcrição Aula 03 INSS DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Hugo Goes Direito Previdenciário AULA 03 Olá! Bom dia! Vamos para nosso segundo assunto, nosso segundo capítulo, ou nosso segundo módulo, como queiram.

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Reitoria PENSÃO POR MORTE DO SERVIDOR

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Reitoria PENSÃO POR MORTE DO SERVIDOR CÓD. CONARQ 026.132 PENSÃO POR MORTE DO SERVIDOR À Diretoria de Gestão de Pessoas: O(a) requerente abaixo assinado(a), dependente do(a) servidor(a): Nome do servidor(a): Falecido em: / / Vem mui respeitosamente

Leia mais

Apresentação Quem pode solicitar pensão por morte junto ao INSS Procedimentos INSS - Cônjuge... 6

Apresentação Quem pode solicitar pensão por morte junto ao INSS Procedimentos INSS - Cônjuge... 6 Apresentação... 4 Quem pode solicitar pensão por morte junto ao INSS... 5 Procedimentos INSS - Cônjuge... 6 -OBSERVAÇÕES -PARA REQUERIMENTO DE PENSÃO POR MORTE JUNTO A INSS -DOCUMENTAÇÃO -COMPROVAÇÃO DE

Leia mais

PENSÃO CIVIL 1 O que é? É um benefício concedido mensalmente aos dependentes, devidamente habilitados, do servidor falecido.

PENSÃO CIVIL 1 O que é? É um benefício concedido mensalmente aos dependentes, devidamente habilitados, do servidor falecido. PENSÃO CIVIL 1 O que é? É um benefício concedido mensalmente aos dependentes, devidamente habilitados, do servidor falecido. 2 Requisitos: a) Falecimento do servidor. b) Habilitação dos beneficiários.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL PENSÃO - CONCESSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL PENSÃO - CONCESSÃO UFAL Dados Básicos do Instituidor SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL PENSÃO - CONCESSÃO Siape: O servidor era beneficiário da GEAP? NÃO SIM,

Leia mais

Pensão por Morte. Prof. Danilo Ripoli

Pensão por Morte. Prof. Danilo Ripoli Pensão por Morte Prof. Danilo Ripoli Definição: A pensão por morte é o benefício da previdência social devido aos dependentes do segurado em função da morte deste. Será devido ao conjunto de dependentes

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL INCLUSÃO DE DEPENDENTES

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL INCLUSÃO DE DEPENDENTES UFAL Dados do Interessado Nome Completo: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL INCLUSÃO DE DEPENDENTES Cargo: Siape: Telefone: E-mail: Lotação:

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Benefícios em espécie Parte 2 Prof. Bruno Valente Requisitos: 3) Tempo mínimo de contribuição do instituidor; Se o óbito do segurado decorrer de acidente de qualquer natureza ou

Leia mais

(o que está entre parênteses refere-se a algum tema fora o material ou opinião do professor)

(o que está entre parênteses refere-se a algum tema fora o material ou opinião do professor) RESUMO DA AULA PÓS PREVIDENCIÁRIO 47 17 DE SETEMBRO DE 2018 PROF. RODRIGO SODERO BENEFICIÁRIOS DO RGPS (o que está entre parênteses refere-se a algum tema fora o material ou opinião do professor) MANUTENÇÃO

Leia mais

A lei 9528/97 retirou proteção previdenciária do menor sob guarda. Artigo 33, par. 3º do ECA o menor sob guarda merece a mesma condição do filho;

A lei 9528/97 retirou proteção previdenciária do menor sob guarda. Artigo 33, par. 3º do ECA o menor sob guarda merece a mesma condição do filho; RESUMO DA AULA PÓS PREVIDENCIÁRIO 47 21 DE NOVEMBRO DE 2018 PROF. RODRIGO SODERO PENSÃO POR MORTE DEPENDENTES DE 1ª CLASSE MENOR SOB GUARDA A lei 9528/97 retirou proteção previdenciária do menor sob guarda.

Leia mais

1. Apresentar a documentação pertinente, observadas as disposições legais.

1. Apresentar a documentação pertinente, observadas as disposições legais. DEFINIÇÃO É a indicação formal feita pelo servidor, manifestando a intenção de nomear e registrar perante a repartição uma pessoa sustentada por ele, a qual será constituída beneficiária de pensão civil,

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO CONCURSO INSS. PROF. ADRIANA MENEZES

DIREITO PREVIDENCIÁRIO CONCURSO INSS. PROF. ADRIANA MENEZES DIREITO PREVIDENCIÁRIO CONCURSO INSS PROF. ADRIANA MENEZES www.adrianamenezes.com DÚVIDAS QUANTO À LEGISLAÇÃO A SER COBRADA NA PROVA E A PROVA EM SI. Será cobrada a legislação previdenciária em vigor até

Leia mais

Prof. Adilson Sanchez

Prof. Adilson Sanchez Prof. Adilson Sanchez Adilson Sanchez Advogado especializado em Direito Previdenciário e do Trabalho. Professor da UNI-FMU. Mestre em Direito. Conferencista pela OAB/SP desde 1987. Coordenador do Curso

Leia mais

Documentação Requerente Menor de 18 anos sob tutela

Documentação Requerente Menor de 18 anos sob tutela Documentação Requerente Menor de 18 anos sob tutela Documentação do (a) requerente Certidão de Nascimento Atualizada, emitida após óbito do servidor (original e cópia) RG (original e cópia) CPF (original

Leia mais

Segue quadro comparativo sobre as alterações trazidas pela MP nº 664/2014, no tocante à pensão deixada pelo servidor público federal Lei 8.

Segue quadro comparativo sobre as alterações trazidas pela MP nº 664/2014, no tocante à pensão deixada pelo servidor público federal Lei 8. Segue quadro comparativo sobre as alterações trazidas pela MP nº 664/2014, no tocante à pensão deixada pelo servidor público federal Lei 8.112/90: Lei nº 8.112/90 redação anterior à Medida Provisória nº

Leia mais

REQUERIMENTO DE PENSÃO

REQUERIMENTO DE PENSÃO Versão 14 REQUERIMENTO DE PENSÃO SEGURADO (A) Segurado(a): CPF nº: Cargo: Órgão de origem: DATA DO ÓBITO: / / Ativo: ( ) Inativo: ( ) Falecimento motivado por acidente de qualquer natureza ou doença profissional

Leia mais

ADRIANA MENEZES QUADROS RESUMOS DE BENEFÍCIOS MP 664/2014

ADRIANA MENEZES QUADROS RESUMOS DE BENEFÍCIOS MP 664/2014 ADRIANA MENEZES https://www.facebook.com/profadrianamenezes?ref_type=bookmark site: www.adrianamenezes.com QUADROS RESUMOS DE S MP 664/2014 AUXÍLIO DOENÇA REQUISITOS CARÊNCIA SALÁRIO DE SB RENDA MENSAL

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 6 09/01/2015 11:04 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA Nº 664, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014. Exposição de motivos Vigência Altera as Leis n o 8.213,

Leia mais

PENSÃO POR MORTE: SAIBA QUANDO E COMO SOLICITAR

PENSÃO POR MORTE: SAIBA QUANDO E COMO SOLICITAR PENSÃO POR MORTE: SAIBA QUANDO E COMO SOLICITAR A pensão por morte da REFER será concedida aos beneficiários do participante a partir do dia seguinte de seu falecimento. Será paga enquanto lhes for assegurada

Leia mais

<<Direito Previdenciário>> - <<INSS>> Professor: Melissa Folmann Aulas: 11-13

<<Direito Previdenciário>> - <<INSS>> Professor: Melissa Folmann Aulas: 11-13 Aulas 11 13 - Professor: Melissa Folmann Aulas: 11-13 Prof > wwwaprovaconcursoscombr Página 1 de 15 Aulas 11 13 4 Benefícios previdenciários dos dependentes

Leia mais

Aposentadoria Aposentadoria por idade Quem tem direito? Qual a carência exigida? Que benefícios podem ser transformados em aposentadoria por idade?

Aposentadoria Aposentadoria por idade Quem tem direito? Qual a carência exigida? Que benefícios podem ser transformados em aposentadoria por idade? Aposentadoria Aposentadoria por idade Quem tem direito? Têm direito ao benefício os trabalhadores urbanos do sexo masculino aos 65 anos e do sexo feminino aos 60 anos de idade. Os trabalhadores rurais

Leia mais

PENSÃO (continuação) Dependentes (ordem de prioridade)

PENSÃO (continuação) Dependentes (ordem de prioridade) Aula 8 - Pensão PENSÃO POR MORTE A pensão é devida a partir do óbito, a qualquer tempo, com prescrição quinquenal das prestações. A habilitação posterior à concessão produz efeito a partir do requerimento.

Leia mais

Aposentadoria do segurado; Morte do segurado; Emissão de certidão de tempo de contribuição (RPS, art. 129).

Aposentadoria do segurado; Morte do segurado; Emissão de certidão de tempo de contribuição (RPS, art. 129). DCB BENEFÍCIO Data da cessação do benefício Recuperação da capacidade (art. 60); Retorno à atividade (art. 60, 6º e 7º); Transformação em aposentadoria por Auxílio invalidez (art. 62, parágrafo único);

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.713007/2016-11 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MAUÁ Benefício:

Leia mais

11/09/2015 Dir. Previdenciário Prof. Marcos 143 Dir. Previdenciário Prof. Marcos 144 1

11/09/2015 Dir. Previdenciário Prof. Marcos 143 Dir. Previdenciário Prof. Marcos 144 1 143 144 1 145 Lei 8213/91 alterada pela Lei nº 12.873/2013 Salário Maternidade Art. 71-A. Ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL PENSÃO - CONCESSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL PENSÃO - CONCESSÃO Dados Básicos do Instituidor Nome Completo: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL PENSÃO - CONCESSÃO CPF: Siape: O servidor era beneficiário da GEAP? NÃO SIM, e declaro estar

Leia mais

Direito e Legislação Previdenciária - INSS Professor: Melissa Folmann Aulas: 01-08

Direito e Legislação Previdenciária - INSS Professor: Melissa Folmann Aulas: 01-08 Aulas 1 8 Direito e Legislação Previdenciária - INSS Professor: Melissa Folmann Aulas: 01-08 Prof > wwwaprovaconcursoscombr Página 1 de 11 Aulas 1 8 Apresentação Olá Concurseiro, Será

Leia mais

Art. 16. São beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, na condição de dependentes do segurado:

Art. 16. São beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, na condição de dependentes do segurado: DADOS ENVIADOS PELO CANAL DE DÚVIDAS DO ASSOCIADO APEPREM Nome: MARCELO AUGUSTO DE FREITAS SOARES E-mail: biritibaprev@ig.com.br Telefone: (11) 4692-1736 Entidade/Empresa: Instituto de Previdência dos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO Estado de São Paulo

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO Estado de São Paulo LEI Nº 3.976, DE 25 DE OUTUBRO DE 2012 Dispõe sobre alteração da Lei n. 1.878, de 19 de Outubro de 1994 e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO, ESTADO DE SÃO PAULO.

Leia mais

Auxílio Doença: Empregador será responsável pela remuneração dos primeiros 30 dias de afastamento do empregado.

Auxílio Doença: Empregador será responsável pela remuneração dos primeiros 30 dias de afastamento do empregado. INFORME JURÍDICO 06/01/2015 411 Prezados (as) Auxílio Doença: Empregador será responsável pela remuneração dos primeiros 30 dias de afastamento do empregado. Divulgamos a Medida Provisória 664/2014 que

Leia mais

GABINETE DO SUPERINTENDENTE

GABINETE DO SUPERINTENDENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2016 Determina os procedimentos a serem adotados quanto às concessões de aposentadorias, de acordo com a legislação vigente. CONSIDERANDO o disposto na Lei Municipal nº 5.111,

Leia mais

CONTRIBUINTES DO RGPS

CONTRIBUINTES DO RGPS CONTRIBUINTES DO RGPS Contribuintes do RGPS Segurados Empresa Obrigatórios Facultativo Empregado Empregado doméstico Contribuinte individual Trabalhador Avulso Especial Empregador doméstico Beneficiários

Leia mais

Advocacia previdenciária: temas em destaque no Direito Previdenciário na atualidade.

Advocacia previdenciária: temas em destaque no Direito Previdenciário na atualidade. Advocacia previdenciária: temas em destaque no Direito Previdenciário na atualidade. Legislação Básica: * Lei 8.212/91 * Lei 8.213/91 * Decreto 3.048/99 * IN 77/2015 MP 871/19 A MP 871/19 altera diversos

Leia mais

SALÁRIO- MATERNIDADE

SALÁRIO- MATERNIDADE FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Artigo 7º, XVIII c/c Artigo 201, II, ambos da CF Artigo 71 a 73, da Lei 8213/91 Artigo 93 a 103 do Decreto 3048/99 Artigo 340 a 358, IN 77 CONCEITO O salário-maternidade é o benefício

Leia mais

Evento Anual. RendaPrevi: O Segredo do Mercado Inexplorado. Professor Elias Evangelista

Evento Anual. RendaPrevi: O Segredo do Mercado Inexplorado. Professor Elias Evangelista Evento Anual RendaPrevi: O Segredo do Mercado Inexplorado Professor Elias Evangelista NO FINAL DESTE TREINAMENTO VOCÊ SERÁ CAPAZ DE: 1. Aprender como ingressar nesta nova profissão 2. Saber quais espécies

Leia mais

Orientações a respeito da DESIGNAÇÃO DE COMPANHEIRO(A) PARA FINS DE RECEBIMENTO DE PENSÃO POR MORTE

Orientações a respeito da DESIGNAÇÃO DE COMPANHEIRO(A) PARA FINS DE RECEBIMENTO DE PENSÃO POR MORTE Passo a Passo União Estável Relação Heteroafetiva e Homoafetiva Orientações a respeito da DESIGNAÇÃO DE COMPANHEIRO(A) PARA FINS DE RECEBIMENTO DE PENSÃO POR MORTE 1. Diferença entre CÔNJUGE E COMPANHEIRO(A):

Leia mais

Acerca do conceito e dos princípios da seguridade social no Brasil, julgue os itens que se seguem.

Acerca do conceito e dos princípios da seguridade social no Brasil, julgue os itens que se seguem. (): Acerca do conceito e dos princípios da seguridade social no Brasil, julgue os itens que se seguem. 80 A seguridade social representa um conjunto integrado de ações direcionadas à proteção exclusiva

Leia mais

DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO/REINGRESSO NO PLANO GEAPEssencial

DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO/REINGRESSO NO PLANO GEAPEssencial PARA INSCRIÇÃO/REINGRESSO NO PLANO TITULARES Co-patrocinado - Ativo, Inativo ou no exercício de função comissionada. Autopatrocinado - Aposentado pelo Regime Geral de Previdência Social (CLT) Autopatrocinado.

Leia mais

Consiste na inclusão ou exclusão de dependente para fins de dedução da base de cálculo do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF).

Consiste na inclusão ou exclusão de dependente para fins de dedução da base de cálculo do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). DEFINIÇÃO Consiste na inclusão ou exclusão de dependente para fins de dedução da base de cálculo do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). REQUISITOS BÁSICOS 1. Para inclusão de dependentes: a) Relação

Leia mais

Estudos de casos práticos: Pensão por morte e benefícios à família. Prof. Rodrigo Sodero

Estudos de casos práticos: Pensão por morte e benefícios à família. Prof. Rodrigo Sodero Estudos de casos práticos: Pensão por morte e benefícios à família Prof. Rodrigo Sodero Estudo de caso 01 Dependente requer a pensão por morte decorrente do óbito do segurado falecido em 08.11.2018, desempregado

Leia mais

Prefeitura Municipal de Paraibuna

Prefeitura Municipal de Paraibuna 1 05 Altera o artigo 3, "caput" e 1, artigo 14, incisos I e VI, inciso Ido 2 do artigo 15, inclui o inciso VI no 2 do artigo 15, artigo 32, artigo 33, 3 do artigo 37, 7 e 8 do artigo 38, artigo 48 e seu

Leia mais

Marcelo Leonardo Tavares

Marcelo Leonardo Tavares Marcelo Leonardo Tavares Data de Início do Benefício e data de Início de Pagamento Mínimo R$880,00 Máximo R$5.189,82 Data de Início do Benefício e data de Início de Pagamento Data de Início do Benefício

Leia mais

PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS GEAPREV

PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS GEAPREV REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PARTICIPANTE Nome Completo: Escolaridade: Concluído 1º Grau 2º Grau Superior Pós-Graduação Mestrado Doutorado Não concluído Endereço: Complemento: Celular: Email: Patrocinador:

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO

DIREITO PREVIDENCIÁRIO Transcrição Aula 04 INSS DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Hugo Goes Direito Previdenciário AULA 04 Olá pessoal! Voltamos aqui para continuar com o estudo sobre os Dependentes. DEPENDENTES DEPENDENTES CLASSE

Leia mais

LEI Nº , DE 17 DE JUNHO DE 2015

LEI Nº , DE 17 DE JUNHO DE 2015 LEI Nº 13.135, DE 17 DE JUNHO DE 2015 Altera as Leis no 8.213, de 24 de julho de 1991, no 10.876, de 2 de junho de 2004, no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e no 10.666, de 8 de maio de 2003, e dá outras

Leia mais

INSS Direito Previdenciário Leandro Macêdo

INSS Direito Previdenciário Leandro Macêdo INSS Direito Previdenciário Leandro Macêdo 2014 2014 Copyright. Curso Agora Eu Eu Passo - - Todos os direitos reservados ao ao autor. 1. (CESPE - 2013 - DPE-RR - Defensor Público) Assinale a opção correta

Leia mais

REQUERIMENTO DE PENSÃO: Relação dos documentos necessários

REQUERIMENTO DE PENSÃO: Relação dos documentos necessários 1 /13 1. Documentação necessária, comum a todos os processos: 1.1. Documentação do(a) Segurado(a) Requerimento em formulário próprio, com firma reconhecida do requerente em cartório ou na presença de funcionário

Leia mais

7) FALSO, pois serve ao modelo de benefício definido, como regra.

7) FALSO, pois serve ao modelo de benefício definido, como regra. GABARITO CHARLIE: 1) FALSO, pois o INSS É UMA AUTARQUIA. 2) FALSO, pois a lei Eloy de Miranda é de 1923. 3) FALSO. Bismarck era muito mais capital e menos estatal. A proteção do berço..etc..era de Beveridge,

Leia mais

1. DEPENDENTES. Art. 16 Lei A classe é fixada no momento do óbito do segurado.

1. DEPENDENTES. Art. 16 Lei A classe é fixada no momento do óbito do segurado. 1 DIREITO PREVIDENCIÁRIO PONTO 1: Dependentes PONTO 2: Prestações Previdenciárias PONTO 3: Carência PONTO 4: Segurado Especial PONTO 5: Cálculo dos Benefícios Previdenciários 1. DEPENDENTES Art. 16 Lei

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 2.242/2016 DE 15 DE JUNHO DE 2016

LEI MUNICIPAL Nº 2.242/2016 DE 15 DE JUNHO DE 2016 LEI MUNICIPAL Nº 2.242/2016 DE 15 DE JUNHO DE 2016 Altera a Lei Municipal n. 1.554, de 04 de julho de 2005 que Reestrutura o Regime Próprio de Previdência Social do Município de Barra do Bugres/MT e, dá

Leia mais

Pós-graduação em Direito Previdenciário. Pensão por morte, auxílioreclusão, salário-família. Prof. Rodrigo Sodero

Pós-graduação em Direito Previdenciário. Pensão por morte, auxílioreclusão, salário-família. Prof. Rodrigo Sodero Pós-graduação em Direito Previdenciário Pensão por morte, auxílioreclusão, salário-maternidade e salário-família Prof. Rodrigo Sodero Pensão por morte Fundamentação Fundamentação: art. 201, inciso V, da

Leia mais

Faça a sua adesão e tenha acesso ao que há de mais moderno em tecnologia de diagnósticos e tratamentos, pagando muito menos.

Faça a sua adesão e tenha acesso ao que há de mais moderno em tecnologia de diagnósticos e tratamentos, pagando muito menos. CRF-SP UNIMED FESP A parceria de sucesso entre a CRF-SP, UNIMED FESP e UNICONSULT - Administradora de Benefícios foi firmada para trazer a você, filiado do Conselho, todos os benefícios em saúde que você

Leia mais

Informativo 17/2015. PUBLICADA LEI QUE PROMOVE ALTERAÇÕES NOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Lei nº , de 17 de junho de DOU de

Informativo 17/2015. PUBLICADA LEI QUE PROMOVE ALTERAÇÕES NOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Lei nº , de 17 de junho de DOU de Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Informativo 17/2015 PUBLICADA LEI QUE PROMOVE ALTERAÇÕES NOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Lei nº 13.135, de 17 de junho de 2015 - DOU de 18.06.2015 Através

Leia mais

Beneficiários do RGPS, qualidade de segurado e carência

Beneficiários do RGPS, qualidade de segurado e carência Beneficiários do RGPS, qualidade de segurado e carência Continuação... Idade Mínima Atual para ser Segurado: Art. 7, Inciso 33 da CF/1988 Precisa ter mais de 16 anos, salvo no caso do menor aprendiz que

Leia mais

Salário maternidade para homem

Salário maternidade para homem Salário maternidade para homem Art. 71-A. Ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é devido salário-maternidade pelo período de

Leia mais

ATUALIZAÇÃO TRABALHISTA 2015 ALEXANDRE CORRÊA

ATUALIZAÇÃO TRABALHISTA 2015 ALEXANDRE CORRÊA ATUALIZAÇÃO TRABALHISTA 2015 ALEXANDRE CORRÊA NOVAS REGRAS PARA : CONCESSÃO DA PENSÃO POR MORTE AUXÍLIO DOENÇA ATESTADOS MÉDICOS SEGURO DESEMPREGO ABONO SALARIAL SEGURO DESEMPREGO WEB RAIS 2014 No dia

Leia mais

ANO XXX ª SEMANA DE MARÇO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2019

ANO XXX ª SEMANA DE MARÇO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2019 ----- ANO XXX - 2019 4ª SEMANA DE MARÇO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2019 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS AUXÍLIO-RECLUSÃO ATUALIZAÇÃO - MP Nº 871/2019 CONSIDERAÇÕES... Pág. 311 PENSÃO POR MORTE - ATUALIZACÃO

Leia mais

Diário Oficial da União - Seção 1 - págs. 1 a 3-18/06/15

Diário Oficial da União - Seção 1 - págs. 1 a 3-18/06/15 Diário Oficial da União - Seção 1 - págs. 1 a 3-18/06/15 Atos do Poder Legislativo LEI Nº 13.135, DE 17 DE JUNHO DE 2015 Altera as Leis nº 8.213, de 24 de julho de 1991, nº 10.876, de 2 de junho de 2004,

Leia mais

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Federal da Vara Federal da Subseção Judiciária de (nome da cidade).

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Federal da Vara Federal da Subseção Judiciária de (nome da cidade). Bom dia, hoje trago um modelo de petição de pensão por morte e, razão da morte do filho com pedido de tutela antecipada em face do INSS perante a Justiça Federal. Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Federal

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO

DIREITO PREVIDENCIÁRIO DIREITO PREVIDENCIÁRIO 01) Sobre a previdência social regida pela Lei 5.260/2008, analise: I - a previdência social dos membros do Poder Judiciário, Legislativo, do Ministério Público, da Defensoria Pública,

Leia mais

A carência é o número mínimo de contribuições mensais necessário a fruição de determinados benefícios.

A carência é o número mínimo de contribuições mensais necessário a fruição de determinados benefícios. 15/12/2018 Direito Previdenciário Professora Marcelo Tavares Aula 29 Carência no Regime Geral de Previdência Social Resumo Tenha em mãos: Lei 8.213/91 A carência é o número mínimo de contribuições mensais

Leia mais

AUXÍLIO- RECLUSÃO PARA ADVOGADOS CRIMINALISTAS

AUXÍLIO- RECLUSÃO PARA ADVOGADOS CRIMINALISTAS MARCOS VICHIESI AUXÍLIO- RECLUSÃO PARA ADVOGADOS CRIMINALISTAS O auxílio-reclusão é praticamente um tema inexplorado no Direito. Não existe uma súmula da TNU tratando sobre o assunto e só foi encontrado

Leia mais

PENSÃO POR MORTE. Professor: Rodrigo Sodero. FANPAGE/Facebook: Professor Rodrigo Sodero e Rodrigo Sodero III.

PENSÃO POR MORTE. Professor: Rodrigo Sodero. FANPAGE/Facebook: Professor Rodrigo Sodero e Rodrigo Sodero III. PENSÃO POR MORTE Professor: Rodrigo Sodero FANPAGE/Facebook: Professor Rodrigo Sodero e Rodrigo Sodero III Instagram: @profrodrigosodero Pensão por morte - Fundamentação Fundamentação: Art. 201, inciso

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 3ª VARA FEDERAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. Processo nº

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 3ª VARA FEDERAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. Processo nº EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 3ª VARA FEDERAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Processo nº 000000-00.2016.403.6103 ANA MARIA DE QUEIROZ DOS ANJOS, brasileira, solteira, estudante, menor impúbere,

Leia mais

] = 0,524. Exemplo de cálculo do Fator Previdenciário

] = 0,524. Exemplo de cálculo do Fator Previdenciário Exemplo de cálculo do Fator Previdenciário Maria Marta, 47 anos de idade, contribui para a previdência desde os 17 anos de idade, contando com 30 anos de contribuição. Sua expectativa de sobrevida, de

Leia mais

*Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul em 06/10/2015.

*Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul em 06/10/2015. Portaria nº 127/2015 Altera a Portaria nº 113, de 20 de agosto de 2015. O Diretor-Presidente do Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul, no uso das atribuições, consoante o disposto no

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial PENSÃO POR MORTE NOS REGIMES GERAL E PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL-CONSIDERAÇÕES

Leia mais

Passar a ter exercício em nova sede, no interesse do serviço, com mudança de domicílio em caráter permanente.

Passar a ter exercício em nova sede, no interesse do serviço, com mudança de domicílio em caráter permanente. DEFINIÇÃO Indenização destinada a compensar as despesas de instalação e transporte do servidor e de sua família, que passar a ter exercício em nova sede. REQUISITOS BÁSICOS Passar a ter exercício em nova

Leia mais

PENSÃO POR MORTE FIXAÇÃO DA PENSÃO A pensão por morte de segurado corresponderá ao valor da totalidade das parcelas estipendiais do segurado falecido

PENSÃO POR MORTE FIXAÇÃO DA PENSÃO A pensão por morte de segurado corresponderá ao valor da totalidade das parcelas estipendiais do segurado falecido PENSÃO POR MORTE FIXAÇÃO DA PENSÃO A pensão por morte de segurado corresponderá ao valor da totalidade das parcelas estipendiais do segurado falecido em atividade, sobre as quais tenha incidido contribuição

Leia mais

SALÁRIO-MATERNIDADE E SALÁRIO-FAMÍLIA

SALÁRIO-MATERNIDADE E SALÁRIO-FAMÍLIA SALÁRIO-MATERNIDADE E SALÁRIO-FAMÍLIA Professor: Rodrigo Sodero FANPAGE/Facebook: Professor Rodrigo Sodero e Rodrigo Sodero III Instagram: @profrodrigosodero FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 201 inciso III, da

Leia mais

APOSENTADORIA POR IDADE

APOSENTADORIA POR IDADE APOSENTADORIA POR IDADE APOSENTADORIA POR IDADE Fundamentação Legal Artigo 201, I, da CF Artigos 48 a 51 da Lei 8213/91 Artigos 51 a 54 Do Decreto 3048/99 Artigos 225 a 233 da IN 77 Conceito APOSENTADORIA

Leia mais

Lei e MP Novas Regras para Previdência Social

Lei e MP Novas Regras para Previdência Social Lei 13.135 e MP 676 - Novas Regras para Previdência Social LEI N. 13.135, DE 17 DE JUNHO DE 2015 Altera as Leis nº 8.213, de 24 de julho de 1991, nº 10.876, de 2 de junho de 2004, nº 8.112, de 11 de dezembro

Leia mais

PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ

PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ Mestre em Direito Previdenciário pela PUC/SP Especialista em Direito Previdenciário pela EPD Advogada e Consultora Jurídica Professora de Direito Previdenciário Ex Servidora

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Beneficiários do RGPS Dependentes dos segurados Parte - 2 Prof. Bruno Valente - não emancipado; - de qualquer condição; - Menor de 21 anos; - Inválido / interditado. A emancipação

Leia mais

Dir. Previdenciário Marcos. Alterações: Salário Maternidade

Dir. Previdenciário Marcos. Alterações: Salário Maternidade Alterações: Salário Maternidade NOVIDADE - ALTERAÇÃO Lei 8213/91 Art. 71-A. Ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é devido

Leia mais

Benefícios por incapacidade no RGPS

Benefícios por incapacidade no RGPS Benefícios por incapacidade no RGPS Continuação... AUXÍLIO-DOENÇA Alta Programada: Em 09.08.2005 tivemos uma alteração na legislação e o INSS passou a adotar a alta programada (programa data certa). Passou

Leia mais

APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Professor: Rodrigo Sodero Facebook/FAN PAGE: Professor Rodrigo Sodero e Rodrigo Sodero III Instagram: @profrodrigosodero Histórico Lei Eloy Chaves (Decreto Legislativo):

Leia mais

A FTICE e a CNTI através da 1ª Secretaria da Região Nordeste Ceará, Piauí e Maranhão, convidam os dirigentes sindicais, trabalhadoras e trabalhadores

A FTICE e a CNTI através da 1ª Secretaria da Região Nordeste Ceará, Piauí e Maranhão, convidam os dirigentes sindicais, trabalhadoras e trabalhadores A FTICE e a CNTI através da 1ª Secretaria da Região Nordeste Ceará, Piauí e Maranhão, convidam os dirigentes sindicais, trabalhadoras e trabalhadores para o debate NÃO AO DESMONTE DA PREVIDÊNCIA. O evento

Leia mais

Tema de hoje: Salário Família, Salário Maternidade, Abono Anual e Pensão por Morte. Salário-família

Tema de hoje: Salário Família, Salário Maternidade, Abono Anual e Pensão por Morte. Salário-família Tema de hoje: Salário Família, Salário Maternidade, Abono Anual e Pensão por Morte. Salário-família 1 - Dr. Como o que é o Salário-Família quem tem direito de receber esse beneficio? Salário-família é

Leia mais

CARTILHA PREVIDENCIÁRIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE TIBAGI

CARTILHA PREVIDENCIÁRIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE TIBAGI CARTILHA PREVIDENCIÁRIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE TIBAGI A GARANTIA DO SEU FUTURO É O NOSSO COMPROMISSO! APRESENTAÇÃO O Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município

Leia mais

REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 676-A DE 2015 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 15 DE 2015

REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 676-A DE 2015 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 15 DE 2015 REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 676-A DE 2015 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 15 DE 2015 Altera as Leis nºs 8.212, de 24 de julho de 1991, e 8.213, de 24 de julho de 1991, para tratar da associação do

Leia mais

Regulamento do Plano Básico de Benefícios - PBB

Regulamento do Plano Básico de Benefícios - PBB Regulamento do Plano Básico de Benefícios - PBB Índice Capítulo I - Da Finalidade... 2 Capítulo II - Das Definições... 2 Capítulo III - Do Patrocinador... 4 Capítulo IV - Dos Participantes, dos Assistidos

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça INSTRUÇÃO NORMATIVA STJ/GP N. 14 DE 19 DE OUTUBRO DE 2015. Disciplina a concessão de assistência pré-escolar aos dependentes dos servidores do Superior Tribunal de Justiça. A VICE-PRESIDENTE DO SUPERIOR

Leia mais

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL CONTROLE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NAS AUDITORIAS E INSPEÇÕES REALIZADAS PELO TCM-CE

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL CONTROLE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NAS AUDITORIAS E INSPEÇÕES REALIZADAS PELO TCM-CE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NAS AUDITORIAS E INSPEÇÕES REALIZADAS PELO TCM-CE ATOS DE ADMISSÃO DE PESSOAL, S E PENSÕES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 71 O controle externo, a cargo do Congresso

Leia mais

1. Qualidade do que é previdente. 2. Previsão do futuro; conjectura (inferir ou deduzir que algo é provável).

1. Qualidade do que é previdente. 2. Previsão do futuro; conjectura (inferir ou deduzir que algo é provável). 1. Qualidade do que é previdente. 2. Previsão do futuro; conjectura (inferir ou deduzir que algo é provável). A Previdência Social é um seguro público que tem como função garantir que as fontes de renda

Leia mais

1 de 7 14/03/2011 20:18 Publicado em nosso site 14/03/2011 Roteiro ATUALIZADO Informativo FISCOSoft - Auxílio-Reclusão - Roteiro de Procedimentos O auxílio-reclusão será devido nas mesmas condições da

Leia mais

PORTARIA Nº 63, DE 11 DE MARÇO DE 2016 (*)

PORTARIA Nº 63, DE 11 DE MARÇO DE 2016 (*) PORTARIA Nº 63, DE 11 DE MARÇO DE 2016 (*) A SECRETÁRIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DO DISTRITO FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 189, XII, do Regimento Interno, aprovado

Leia mais

FREDERICO AMADO. Qual o entendimento do STJ sobre o assunto?

FREDERICO AMADO. Qual o entendimento do STJ sobre o assunto? FREDERICO AMADO Vale relembrar que os dependentes da classe I (artigo 16, da Lei 8.213/91) são preferenciais e possuem presunção absoluta de dependência econômica: o cônjuge, a companheira, o companheiro

Leia mais

Marcelo Leonardo Tavares

Marcelo Leonardo Tavares Marcelo Leonardo Tavares Aula 1 Apresentação do Quadro dos Benefícios do RGPS, Benefícios por Incapacidade, Aposentadoria por Idade Aula 2 Aposentadorias Aposentadoria por Tempo de Contribuição, Aposentadoria

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE PREVIMPA

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE PREVIMPA PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE PREVIMPA INSTRUÇÃO 01/2015 Estabelece normas especiais e procedimentos operacionais

Leia mais

Aula 22 SALÁRIO MATERNIDADE

Aula 22 SALÁRIO MATERNIDADE Página1 Curso/Disciplina: Direito Previdenciário 2016 Aula: 22 Professor (a): Marcelo Tavares Monitor (a): Vanessa M. Tocantins Aula 22 SALÁRIO MATERNIDADE Na redação original da Lei 8.213/91 esse benefício

Leia mais

TEMA: BENEFICIÁRIOS DO RGPS, QUALIDADE DE SEGURADO E CARÊNCIA

TEMA: BENEFICIÁRIOS DO RGPS, QUALIDADE DE SEGURADO E CARÊNCIA RESUMO DA AULA - PÓS PREVIDENCIÁRIO 47 DIA 10 DE SETEMBRO DE 2018 PROF. RODRIGO SODERO TEMA: BENEFICIÁRIOS DO RGPS, QUALIDADE DE SEGURADO E CARÊNCIA (esclarecendo que, os apontamentos entre parênteses,

Leia mais

Aula Prof. Rodrigo Sodero Monitora: Priscila Machado. Pensão por Morte

Aula Prof. Rodrigo Sodero Monitora: Priscila Machado. Pensão por Morte Pensão por Morte Continuação... Perda do Direito a Pensão Por morte (art. 74, p. 1 e 2 da Lei 8.213/91): 1) 1 o Perde o direito à pensão por morte, após o trânsito em julgado, o condenado pela prática

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 41 DE 26/12/ 2001 ( DOPE 27/12/2001) SALÁRIO FAMÍLIA

LEI COMPLEMENTAR Nº 41 DE 26/12/ 2001 ( DOPE 27/12/2001) SALÁRIO FAMÍLIA LEI COMPLEMENTAR Nº 41 DE 26/12/ 2001 ( DOPE 27/12/2001) SALÁRIO FAMÍLIA NOTA: Ver Lei Complementar nº 43/2002,Lei Complementar nº48/2003.atualizada até Lei complementar nº64, de 20 de dezembro de 2004.

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Benefícios Previdenciários Professor Hugo Goes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Previdenciário BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PRESTAÇÕES DO RGPS Benefícios Serviços PRESTAÇÕES

Leia mais

DICAS DE JANEIRO / 2015

DICAS DE JANEIRO / 2015 DICAS DE JANEIRO / 2015 DICA 01 Vamos começar com as alterações trazidas pela MP 664/2014 Já está em vigor: 1º, art. 74, Lei 8.213/91. Não terá direito à pensão por morte o condenado pela prática de crime

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Benefícios em espécie Prof. Bruno Valente Art. 65 a 70 da Lei 8.213/91 Art. 81 a 92 do Decreto 3.048/99 O salário-família tem previsão constitucional no art. 7º, XII e art. 201,

Leia mais

REGRAS BÁSICAS - PLANO DE BENEFÍCIOS FAF CNPB Nº

REGRAS BÁSICAS - PLANO DE BENEFÍCIOS FAF CNPB Nº 1 - BENEFÍCIOS OFERECIDOS O Plano de Benefícios FAF oferece os seguintes benefícios aos seus participantes, ou aos dependentes de participantes falecidos: I - quanto aos participantes: - suplementação

Leia mais