DIREITO PREVIDENCIÁRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIREITO PREVIDENCIÁRIO"

Transcrição

1 Transcrição Aula 03 INSS DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Hugo Goes

2

3 Direito Previdenciário AULA 03 Olá! Bom dia! Vamos para nosso segundo assunto, nosso segundo capítulo, ou nosso segundo módulo, como queiram. O primeiro foi Seguridade Social, onde estudamos a evolução legislativa, conceito, organização e princípios constitucionais. Agora vamos para o segundo tópico que ficará a meu cargo: Beneficiários do RGPS. Esse assunto está na Lei Nº /1991. De acordo com a Lei N /1991, os beneficiários do RGPS são compostos pelos segurados e por seus dependentes. Os beneficiários do RGPS têm direito a usufruir de duas espécies de prestações: benefícios, prestação pecuniária; e serviços, bem imaterial colocado à disposição do beneficiário. Sendo que, a Reabilitação Profissional é um tipo de serviço que pode ser usufruído pelo beneficiário em caso de incapacidade laborativa com o objetivo de recuperar a capacidade para o trabalho. No caso do benefício, o mais conhecido é a Aposentadoria. O Salário Família, o Salário Maternidade, o Auxílio Doença, o Auxílio Acidente, a Pensão por Morte, o Auxílio Reclusão também são outros benefícios bem conhecidos que a Previdência Social concede aos seus beneficiários. Já os dependentes têm direito a receber apenas dois benefícios: Pensão por Morte; e Auxílio Reclusão. A pensão por morte é dada ao dependente quando ocorre a morte do segurado. E o auxílio reclusão poderá ser concedido ao dependente quando o segurado for preso. Os segurados podem ser obrigatórios ou facultativos, e ambos contribuem para a Previdência. O segurado obrigatório é obrigado a recolher a contribuição, visto que exerce uma atividade remunerada abrangida pelo RGPS. Ao passo que, o segurado facultativo não possui essa obrigação. Contudo, o segurado facultativo não tem direito a receber os benefícios caso não recolher a contribuição junto à Previdência Social. Os dependentes possuem um vínculo de natureza familiar com o segurado e, assim, também se torna beneficiário do RGPS. O dependente pode ser o cônjuge do segurado, o companheiro(a) do segurado, filho(a) do segurado, pais do segurado, irmãos do segurado, etc. Os dependentes estão delimitados no Art. 16 da Lei Nº /1991, não podendo ser primo, tios, ou avós do segurado. No RGPS, os segurados, as empresas e o empregador doméstico são contribuintes (Lei Nº /1991). A empresa e o empregador doméstico são somente contribuintes desse regime de previdência social. Já os dependentes são apenas beneficiários do RGPS. Sabe-se que os segurados são divididos em dois grupos: obrigatórios e facultativo. Para o segurado obrigatório a filiação decorre automaticamente do exercício da atividade remunerada abrangida pelo RGPS. À medida que, para o segurado facultativo a filiação só acontece depois da inscrição e do pagamento da primeira contribuição. Os segurados obrigatórios são de cinco categorias: 3

4 I. Empregados; II. Empregados Domésticos; III. Contribuinte Individual; IV. Trabalhador Avulso; e V. Segurado Especial. CONTRIBUINTES DO RGPS Contribuintes do RGPS Segurados Empregado Empregado Doméstico Obrigatórios Contribuinte Individual Trabalhador Avulso Especial Facultativo Empresa Empregador Doméstico De acordo com a Lei N /1991, os beneficiários do RGPS são compostos pelos segurados e por seus dependentes: BENEFICIÁRIOS DO RGPS Empregado Beneficiários do RGPS Segurados Dependentes Classe I Classe II Classe III Obrigatórios Facultativo Empregado Doméstico Contribuinte Individual Trabalhador Avulso Especial Cônjuge, companheiro(a) e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave. Os pais. O irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave. 4

5 INSS (Superação) Direito Previdenciário Prof. Hugo Goes DEPENDENTES Os dependentes são separados em três espécies: Classe I, Classe II e Classe III. Nota-se que, a existência de dependentes de uma classe exclui os direitos dos dependentes das classes seguintes. Os dependentes da Classe I são preferenciais, ou seja, os dependentes das Classes II e III não tem direito à benefício quando há um dependente de Classe I. Por exemplo, caso o segurado morrer, os dependentes das Classes II e III não receberão Pensão por Morte se existir dependente da Classe I. Os dependentes têm direito a dois benefícios da Previdência Social: Benefícios dos Dependentes Pensão por Morte Auxílio Reclusão DEPENDENTES CLASSE I Classe I Cônjuge, companheiro(a) e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave. Conceito de cônjuge: Cônjuge (marido ou esposa): É aquele civilmente casado com o segurado ou com a segurada. 5

6 O conceito de companheiro ou de companheira considera aquela pessoa que, sem ser casada, possui união estável com o segurado ou com a segurada. Pela CF/1988, essa união estável é reconhecida entre o homem e a mulher como entidade familiar. Contudo, o STF reconheceu a união estável entre pessoas do mesmo sexo para efeito da proteção do Estado. União Estável (companheiro ou companheira): Lei N /1991, Art. 16, 3 (...) 3º Considera-se companheira ou companheiro a pessoa que, sem ser casada, mantém união estável com o segurado ou com a segurada, de acordo com o 3º do art. 226 da CF. CF/1988, Art. 226, 3º (...) 3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. Regulamento da Previdência Social (RPS), Art. 16, 6 (...) 6º Considera-se união estável aquela configurada na convivência pública, contínua e duradoura entre o homem e a mulher, estabelecida com intenção de constituição de família, observado o 1º do art do Código Civil. União estável entre pessoas do mesmo sexo: STF, RE AgR/MG, DJe de 25/08/2011; Portaria MPS N. 513/2010, Art. 1º. Ressalta-se que companheiro(a), como dependente de Classe I, precisa comprovar o vínculo (União estável), e não precisa comprovar a dependência econômica. Para comprovar se a pessoa é companheiro(a) do segurado(a), deve-se apresentar no mínimo três dos documentos listados no Regulamento da Previdência Social (RPS, Art. 22, 3º). No caso dos dependentes da Classe I, a dependência econômica é presumida, isto é, não necessita ser comprovada. A única ressalva são os enteados e os menores sob tutela que poderão ser equiparados a filho, e um dos requisitos é a comprovação da dependência econômica. Por sua vez, os dependentes de Classe II e III precisam comprovar a dependência econômica e, para isso, basta apresentar no mínimo três dos documentos listados no referido RPS. 6

7 INSS (Superação) Direito Previdenciário Prof. Hugo Goes Regulamento da Previdência Social (RPS), Art. 22, 3 (...) 3º Para comprovação do vínculo e da dependência econômica, conforme o caso, devem ser apresentados no mínimo três dos seguintes documentos: I certidão de nascimento de filho havido em comum; II certidão de casamento religioso; III declaração do imposto de renda do segurado, em que conste o interessado como seu dependente; IV disposições testamentárias; V (Revogado pelo Decreto nº 5.699, de 2006) VI declaração especial feita perante tabelião; VII prova de mesmo domicílio; VIII prova de encargos domésticos evidentes e existência de sociedade ou comunhão nos atos da vida civil; IX procuração ou fiança reciprocamente outorgada; X conta bancária conjunta; XI registro em associação de qualquer natureza, onde conste o interessado como dependente do segurado; XII anotação constante de ficha ou livro de registro de empregados; XIII apólice de seguro da qual conste o segurado como instituidor do seguro e a pessoa interessada como sua beneficiária; XIV ficha de tratamento em instituição de assistência médica, da qual conste o segurado como responsável; XV escritura de compra e venda de imóvel pelo segurado em nome de dependente; XVI declaração de não emancipação do dependente menor de vinte e um anos; ou XVII quaisquer outros que possam levar à convicção do fato a comprovar. Pela lei, o cônjuge divorciado ou separado judicialmente ou de fato que recebia pensão de alimentos concorrerá em igualdade de condições com os dependentes da Classe I (Lei N /1991, art. 76, 2 ). Então, caso o segurado morrer, o cônjuge (divorciado ou separado judicialmente ou de fato) terá direito a receber pensão por morte somente se recebia pensão alimentícia. A prova de união estável e de dependência econômica exigem início de prova material contemporânea dos fatos, não admitida a prova exclusivamente testemunhal (MP Nº 871/2019). 7

8 Lei N /1991, art. 76, 2 e 3º (...) 2º O cônjuge divorciado ou separado judicialmente ou de fato que recebia pensão de alimentos concorrerá em igualdade de condições com os dependentes referidos no inciso I do art. 16 desta Lei. 3º Na hipótese de o segurado falecido estar, na data de seu falecimento, obrigado por determinação judicial a pagar alimentos temporários a ex-cônjuge, ex-companheiro ou excompanheira, a pensão por morte será devida pelo prazo remanescente na data do óbito, caso não incida outra hipótese de cancelamento anterior do benefício. (Incluído pela Medida Provisória nº. 871, de 2019) MP Nº 871/2019 (...) Art. 25. A Lei Nº 8.213, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art º A prova de união estável e de dependência econômica exigem início de prova material contemporânea dos fatos, não admitida a prova exclusivamente testemunhal, exceto na ocorrência de motivo de força maior e ou caso fortuito, conforme disposto no Regulamento. (NR) O cônjuge separado de fato, divorciado ou separado judicialmente, terá direito à pensão por morte mesmo se o segurado não pagar pensão de alimentos, nos casos em que o segurado falecido despendia uma ajuda econômica ou financeira sob qualquer forma a esse cônjuge, o que se equipara à percepção de pensão alimentícia (Instrução Normativa INSS Nº. 77/2015). A pensão por morte, havendo mais de um pensionista, será rateada entre todos em parte iguais (Lei N /1991, art. 77). Por exemplo, se um segurado morre e dentre seus dependentes há: uma cônjuge que é separado de fato, mas que recebia pensão alimentícia; uma companheira, com vínculo de união estável comprovado; e mais dois filhos com sua companheira. Nesse exemplo, a pensão por morte será rateada entre os quatro dependentes em partes iguais. Caso o valor global da pensão por morte for de R$ 1.000,00, o valor global será maior do que o salário mínimo, mas os valores rateados serão menores, ou seja, R$ 250,00 para cada dependente. Ainda no exemplo acima, se o cônjuge separado de fato, mas que recebia pensão alimentícia, tiver 45 anos na data do óbito do segurado, receberá o benefício de forma vitalícia. Se a companheira, com vínculo de união estável comprovado, tiver 25 anos, terá o benefício por seis anos. Se os filhos tiverem sete anos e cinco anos, receberão pensão por morte até os 21 anos. Considerando ainda o exemplo acima, se a pensão de alimentos do cônjuge separado de fato do segurado que morreu fosse cessar em quatro anos por determinação judicial, concluí-se que a pensão por morte também cessaria em quatro anos, não sendo vitalícia pelo fato da idade de 45 anos dessa dependente (Lei N /1991, art. 76, 3º). De outra forma, se o cônjuge separado de fato tivesse 25 anos e se a pensão alimentícia determinada judicialmente ainda tivesse que ser paga por mais 10 anos pelo segurado falecido, tem-se que essa dependente receberia esse benefício pelo prazo de 6 anos (Critério da idade do beneficiário segundo a Lei N /1991, art. 77). Agora, se a pensão de alimentos determinada judicialmente não fosse temporária e se essa dependente tivesse 45 anos, a pensão por morte seria vitalícia. 8

9 INSS (Superação) Direito Previdenciário Prof. Hugo Goes Instrução Normativa INSS Nº. 77/2015, Art. 371 (...) Art O cônjuge separado de fato, divorciado ou separado judicialmente, terá direito à pensão por morte, mesmo que este benefício já tenha sido requerido e concedido à companheira ou ao companheiro, desde que beneficiário de pensão alimentícia, conforme disposto no 2º do art. 76 da Lei nº , de Equipara-se à percepção de pensão alimentícia o recebimento de ajuda econômica ou financeira sob qualquer forma... 2 A Certidão de Casamento apresentada pelo cônjuge, na qual não conste averbação de divórcio ou de separação judicial, constitui documento bastante e suficiente para comprovação do vínculo, devendo ser exigida a certidão atualizada e prova da ajuda referida no 1º deste artigo apenas nos casos de habilitação de companheiro(a) na mesma pensão. Lei N /1991, arts. 76, 3º, e 77 (...) 3º Na hipótese de o segurado falecido estar, na data de seu falecimento, obrigado por determinação judicial a pagar alimentos temporários a ex-cônjuge, ex-companheiro ou excompanheira, a pensão por morte será devida pelo prazo remanescente na data do óbito, caso não incida outra hipótese de cancelamento anterior do benefício. (Incluído pela Medida Provisória nº. 871, de 2019) Art. 77. A pensão por morte, havendo mais de um pensionista, será rateada entre todos em parte iguais. (...) c) transcorridos os seguintes períodos, estabelecidos de acordo com a idade do beneficiário na data de óbito do segurado, se o óbito ocorrer depois de vertidas 18 (dezoito) contribuições mensais e pelo menos 2 (dois) anos após o início do casamento ou da união estável: 1) 3 (três) anos, com menos de 21 (vinte e um) anos de idade; 2) 6 (seis) anos, entre 21 (vinte e um) e 26 (vinte e seis) anos de idade; 3) 10 (dez) anos, entre 27 (vinte e sete) e 29 (vinte e nove) anos de idade; 4) 15 (quinze) anos, entre 30 (trinta) e 40 (quarenta) anos de idade; 5) 20 (vinte) anos, entre 41 (quarenta e um) e 43 (quarenta e três) anos de idade; 6) vitalícia, com 44 (quarenta e quatro) ou mais anos de idade. 9

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL PENSÃO - CONCESSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL PENSÃO - CONCESSÃO UFAL Dados Básicos do Instituidor SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL PENSÃO - CONCESSÃO Siape: O servidor era beneficiário da GEAP? NÃO SIM,

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Reitoria PENSÃO POR MORTE DO SERVIDOR

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Reitoria PENSÃO POR MORTE DO SERVIDOR CÓD. CONARQ 026.132 PENSÃO POR MORTE DO SERVIDOR À Diretoria de Gestão de Pessoas: O(a) requerente abaixo assinado(a), dependente do(a) servidor(a): Nome do servidor(a): Falecido em: / / Vem mui respeitosamente

Leia mais

CONTRIBUINTES DO RGPS

CONTRIBUINTES DO RGPS CONTRIBUINTES DO RGPS Contribuintes do RGPS Segurados Empresa Obrigatórios Facultativo Empregado Empregado doméstico Contribuinte individual Trabalhador Avulso Especial Empregador doméstico Beneficiários

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL INCLUSÃO DE DEPENDENTES

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL INCLUSÃO DE DEPENDENTES UFAL Dados do Interessado Nome Completo: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL INCLUSÃO DE DEPENDENTES Cargo: Siape: Telefone: E-mail: Lotação:

Leia mais

PENSÃO CIVIL 1 O que é? É um benefício concedido mensalmente aos dependentes, devidamente habilitados, do servidor falecido.

PENSÃO CIVIL 1 O que é? É um benefício concedido mensalmente aos dependentes, devidamente habilitados, do servidor falecido. PENSÃO CIVIL 1 O que é? É um benefício concedido mensalmente aos dependentes, devidamente habilitados, do servidor falecido. 2 Requisitos: a) Falecimento do servidor. b) Habilitação dos beneficiários.

Leia mais

Apresentação Quem pode solicitar pensão por morte junto ao INSS Procedimentos INSS - Cônjuge... 6

Apresentação Quem pode solicitar pensão por morte junto ao INSS Procedimentos INSS - Cônjuge... 6 Apresentação... 4 Quem pode solicitar pensão por morte junto ao INSS... 5 Procedimentos INSS - Cônjuge... 6 -OBSERVAÇÕES -PARA REQUERIMENTO DE PENSÃO POR MORTE JUNTO A INSS -DOCUMENTAÇÃO -COMPROVAÇÃO DE

Leia mais

1. Apresentar a documentação pertinente, observadas as disposições legais.

1. Apresentar a documentação pertinente, observadas as disposições legais. DEFINIÇÃO É a indicação formal feita pelo servidor, manifestando a intenção de nomear e registrar perante a repartição uma pessoa sustentada por ele, a qual será constituída beneficiária de pensão civil,

Leia mais

Pensão por Morte. Prof. Danilo Ripoli

Pensão por Morte. Prof. Danilo Ripoli Pensão por Morte Prof. Danilo Ripoli Definição: A pensão por morte é o benefício da previdência social devido aos dependentes do segurado em função da morte deste. Será devido ao conjunto de dependentes

Leia mais

Acerca do conceito e dos princípios da seguridade social no Brasil, julgue os itens que se seguem.

Acerca do conceito e dos princípios da seguridade social no Brasil, julgue os itens que se seguem. (): Acerca do conceito e dos princípios da seguridade social no Brasil, julgue os itens que se seguem. 80 A seguridade social representa um conjunto integrado de ações direcionadas à proteção exclusiva

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.713007/2016-11 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MAUÁ Benefício:

Leia mais

Aula Prof. Rodrigo Sodero Monitora: Priscila Machado * .: PENSÃO POR MORTE

Aula Prof. Rodrigo Sodero Monitora: Priscila Machado *  .: PENSÃO POR MORTE Continuação... PENSÃO POR MORTE Art. 201, V, da CF: o fato gerador da concessão do benefício é a morte do segurado. PRESSUPOSTOS DE CONCESSÃO: Morte do segurado Art. 78 da LB previsão de concessão do benefício

Leia mais

DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO/REINGRESSO NO PLANO GEAPEssencial

DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO/REINGRESSO NO PLANO GEAPEssencial PARA INSCRIÇÃO/REINGRESSO NO PLANO TITULARES Co-patrocinado - Ativo, Inativo ou no exercício de função comissionada. Autopatrocinado - Aposentado pelo Regime Geral de Previdência Social (CLT) Autopatrocinado.

Leia mais

<<Direito Previdenciário>> - <<INSS>> Professor: Melissa Folmann Aulas: 11-13

<<Direito Previdenciário>> - <<INSS>> Professor: Melissa Folmann Aulas: 11-13 Aulas 11 13 - Professor: Melissa Folmann Aulas: 11-13 Prof > wwwaprovaconcursoscombr Página 1 de 15 Aulas 11 13 4 Benefícios previdenciários dos dependentes

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Benefícios em espécie Parte 2 Prof. Bruno Valente Requisitos: 3) Tempo mínimo de contribuição do instituidor; Se o óbito do segurado decorrer de acidente de qualquer natureza ou

Leia mais

Segue quadro comparativo sobre as alterações trazidas pela MP nº 664/2014, no tocante à pensão deixada pelo servidor público federal Lei 8.

Segue quadro comparativo sobre as alterações trazidas pela MP nº 664/2014, no tocante à pensão deixada pelo servidor público federal Lei 8. Segue quadro comparativo sobre as alterações trazidas pela MP nº 664/2014, no tocante à pensão deixada pelo servidor público federal Lei 8.112/90: Lei nº 8.112/90 redação anterior à Medida Provisória nº

Leia mais

PENSÃO POR MORTE: SAIBA QUANDO E COMO SOLICITAR

PENSÃO POR MORTE: SAIBA QUANDO E COMO SOLICITAR PENSÃO POR MORTE: SAIBA QUANDO E COMO SOLICITAR A pensão por morte da REFER será concedida aos beneficiários do participante a partir do dia seguinte de seu falecimento. Será paga enquanto lhes for assegurada

Leia mais

Direito e Legislação Previdenciária - INSS Professor: Melissa Folmann Aulas: 01-08

Direito e Legislação Previdenciária - INSS Professor: Melissa Folmann Aulas: 01-08 Aulas 1 8 Direito e Legislação Previdenciária - INSS Professor: Melissa Folmann Aulas: 01-08 Prof > wwwaprovaconcursoscombr Página 1 de 11 Aulas 1 8 Apresentação Olá Concurseiro, Será

Leia mais

REQUERIMENTO DE PENSÃO

REQUERIMENTO DE PENSÃO Versão 14 REQUERIMENTO DE PENSÃO SEGURADO (A) Segurado(a): CPF nº: Cargo: Órgão de origem: DATA DO ÓBITO: / / Ativo: ( ) Inativo: ( ) Falecimento motivado por acidente de qualquer natureza ou doença profissional

Leia mais

ADRIANA MENEZES QUADROS RESUMOS DE BENEFÍCIOS MP 664/2014

ADRIANA MENEZES QUADROS RESUMOS DE BENEFÍCIOS MP 664/2014 ADRIANA MENEZES https://www.facebook.com/profadrianamenezes?ref_type=bookmark site: www.adrianamenezes.com QUADROS RESUMOS DE S MP 664/2014 AUXÍLIO DOENÇA REQUISITOS CARÊNCIA SALÁRIO DE SB RENDA MENSAL

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO

DIREITO PREVIDENCIÁRIO Transcrição Aula 04 INSS DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Hugo Goes Direito Previdenciário AULA 04 Olá pessoal! Voltamos aqui para continuar com o estudo sobre os Dependentes. DEPENDENTES DEPENDENTES CLASSE

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO CONCURSO INSS. PROF. ADRIANA MENEZES

DIREITO PREVIDENCIÁRIO CONCURSO INSS. PROF. ADRIANA MENEZES DIREITO PREVIDENCIÁRIO CONCURSO INSS PROF. ADRIANA MENEZES www.adrianamenezes.com DÚVIDAS QUANTO À LEGISLAÇÃO A SER COBRADA NA PROVA E A PROVA EM SI. Será cobrada a legislação previdenciária em vigor até

Leia mais

Documentação Requerente Menor de 18 anos sob tutela

Documentação Requerente Menor de 18 anos sob tutela Documentação Requerente Menor de 18 anos sob tutela Documentação do (a) requerente Certidão de Nascimento Atualizada, emitida após óbito do servidor (original e cópia) RG (original e cópia) CPF (original

Leia mais

GABINETE DO SUPERINTENDENTE

GABINETE DO SUPERINTENDENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2016 Determina os procedimentos a serem adotados quanto às concessões de aposentadorias, de acordo com a legislação vigente. CONSIDERANDO o disposto na Lei Municipal nº 5.111,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 6 09/01/2015 11:04 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA Nº 664, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2014. Exposição de motivos Vigência Altera as Leis n o 8.213,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO Estado de São Paulo

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO Estado de São Paulo LEI Nº 3.976, DE 25 DE OUTUBRO DE 2012 Dispõe sobre alteração da Lei n. 1.878, de 19 de Outubro de 1994 e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PARDO, ESTADO DE SÃO PAULO.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL PENSÃO - CONCESSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL PENSÃO - CONCESSÃO Dados Básicos do Instituidor Nome Completo: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL PENSÃO - CONCESSÃO CPF: Siape: O servidor era beneficiário da GEAP? NÃO SIM, e declaro estar

Leia mais

(o que está entre parênteses refere-se a algum tema fora o material ou opinião do professor)

(o que está entre parênteses refere-se a algum tema fora o material ou opinião do professor) RESUMO DA AULA PÓS PREVIDENCIÁRIO 47 17 DE SETEMBRO DE 2018 PROF. RODRIGO SODERO BENEFICIÁRIOS DO RGPS (o que está entre parênteses refere-se a algum tema fora o material ou opinião do professor) MANUTENÇÃO

Leia mais

REQUERIMENTO DE PENSÃO: Relação dos documentos necessários

REQUERIMENTO DE PENSÃO: Relação dos documentos necessários 1 /13 1. Documentação necessária, comum a todos os processos: 1.1. Documentação do(a) Segurado(a) Requerimento em formulário próprio, com firma reconhecida do requerente em cartório ou na presença de funcionário

Leia mais

PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS GEAPREV

PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS GEAPREV REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PARTICIPANTE Nome Completo: Escolaridade: Concluído 1º Grau 2º Grau Superior Pós-Graduação Mestrado Doutorado Não concluído Endereço: Complemento: Celular: Email: Patrocinador:

Leia mais

Aposentadoria do segurado; Morte do segurado; Emissão de certidão de tempo de contribuição (RPS, art. 129).

Aposentadoria do segurado; Morte do segurado; Emissão de certidão de tempo de contribuição (RPS, art. 129). DCB BENEFÍCIO Data da cessação do benefício Recuperação da capacidade (art. 60); Retorno à atividade (art. 60, 6º e 7º); Transformação em aposentadoria por Auxílio invalidez (art. 62, parágrafo único);

Leia mais

Auxílio Doença: Empregador será responsável pela remuneração dos primeiros 30 dias de afastamento do empregado.

Auxílio Doença: Empregador será responsável pela remuneração dos primeiros 30 dias de afastamento do empregado. INFORME JURÍDICO 06/01/2015 411 Prezados (as) Auxílio Doença: Empregador será responsável pela remuneração dos primeiros 30 dias de afastamento do empregado. Divulgamos a Medida Provisória 664/2014 que

Leia mais

Prof. Adilson Sanchez

Prof. Adilson Sanchez Prof. Adilson Sanchez Adilson Sanchez Advogado especializado em Direito Previdenciário e do Trabalho. Professor da UNI-FMU. Mestre em Direito. Conferencista pela OAB/SP desde 1987. Coordenador do Curso

Leia mais

Consiste na inclusão ou exclusão de dependente para fins de dedução da base de cálculo do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF).

Consiste na inclusão ou exclusão de dependente para fins de dedução da base de cálculo do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). DEFINIÇÃO Consiste na inclusão ou exclusão de dependente para fins de dedução da base de cálculo do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). REQUISITOS BÁSICOS 1. Para inclusão de dependentes: a) Relação

Leia mais

Aposentadoria Aposentadoria por idade Quem tem direito? Qual a carência exigida? Que benefícios podem ser transformados em aposentadoria por idade?

Aposentadoria Aposentadoria por idade Quem tem direito? Qual a carência exigida? Que benefícios podem ser transformados em aposentadoria por idade? Aposentadoria Aposentadoria por idade Quem tem direito? Têm direito ao benefício os trabalhadores urbanos do sexo masculino aos 65 anos e do sexo feminino aos 60 anos de idade. Os trabalhadores rurais

Leia mais

Art. 16. São beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, na condição de dependentes do segurado:

Art. 16. São beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, na condição de dependentes do segurado: DADOS ENVIADOS PELO CANAL DE DÚVIDAS DO ASSOCIADO APEPREM Nome: MARCELO AUGUSTO DE FREITAS SOARES E-mail: biritibaprev@ig.com.br Telefone: (11) 4692-1736 Entidade/Empresa: Instituto de Previdência dos

Leia mais

11/09/2015 Dir. Previdenciário Prof. Marcos 143 Dir. Previdenciário Prof. Marcos 144 1

11/09/2015 Dir. Previdenciário Prof. Marcos 143 Dir. Previdenciário Prof. Marcos 144 1 143 144 1 145 Lei 8213/91 alterada pela Lei nº 12.873/2013 Salário Maternidade Art. 71-A. Ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança

Leia mais

A carência é o número mínimo de contribuições mensais necessário a fruição de determinados benefícios.

A carência é o número mínimo de contribuições mensais necessário a fruição de determinados benefícios. 15/12/2018 Direito Previdenciário Professora Marcelo Tavares Aula 29 Carência no Regime Geral de Previdência Social Resumo Tenha em mãos: Lei 8.213/91 A carência é o número mínimo de contribuições mensais

Leia mais

Medida Provisória nº 529, de 2011

Medida Provisória nº 529, de 2011 Medida Provisória nº 529, de 2011 Altera os arts. 21 e 24 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre o Plano de Custeio da Previdência Social, para estabelecer alíquota diferenciada de contribuição

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 3ª VARA FEDERAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. Processo nº

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 3ª VARA FEDERAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS. Processo nº EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 3ª VARA FEDERAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Processo nº 000000-00.2016.403.6103 ANA MARIA DE QUEIROZ DOS ANJOS, brasileira, solteira, estudante, menor impúbere,

Leia mais

Resumo Aula-tema 03: Regimes da Previdência Social e os Beneficiários do Regime Geral

Resumo Aula-tema 03: Regimes da Previdência Social e os Beneficiários do Regime Geral Resumo Aula-tema 03: Regimes da Previdência Social e os Beneficiários do Regime Geral Nesta aula tema, serão estudados os regimes previdenciários vigentes no Brasil. Para tanto, cumpre, inicialmente, retomar

Leia mais

1 de 7 14/03/2011 20:18 Publicado em nosso site 14/03/2011 Roteiro ATUALIZADO Informativo FISCOSoft - Auxílio-Reclusão - Roteiro de Procedimentos O auxílio-reclusão será devido nas mesmas condições da

Leia mais

A FTICE e a CNTI através da 1ª Secretaria da Região Nordeste Ceará, Piauí e Maranhão, convidam os dirigentes sindicais, trabalhadoras e trabalhadores

A FTICE e a CNTI através da 1ª Secretaria da Região Nordeste Ceará, Piauí e Maranhão, convidam os dirigentes sindicais, trabalhadoras e trabalhadores A FTICE e a CNTI através da 1ª Secretaria da Região Nordeste Ceará, Piauí e Maranhão, convidam os dirigentes sindicais, trabalhadoras e trabalhadores para o debate NÃO AO DESMONTE DA PREVIDÊNCIA. O evento

Leia mais

Prefeitura Municipal de Paraibuna

Prefeitura Municipal de Paraibuna 1 05 Altera o artigo 3, "caput" e 1, artigo 14, incisos I e VI, inciso Ido 2 do artigo 15, inclui o inciso VI no 2 do artigo 15, artigo 32, artigo 33, 3 do artigo 37, 7 e 8 do artigo 38, artigo 48 e seu

Leia mais

ANO XXX ª SEMANA DE MARÇO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2019

ANO XXX ª SEMANA DE MARÇO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2019 ----- ANO XXX - 2019 4ª SEMANA DE MARÇO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2019 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS AUXÍLIO-RECLUSÃO ATUALIZAÇÃO - MP Nº 871/2019 CONSIDERAÇÕES... Pág. 311 PENSÃO POR MORTE - ATUALIZACÃO

Leia mais

DIREITO Previdenciário

DIREITO Previdenciário DIREITO Previdenciário Planos de Benefícios da Previdência Social Lei 8.213 Carência Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo A pensão por morte não exige período de carência, mas, por outro lado, é preciso que

Leia mais

SALÁRIO- MATERNIDADE

SALÁRIO- MATERNIDADE FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Artigo 7º, XVIII c/c Artigo 201, II, ambos da CF Artigo 71 a 73, da Lei 8213/91 Artigo 93 a 103 do Decreto 3048/99 Artigo 340 a 358, IN 77 CONCEITO O salário-maternidade é o benefício

Leia mais

Orientações a respeito da DESIGNAÇÃO DE COMPANHEIRO(A) PARA FINS DE RECEBIMENTO DE PENSÃO POR MORTE

Orientações a respeito da DESIGNAÇÃO DE COMPANHEIRO(A) PARA FINS DE RECEBIMENTO DE PENSÃO POR MORTE Passo a Passo União Estável Relação Heteroafetiva e Homoafetiva Orientações a respeito da DESIGNAÇÃO DE COMPANHEIRO(A) PARA FINS DE RECEBIMENTO DE PENSÃO POR MORTE 1. Diferença entre CÔNJUGE E COMPANHEIRO(A):

Leia mais

Aula-tema 08: Salário-família, salário-maternidade, auxílio-reclusão, pensão por morte e acidente de trabalho

Aula-tema 08: Salário-família, salário-maternidade, auxílio-reclusão, pensão por morte e acidente de trabalho Resumo Aula-tema 08: Salário-família, salário-maternidade, auxílio-reclusão, pensão por morte e acidente de trabalho Consoante já enfatizado nos resumos das aulas-temas anteriores, o estudo e a aplicação

Leia mais

LEI Nº , DE 17 DE JUNHO DE 2015

LEI Nº , DE 17 DE JUNHO DE 2015 LEI Nº 13.135, DE 17 DE JUNHO DE 2015 Altera as Leis no 8.213, de 24 de julho de 1991, no 10.876, de 2 de junho de 2004, no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e no 10.666, de 8 de maio de 2003, e dá outras

Leia mais

PENSÃO (continuação) Dependentes (ordem de prioridade)

PENSÃO (continuação) Dependentes (ordem de prioridade) Aula 8 - Pensão PENSÃO POR MORTE A pensão é devida a partir do óbito, a qualquer tempo, com prescrição quinquenal das prestações. A habilitação posterior à concessão produz efeito a partir do requerimento.

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Faculdade de Direito Direito Previdenciário Profª. Ms. Tatiana Riemann QUALIDADE DE SEGURADO

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Faculdade de Direito Direito Previdenciário Profª. Ms. Tatiana Riemann QUALIDADE DE SEGURADO QUALIDADE DE SEGURADO Qualidade de Segurado - art. 13, Dec. 3.048/99 detém a qualidade de segurado aquele que exerce atividade remunerada, em caso de segurados obrigatórios, ou está contribuindo, em caso

Leia mais

ROTEIRO OPERACIONAL CARTÃO DE CRÉDITO CONSIGNADO SETOR PÚBLICO RESUMO DAS INFORMAÇÕES

ROTEIRO OPERACIONAL CARTÃO DE CRÉDITO CONSIGNADO SETOR PÚBLICO RESUMO DAS INFORMAÇÕES RESUMO DAS INFORMAÇÕES Data de Corte DIA 23 APOSENTADOS E PENSIONISTAS DO INSS, DE ACORDO COM A RELAÇÃO DE BENEFICIO CONSIGNÁVEL. PENSÃO POR MORTE: ESPÉCIE 21 IDADE: 27 ANOS ATÉ 43 ANOS 11 MESES E 29 DIAS

Leia mais

Dir. Previdenciário Marcos. Alterações: Salário Maternidade

Dir. Previdenciário Marcos. Alterações: Salário Maternidade Alterações: Salário Maternidade NOVIDADE - ALTERAÇÃO Lei 8213/91 Art. 71-A. Ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é devido

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO

DIREITO PREVIDENCIÁRIO DIREITO PREVIDENCIÁRIO 01) Sobre a previdência social regida pela Lei 5.260/2008, analise: I - a previdência social dos membros do Poder Judiciário, Legislativo, do Ministério Público, da Defensoria Pública,

Leia mais

Grupo de Estudo Eloy Chaves OAB/Jundiaí-SP.

Grupo de Estudo Eloy Chaves OAB/Jundiaí-SP. Grupo de Estudo Eloy Chaves OAB/Jundiaí-SP. Profª. Me: Daniela Aparecida Flausino Negrini (Mestre em Direito Previdenciário pela PUC/SP, Pós Graduada em Direito Tributário, Previdenciário e Trabalhista)

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial PENSÃO POR MORTE NOS REGIMES GERAL E PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL-CONSIDERAÇÕES

Leia mais

Aula 09 REVISÃO SEGURADOS DEPENDENTES

Aula 09 REVISÃO SEGURADOS DEPENDENTES Turma/Ano: Direito Previdenciário (2016) Matéria/Data: Regras Gerais: Conceito de empresa e empregador, Distinção entre filiação e inscrição e Quadro das prestações previdenciárias do RGPS (16/05/15) Professor:

Leia mais

AUXÍLIO- RECLUSÃO PARA ADVOGADOS CRIMINALISTAS

AUXÍLIO- RECLUSÃO PARA ADVOGADOS CRIMINALISTAS MARCOS VICHIESI AUXÍLIO- RECLUSÃO PARA ADVOGADOS CRIMINALISTAS O auxílio-reclusão é praticamente um tema inexplorado no Direito. Não existe uma súmula da TNU tratando sobre o assunto e só foi encontrado

Leia mais

Advocacia previdenciária: temas em destaque no Direito Previdenciário na atualidade.

Advocacia previdenciária: temas em destaque no Direito Previdenciário na atualidade. Advocacia previdenciária: temas em destaque no Direito Previdenciário na atualidade. Legislação Básica: * Lei 8.212/91 * Lei 8.213/91 * Decreto 3.048/99 * IN 77/2015 MP 871/19 A MP 871/19 altera diversos

Leia mais

Sumário. CAPÍTULO 2 Contribuições para o custeio da seguridade social NOTAS INTRODUTÓRIAS... 43

Sumário. CAPÍTULO 2 Contribuições para o custeio da seguridade social NOTAS INTRODUTÓRIAS... 43 Sumário CAPÍTULO 1 A seguridade social no Brasil... 11 1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA E COMPOSIÇÃO... 11 3. COMPETÊNCIA LEGISLATIVA... 13 4. PRINCÍPIOS INFORMADORES... 14 4.1. Universalidade da cobertura e do atendimento...

Leia mais

REGIMES DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

REGIMES DE PREVIDÊNCIA SOCIAL REGIMES DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Regimes Previdenciários Principal Complementar Setor Público Setor Privado RGPS Oficial (União, Estados, Municípios e DF) Privado Civil (União, Estados, Municípios e DF) Militar

Leia mais

1. DEPENDENTES. Art. 16 Lei A classe é fixada no momento do óbito do segurado.

1. DEPENDENTES. Art. 16 Lei A classe é fixada no momento do óbito do segurado. 1 DIREITO PREVIDENCIÁRIO PONTO 1: Dependentes PONTO 2: Prestações Previdenciárias PONTO 3: Carência PONTO 4: Segurado Especial PONTO 5: Cálculo dos Benefícios Previdenciários 1. DEPENDENTES Art. 16 Lei

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Beneficiários: Segurados e Dependentes Professor Hugo Goes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Previdenciário BENEFICIÁRIOS: SEGURADOS E DEPENDENTES BENEFICIÁRIOS DO RGPS Empregado

Leia mais

Treinamento Presencial dos Peritos Médicos Previdenciários

Treinamento Presencial dos Peritos Médicos Previdenciários Treinamento Presencial dos Peritos Médicos Previdenciários INSS Introdução Regime Geral da Previdência Social Produtos 10 Benefícios 3 Serviços Benefícios 4 APOSENTADORIAS: Invalidez Idade Tempo de Contribuição

Leia mais

PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ

PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ Mestre em Direito Previdenciário PUC/SP Doutoranda/ouvinte pela PUC/SP Especialista em Direito Previdenciário pela EPD Advogada e Consultora Jurídica Professora de Direito

Leia mais

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES

RESOLUÇÃO DE QUESTÕES A pensão por morte extingue-se para o filho, a pessoa a ele equiparada ou o irmão, de ambos os sexos, pela emancipação ou ao completar 21 (vinte e um) anos de idade, salvo se for inválido ou com deficiência

Leia mais

Unidade I DIREITO SOCIAL. Prof. Ligia Vianna

Unidade I DIREITO SOCIAL. Prof. Ligia Vianna Unidade I DIREITO SOCIAL Prof. Ligia Vianna 1- Introdução Constituição Federal Direitos Sociais; ART. 6º.: São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência

Leia mais

CAPÍTULO 4 o regime geral de previdência SoCiAl rgps Sumário 1. INTRODUÇÃO exceto o desemprego involuntário,

CAPÍTULO 4 o regime geral de previdência SoCiAl rgps Sumário 1. INTRODUÇÃO exceto o desemprego involuntário, CAPÍTULO 4 O Regime Geral de Previdência Social RGPS Sumário 1. Introdução 2. Os beneficiários do RGPS: 2.1 Os segurados obrigatórios; 2.2. O segurado facultativo; 2.3. Os dependentes 3. Dos benefícios

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Benefícios Previdenciários Professor Hugo Goes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Previdenciário BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PRESTAÇÕES DO RGPS Benefícios Serviços PRESTAÇÕES

Leia mais

Informativo 17/2015. PUBLICADA LEI QUE PROMOVE ALTERAÇÕES NOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Lei nº , de 17 de junho de DOU de

Informativo 17/2015. PUBLICADA LEI QUE PROMOVE ALTERAÇÕES NOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Lei nº , de 17 de junho de DOU de Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Informativo 17/2015 PUBLICADA LEI QUE PROMOVE ALTERAÇÕES NOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS Lei nº 13.135, de 17 de junho de 2015 - DOU de 18.06.2015 Através

Leia mais

REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 676-A DE 2015 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 15 DE 2015

REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 676-A DE 2015 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 15 DE 2015 REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 676-A DE 2015 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 15 DE 2015 Altera as Leis nºs 8.212, de 24 de julho de 1991, e 8.213, de 24 de julho de 1991, para tratar da associação do

Leia mais

Diário Oficial da União - Seção 1 - págs. 1 a 3-18/06/15

Diário Oficial da União - Seção 1 - págs. 1 a 3-18/06/15 Diário Oficial da União - Seção 1 - págs. 1 a 3-18/06/15 Atos do Poder Legislativo LEI Nº 13.135, DE 17 DE JUNHO DE 2015 Altera as Leis nº 8.213, de 24 de julho de 1991, nº 10.876, de 2 de junho de 2004,

Leia mais

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 06/08/2010.

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 06/08/2010. SALÁRIO-FAMÍLIA - Considerações Gerais Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 06/08/2010. Sumário: 1 - Introdução 2 - Beneficiários 2.1 - Verificação da Invalidez 2.2 - Pai e Mãe 3 - Início

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL

PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL 66 SISTEMA PREVIDENCIÁRIO DO BRASIL No Brasil, há benefícios devidos ao segurado e àqueles que dependem do segurado. Para ter direito aos benefícios, é preciso estar inscrito no INSS e manter suas contribuições

Leia mais

3. Que os dependentes se enquadrem como tais, conforme inciso III, art. 5º da Portaria Normativa/SEGRT/MPDG n 01/2017.

3. Que os dependentes se enquadrem como tais, conforme inciso III, art. 5º da Portaria Normativa/SEGRT/MPDG n 01/2017. DEFINIÇÃO É um benefício concedido ao servidor, ativo ou inativo, e seus dependentes e pensionistas que tem como diretriz básica o implemento de ações preventivas voltadas para a promoção da saúde, podendo

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Prof. Hugo Goes www.hugogoes.com.br SEGURADO EMPREGADO DOMÉSTICO Aquele que presta serviços de forma contínua, subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não lucrativa à pessoa

Leia mais

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS PELO INSS E MINISTÉRIO DO TRABALHO.

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS PELO INSS E MINISTÉRIO DO TRABALHO. PRINCIPAIS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS PELO INSS E MINISTÉRIO DO TRABALHO. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Principais requisitos Regra 86/96 progressiva Não há idade mínima Soma da idade + tempo de contribuição

Leia mais

Beneficiários do RGPS, qualidade de segurado e carência

Beneficiários do RGPS, qualidade de segurado e carência Beneficiários do RGPS, qualidade de segurado e carência Regime Geral de Previdência Social (RGPS) Engloba todos os trabalhadores da iniciativa privada e os servidores próprios que não tem regime próprio

Leia mais

Salário-Família & Salário-Maternidade

Salário-Família & Salário-Maternidade Salário-Família & Salário-Maternidade Temas apresentados pelos alunos: Camila Coutinho Daniel Cândido Marcos Baeta Salário-Família O que é? Benefício pago aos segurados empregados, exceto os domésticos,

Leia mais

*Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul em 06/10/2015.

*Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul em 06/10/2015. Portaria nº 127/2015 Altera a Portaria nº 113, de 20 de agosto de 2015. O Diretor-Presidente do Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul, no uso das atribuições, consoante o disposto no

Leia mais

ROTEIRO OPERACIONAL CARTÃO DE CRÉDITO CONSIGNADO SETOR PÚBLICO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS

ROTEIRO OPERACIONAL CARTÃO DE CRÉDITO CONSIGNADO SETOR PÚBLICO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS E-MAILS DE CONTATO BANCO DAYCOVAL Negócio Roteiro Operacional Promotora MESA DE ANALISE CARTÃO CONSIGNADO cartaoliberacao@bancodaycoval.com.br Empréstimo Cartão Débito C/C SUPORTE PROMOTORA suportepromotora@bancodaycoval.com.br

Leia mais

NOÇÕS ELEMENTARES SOBRE DIREITO PREVIDENCIÁRIO

NOÇÕS ELEMENTARES SOBRE DIREITO PREVIDENCIÁRIO NOÇÕS ELEMENTARES SOBRE DIREITO PREVIDENCIÁRIO SAÚDE LEI 8.080/90 ASSISTÊNCIA SOCIAL LEI 8.742/93; Dec.6.214/07 PREVIDÊNCIA CF/88, ART. 201 E 202, LEIS 8.212/91 E 8.213/91, DEC. 3.048/99, IN/INSS 20/07

Leia mais

ATUALIZAÇÃO TRABALHISTA 2015 ALEXANDRE CORRÊA

ATUALIZAÇÃO TRABALHISTA 2015 ALEXANDRE CORRÊA ATUALIZAÇÃO TRABALHISTA 2015 ALEXANDRE CORRÊA NOVAS REGRAS PARA : CONCESSÃO DA PENSÃO POR MORTE AUXÍLIO DOENÇA ATESTADOS MÉDICOS SEGURO DESEMPREGO ABONO SALARIAL SEGURO DESEMPREGO WEB RAIS 2014 No dia

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 14ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 14ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 14ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.316156/2015-46 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

PENSÃO POR MORTE FIXAÇÃO DA PENSÃO A pensão por morte de segurado corresponderá ao valor da totalidade das parcelas estipendiais do segurado falecido

PENSÃO POR MORTE FIXAÇÃO DA PENSÃO A pensão por morte de segurado corresponderá ao valor da totalidade das parcelas estipendiais do segurado falecido PENSÃO POR MORTE FIXAÇÃO DA PENSÃO A pensão por morte de segurado corresponderá ao valor da totalidade das parcelas estipendiais do segurado falecido em atividade, sobre as quais tenha incidido contribuição

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA análise da PEC 287/2016 no RGPS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA análise da PEC 287/2016 no RGPS REFORMA DA PREVIDÊNCIA análise da PEC 287/2016 no RGPS Fábio Souza fabio@idsamericalatina.com.br abril/2017 4 PONTOS ESSENCIAIS DA REFORMA Igualdade formal Aplicabilidade imediata Idade mínima Redução

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Benefícios em espécie Prof. Bruno Valente Art. 65 a 70 da Lei 8.213/91 Art. 81 a 92 do Decreto 3.048/99 O salário-família tem previsão constitucional no art. 7º, XII e art. 201,

Leia mais

Sumário. nota do autor...11 nota do autor 2ª edição a seguridade social no brasil...15 CAPÍTULO 1

Sumário. nota do autor...11 nota do autor 2ª edição a seguridade social no brasil...15 CAPÍTULO 1 nota do autor...11 nota do autor 2ª edição...13 CAPÍTULO 1 a seguridade social no brasil...15 1. Evolução histórica e composição...15 2. Definição e natureza jurídica...16 3. Competência legislativa...17

Leia mais

CARTILHA PREVIDENCIÁRIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE TIBAGI

CARTILHA PREVIDENCIÁRIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE TIBAGI CARTILHA PREVIDENCIÁRIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE TIBAGI A GARANTIA DO SEU FUTURO É O NOSSO COMPROMISSO! APRESENTAÇÃO O Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município

Leia mais

Marcelo Leonardo Tavares

Marcelo Leonardo Tavares Marcelo Leonardo Tavares Aula 1 Apresentação do Quadro dos Benefícios do RGPS, Benefícios por Incapacidade, Aposentadoria por Idade Aula 2 Aposentadorias Aposentadoria por Tempo de Contribuição, Aposentadoria

Leia mais

ROTEIRO OPERACIONAL CARTÃO DE CRÉDITO CONSIGNADO SETOR PÚBLICO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS

ROTEIRO OPERACIONAL CARTÃO DE CRÉDITO CONSIGNADO SETOR PÚBLICO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS E-MAILS DE CONTATO BANCO DAYCOVAL Negócio Roteiro Operacional Correspondente MESA DE ANALISE CARTÃO CONSIGNADO cartaoliberacao@bancodaycoval.com.br Empréstimo Cartão Débito C/C SUPORTE AO CORRESPONDENTE

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO Publicado em: 10/04/2019 Edição: 69 Seção: 1 Página: 117 Órgão: Ministério da Economia/Instituto Nacional do Seguro Social/Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 101, DE 9 DE ABRIL

Leia mais

Faça a sua adesão e tenha acesso ao que há de mais moderno em tecnologia de diagnósticos e tratamentos, pagando muito menos.

Faça a sua adesão e tenha acesso ao que há de mais moderno em tecnologia de diagnósticos e tratamentos, pagando muito menos. CRF-SP UNIMED FESP A parceria de sucesso entre a CRF-SP, UNIMED FESP e UNICONSULT - Administradora de Benefícios foi firmada para trazer a você, filiado do Conselho, todos os benefícios em saúde que você

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS - MF Nº 333, DE

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS - MF Nº 333, DE PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS - MF Nº 333, DE 29-06-2010 DOU 30-06-2010 Dispõe sobre o salário mínimo e o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 1 A seguridade social no Brasil... 15

SUMÁRIO. Capítulo 1 A seguridade social no Brasil... 15 SUMÁRIO Capítulo 1 A seguridade social no Brasil... 15 1. Evolução hist rica e composição... 15 2. Definição e natureza jurídica... 16 3. Competência legislativa... 17 4. Princípios informadores... 18

Leia mais

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL CONTROLE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NAS AUDITORIAS E INSPEÇÕES REALIZADAS PELO TCM-CE

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL CONTROLE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NAS AUDITORIAS E INSPEÇÕES REALIZADAS PELO TCM-CE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NAS AUDITORIAS E INSPEÇÕES REALIZADAS PELO TCM-CE ATOS DE ADMISSÃO DE PESSOAL, S E PENSÕES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 71 O controle externo, a cargo do Congresso

Leia mais

SALÁRIO-MATERNIDADE E SALÁRIO-FAMÍLIA

SALÁRIO-MATERNIDADE E SALÁRIO-FAMÍLIA SALÁRIO-MATERNIDADE E SALÁRIO-FAMÍLIA Professor: Rodrigo Sodero FANPAGE/Facebook: Professor Rodrigo Sodero e Rodrigo Sodero III Instagram: @profrodrigosodero FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 201 inciso III, da

Leia mais

Lei e MP Novas Regras para Previdência Social

Lei e MP Novas Regras para Previdência Social Lei 13.135 e MP 676 - Novas Regras para Previdência Social LEI N. 13.135, DE 17 DE JUNHO DE 2015 Altera as Leis nº 8.213, de 24 de julho de 1991, nº 10.876, de 2 de junho de 2004, nº 8.112, de 11 de dezembro

Leia mais