Eletroestimulação intravaginal para o tratamento da incontinência urinária de esforço: revisão sistemática
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- Milena Canedo Sintra
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1 Revisão Eletroestimulação intravaginal para o tratamento da incontinência urinária de esforço: revisão sistemática Electrical stimulation intravaginal for treatment of stress urinary incontinence: systematic review Grasiéla Nascimento Correia 1 Paulo Sérgio Bossini 2 Patricia Driusso 3 Palavras-chave Incontinência urinária Estimulação elétrica Assoalho pélvico Fisioterapia (Especialidade) Keywords Urinary incontinence Electric stimulation Pelvic floor Physical therapy Resumo O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos da eletroestimulação intravaginal (EEIV) no tratamento da incontinência urinária de esforço (IUE), por meio de um estudo de revisão sistemática dos trabalhos mais recentes e com maior rigor metodológico. Foram selecionados os estudos prospectivos, publicados entre 1996 e 2010, nas bases eletrônicas de dados PubMed, Medline, Lilacs, SciELO, PEDro e Biblioteca Cochrane. Os critérios de inclusão adotados foram estudos com voluntárias do sexo feminino com IUE e que foram submetidas ao tratamento com EEIV. Entre os onze artigos selecionados, apenas seis concluíram que houve melhoras dos sintomas da IUE após o tratamento com EEIV. Esta revisão concluiu que, apesar da EEIV ser amplamente utilizada na prática clínica e de existir diversas publicações que avaliaram os efeitos do tratamento de IUE com a EEIV, ainda são necessários estudos científicos mais rigorosos para que possamos verificar as evidências científicas da sua eficácia. Abstract The objective of this study was to investigate the effects of intravaginal electrostimulation (IVEE) in the treatment of stress urinary incontinence (SUI), through of systematic review of the literature. We selected the prospective studies in PubMed, Medline, Lilacs, SciELO and Cochrane Library, published between 1996 and The inclusion criteria were women with SUI and were treated to IVEE. We selected eleven studies, but only six studies concluded that had improvement of symptoms after treatment of SUI with IVEE. The conclusion of this review is that despite IVEE to be used in physiotherapy and to exist many publications evaluating the effects of the treatment of SUI with IVEE, it is necessary more scientific studies to verify the scientific evidence of their effectiveness. Laboratório de atenção à saúde da mulher da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) São Carlos (SP), Brasil. 1 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia da UFSCar São Carlos (SP), Brasil. 2 Doutor em Fisioterapia pela UFSCar São Carlos (SP), Brasil. 3 Docente do Departamento de Fisioterapia da UFSCar São Carlos (SP), Brasil. Apoio financeiro: CAPES Endereço para correspondência: Grasiéla Nascimento Correia Av. Renato Toledo Porto, 389, Santa Marta CEP: São Carlos (SP), Brasil grasiela_n_correia@yahoo.com.br
2 Correia GN, Bossini PS, Driusso P Introdução A incontinência urinária (IU) é definida como qualquer perda involuntária de urina 1, estima-se que sua prevalência mundial está entre 12,7 e 37,5% e atinge ampla faixa etária, dos 20 aos 95 anos 2,3. A incontinência urinária de esforço (IUE) é a forma mais comum de perda urinária e é definida como a perda involuntária de urina durante esforço, tal como tosse e espirro 1, ou exercício físico, quando a pressão intravesical excede a pressão uretral máxima na ausência de contração do músculo detrusor 4. Atualmente a fisioterapia é considerada o tratamento de primeira linha para IU e os recursos terapêuticos utilizados são: cinesioterapia do assoalho pélvico (AP) 5-7, cones vaginais 3,5,8, biofeedback 3,9, eletromiografia de superfície 7,9, reeducação miccional 10 e, atualmente, diversos estudos indicam a importância da eletroestimulação (EE) 11,12. A EE é indicada para pacientes com IUE, pois promove contração do AP em pacientes incapazes de realizá-la voluntariamente 13. Este tratamento também é efetivo, minimamente invasivo e os seus efeitos colaterais são raros 11,12 ; no entanto, existe uma grande discrepância na literatura em relação aos parâmetros mais eficazes de aplicação deste recurso terapêutico. Dentro deste contexto, o objetivo deste artigo foi investigar os efeitos da eletroestimulação intravaginal (EEIV) no tratamento da IUE por meio de um estudo de revisão sistemática da literatura. Metodologia Para verificar o conjunto de publicações relacionadas com o tratamento de IUE com o uso de EEIV, foram realizadas pesquisas, no período de abril a outubro de 2010, nas bases eletrônicas de dados PubMed, Medline, Lilacs, SciELO, PEDro e Biblioteca Cochrane. Foram utilizadas como estratégia de busca nas bases de dados as palavras-chave: eletroestimulação, eletroestimulação intravaginal, eletroestimulação do assoalho pélvico, eletroterapia, TENS (estimulação elétrica nervosa transcutânea), FES (estimulação elétrica funcional), biofeedback, estimulação elétrica neuromuscular em combinação com incontinência urinária de esforço e incontinência de esforço genuína. As buscas foram realizadas utilizando as palavraschave na língua portuguesa e inglesa. Devido à escassez de publicações de ensaio clínico randomizado nesta área, foram adicionados nesta revisão os estudos prospectivos e experimentais, publicados nos últimos 14 anos ( ) e que contemplavam os seguintes critérios de inclusão: voluntárias do sexo feminino com IUE, submetidas ao tratamento com EEIV. Foram excluídos os estudos que não especificavam o tipo de IU das voluntárias e que não descreviam na metodologia o tipo de eletrodo utilizado. Dos 35 estudos encontrados, 24 foram excluídos devido à falta de descrição do tipo de eletrodo utilizado na EE, ou ao fato de compararem sujeitos com diferentes tipos de IU. Os 11 estudos selecionados para esta revisão sistemática, foram analisados na íntegra por dois avaliadores, por meio de roteiro estruturado com a contemplação dos seguintes itens: amostra, tipo de avaliação, desenho metodológico, parâmetros da EE e efeitos encontrados. Com o objetivo de conferir transparência à procedência das informações e auxiliar a avaliação crítica do leitor, as referências bibliográficas citadas nos resultados e discussão do presente artigo foram classificadas de acordo com o grau de recomendação, que corresponde à força de evidência científica do artigo, fundamentada no Projeto Diretrizes da Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina 14. Estas referências serão citadas no presente artigo numericamente e seguidas do grau de recomendação A, B, C ou D (Quadro 1). Além do grau de recomendação e da força de evidência científica, também foi utilizado a escala de qualidade de Jadad e a escala PEDro, para verificar a qualidade dos estudos selecionados neste estudo de revisão sistemática. A escala de qualidade de Jadad et al. 15 consiste em cinco questões, com pontuação de zero a cinco; pesquisas com pontuações inferiores a três pontos são consideradas de baixa qualidade metodológica e com pouca possibilidade de extrapolação dos resultados para a comunidade clínica. Quadro 1 - recomendação e força de evidência A: Estudos experimentais ou observacionais de melhor consistência. B: Estudos experimentais ou observacionais de menor consistência. C: Relatos de casos, estudos não controlados. D: Opinião desprovida de avaliação crítica, baseada em consensos, estudos fisiológicos ou modelos animais. Fonte: Projeto diretrizes Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. 224 FEMINA Abril 2011 vol 39 nº 4
3 Eletroestimulação intravaginal para o tratamento da incontinência urinária de esforço: revisão sistemática A escala PEDro foi desenvolvida pela Physiotherapy Evidence Database para ser empregada em estudos experimentais e tem uma pontuação total de até 10 pontos, incluindo critérios de avaliação de validade interna e apresentação da análise estatística empregada. Para cada critério definido na escala, um ponto (1) é atribuído à presença de indicadores da qualidade da evidência apresentada, e zero ponto (0) é atribuído à ausência desses indicadores 16. Devido ao número escasso de ensaios clínicos e a grande variabilidade entre as intervenções propostas, a análise foi realizada por meio de revisão crítica dos conteúdos, com impossibilidade de análise estatística por metanálise dos resultados. Resultados Dos 11 artigos selecionados neste estudo, 6 conseguiram verificar melhora dos sintomas de IUE com a EEIV 11,17-21 (B,A): 1 evidenciou melhoras dos sintomas em mulheres com IUE de longa data, ou em casos de insucesso de tratamento cirúrgico 22 (A); 1 também constatou melhora, mas a diferença não foi significativa quando comparada com os demais grupos de tratamento 8 (A); em 3 artigos a EEIV apresentou resultados inferiores comparada à outras modalidades de tratamento fisioterapêutico ou medicamentoso (A). Discussão A EE é utilizada para o tratamento da IUE e, atualmente, tem mostrado taxas de êxito em torno de 35 a 65% para mulheres com diferentes tipos de IU; todavia, existem controvérsias sobre a utilização desta terapia 26 (A). Quanto ao rigor metodológico, analisado pela Escala de Jadad e PEDro (Tabela 1), pode-se notar que há a necessidade de desenhos metodológicos mais rigorosos relacionado aos efeitos da EE para o tratamento da IU. A maior restrição, encontrada na literatura, refere-se à falta de estudos duplocego, que pode ser explicada devido à dificuldade de realizar uma intervenção sem que o paciente identifique qual é a modalidade de tratamento aplicada. Foram encontrados apenas seis estudos randomizados 8,21-25 (A) que concordavam com os critérios de inclusão adotados neste estudo. Este baixo número de trabalhos randomizados se deve ao fato de que, apesar da EEIV ser considerada um tratamento eficaz e com efeitos colaterais raros 11,12 (B), existe a dificuldade de fazer este tipo de estudo devido a baixa adesão, resistência em aceitar um tratamento invasivo e ao baixo número de mulheres com IU que procuram tratamento 27,28,29 (A,B,A). Estudos de revisão, que avaliaram o efeito da EE no tratamento da IU, verificaram que os artigos publicados apresentam baixo nível de evidência e que a EE não apresenta melhores resultados que a cinesioterapia para o fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico 30,31 (A). De acordo com o estudo de revisão de Rovner 32 (A), existe uma grande diferença no sucesso do tratamento de EE, entre os estudos disponíveis na literatura. Esta diferença é devida a falta de padronização para a aplicação de EE, que está relacionada aos vários tipos de eletrodos, diversos parâmetros utilizados e a discrepância na frequência semanal e no tempo de duração total do tratamento, entre os artigos 32. No presente estudo, vários fatores também impediram a comparação entre os trabalhos analisados, como falta de padronização nas avaliações fisioterapêuticas e nos diagnósticos de IUE, a idade dos sujeitos das pesquisas englobavam desde mulheres jovens até idosas e a falha na descrição da corrente utilizada e dos protocolos de tratamento. As diversas avaliações adotadas pelos estudos dificultaram a análise crítica dos resultados desta revisão. De um modo geral os artigos usavam, para verificar a força do AP, avaliação funcional do AP e/ou perineometria. Para verificar os sintomas de IU, relatados pelas pacientes, utilizaram o exame urodinâmico, pad test de 24 horas ou de 20 minutos, diário miccional e a aplicação de questionários validados para a IU e qualidade de vidas ou elaborados pelos autores. Isto indica a falta de padronização nas avaliações de pacientes com IU, que impede a comparação dos resultados e a análise da melhora ou remissão dos sintomas de IU entre os estudos. A idade é um fator de risco para a IU, devido às alterações hormonais que a mulher sofre no climatério, em que ocorre a redução do nível de estrógeno causando a diminuição da capacidade vesical 27 (A) e a perda de integridade do tônus da musculatura lisa e estriada, das fáscias e ligamentos que sustentam a bexiga e a uretra na sua posição ideal 5. Por este motivo, é recomendado que os estudos sejam realizados em uma faixa etária específica; porém, nos trabalhos usados nesta revisão pode-se verificar que este cuidado não foi adotado por nenhum estudo, pois todos englobam tanto mulheres jovens, adultas como idosas. Outro fator que chama a atenção é a falta de padronização ao descrever os parâmetros utilizados, como os tipos de correntes, aparelhos, frequência de aplicação da EEIV, além da falta de descrição do tipo de eletrodo empregado, FEMINA Abril 2011 vol 39 nº 4 225
4 Correia GN, Bossini PS, Driusso P Tabela 1 - Onze artigos selecionados que avaliaram a EEIV no tratamento de IUE Autor Amostra Tipos de avaliação Desenho metodológico Parâmetros utilizados Efeitos encontrados Richardson (1996) 17 evidência:b Jadad: 1 PEDro:5 Diagnóstico: urodinâmico, diário miccional, QDV Inclusão: IUE, a partir de 18 anos Grupos (31) G1: EE diária G2: EE em dias alternados Diário Miccional de 3 dias U e IUE - Episódios de urgência - Episódios de noctúria, Pad Test de 24 horas Questionários - Health Status 2.0 Questionnarie - Incontinence Impact Questionnarie EVA sobre IUE e IUU Multicêntrico, prospectivo, não randomizado - equipamento: Innova electrical stimulation unit (Empi); - corrente bifásica simétrica; - frequência: 50 Hz; - amplitude: 0 a 100 ma; - limite de output: 60 ma; - duração do pulso:300 µs - 15 min; - 2 vezes ao dia semanas; - Contração voluntária na EEIV: NM EE diária ou dias alternados foram efetivas. Smith (1996) 23 PEDro:5 Diagnóstico: videourodinâmica, diário miccional, exame físico, urocultura Inclusão: mulheres, 24 a 82 anos, IUE e IUU Grupos (56) G1: EE ou cinesioterapia G2: EE ou anticolinérgico Urodinâmica Pressão de perda ao esforço Diário Miccional - Número de absorventes usado por dia Prospectivo, randomizado -equipamento: Stimtech Products, Inc. - corrente bifásica assimétrica; - frequência: canal 1: 50 Hz, canal 2: 12,5 Hz; - amplitude: 1 a 100 ma; - duração do pulso: 300 µs; - ciclo on/off: 5 s; - 4 meses min; - 2 vezes ao dia; - Contração voluntária na EEIV: NM EE foi menos efetiva que a cinesioterapia ou anticolinérgicos no tratamento de IUE e IUU. Knight (1998) 22 PEDro:6 Diagnóstico: diário miccional, pad test, AFA, perineômetro, Avaliação subjetiva dos sintomas e da confiança com o tratamento. Inclusão: IUE, 24 a 68 anos Grupos (70) G1: Controle: cinesioterapia + biofeedback em domicílio; G2: EE em domicílio; G3: EE na clínica Diário miccional de 7 dias Pad Test - Diferença do peso do absorvente Perineometria EVA - Resultados do tratamento - Satisfação com tratamento Prospectivo, randomizado, ensaio clínico - equipamento: VSI Neen healthcare - sonda: 1 canal - corrente: NM G1 cinesioterapia + biofeedback em domicílio; G2 frequência: 10 Hz (com a inclusão ocasional de alta frequência de burst de 35 Hz); duração do pulso de 200 microseg; ciclo on/off de 5 seg; G3 frequência: 35 Hz;duração do pulso: 250 µs; ciclo on/off : 5 s; -16 a 30 min; - amplitude: NM - tempo do protocolo: 6 meses - vezes por dia: NM - contração voluntária na EEIV: Sim Apenas em situações de insucesso com a cirurgia ou em condições de IUE de longa data a EE foi mais eficaz quando comparada com a cinesioterapia. 226 FEMINA Abril 2011 vol 39 nº 4
5 Eletroestimulação intravaginal para o tratamento da incontinência urinária de esforço: revisão sistemática Tabela 1 - Continuação Autor Amostra Tipos de avaliação Desenho metodológico Parâmetros utilizados Efeitos encontrados Miller(1998) 18 evidência:b PEDro:3 Diagnóstico: urodinâmico, diário miccional, QDV, Pad test Inclusão: IUE, a partir de 18 anos Grupos (28) G1: EE 2 vezes ao dia, em dias alternados; G2: EE 2 vezes ao dia, em dias consecutivos Diário Miccional - Número de micções durante o dia - Número de micções durante a noite EVA: - Severidade da IUE Pad Test com infusão Questionário de QDV - Incontinence Impact Questionnaire Multicêntrico, não randomizado - equipamento: Innova electrical stimulation unit (Empi) - corrente bifásica simétrica; - frequência do canal 1: 50 Hz, canal 2: 12,5 Hz; - amplitude: 1 a 100 ma, - duração do pulso: 300 µs - duração da sessão: 15 min - vezes por dia: NM - tempo do protocolo: 20 semanas EE obteve melhora significativa em pacientes com IUE após 14 semanas de tratamento. Kralj (1999) 19 evidência:b Jadad: 0 PEDro:2 Diagnóstico: urodinâmico, urocultura, pad test, exame pélvico e urológico Inclusão: IUE, idade não mencionada Grupo (111) Todas pacientes foram submetidas ao mesmo protocolo de EE Pad test - Diferença do peso do absorvente NM -equipamento: NM - corrente bifásica e retangular (FES); - frequência: 20 Hz; - amplitude: 35 ma; - duração do pulso: 1 ms; - 1,5 a 2 h diárias; - 3 meses 50% das pacientes obtiveram melhora total dos sintomas. Bø (1999) 24 PEDro:8 Diagnóstico: urodinâmico, pad test, urocultura, perineômetro, questionário Inclusão: IUE, 24 a 40 anos Grupos (107) G1: controle; G2: cinesioterapia; G3: EE; G4: cone Pad test com infusão e 24 horas Diário Miccional de 3 dias Perineometria Auto-avaliação da severidade Índice de IU - Número de episódio de perda urinária durante espirro, tosse, corrida, caminhada, caminhada em decline, rindo e ao se levantar Índice de atividade social Índice de QDV Multicêntrico, estratificado, randomizado, cego, ensaio clinico - equipamento: MS-106 Twin (Vitacon) - sonda: 2 anéis, 1 canal. - corrente intermitente bifásica; - frequência: 50 Hz; - amplitude: 0 a 120 ma; - duração do pulso: 200 µs; - ciclo on: 0,5 a 10 s; ciclo off: 0 a 30 s - 30 min por dia - 6 meses - contração voluntária na EEIV: Sim Houve melhora dos sintomas em todos os grupos quando comparados ao grupo controle; porém, a cinesioterapia mostrou-se mais efetiva que a EE e os cones. Bernardes (2000) 20 PEDro:5 Diagnóstico: urodinâmico, AFA, cone Inclusão: IUE, 31 a 67 anos Grupos (14) G1: EE; G2: cinesioterapia AFA Classificação perda urinária em sem sintoma, leve e moderada NM - equipamento: Quark Dualpex sonda: 4 eletrodos, com dois canais. - corrente bidirecional simétrica; - frequência: 30 Hz; - amplitude:10 a 30 ma - duração do pulso: 1 ms; - ciclo on/off: 6 seg / 12 s; - 20 min uma vez por dia, diariamente - protocolo de tratamento: 10 dias Todas pacientes obtiveram melhora parcial ou total com 10 sessões consecutivas. FEMINA Abril 2011 vol 39 nº 4 227
6 Correia GN, Bossini PS, Driusso P Tabela 1 - Continuação Autor Amostra Tipos de avaliação Desenho metodológico Parâmetros utilizados Efeitos encontrados Herrmann (2003) 11 evidência:b Jadad: 1 PEDro:3 Diagnóstico: urodinâmico, diário miccional, US transperineal, satisfação EVA Inclusão: IUE, 22 a 74 anos Grupo (22) Todas pacientes foram submetidas ao mesmo protocolo de EE Urodinâmico - instabilidade vesical - Pressão de perda ao esforço Diário miccional US transperineal - avaliação da mobilidade do colo vesical Avaliação subjetiva - Satisfação com o resultado obtido com o tratamento NM - equipamento: Quark Dualpex sonda: 4 eletrodos, com dois canais. - corrente bifásica; - frequência: 50Hz; - amplitude: 12 a 53 ma; - duração do pulso: 700 µs - 20 min e 2 vezes por semana - protocolo de tratamento: 2 meses EE demonstrou uma melhora significativa dos sintomas. Goode (2004) 25 Jadad: 2 PEDro:4 Diagnóstico: urodinâmico, diário miccional, satisfação EVA Inclusão: IUE com mais de 40 anos. Grupos (200) G: biofeedback, cinesioterapia em domicílio, reeducação vesical; G2: biofeedback, cinesioterapia em domicílio, reeducação vesical, EE; G3: cinesioterapia em domicílio, livro Diário Miccional - Frequência dos episódios de IU Satisfação - Satisfação com o resultado obtido com o tratamento Randomizado, não cego, ensaio clínico controlado - equipamento: NM - FES; - frequência:20 Hz; - amplitude: NM - duração do pulso: NM - 15 min; - dias alternados EE associada com biofeedback não obteve melhora na eficácia Seo (2004) 8 Jadad: 2 PEDro:7 Diagnóstico: diário miccional, AFA, perineometria, avaliação subjetiva dos sintomas de IU. Inclusão: IUE 42,7 anos GEEIV e 44,5 anos GCONE Grupos (120) G1: EE; G2: cone Pad test AFA - Força máxima de contração - Duração da contração MAP Diário miccional - Frequência urinária - IUE - sintomas miccionais durante atividade física Multicêntrico, prospectivo, randomizado - equipamento: NM - FES; - frequência:35 e 50 Hz por 24 s; - amplitude: NM - duração do pulso: NM - 20 min, uma vez por semana. - protocolo de tratamento: 6 meses Não foi encontrada diferença significativa entre o grupo submetido à EE e o grupo tratado com cones. Santos (2009) 21 Jadad: 2 PEDro:6 Diagnóstico: anamnese, exame físico e ginecológico, urodinâmico, diário miccional, pad test de 20 min, questionário I-QoL. Inclusão: IUE 55,2 anos GEEIV e 52,6 anos GCONE Grupos (45) G1: EE; G2: cone Pad test de 20 min Diário miccional de 7 dias E Questionário de qualidade de vida - Incontinence Quality of Life Questionnaire (I-QoL) Prospectivo, randomizado, ensaio clínico - equipamento: NM; - sonda: 2 eletrodos, 1 canal; - FES; - frequência: 50 Hz; - amplitude: 10 a 100 ma - duração do pulso: 1 ms - 20 min, duas vez por semana. - protocolo de tratamento: 120 dias A EE e o cone vaginal são tratamentos efetivos para IUE EE: Eletroestimulação; QDV: Qualidade de vida; IUE: Incontinência Urinária de Esforço; IUU: Incontinência Urinária de Urgência; NM: Não mencionado; AFA: Avaliação Funcional Assoalho Pélvico; EVA: Escala Visual Analógica; MAP: Músculos do assoalho pélvico; EEIV: Eletroestimulação intravaginal; FES: estimulação elétrica funcional; US: Ultrassom; GEEIV: Grupo Eletroestimulação Intravaginal; GCONE: Grupo Cone. 228 FEMINA Abril 2011 vol 39 nº 4
7 Eletroestimulação intravaginal para o tratamento da incontinência urinária de esforço: revisão sistemática nos estudos que foram excluídos. Basicamente, os trabalhos desta análise se preocuparam em relatar o tipo de corrente e a frequência utilizada, mas poucos relataram a periodicidade de aplicação da EEIV, a largura de pulso e o tempo Ton/Toff. O formato do probe vaginal e o incentivo do fisioterapeuta para a contração voluntária dos músculos do AP, no momento da passagem da corrente elétrica, são fatores que podem influenciar na efetividade do tratamento de EEIV; mas não foram encontrados estudos que avaliaram os efeitos destes fatores sobre o tratamento de IUE. Existem vários tipos de probes de EEIV, que variam no formato, comprimento, diâmetro, e na quantidade, disposição e tamanho dos eletrodos. Esses fatores podem influenciar na efetividade da EE pois, dependendo do formato do probe e da disposição dos eletrodos, a corrente elétrica pode atingir com mais efetividade o nervo pudendo, que promoverá a contração dos músculos do AP. Outro fator é que quanto maior o tamanho e a quantidade dos eletrodos no probe, maior é a área de contato com a mucosa vaginal e de distribuição da corrente elétrica, tornando-a mais confortável e eficaz 33 (B). No tratamento da IUE com EEIV é importante que o fisioterapeuta incentive a paciente a contrair voluntariamente os músculos do AP, para que ocorra o ganho de força muscular. De acordo com Low, Reed 34, a corrente elétrica é capaz de promover o fortalecimento muscular, mas quando associada com a contração voluntária do AP, o ganho de força é maior, por este motivo é importante que os trabalhos relatem se as voluntárias recebiam orientação para contrair o AP durante a EEIV. Futuros estudos deverão ser realizados com a finalidade de aumentar a credibilidade do tratamento de EEIV. Estes trabalhos deverão ter maior rigor metodológico, preocupando-se com a idade dos sujeitos e com a descrição dos parâmetros da EEIV. Conclusão Esta revisão demonstrou que apesar da EEIV ser muito utilizada na prática clínica e de existir diversas publicações que avaliaram seus efeitos no tratamento da IUE, ainda é necessário melhorar a qualidade destes estudos para que se possa compará-los e ter evidências científicas da sua eficácia. Leituras suplementares 1. Haylen BT, de Ridder D, Freeman RM, Swift SE, Berghmans B, Lee J, et al. An International Urogynecological Association (IUGA)/International Continence Society (ICS) joint report on the terminology for female pelvic floor dysfunction. Neurourol Urodyn. 2010;29(1): Hannestad YS, Rortveit G, Sandvik H, Hunskaar S. A community-based epidemiological survey of female urinary incontinence: the Norwegian EPINCONT study. 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8 Correia GN, Bossini PS, Driusso P 22. Knight S, Laycock J, Naylor D. Evaluation of neuromuscular electrical stimulation in the treatment of genuine stress incontinence. Physiotherapy. 1998;84(2): Smith JJ 3rd. Intravaginal stimulation randomized trial. J Urol. 1996;155(1): Bø K, Talseth T, Holme I. Single blind, randomized controlled trial of pelvic floor exercises, electrical stimulation, vaginal cones, and no treatment in management of genuine stress incontinence in women. BMJ. 1999;318(7182): Goode PS, et al. Pelvic floor electrical stimulation did not improve the efficacy of behavioural training for stress incontinence. JAMA. 2003;290: Moore KH. Conservative management for urinary incontinence. Baillieres Best Pract Res Clin Obstet Gynaecol. 2000;14(2): Thakar R, Stanton S. Management of urinary incontinence in women. BMJ. 2000;321(7272): Guarisi T, Pinto-Neto AM, Osis MJ, Pedro AO, Costa-Paiva LHS, Faúndes A. Procura de serviço médico por mulheres com incontinência urinária. Rev Brás Ginecol Obstet. 2001;23(7): Higa R, Lopes MHBM, Reis MJ. Fatores de risco para incontinência urinária na mulher. Rev Esc Enferm USP. 2008;42(1): Neumann PB, Grimmer KA, Deenadayalan Y. Pelvic floor muscle training and adjunctive therapies for the treatment of stress urinary incontinence in women: a systematic review. BMC Womens Health. 2006;6: Shamliyan TA, Kane RL, Wyman J, Wilt TJ. Systematic review: randomized, controlled trials of nonsurgical treatments for urinary incontinence in women. Ann Intern Med. 2008;148(6): Rovner ES, Wein AJ. Treatment options for stress urinary incontinence. Rev Urol. 2004;6(3):S Delitto A, Rose J. Comparative comfort of three waveforms used in electrically eleciting quadríceps femoris muscle contractions. Phys Ther. 1986;66: Low J, Reed A. Eletroterapia explicada: princípios e prática. 3a ed. Barueri: Manole; FEMINA Abril 2011 vol 39 nº 4
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