FISIOTERAPIA APLICADA A INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA

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1 FISIOTERAPIA APLICADA A INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA Fisioterapiaemcuritiba.com

2 Resumo A incontinência urinária (IU) consiste em um problema de saúde pública comum entre as mulheres em qualquer período da vida e em todas as faixas etárias, cujo risco aumenta com a idade, podendo determinar uma série de consequências físicas, econômicas, psicológicas, emocionais, sexuais e sociais que poderão interferir de forma negativa em sua qualidade de vida. Os tipos de IU que mais acometem as mulheres são a IU de esforço (IUE), a bexiga hiperativa idiopática (BH) e a IU mista (IUM). Existem diversas formas de tratamento para a IU; o tratamento conservador fisioterapêutico tem sido considerado uma opção relevante nos últimos tempos. Concluiu-se que a atuação da fisioterapia é importante para o tratamento da IU, principalmente nos casos leves e moderados, pois proporciona a melhora e/ou a cura dos sintomas provocados pela IU e a melhora da qualidade de vida dessas mulheres. Além disso, consiste em um tratamento com menos reações adversas, não oneroso em relação aos tratamentos cirúrgico e medicamentoso, menos invasivo e de baixo custo em comparação a outras formas de tratamento. 2

3 DEFINIÇÃO Segundo a Sociedade Internacional de Continência (ICS), a incontinência urinária (IU) consiste em perda involuntária de urina pela uretra, que acarreta um problema social e higiênico, podendo ser objetivamente demonstrada. Trata-se de um problema de saúde pública encontrado em qualquer período da vida e em todas as faixas etárias, cujo risco aumenta com a idade, podendo determinar uma série de consequências físicas, econômicas, psicológicas e sociais que podem interferir na qualidade de vida das mulheres de forma negativa, levando-as a uma mudança de comportamento. Atualmente, na mulher jovem, a incontinência pode ser vivenciada de forma dramática, associada a um fenômeno de senilidade precoce, medo de ficar molhada, de cheirar mal, temor de passar a depender da disponibilidade de banheiros para evitar a eliminação involuntária de urina, abandono das atividades esportivas ou ginásticas, modificação dos hábitos vestimentários. Passa a sofrer, então, com dificuldades sexuais, alterações no sono e repouso. Essas mulheres, silenciosamente, têm queda da auto-estima, tornado-se deprimidas, angustiadas e irritadas. Freqüentemente sentem-se humilhadas e embaraçadas para falar do seu problema. 3

4 TIPOS DE INCONTINÊNCIA No Brasil, calcula-se que existam mais de 13 milhões de mulheres com diferentes tipos e formas da doença. De acordo com a ICS, os tipos de IU mais prevalentes na mulher são a incontinência urinária de esforço (IUE), a bexiga hiperativa idiopática (BH) e a incontinência urinária mista (IUM). Na IUE ocorre perda de urina aos esforços, por exemplo, ao tossir, espirrar, pular, deambular, mudar de decúbito e rir intensamente. É o tipo mais comum de IU em mulheres, e sua prevalência pode variar de 15 a 56%, dependendo da população estudada e do critério empregado para o diagnóstico. A BH é caracterizada por urgência miccional (dificuldade para segurar a urina), acompanhada muitas vezes de polaciúria, noctúria (urinar a noite) e algumas vezes de urge-incontinência. Ocorrem contrações involuntárias não inibidas do músculo detrusor (músculo da bexiga), durante a fase de enchimento vesical que provocam a sensação de urgência miccional, desencadeando abertura do esfíncter uretral e resultando em perda urinária com baixo volume vesical. A IUM é caracterizada pela combinação dos sintomas da IUE associada à bexiga hiperativa. 4

5 DIAGNÓSTICO Os sintomas da IU são diversos, e é necessária uma investigação clínica completa para se estabelecer o diagnóstico. Essa investigação consiste em história clínica (início dos sintomas, duração, gravidade, condições associadas e descrição do impacto na qualidade de vida da mulher), exame físico (análise da mucosa vaginal, avaliação da força de contração voluntária do assoalho pélvico, do tônus do esfíncter retal, da sensibilidade do períneo e dos reflexos sacrais, além de eventuais distopias genitais), diário miccional, teste do cotonete, teste do peso do absorvente (pad-test), teste de enchimento vesical, estudo urodinâmico e ultrassonografia. 5

6 TRATAMENTO Seguindo o diagnóstico estabelecido, o tratamento da IU pode ser cirúrgico ou conservador. O tratamento cirúrgico envolve procedimentos invasivos que podem ocasionar complicações, são de alto custo e podem ser contraindicados em alguns casos ou, às vezes, rejeitados pelas próprias pacientes. Os índices de cura podem variar de 80 a 98% imediatamente após a cirurgia, mas há a possibilidade de recidivas em torno de 30% dentro de um período de cinco anos, sendo que o principal motivo pode ser a fraqueza da fáscia endopélvica. Existem diversas possibilidades para o tratamento conservador da IU, dentre esses estão o tratamento medicamentoso e a fisioterapia. O medicamento é uma das opções de tratamento para a incontinência urinária de urgência ou mista, mas muitas vezes associa-se a efeitos colaterais, com incidência que varia de 2 a 66%, o que leva ao abandono do tratamento em grande parte dos casos. Diante disso, atualmente, vem crescendo o interesse pelo tratamento conservador fisioterapêutico. 6

7 FISIOTERAPIA APLICADA A INCONTINÊNCIA URINÁRIA A fisioterapia tem sido indicada como uma possibilidade terapêutica, com o objetivo de reforçar a musculatura do assoalho pélvico, melhorando os sintomas da perda da urina. O melhor tratamento da incontinência urinária nas mulheres é a prevenção e esta deve se iniciar o quanto antes. Tem atuação nas disfunções do assoalho pélvico, de modo a fortalecer a musculatura enfraquecida, promover relaxamento da musculatura sob tensão; reeducar a musculatura do assoalho pélvico, aumentar a autoestima e a qualidade de vida da mulher, orientar a paciente para que esta possa compreender a importância de conhecer seu corpo e de prevenir e tratar a incontinência urinária. Proporciona à mulher com IU a melhora e/ou a cura do grande desconforto sintomático, é um tratamento menos invasivo e pouco oneroso em relação ao tratamento cirúrgico. A reeducação da musculatura do assoalho pélvico é fundamental no programa que busca a prevenção, melhora ou mesmo a cura da IU e a melhora da função sexual A cinesioterapia da musculatura do assoalho pélvico objetiva exercitar os músculos perineais para o tratamento da hipotonia do assoalho pélvico, pois a melhora da força, do tônus e da função dessa musculatura favorecerá uma contração consciente e efetiva nos momentos de transmissão da pressão para a uretra diante do aumento da pressão intra-abdominal, evitando-se as perdas urinárias, o que proporcionará um reforço para o mecanismo de continência. A maioria das mulheres é incapaz de realizar uma contração somente pela simples instrução verbal, por isso é importante e necessário o acompanhamento de um fisioterapeuta especialista. A informação e a conscientização da MAP representam uma fase essencial na reeducação. A contração correta mostra-se muito eficaz no tratamento da IU, pois determina melhora no controle esfincteriano, no aumento do recrutamento das fibras musculares tipo I e II e no estímulo da funcionalidade inconsciente de contração simultânea do diafragma pélvico, o que aumenta o suporte das estruturas pélvicas e abdominais e previne futuras distopias genitais.. 7

8 OBJETIVOS DA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Diminuir e ou reduzir os sintomas urinários provenientes da incontinência Melhorar a percepção da musculatura do assoalho pélvico (MAP), Otimizar a força de contração das fibras musculares da MAP Recuperação do tônus muscular Informar a mulher sobre o que está acontecendo com o seu próprio corpo Melhorar a qualidade de vida Manter a auto estima elevada Restituir o comportamento social nos relacionamentos e no trabalho Levar uma vida sexual ativa e saudável Estimular bons hábitos de vida, como a prática de atividade física, redução da obesidade, tabagismo e consumo de álcool 8

9 NÃO POSSUI CONTRA-INDICAÇÕES A cinesioterapia da musculatura do assoalho pélvico (MAP) é o único método que não possui contra-indicações, não tem efeitos colaterais, pode ser realizado individualmente ou em grupo e é considerado um tratamento eficaz para a melhora ou a cura de muitos casos. 9

10 CONCLUSÃO Diante da presente revisão da literatura, conclui-se que a atuação fisioterapêutica é importante e eficaz no tratamento da IU, pois proporciona a melhora e/ou a cura dos sintomas provocados pela IU e a melhora da qualidade de vida das mulheres portadoras dessa enfermidade. Além disso, trata-se de um tratamento, sem contra indicações, com menos reações adversas, menos invasivo e de baixo custo. 10

11 BIBLIOGRAFIA 1. Abrams P, Cardozo L, Fall M, Griffiths D, Rosier P, Ulmsten ULF, et al. The standardisation of terminology of lower urinary tract function: report from the standardization sub-committee of the International Continence Society. Urology. 2003;61(1): Fonseca ESM, Fonseca MCM. Incontinência urinária feminina e qualidade de vida. In: Moreno AL. Fisioterapia em Uroginecologia. 1 ed. São Paulo: Manole; p Souza OL. Incontinência Urinária. In: Souza, ELBL. Fisioterapia aplicada à obstetrícia: aspectos de ginecologia e neonatologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Medsi; p Klüber L, Moriguchi E, Cruz IBM. A influência da fisioterapia na qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária: revisão. R Méd PUCRS. 2002;12(3): Guarda RI, Gariba M, Nohama P. Tratamento conservador da incontinência urinária de esforço. Femina. 2007;35(4): Rett MT, Simões JA, Herrmann V, Gurcel MSC, Morais SS. Qualidade de vida em mulheres após tratamento da incontinência urinária de esforço com fisioterapia. Ver Bras Ginecol Obstet. 2007;29(3): Feldner PC, Fonseca ESM, Sartori MGF, Baracat ECH, Lima GR, Girão MJBC. Overactive bladder syndrome and quality of life. Femina. 2005;33(1): Arruda RM, Sousa GO, Castro RA, Sartori MGF, Barcat ECH, Girão MJBC. Hiperatividade do detrusor: comparação entre oxibutinina, eletroestimulação funcional do assoalho pélvico e exercícios perineais. Estudo randomizado. Rev Bras Ginecol Obstet. 2007;29(9): Feldner PC, Sartori MGF, Lima GR, Baracat ECH, Girão MJBC. Diagnóstico clínico e subsidiário da incontinência urinária. Rev Bras Ginecol Obstet. 2006;28(1): Oliveira KAC, Rodrigues ABC, Paula AB. Técnicas fisioterapêuticas no tratamento e prevenção da incontinência urinária de esforço na mulher. Revista Eletrônica Fapciência. 2007;1(1): Herrmann V, Potrick BA, Palma PCR, Zanettini CL, Marques A, Júnior Neto NR. Eletroestimulação transvaginal do assoalho pélvico no tratamento da incontinência urinária de esforço: avaliações clínica e ultra-sonográfica. Rev Assoc Med Bras 2003;49(4): Moreno AL. A cinesioterapia do assoalho pélvico. In: Moreno AL. Fisioterapia em Uroginecologia. 1 ed. São Paulo: Manole, p

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