Respostas Quizz- Rotinas em Obstetrícia - 6.ed.
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- Thiago Antunes Amarante
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1 Respostas Quizz- Rotinas em Obstetrícia - 6.ed. Capítulo 1 A afirmativa I está incorreta, pois o teste de Schiller é considerado positivo quando não se cora pelo lugol. A afirmativa III está incorreta, pois o exame colposcópico é indicado pelo Ministério da Saúde nos casos de alterações ou dúvidas na inspeção ou no CP de colo. A afirmativa II está correta (Brasil, 2003). Embora o autoexame tenha acurácia semelhante à mamografia e à ressonância magnética em algumas pesquisas, o rastreamento de patologias mamárias oficialmente recomendado é a mamografia (Mulcahy, 2009). Capítulo 2. Capítulo 3 2. a Capítulo 4 Capítulo 5
2 Capítulo 6 Capítulo 7 Capítulo 8 2. a Capítulo 9 Capítulo 10 Capítulo 11 O linfogranuloma venéreo ou donovanose normalmente apresenta se clinicam ente sob a forma de uma lesão ulcerovegetante, que acomete também regiões extragenitais e, com a cronificação do processo, pode estar acompanhado de alteração da drenagem linfática, com consequente elefantíase. Lembramos que eventualmente o contágio pode ser não sexual. Essa patologia é mais frequente no norte do Brasil e na África.
3 Esta alternativa está errada, já que existe disseminação de partículas virais na ausência de lesões ativas e um grande número de infectados se contaminou de parceiros sem lesões. Todas as outras alternativas estão corretas. Vale a pena dizer que lesões herpéticas que persistem por mais de 30 dias obrigatoriamente devem levantar a suspeita de infecção pelo HIV. Não existem relatos de resistência aos antivirais. Capítulo 12 Resposta: d I. São critérios de risco para DIP: baixo nível socioecnômico, promiscuidade, história de DIP prévia e ser jovem (maior espectativa de promiscuidade e troca de parceiros). Idade avançada não é fator de risco para DIP. Portanto esta alternativa está errada. II. Quando se discute a etiologia da DIP, é fundamental lembrarmos que a DIP sempre tem etiologia polimicrobiana e que os germes mais frequentes são a Chlamydia thrachomatis e gonococo. Tratamentos devem sempre ser com esquemas combinados de antibióticos. A alternativa está errada. III. Em abscessos tubo ovarianos, norm alm ente não se isolam as bactérias m ais frequentemente associadas a DIP (gonococo e clamídia), são isoladas normalmente outras cepas de bactérias como cepas de várias bactérias anaeróbias. Não encontrar clamídia ou gonococo no exame cultural não exclui o diagnóstico de abscesso tubo ovariano causado por D IP. R esposta correta IV. São critérios de internação: mal estado geral, ser HIV positivo, quadros de irritação peritonial, sepse, diagnósticos duvidosos, falha terapêutica ao tratamento ambulatorial em 72 Horas. Alternativa está correta. Capítulo 13 Capítulo 14 Capítulo 15
4 . Em pacientes com incontinência urinária de esforço (IUE), o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico por meio de exercícios, biofeedback, utilização de cones vaginais ou estimulação elétrica transvaginal determina melhora significativa com poucos efeitos colaterais, não dificultando ou mesmo auxiliando no caso de abordagem cirúrgica posterior. Fantl, Newman e Colling (1996) referem se à indicação de terapêutica conservadora como primeira escolha, considerando o fato de ser menos invasiva e mais segura para o tratamento inicial da IU. Em consulta aos Guidelines do National Institute for Health and Clinical Excellence NICE (2006), as medidas comportamentais e a reabilitação do assoalho pélvico estão indicadas como primeira linha de tratamento para IUE, incontinência urinária mista (IUM) e incontinência urinária de urgência (IUU). 2. a. As medicações anticolinérgicas constituem primeira escolha, apesar de estarem associadas a efeitos adversos significativos que as contraindicam em algumas situações. Essas drogas agem por bloqueio competitivo dos receptores muscarínicos da bexiga, principalmente M3, inibindo ou retardando o surgimento das contrações vesicais involuntárias, aumentando a capacidade vesical funcional. Algumas preparações devem ser evitadas em idosos com déficit cognitivo superior a 10%. Em idosos, preferir uso de medicações com liberação regular, não estendida. Capítulo 16 Respostas comentadas: A reeducação vesical e a reabilitação do assoalho pélvico, principalmente com exercícios perineais, constituem a primeira linha de tratamento na incontinência urinária, sem necessidade de investigações complementares. Para pacientes com menos de 65 anos, com sintomas aos esforços, sem prolapso significativo ou condições associadas (radiação, problemas neurológicos, etc.), não parece haver necessidade de avaliação urodinâmica para fundamentar tratamentos clínicos ou cirúrgicos nas análises de custo efetividade. O tratamento cirúrgico deve ser oferecido para incontinência moderada a severa ou na falha do tratamento clínico. A decisão também deve ser discutida pela paciente, no que se refere ao impacto nas atividades diárias e à qualidade de vida. O tratamento medicamentoso associado ou não a diferentes técnicas de fisioterapia, nesse caso a eletroestimulação, pode ter um efeito positivo sobre o componente de urgência e urgeincontinência. Uma resposta clínica favorável pode melhorar o prognóstico em caso de tratamento cirúrgico posterior para IUE. Capítulo a
5 Capítulo 18 Capítulo a Capítulo 20. A videolaparoscopia é o próximo passo na avaliação de infertilidade, pois permite o diagnóstico de alterações anatômicas, morfológicas e funcionais das tubas uterinas e ainda fazer o diagnóstico de patologias insuspeitas do aparelho reprodutivo feminino.. A suspeita de malignidade em massa anexial configura contraindicação absoluta para videolaparoscopia. Capítulo 21 Capítulo 22 Capítulo 23 Capítulo 24
6 Capítulo 25., e. Capítulo 26 Capítulo e Capítulo e 1. O Tratamento de lesões cervicais deve sempre ser baseado em achados histopatológicos. Uma citologia anormal é indicativa de investigação por colposcopia e biópsia se for necessário. 2 Em lesões precursoras como NIC 1, encontramos positividade para os tipos de HPV oncogênico em aproximadamente 85%, portanto um teste positivo em nada ajudará na definição da conduta. 3. O diagnóstico da infecção pelo HPV é indicativo de risco e não de tratamento. Tratamos as lesões e não a infecção pelo vírus. Não existe espaço para a indicação de uma conização para pacientes com apenas o diagnóstico de infeção pelo HPV e que não tenham lesões cervicais Capítulo 29
7 Capítulo 30 Capítulo 31. Devemos ressaltar que a papilomatose vulvar é fisiológica e ocorre em cerca de 1% das mulheres. Costumam ser bilaterais e simétricas e não estão associadas com a infecção pelo HPV, mesmo que algumas vezes sejam confudidas com lesões virais (HPV) iniciais. Como não existe a associação com o HPV, pode se afirm ar tam bém a ausência de utilidade de um teste de identificação do subtipo viral para definir tratamento desses achados. Capítulo 32 Capítulo 33 Capítulo a
8 Capítulo a Capítulo 36 Capítulo e Capítulo a Capítulo a Capítulo 40 Capítulo 41
9 2. a Capítulo e Capítulo 43 Capítulo 44 Capítulo 45 Capítulo a. A afirmativa I está correta. A afirmativa II deveria ser. O teste do GnRH é capaz de diferenciar precocidade sexual central (quando LH e FSH se elevam bastante após estímulo com leuprolide) de precocidade sexual periférica (quando LH e FSH permanecem estáveis, mesmo com estímulo). A afirmativa III está incorreta, pois a velocidade de crescimento é maior que a esperada. Capítulo 47
10 Capítulo 48 Capítulo e Capítulo a Capítulo a. Devido à grande variabilidade da produção espermática, um número mínimo de duas amostras devem ser analisadas, com uma ou duas semanas de intervalo entre as coletas. Capítulo a. A via de preferência é a transdérmica devido à HAS, embora se saiba que a via oral poderia auxiliar no controle do perfil lipídico. Além disso, a TH poderia contribuir para controle da osteoporose.. Apesar de não haver exame prévio, o T-score no nível de osteoporose somente com um ano de pós-menopausa sugere a presença de alguma causa para osteoporose secundária.
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