DERIVADAS PARCIAIS. A derivada parcial de f em relação a y, no ponto (x, y), é o limite

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DERIVADAS PARCIAIS. A derivada parcial de f em relação a y, no ponto (x, y), é o limite"

Transcrição

1 Teoria DERIVADAS PARCIAIS Definições Básicas: A derivada parcial de f em relação a x, no ponto (x, y), é o limite f x (x, y) = lim f(x + x, y) f(x, y) x 0 x em que y é mantido constante. A derivada parcial de f em relação a y, no ponto (x, y), é o limite f y (x, y) = lim f(x, y + y) f(x, y) y 0 y em que x é mantido constante. Uma função z = f(x, y) se diz definida ou dada implicitamente pela equação g(x, y, z) = 0 se, para todo (x, y) D f, temos g(x, y, f(x, y)) = 0. Plano Tangente: Sejam f : A R, A aberto de R 2, e (x 0, y 0 ) A. Dizemos que f é diferenciável em (x 0, y 0 ) se e somente se existirem reais a e b tais que onde lim (h,k) (0,0) E(h, k) (h, k) = 0 E(h, k) = f(x 0 + h, y 0 + k) f(x 0, y 0 ) ah bk. Seja f : A R 2 R, A aberto, e seja (x 0, y 0 ) A. Se f for diferenciável em (x 0, y 0 ), então f admitirá derivadas parciais neste ponto. Se f for diferenciável em (x 0, y 0 ), então f será contínua em (x 0, y 0 ). Seja f diferenciável no ponto (x 0, y 0 ). O plano 1

2 z f(x 0, y 0 ) = f x (x 0, y 0 )(x x 0 ) + f y (x 0, y 0 )(y y 0 ) denomina-se plano tangente ao gráfico de f no ponto (x 0, y 0, f(x 0, y 0 )). A reta normal ao gráfico de f no ponto (x 0, y 0, f(x 0, y 0 )) é a reta cuja equação é (x, y, z) = (x 0, y 0, f(x 0, y 0 )) + λ( f x (x 0, y 0 ), f y (x 0, y 0 ), 1), λ R. A transformação linear dz dada por dz = f f (x, y)dx + (x, y)dy x y denomina-se diferencial de z = f(x, y) no ponto (x, y). Gradiente: Seja z = f(x, y). O vetor f(x 0, y 0 ) = ( f x (x 0, y 0 ), f y (x 0, y 0 )) denominase gradiente de f em (x 0, y 0 ). A reta tangente em (x 0, y 0 ) à curva de nível f(x, y) = c tem equação dada por f(x 0, y 0 ) [(x, y) (x 0, y 0 )] = 0. O plano passando pelo ponto (x 0, y 0, z 0 ) e normal ao vetor f(x 0, y 0, z 0 ) denomina-se plano tangente, em (x 0, y 0, z 0 ), à superfície de nível f(x, y, z) = c. A equação deste plano é A reta f(x 0, y 0, z 0 ) [(x, y, z) (x 0, y 0, z 0 )] = 0. (x, y, z) = (x 0, y 0, z 0 ) + λ f(x 0, y 0, z 0 ), λ R, denomina-se reta normal, em (x 0, y 0, z 0 ), à superfície de nível f(x, y, z) = c. 2

3 Regra da Cadeia: Sejam f : A R 2 R, A aberto, e γ : I R 2, tais que γ(t) A para todo t no intervalo I. Nestas condições, se γ for diferenciável em t 0 e f em γ(t 0 ), então a composta F (t) = f(γ(t)) será diferenciável em t 0 e vale a Regra da Cadeia ou, equivalentemente, F (t 0 ) = f(γ(t 0 )) γ (t 0 ) df dt = f dx x dt + f dy y dt, ficando subentendido que as derivadas parciais devem ser calculadas em γ(t 0 ). Sejam A e B abertos do R 2, f(x, y) diferenciável em A, g(u, v) e h(u, v) diferenciáveis em B tais que, para todo (u, v) em B, (g(u, v), h(u, v)) A. Seja F (u, v) = f(g(u, v), h(u, v)). Então vale a Regra da Cadeia F u = f x x u + f y y u F v = f x x v + f y y v Funções Implícitas: Seja y = g(x) dada implicitamente pela equação F (x, y) = 0. Então F (x, g(x)) g (x) = x. F y (x, g(x)) Seja z = g(x, y) dada implicitamente pela equação F (x, y, z) = 0. Então F g (x, y, g(x, y)) (x, y) = x x F (x, y, g(x, y)) z 3

4 e F (x, y, g(x, y)) g y (x, y) =. y F z (x, y, g(x, y)) O determinante jacobiano das funções F e G em relação às variáveis x e y é dado pela fórmula (F, G) (x, y) = F x G x F y G y Sejam y = y(x) e z = z(x) dadas implicitamente pelo sistema Temos então e Derivada Direcional: O limite dy dx = dz dx = (F, G) (x, z) (F, G) (y, z) (F, G) (y, x) (F, G) (y, z).. f u (x f(x 0 + at, y 0 + bt) f(x 0, y 0 ) 0, y 0 ) = lim t 0 t { F (x, y, z) = 0 G(x, y, z) = 0 quando existe e é finito, denomina-se derivada direcional de f no ponto (x 0, y 0 ) e na direção do vetor u = (a, b), com u unitário. Sejam f : A R 2 R, A aberto, (x 0, y 0 ) A e u = (a, b) um vetor unitário. Se f(x, y) for diferenciável em (x 0, y 0 ), então 4 }.

5 f u (x 0, y 0 ) = f(x 0, y 0 ) u. Seja f : A R 2 R, A aberto, diferenciável em (x 0, y 0 ) e tal que f(x 0, y 0 ) 0. Então, o valor máximo de f u (x 0, y 0 ) ocorre quando u for o versor de f(x 0, y 0 ) e esse valor será f(x 0, y 0 ). Polinômio de Taylor: Chamamos derivadas de ordem superior de uma função z = f(x, y) as derivadas obtidas a partir das derivadas f x e f y. (Teorema de Schwarz) Seja f : A R 2 R, A aberto. Se f possuir as derivadas até a segunda ordem contínuas em A, então para todo (x, y) em A. 2 f x y (x, y) = 2 f (x, y) y x (Polinômio de Taylor de Ordem 1) Seja f : A R 2 R, A aberto, com derivadas até a segunda ordem contínuas em A. Sejam (x 0, y 0 ) A e (h, k) (0, 0) tais que o segmento de extremidades (x 0, y 0 ) e (x 0 + h, y 0 + k) esteja contido em A. Nestas condições, f(x 0 + h, y 0 + k) = f(x 0, y 0 ) + f x (x 0, y 0 )h + f y (x 0, y 0 )k (Polinômio de Taylor de Ordem 2) Seja f : A R 2 R, A aberto, com derivadas até a terceira ordem contínuas em A. Sejam (x 0, y 0 ) A e (h, k) (0, 0) tais que o segmento de extremidades (x 0, y 0 ) e (x 0 + h, y 0 + k) esteja contido em A. Nestas condições, f(x 0 + h, y 0 + k) = f(x 0, y 0 ) + f x (x 0, y 0 )h + f y (x 0, y 0 )k + 1 f 2 [ 2 x (x 0, y 2 0 )h f x y (x 0, y 0 )hk + 2 f y (x 0, y 2 0 )k 2 ] 5

6 Máximos e Mínimos: Dizemos que (x 0, y 0 ) é um ponto crítico de f(x, y) se esse ponto for interior ao domínio de f e se f(x 0, y 0 ) = (0, 0). Se f admite derivadas parciais em todos os pontos interiores de D f, então os pontos críticos de f são, entre os pontos interiores de D f, os únicos candidatos a extremantes locais de f. A função H dada por H(x, y) = denomina-se hessiano de f. 2 f x 2 2 f y x 2 f x y 2 f y 2 Seja f(x, y) uma função com derivadas contínuas até 2 a ordem. Seja (x 0, y 0 ) um ponto crítico de f. Então 1. H(x 0, y 0 ) > 0 e 2 f x 2 (x 0, y 0 ) > 0 (x 0, y 0 ) é mínimo local de f; 2. H(x 0, y 0 ) > 0 e 2 f x 2 (x 0, y 0 ) < 0 (x 0, y 0 ) é máximo local de f; 3. H(x 0, y 0 ) < 0 (x 0, y 0 ) é ponto de sela de f; 4. H(x 0, y 0 ) = 0 inconclusivo. Máximos e Mínimos Condicionados: (Weierstrass) Se f(x, y) for contínua no compacto A, então existirão pontos (x 1, y 1 ) e (x 2, y 2 ) em A tais que, para todo (x, y) em A, f(x 1, y 1 ) f(x, y) f(x 2, y 2 ). (Multiplicadores de Lagrange) Seja f diferenciável no aberto A e seja B = {(x, y) A g(x, y) = 0}, onde g possui derivadas contínuas em A e g (0, 0), para todo (x, y) B. Uma condição necessária para que (x 0, y 0 ) B seja extremante local de f em B é que exista um real λ 0 tal que f(x 0, y 0 ) = λ 0 g(x 0, y 0 ). 6

7 Seja f diferenciável no aberto A e seja B = {(x, y, z) A g(x, y, z) = 0}, onde g possui derivadas contínuas em A e g (0, 0, 0), para todo (x, y, z) B. Uma condição necessária para que (x 0, y 0, z 0 ) B seja extremante local de f em B é que exista um real λ 0 tal que f(x 0, y 0, z 0 ) = λ 0 g(x 0, y 0, z 0 ). Seja f diferenciável no aberto A R 3 e seja B = {(x, y, z) A g(x, y, z) = 0, h(x, y, z) = 0}, onde g e h possuem derivadas contínuas em A e g h 0, para todo (x, y, z) B. Uma condição necessária para que (x 0, y 0, z 0 ) B seja extremante local de f em B é que existam reais λ 1 e λ 2 tais que f(x 0, y 0, z 0 ) = λ 1 g(x 0, y 0, z 0 ) + λ 2 h(x 0, y 0, z 0 ). 7

8 Exercícios Fixação: 1. Determine as derivadas parciais. (a) f(x, y) = 5x 4 y 2 + xy (b) z = cos(xy) (c) z = x3 + y 2 x 2 + y 2 (d) f(x, y) = e x2 y 2 (e) z = x 2 ln(1 + x 2 + y 2 ) (f) z = xye xy (g) z = (x 2 + y 2 ) ln(x 2 + y 2 ) (h) g(x, y) = x y 2. Sendo z = f(x, y) dada implicitamente por x 2 +y 2 +z 2 = 1, z > 0, calcule z x e z y. 3. Suponha que z = f(x, y) seja dada implicitamente pela equação e xyz = x 2 + y 2 + z 2. Expresse z em termos de x, y e z. x 4. Determine as equações do plano tangente e da reta normal ao gráfico da função dada, no ponto dado. (a) f(x, y) = 3x 2 y x em (1, 2, f(1, 2)) (b) f(x, y) = 2x 2 y em (1, 1, f(1, 1)) (c) f(x, y) = x 2 + y 2 em (0, 1, f(0, 1)) (d) f(x, y) = xe x2 y 2 em (2, 2, f(2, 2)) 5. Determine o plano que passa pelos pontos (1, 1, 2) e ( 1, 1, 1) e que seja tangente ao gráfico de f(x, y) = xy. 6. Determine o plano que seja paralelo ao plano z = 2x+y e tangente ao gráfico de f(x, y) = x 2 + y Calcule a diferencial. (a) z = x 3 y 2 (b) z = sin(xy) 8

9 (c) u = e s2 t 2 (d) T = ln(1 + p 2 + v 2 ) 8. Seja z = xe x2 y 2. (a) Calcule um valor aproximado para a variação z em z, quando se passa de x = 1 e y = 1 para x = 1, 01 e y = 1, 002. (b) Calcule um valor aproximado para z, correspondente a x = 1, 01 e y = 1, Seja f(x, y) = x 2 + y 2. Calcule f(1, 1) e represente-o geometricamente. 10. Determine a equação da reta tangente à curva de nível dada, no ponto dado. (a) x 2 + xy + y 2 3y = 1 em (1, 2) (b) e 2x y + 2x + 2y = 4 em ( 1 2, 1) 11. Determine as equações do plano tangente e da reta normal à superfície dada, no ponto dado. (a) x 2 + 3y 2 + 4z 2 = 8 em (1, 1, 1) (b) 2xyz = 3 em ( 1, 1, 3) 2 (c) ze x y + z 3 = 2 em (2, 2, 1) 12. Sejam z = x 2 y, x = e t2 e y = 2t + 1. Calcule dz dt. 13. Seja F (t) = f(e t2, sin t), onde f(x, y) é uma função diferenciável em R 2. Calcule F (0), supondo f (1, 0) = 5. y 14. Seja z = f(x 2, 3x + 1), onde f(u, v) é diferenciável em R 2. Verifique que dz (1) = 2 f (1, 4) + 3 f (1, 4). dx u v 15. Suponha f(x, y) diferenciável e que, para todo x, f(3t+1, 3t 1) = 4. Verifique que f (3t + 1, 3t 1) = f (3t + 1, 3t 1). x y 16. Seja z = ln(1 + x 2 + y 2 ), x = sin 3t, y = cos 3t. Calcule dz dt e interprete o resultado. 9

10 17. A função diferenciável y = y(x) é definida implicitamente pela equação y 3 + xy + x 3 = 3. Expresse dy em termos de x e y. dx 18. A função diferenciável z = z(x, y) é dada implicitamente pela equação xyz + x 3 + y 3 + z 3 = 5. Expresse z em termos de x, y x e z. 19. { Sejam y = y(x) e } z = z(x), z > 0 diferenciáveis e dadas por x 2 + y 2 + z 2 = 1. Expresse dy x + y = 1 dx e dz em termos de x, y e z. dx 20. Calcule f (1, 1) na direção v = ( 1, 1) e interprete o resultado. u 21. Calcule f u (x 0, y 0 ), sendo dados: (a) f(x, y) = x 2 3y 2, (x 0, y 0 ) = (1, 2) e u é o versor de 2 i + j. (b) f(x, y) = e x2 y 2, (x 0, y 0 ) = (1, 1) e u é o versor de (3, 4). (c) f(x, y) = xy, (x 0, y 0 ) = (1, 1) e u é o versor de i + j. 22. Em que direção e sentido a função f(x, y) = x 2 +xy+y 2, em (1, 1), cresce mais rapidamente? Qual a taxa máxima de crescimento? 23. Verifique que 2 f x + 2 f 2 y = 0, onde f(x, y) = 2 ln(x2 + y 2 ). 24. Determine o polinômio de Taylor de ordem 1 da função dada, em volta do ponto dado. (a) f(x, y) = e x+5y, (x 0, y 0 ) = (0, 0) (b) f(x, y) = sin(3x + 4y), (x 0, y 0 ) = (0, 0) 25. Determine o polinômio de Taylor de ordem 2 da função dada, em volta do ponto dado. (a) f(x, y) = x sin y, (x 0, y 0 ) = (0, 0) (b) f(x, y) = x 3 + 2x 2 y + 3y 3 + x y, (x 0, y 0 ) = (1, 1) 26. Estude com relação a máximos e mínimos locais a função f(x, y) = (a) x 3 + y 3 3x 3y + 4 (b) x 2 + 3xy + 4y 2 6x + 2y (c) x 3 3x 2 y + 27y 10

11 27. Determine os extremantes de f(x, y) = xy em A = {(x, y) R 2 x 2 + y 2 1}. 28. Determine o ponto do elipsoide x 2 + 2y 2 + 3z 2 = 1 cuja soma das coordenadas seja máxima. 29. Encontre o ponto da curva xy = 1, x > 0, y > 0 que se encontra mais próximo da origem. 30. Determine os pontos mais afastados da origem e cujas coordenadas estão sujeitas às restrições x 2 + 4y 2 + z 2 = 4 e x + y + z = 1. Aplicação: 1. Uma placa de metal fina, localizada no plano xy, tem temperatura T (x, y) no ponto (x, y). As curvas de nível de T são chamadas isotermas porque em todos os pontos de uma isoterma a temperatura é a mesma. Esboce algumas isotermas para a função temperatura da placa de metal, dada por T (x, y) = x 2 + 2y A temperatura em uma localidade do hemisfério norte depende da longitude x, da latitude y e do tempo t de modo que podemos escrever T = f(x, y, t). Vamos medir o tempo em horas a partir do início de janeiro. (a) Qual é o significado de cada derivada parcial T x, T y e T t? (b) Honolulu tem longitude 158 W e latitude 21 N. Suponha que às 9 da manhã em 1 de janeiro, o vento está soprando ar quente para o nordeste de modo que o ar do oeste e do sul está quente e o ar do norte e do leste está mais frio. Você espera que f x (158, 21, 9), f y (158, 21, 9) e f t (158, 21, 9) sejam positivas ou negativas? Explique. 3. Verifique que a função u = e α2 k 2t sin kx é uma solução da equação de condução do calor u t = α 2 u xx. 4. Em um estudo de penetração de geada foi encontrado que a temperatura T após t dias e profundidade x (medida em centímetros) pode ser modelada pela função T (x, t) = T 0 + T 1 e λx sin(ωt λx), 11

12 onde ω e λ são constantes positivas. (a) Encontre T. Qual é o seu significado físico? x (b) Encontre T. Qual é o seu significado físico? t 5. A lei dos gases para uma massa fixa m de um gás ideal numa temperatura absoluta T, pressão P e volume V é P V = mrt, onde R é a constante do gás. Mostre que: (a) P V (b) T P V T T P = 1 V T = mr T 6. A resistência total R produzida por três condutores com resistências R 1, R 2 e R 3 conectadas em paralelo num circuito elétrico é dada pela fórmula 1 R = R 1 R 2 R 3 Encontre R R A velocidade do som viajando através da água do oceano com salinidade de 35 partes por 1000 foi modelada pela função v = 1449, 2 + 4, 6T 0, 055T 2 + 0, 00029T 3 + 0, 016D, onde v é a velocidade do som (em m/s), T é a temperatura da água (em C) e D é a profundidade abaixo da superfície do oceano (em metros). Um mergulhador inicia seu mergulho na água do oceano; após 20 minutos, o mergulhador encontra-se descendo a uma velocidade de 0,5 m/min, constata uma temperatura de 12,5 C ao seu redor e uma diminuição da temperatura da água de aproximadamente 0,1 C a cada minuto. Estime a taxa de variação (por minuto) da velocidade do som na água do oceano percebida pelo mergulhador após 20 minutos de mergulho. 8. A voltagem V em um circuito elétrico simples está diminuindo lentamente à medida que a bateria se desgasta. A resistência R está lentamente aumentando à medida que o resistor se aquece. Use a lei de Ohm, V = IR, 12

13 para determinar como a corrente está variando no momento em que R = 400Ω, I = 0, 08A, dv dr = 0, 01V/s e = 0, 03Ω/s. dt dt 9. (Efeito Doppler) Se um som com frequência f s é produzido por uma fonte viajando por uma linha reta com velocidade v s e um observador está viajando com velocidade v o pela mesma linha, mas em sentido oposto ao da fonte, então a frequência do som percebido pelo observador é ( ) c + vo f o = f s, c v s em que c = 332 m/s é a velocidade do som. Suponha que, em um dado instante, você está em um trem viajando a 34 m/s e acelerando a 1, 2m/s 2. Um trem se aproxima de você pelo outro trilho na direção oposta, com velocidade de 40 m/s e aceleração de 1, 4m/s 2, e soa o seu apito que tem uma frequência de 460 Hz. Nesse instante, qual é a frequência percebida por você e quão rápida ela está mudando? 10. Próximo a uma bóia, a profundidade de um lago no ponto com coordenadas (x, y) é z = , 02x 2 0, 001y 3, onde x, y e z são medidos em metros. Um pescador num barco pequeno parte do ponto (80, 60) e se move na direção da bóia, que está localizada no ponto (0, 0). A água sob o barco está ficando mais profunda ou mais rasa quando o pescador parte? Explique. 11. Suponha que você está subindo uma colina cuja forma é dada pela equação z = , 005x 2 0, 01y 2, onde x, y e z são medidos em metros, e você está parado num ponto com coordenadas (60, 40, 966). O eixo x aponta para o leste e o eixo y aponta para o norte. (a) Se você caminhar para o sul, você começará a subir ou descer? Em qual taxa? (b) Se você caminhar para o noroeste, você começará a subir ou descer? Em qual taxa? (c) Em qual direção a inclinação da montanha é maior? Qual é a taxa de ascensão nessa direção? 13

14 12. Três alelos (versões alternativas de um gene) A, B e O determinam os quatro tipos sanguíneos: A (AA ou AO), B (BB ou BO), O (OO) e AB. A Lei de Hardy-Weinberg estabelece que a proporção de indivíduos em uma população que carregam dois diferentes alelos é P = 2ab + 2ao + 2ob onde a, b e o são as proporções de A, B e O na população. Use o fato de que a + b + o = 1 para mostrar que P é no máximo %. 14

15 Respostas Fixação: 1. (a) f x = 20x 3 y 2 + y 3 ; f y = 10x 4 y + 3xy 2 (b) z z = y sin(xy); = x sin(xy) x y (c) z x = x4 + 3x 2 y 2 2xy 2 ; z (x 2 + y 2 ) 2 y = 2y(x2 x 3 ) (x 2 + y 2 ) 2 (d) f x = 2xe x2 y 2 ; f y = 2ye x2 y 2 (e) z [ x = 2x x x 2 + y + ln(1 + 2 x2 + y 2 ) ] ; z y = 2x 2 y 1 + x 2 + y 2 (f) z x = yexy + xy 2 e xy ; z y = xexy + x 2 ye xy (g) z x = 2x[1 + ln(x2 + y 2 )]; z y = 2y[1 + ln(x2 + y 2 )] (h) g x = yx y 1 ; g y = x y ln x z 2. x = x z ; z y = y z. z 2x yzexyz 3. = x xye xyz 2z 4. (a) 11x + 3y z = 12 e (x, y, z) = (1, 2, 5) + λ(11, 3, 1), λ R (b) 4x + 2y z = 4 e (x, y, z) = (1, 1, 2) + λ(4, 2, 1), λ R (c) 2y z = 1 e (x, y, z) = (0, 1, 1) + λ(0, 2, 1), λ R (d) 9x 8y z = 0 e (x, y, z) = (2, 2, 2) + λ(9, 8, 1), λ R 5. x + 6y 2z = 3 6. z = 2x + y (a) dz = 3x 2 y 2 dx + 2x 3 ydy (b) dz = y cos(xy)dx + x cos(xy)dy (c) du = 2se s2 t 2 ds 2te s2 t 2 dt 2p (d) dt = 1 + p 2 + v dp + 2v p 2 + v dv 2 8. (a) z 0,

16 (b) 1, f(1, 1) = (2, 2) 10. (a) 2x + y = 4 (b) 4x + y = (a) x 3y + 4z = 8 e (x, y, z) = (1, 1, 1) + λ(2, 6, 8), λ R (b) 6x + 3y + z = 9 e (x, y, z) = ( 1, 1, 3) + λ(6, 3, 1), λ R 2 (c) x y + 4z = 4 e (x, y, z) = (2, 2, 1) + λ(1, 1, 4), λ R dz 12. dt = (8t2 + 4t + 2)e 2t2 13. F (0) = dz 16. = 0; a curva γ(t) = (sin 3t, cos 3t) é uma curva de nível da dt função. dy 17. dx = + y) (3x2 (3y 2 + x) 18. z x = (yz + 3x2 ) (xy + 3z 2 ) 19. dy dz = 1 e dx dx = y x z 20. f (1, 1) = 0; a função é constante nessa direção. u 21. (a) 8 5 (b) 2 5 (c) Direção e sentido: f(1, 1) = (3, 3); taxa máxima de crescimento: f(1, 1) = (a) z = 1 + x + 5y (b) z = 3x + 4y 16

17 25. (a) z = 0 (b) z = 8x + 10y (a) Máximo: ( 1, 1); mínimo: (1, 1); pontos de sela: (1, 1) e ( 1, 1). ( ) 54 (b) Mínimo: 7, ( (c) Pontos de sela: 3, 3 ) ( e 3, 3 ) Máximo: f( 2, 2 ) = f( 2, 2 ) = ; Mínimo: f( 2 2, 2 ) = 2 2 f( 2, 2 ) = 1 2. ( ) , 4 11, (1, 1) ( f, 0, 1 + ) ( = f, 0, 1 ) 7 = Aplicação: 1. Família de elipses. 2. (a) T x, T y e T representam a variação da temperatura quando t consideramos apenas a longitude, a latitude e o tempo, respectivamente. (b) Como o ar está mais quente no oeste do que no leste, aumentando a longitude resulta num aumento da temperatura do ar: f x (158, 21, 9) positiva. Como o ar está mais quente no sul do que no norte, aumentando a latitude resulta numa redução da temperatura do ar: f y (158, 21, 9) negativa. Como o ar da tarde está mais quente que o ar da manhã, aumentando o tempo resulta num aumento da temperatura do ar: f t (158, 21, 9) positiva

18 4. (a) T x = λt 1e λx [sin(ωt λx) + cos(ωt λx)]; representa a variação da temperatura com a profundidade (num mesmo dia). (b) T t = T 1e λx ω cos(ωt λx); representa a variação da temperatura com o passar dos dias (num mesmo nível). 5. R 6. = R2. R 1 R A velocidade do som medida pelo mergulhador está decrescendo a uma taxa de aproximadamente 0,33 m/s a cada minuto. 8. A corrente está decrescendo a uma taxa de 0, A/s. 9. A frequência percebida é cerca de 577 Hz e ela está aumentando a uma taxa de aproximadamente 4,7 Hz/s (o som está ficando mais agudo). 10. A profundidade do lago está aumentando nessa direção, pois a derivada direcional correspondente é positiva. 11. (a) Começo a descer a uma taxa de 0,80 metros de altura para cada metro percorrido. (b) Começo a descer a uma taxa de 0,14 metros de altura para cada metro percorrido. (c) A inclinação ( da montanha atinge seu máximo na direção do gradiente 3 ) 5, 4. A taxa de ascensão nessa direção é de 5 1 metro de elevação para cada metro percorrido no caminho

(*) livro Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis, de Diomara e Cândida

(*) livro Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis, de Diomara e Cândida Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Lista de Cálculo II- Funções de Várias Variáveis (*) livro Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias

Leia mais

5. Determine o conjunto dos pontos em que a função dada é diferenciável. Justifique.

5. Determine o conjunto dos pontos em que a função dada é diferenciável. Justifique. 4 ā Lista de Exercícios de SMA-332- Cálculo II 1. Mostre que as funções dadas são diferenciáveis. a) f(x, y) = xy b) f(x, y) = x + y c) f(x, y) = x 2 y 2 d) f(x, y) = 1 xy e) f(x, y) = 1 x + y f) f(x,

Leia mais

Derivadas Parciais - parte 2. x + 2 z. y = 1

Derivadas Parciais - parte 2. x + 2 z. y = 1 Quarta Lista de Exercícios Cálculo II - Engenharia de Produção ( extraída do livro C ÁLCULO - vol, James Stewart ) Derivadas Parciais - parte 1) Verifique que a função u = 1/ x + y + z é uma solução da

Leia mais

MAT Lista de exercícios

MAT Lista de exercícios 1 Curvas no R n 1. Esboce a imagem das seguintes curvas para t R a) γ(t) = (1, t) b) γ(t) = (t, cos(t)) c) γ(t) = (t, t ) d) γ(t) = (cos(t), sen(t), 2t) e) γ(t) = (t, 2t, 3t) f) γ(t) = ( 2 cos(t), 2sen(t))

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 3 a lista de exercícios

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 3 a lista de exercícios MAT454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II a lista de exercícios - 014 1. Em cada caso, esboce a superfície de nível c da função F : R R: a) Fx, y, z) = x + y + z e c = 1 b) Fx, y, z) =

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 3 a lista de exercícios

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 3 a lista de exercícios MAT44 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II a lista de exercícios - 01 1. Esboce a superfície de nível da função F : A R R para o nível c: a) F(x, y, z) = x+y+z e c = 1 b) F(x, y, z) = x

Leia mais

DERIVADAS PARCIAIS. y = lim

DERIVADAS PARCIAIS. y = lim DERIVADAS PARCIAIS Definição: Seja f uma função de duas variáveis, x e y (f: D R onde D R 2 ) e (x 0, y 0 ) é um ponto no domínio de f ((x 0, y 0 ) D). A derivada parcial de f em relação a x no ponto (x

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II Ficha de trabalho 1 (versão de 6/0/009 (Esboço de Conjuntos. Topologia. Limites. Continuidade

Leia mais

Derivadas direcionais Definição (Derivadas segundo um vector): f : Dom(f) R n R e P 0 int(dom(f)) então

Derivadas direcionais Definição (Derivadas segundo um vector): f : Dom(f) R n R e P 0 int(dom(f)) então Derivadas direcionais Definição (Derivadas segundo um vector): f : Dom(f) R n R e P 0 int(dom(f)) então Seja D v f(p 0 ) = lim λ 0 f(p 0 + λ v) f(p 0 ) λ v representa a derivada direcional de f segundo

Leia mais

4 o Roteiro de Atividades: reforço da segunda parte do curso de Cálculo II Instituto de Astronomia e Geofísica

4 o Roteiro de Atividades: reforço da segunda parte do curso de Cálculo II Instituto de Astronomia e Geofísica 4 o Roteiro de Atividades: reforço da segunda parte do curso de Cálculo II Instituto de Astronomia e Geofísica Objetivo do Roteiro Pesquisa e Atividades: Teoremas de diferenciabilidade de funções, Vetor

Leia mais

MAT Cálculo II - FEA, Economia Calcule os seguintes limites, caso existam. Se não existirem, explique por quê: xy. (i) lim.

MAT Cálculo II - FEA, Economia Calcule os seguintes limites, caso existam. Se não existirem, explique por quê: xy. (i) lim. MAT0147 - Cálculo II - FEA, Economia - 2011 Prof. Gláucio Terra 2 a Lista de Exercícios 1. Calcule os seguintes limites, caso existam. Se não existirem, explique por quê: xy x 2 y (a) lim (f) lim (x,y)

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Sexta Semana

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Sexta Semana Lista de Exercícios de Cálculo 3 Sexta Semana Parte A 1. (i) Encontre o gradiente das funções abaixo; (ii) Determine o gradiente no ponto P dado; (iii) Determine a taxa de variação da função no ponto P

Leia mais

Universidade Estadual de Montes Claros Departamento de Ciências Exatas Curso de Licenciatura em Matemática. Notas de Aulas de

Universidade Estadual de Montes Claros Departamento de Ciências Exatas Curso de Licenciatura em Matemática. Notas de Aulas de Universidade Estadual de Montes Claros Departamento de Ciências Exatas Curso de Licenciatura em Matemática Notas de Aulas de Cálculo Rosivaldo Antonio Gonçalves Notas de aulas que foram elaboradas para

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a lista de exercícios

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a lista de exercícios MAT454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II a lista de exercícios - 009 1. Ache as derivadas parciais de primeira ordem das funções: ( y (a) f(x, y) = arctg (b) f(x, y) = ln(1 + cos x) (xy

Leia mais

Lista de Exercícios 4

Lista de Exercícios 4 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Cursos de Engenharia Elétrica Disciplina de Cálculo Dif. e Int. II Semestre letivo 2018/1-21/04/2017 Prof a Vera Lúcia Vieira de Camargo Lista de Exercícios

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 3 a lista de exercícios

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 3 a lista de exercícios MAT 454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II a lista de exercícios - 7. Ache os pontos do hiperbolóide x y + z = onde a reta normal é paralela à reta que une os pontos (,, ) e (5,, 6)..

Leia mais

Fazer os exercícios 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42 e 43 da 1 a lista.

Fazer os exercícios 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42 e 43 da 1 a lista. MAT 2454 - Cálculo II - POLI - 2 a Lista de Exercícios 2 o semestre de 2002 Fazer os exercícios 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42 e 43 da 1 a lista. 1. Calcule w t e w pela regra da cadeia e confira os resultados

Leia mais

Lista 2. (d) f (x, y) = x y x

Lista 2. (d) f (x, y) = x y x UFPR - Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matemática CM048 - Cálculo II - Matemática Diurno - 207/ Prof. Zeca Eidam Lista 2 Funções reais de duas e três variáveis.

Leia mais

Diferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais

Diferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais Diferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais Cálculo II Departamento de Matemática Universidade de Aveiro 2018-2019 Cálculo II 2018-2019 Diferenciabilidade de f.r.v.v.r. 1 / 1 Derivadas

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a Lista de Exercícios

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a Lista de Exercícios MAT2454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a Lista de Exercícios - 2012 1. Ache as derivadas parciais de primeira ordem das funções: ( y (a) f(x, y) = arctg (b) f(x, y) = ln(1+cos x)

Leia mais

Universidade Federal do Paraná

Universidade Federal do Paraná Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matematica Prof. Juan Carlos Vila Bravo 1 ra Lista de exercicios de Cálculo Diferencial e Integral II FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS

Leia mais

Lista 1. (1,0). (Neste caso, usar a definição de derivada parcial é menos trabalhoso do que aplicar as regras de derivação.

Lista 1. (1,0). (Neste caso, usar a definição de derivada parcial é menos trabalhoso do que aplicar as regras de derivação. UFPR - Universidade Federal do Paraná Departamento de Matemática CM04 - Cálculo II Prof. José Carlos Eidam Lista Derivadas parciais, gradiente e diferenciabilidade. Ache as derivadas parciais de primeira

Leia mais

MAT 121 : Cálculo II. Aula 27 e 28, Segunda 03/11/2014. Sylvain Bonnot (IME-USP)

MAT 121 : Cálculo II. Aula 27 e 28, Segunda 03/11/2014. Sylvain Bonnot (IME-USP) MAT 121 : Cálculo II Aula 27 e 28, Segunda 03/11/2014 Sylvain Bonnot (IME-USP) 2014 1 Resumo 1 Derivadas parciais: seja f : R 2 R, a derivada parcial f x (a, b) é o limite (quando existe) lim h 0 f (a

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 2: Aproximações Lineares. Regra da Cadeia.

Cálculo Diferencial e Integral 2: Aproximações Lineares. Regra da Cadeia. Aproximações lineares. Diferenciais. Cálculo Diferencial e Integral 2: Aproximações Lineares.. Jorge M. V. Capela Instituto de Química - UNESP Araraquara, SP capela@iq.unesp.br Araraquara, SP - 2017 Aproximações

Leia mais

ln(x + y) (x + y 1) < 1 (x + y 1)2 3. Determine o polinômio de Taylor de ordem 2 da função dada, em volta do ponto dado:

ln(x + y) (x + y 1) < 1 (x + y 1)2 3. Determine o polinômio de Taylor de ordem 2 da função dada, em volta do ponto dado: ā Lista de MAT 454 - Cálculo II - a) POLINÔMIOS DE TAYLOR 1. Seja f(x, y) = ln (x + y). a) Determine o polinômio de Taylor de ordem um de f em torno de ( 1, 1 ). b) Mostre que para todo (x, y) IR com x

Leia mais

a definição de derivada parcial como limite do que aplicar as regras de derivação.)

a definição de derivada parcial como limite do que aplicar as regras de derivação.) 2 a LISTA DE MAT 2454 - CÁLCULO II - POLI 2 o semestre de 2003. Ache as derivadas parciais de primeira ordem das funções : (a f(x, y = arctg y (b f(x, y, z, t = x y x z t 2. Seja f : IR IR uma função derivável.

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II Resolução do Exame/Teste de Recuperação 02 de Julho de 2018, 15:00h - versão 2 Duração: Exame (3h), Teste (1h30)

Cálculo Diferencial e Integral II Resolução do Exame/Teste de Recuperação 02 de Julho de 2018, 15:00h - versão 2 Duração: Exame (3h), Teste (1h30) Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II do Exame/Teste de Recuperação 2 de Julho de 218, 15:h - versão 2 Duração: Exame (3h),

Leia mais

1. O raio de uma esfera está aumentando a uma taxa de 4 mm/s. Quão rápido o volume da esfera está aumentando quando o diâmetro for 80 mm?

1. O raio de uma esfera está aumentando a uma taxa de 4 mm/s. Quão rápido o volume da esfera está aumentando quando o diâmetro for 80 mm? MAT 001 1 ō Sem. 016 IMC UNIFEI Lista 4: Aplicações da Derivação 1. O raio de uma esfera está aumentando a uma taxa de 4 mm/s. Quão rápido o volume da esfera está aumentando quando o diâmetro for 80 mm?.

Leia mais

Capítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais

Capítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais Capítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais 1. Conceitos Sabe-se que dois problemas estão relacionados com derivadas: Problema I: Taxas de variação da função. Problema II: Coeficiente angular de reta tangente.

Leia mais

Funções de duas (ou mais)

Funções de duas (ou mais) Lista 5 - CDI II Funções de duas (ou mais) variáveis. Seja f(x, y) = x+y x y, calcular: f( 3, 4) f( 2, 3 ) f(x +, y ) f( x, y) f(x, y) 2. Seja g(x, y) = x 2 y, obter: g(3, 5) g( 4, 9) g(x + 2, 4x + 4)

Leia mais

(7) Suponha que sobre uma certa região do espaço o potencial elétrico V é dado por V(x, y, z) = 5x 2 3xy + xyz.

(7) Suponha que sobre uma certa região do espaço o potencial elétrico V é dado por V(x, y, z) = 5x 2 3xy + xyz. 1. MAT - 0147 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II PARA ECÔNOMIA 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - 017 1) Em cada caso, esboce a superfície de nível c da função F : R 3 R: a) Fx, y, z) = x + y + 3z e c = 1 b) Fx,

Leia mais

Máximos e mínimos (continuação)

Máximos e mínimos (continuação) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 3 Assunto: Máximos e mínimos Palavras-chaves: máximos e mínimos, valores máximos e valores mínimos Máximos e mínimos (continuação) Sejam f

Leia mais

MAT Cálculo II - POLI a Lista de Exercícios

MAT Cálculo II - POLI a Lista de Exercícios MAT 44 - Cálculo II - POLI - a Lista de Exercícios -) Ache os pontos do hiperbolóide x y +z = onde a reta normal é paralela à reta que une os pontos (,,) e (,,6). -) Encontre uma parametrização para C

Leia mais

Aula 15. Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente. Quando u = (1, 0) ou u = (0, 1), obtemos as derivadas parciais em relação a x ou y, respectivamente.

Aula 15. Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente. Quando u = (1, 0) ou u = (0, 1), obtemos as derivadas parciais em relação a x ou y, respectivamente. Aula 15 Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente Seja f(x, y) uma função de variáveis. Iremos usar a notação D u f(x 0, y 0 ) para: Derivada direcional de f no ponto (x 0, y 0 ), na direção do vetor unitário

Leia mais

MAT1153 / LISTA DE EXERCÍCIOS : CAMPOS CONSERVATIVOS, INTEGRAIS DE LINHA, TRABALHO E TEOREMA DE GREEN

MAT1153 / LISTA DE EXERCÍCIOS : CAMPOS CONSERVATIVOS, INTEGRAIS DE LINHA, TRABALHO E TEOREMA DE GREEN MAT1153 / 2008.1 LISTA DE EXERCÍCIOS : CAMPOS CONSERVATIVOS, INTEGRAIS DE LINHA, TRABALHO E TEOREMA DE GREEN OBS: Faça os exercícios sobre campos conservativos em primeiro lugar. (1 Fazer exercícios 1:(c,

Leia mais

12 AULA. ciáveis LIVRO. META Estudar derivadas de funções de duas variáveis a valores reais.

12 AULA. ciáveis LIVRO. META Estudar derivadas de funções de duas variáveis a valores reais. 1 LIVRO Diferen- Funções ciáveis META Estudar derivadas de funções de duas variáveis a valores reais. OBJETIVOS Estender os conceitos de diferenciabilidade de funções de uma variável a valores reais. PRÉ-REQUISITOS

Leia mais

PROFESSOR: RICARDO SÁ EARP

PROFESSOR: RICARDO SÁ EARP LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE TRABALHO, CAMPOS CONSERVATIVOS, TEOREMA DE GREEN, FLUXO DE UM CAMPO AO LONGO DE UMA CURVA, DIVERGÊNCIA E ROTACIONAL DE UM CAMPO NO PLANO, FUNÇÕES HARMÔNICAS PROFESSOR: RICARDO

Leia mais

Gabarito da Primeira Prova MAT Tipo A

Gabarito da Primeira Prova MAT Tipo A Gabarito da Primeira Prova MAT-2454 - Tipo A 10 de Outubro de 2011 -A- Questão 1. Apenas uma das funções f ou g abaixo admite plano tangente a seu gráfico no ponto P = 0,0,0): x 2 y fx,y) = x 2 +y2, se

Leia mais

MAT-2454 Cálculo Diferencial e Integral II EP-USP

MAT-2454 Cálculo Diferencial e Integral II EP-USP MAT-454 Cálculo Diferencial e Integral II EP-USP Solução da Questão da Terceira Prova 8//06 Questão (Tipo A Valor: 3, 0 pontos). a. Determine todos os pontos da superfície de nível da função g(x, y, z)

Leia mais

1. as equações paramétricas da reta que contém o ponto A e é perpendicular ao plano de equação x 2y + 3z = 17;

1. as equações paramétricas da reta que contém o ponto A e é perpendicular ao plano de equação x 2y + 3z = 17; PROVA 1 09 de setembro de 2015 08h30 1 2 3 4 5 081 x = 1 + 3t 0811 Considere a reta L de equações paramétricas y = t z = 5 A = (5, 0, 2). Obtenha e o ponto 1. as equações paramétricas da reta que contém

Leia mais

14 AULA. Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais LIVRO

14 AULA. Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais LIVRO 1 LIVRO Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais 14 AULA META Definir o vetor gradiente de uma função de duas variáveis reais e interpretá-lo geometricamente. Além disso, estudaremos a derivada direcional

Leia mais

Cálculo II. Resumo Teórico Completo

Cálculo II. Resumo Teórico Completo Cálculo II Resumo Teórico Completo Cálculo 2 A disciplina visa estudar funções e gráficos, de forma semelhante a Cálculo 1, mas expande o estudo para funções de mais de uma variável, bem como gráficos

Leia mais

Cálculo II. Resumo e Exercícios P3

Cálculo II. Resumo e Exercícios P3 Cálculo II Resumo e Exercícios P3 Resuminho Teórico e Fórmulas Parte 1 Funções de Três Variáveis w = f(x, y, z) Definida em R +, apenas um valor de w para cada (x, y, z). Domínio de Função de Três Variáveis:

Leia mais

15 AULA. Máximos e Mínimos LIVRO. META Encontrar os pontos de máximo e mínimo de uma função de duas variáveis a valores reais.

15 AULA. Máximos e Mínimos LIVRO. META Encontrar os pontos de máximo e mínimo de uma função de duas variáveis a valores reais. 1 LIVRO Máximos e Mínimos 1 AULA META Encontrar os pontos de máximo e mínimo de uma função de duas variáveis a valores reais. OBJETIVOS Maximizar e/ou minimizar função de duas variáveis a valores reais.

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a lista de exercícios

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a lista de exercícios MAT2454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a lista de exercícios - 2011 1. Ache as derivadas parciais de primeira ordem das funções: ( y (a) f(x, y) =arctg (b) f(x, y) = ln(1 + cos x)

Leia mais

CÁLCULO III - MAT Encontre todos os máximos locais, mínimos locais e pontos de sela nas seguintes funções:

CÁLCULO III - MAT Encontre todos os máximos locais, mínimos locais e pontos de sela nas seguintes funções: UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza CÁLCULO III - MAT0036 9 a Lista de exercícios

Leia mais

I. Cálculo Diferencial em R n

I. Cálculo Diferencial em R n Análise Matemática II Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Ano Lectivo 2010/2011 2 o Semestre Exercícios propostos para as aulas práticas I. Cálculo Diferencial em R n Departamento

Leia mais

Justifique todas as passagens. f v (0,0) = f(0,0) v.

Justifique todas as passagens. f v (0,0) = f(0,0) v. 2 ā Prova de Cálculo II para Oceanográfico - MAT145 27/10/2010 Nome : GABARITO N ō USP : Professor : Oswaldo Rio Branco de Oliveira Justifique todas as passagens Q 1 2 3 4 5 6 7 Total N 1. Dê exemplos

Leia mais

Justifique todas as passagens. Boa Sorte! e L 2 : = z 1 3

Justifique todas as passagens. Boa Sorte! e L 2 : = z 1 3 3 ā Prova de Cálculo II para Oceanográfico - MAT145 01/12/2010 Nome : GABARITO N ō USP : Professor : Oswaldo Rio Branco de Oliveira Justifique todas as passagens Boa Sorte! Q 1 2 3 4 5 Extra 6 Extra 7

Leia mais

Universidade Federal do Paraná

Universidade Federal do Paraná Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matematica Prof. Juan Carlos Vila Bravo 2 da Lista de exercicios de cálculo II FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 1. Represente graficamente

Leia mais

Matemática 2. Teste Final. Atenção: Esta prova deve ser entregue ao fim de 1 Hora. Deve justificar detalhadamente todas as suas respostas.

Matemática 2. Teste Final. Atenção: Esta prova deve ser entregue ao fim de 1 Hora. Deve justificar detalhadamente todas as suas respostas. Matemática 2 Lic. em Economia, Gestão e Finanças Data: 4 de Julho de 2017 Duração: 1H Teste Final Atenção: Esta prova deve ser entregue ao fim de 1 Hora. Deve justificar detalhadamente todas as suas respostas.

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Funções de Duas ou Mais Variáveis

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Funções de Duas ou Mais Variáveis Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Funções de Duas ou Mais Variáveis Professora Renata Alcarde Sermarini Notas de aula do

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-454 Cálculo Diferencial e Integral II (Escola Politécnica) Primeira Lista de Exercícios - Professor: Equipe de Professores BONS ESTUDOS!.

Leia mais

MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova 2 C

MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova 2 C MAT 310 Cálculo Diferencial e Integral II Prof. Paolo Piccione 3 de Novembro de 011 Prova C Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de uma hora e quarenta minutos. Assinale as alternativas

Leia mais

MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova 2 A

MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova 2 A MAT 310 Cálculo Diferencial e Integral II Prof. Paolo Piccione 3 de Novembro de 011 Prova A Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de uma hora e quarenta minutos. Assinale as alternativas

Leia mais

MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova 2 B

MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova 2 B MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II Prof. Paolo Piccione 23 de Novembro de 2011 Prova 2 B Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de uma hora e quarenta minutos. Assinale as

Leia mais

Derivadas Parciais - parte 1. 1) Determine as derivadas parciais de primeira ordem da função.

Derivadas Parciais - parte 1. 1) Determine as derivadas parciais de primeira ordem da função. Terceira Lista de Exercícios Cálculo II - Engenharia de Produção ( extraída do livro C ÁLCULO - vol 2 James Stewart ) Derivadas Parciais - parte 1 1) Determine as derivadas parciais de primeira ordem da

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-454 Cálculo Diferencial e Integral II Escola Politécnica) Segunda Lista de Eercícios - Professor: Equipe de Professores BONS ESTUDOS!

Leia mais

Exercício 1 Dê o valor, caso exista, que a função deveria assumir no ponto dado para. em p = 9

Exercício 1 Dê o valor, caso exista, que a função deveria assumir no ponto dado para. em p = 9 Exercícios - Limite e Continuidade-1 Exercício 1 Dê o valor, caso exista, que a função deveria assumir no ponto dado para ser contínua: (a) f(x) = x2 16 x 4 (b) f(x) = x3 x x em p = 4 em p = 0 (c) f(x)

Leia mais

SEGUNDA CHAMADA CALCULO 2 2/2017

SEGUNDA CHAMADA CALCULO 2 2/2017 9/11/017 SEGUNDA CHAMADA CALCULO /017 PROF: RENATO FERREIRA DE VELLOSO VIANNA Questão 1,5 pontos). Resolva os problemas de valor inicial: y + 4y + 4y = e x {, y = xyy + 4), a) = y0) = 0, b) = y0) = 5.

Leia mais

L I S TA 6 - D E R I VA D A S PA R C I A I S E D I R E C I O N A I S, P L A N O TA N G E N T E E P O L I N Ô M I O S D E TAY L O R

L I S TA 6 - D E R I VA D A S PA R C I A I S E D I R E C I O N A I S, P L A N O TA N G E N T E E P O L I N Ô M I O S D E TAY L O R 6 L I S TA 6 - D E R I VA D A S PA R C I A I S E D I R E C I O N A I S, P L A N O TA N G E N T E E P O L I N Ô M I O S D E TAY L O R Prof. Benito Frazão Pires questões. Calcule as derivadas parciais de

Leia mais

Derivadas Parciais Capítulo 14

Derivadas Parciais Capítulo 14 Derivadas Parciais Capítulo 14 DERIVADAS PARCIAIS 14.6 Derivadas Direcionais e o Vetor Gradiente Nesta seção, vamos aprender como encontrar: As taxas de variação de uma função de duas ou mais variáveis

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. APS Cálculo 2

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. APS Cálculo 2 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Wellington José Corrêa Nome: APS Cálculo 2 1. As dimensões de uma caixa retangular fechada foram medidas com 80 cm,

Leia mais

Resumo: Regra da cadeia, caso geral

Resumo: Regra da cadeia, caso geral Resumo: Regra da cadeia, caso geral Teorema Suponha que u = u(x 1,..., x n ) seja uma função diferenciável de n variáveis x 1,... x n onde cada x i é uma função diferenciável de m variáveis t 1,..., t

Leia mais

MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova SUB B

MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova SUB B MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II Prof. Paolo Piccione 25 de Novembro de 2011 Prova SUB B Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de uma hora e quarenta minutos. Assinale

Leia mais

MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova SUB C

MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova SUB C MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II Prof. Paolo Piccione 25 de Novembro de 2011 Prova SUB C Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de uma hora e quarenta minutos. Assinale

Leia mais

MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova SUB D

MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova SUB D MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II Prof. Paolo Piccione 25 de Novembro de 2011 Prova SUB D Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de uma hora e quarenta minutos. Assinale

Leia mais

CAPÍTULO 8 REGRA DA CADEIA (UM CASO PARTICULAR)

CAPÍTULO 8 REGRA DA CADEIA (UM CASO PARTICULAR) CAPÍTULO 8 REGRA DA CADEIA UM CASO PARTICULAR 81 Introdução Em Cálculo 1A, aprendemos que, para derivar a função hx x 2 3x + 2 37, o mais sensato é fazer uso da regra da cadeia A regra da cadeia que é

Leia mais

Complementos de Análise Matemática

Complementos de Análise Matemática Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento: Matemática Ficha prática n o 1 - Cálculo Diferencial em IR n 1. Para cada um dos seguintes subconjuntos de IR, IR 2 e IR 3, determine

Leia mais

DERIVADAS PARCIAIS. Seção 14.3

DERIVADAS PARCIAIS. Seção 14.3 DERIVDS PRCIIS Seção 14.3 Section 14.3 Seja I o índice de temperatura aparente do ar (humidex) I = f(t, H), sendo T: temperatura real e H: umidade relativa (%) Digite a equação aqui. 2 Section 14.2 Seja

Leia mais

Resumo dos resumos de CDI-II

Resumo dos resumos de CDI-II Resumo dos resumos de DI-II 1 Topologia e ontinuidade de Funções em R n 1 Limites direccionais: Se lim f(x, mx) x 0 não existe, ou existe mas depende de m, então não existe lim f(x, y) (x,y) (0,0) 2 Produto

Leia mais

MAT 2454 Cálculo II Resolução da Lista 3

MAT 2454 Cálculo II Resolução da Lista 3 MAT 2454 Cálculo II Resolução da Lista 3 por César Morad I. Superfícies de Nível, Planos Tangentes e Derivadas Direcionais 1.1. Em cada caso, esboce a superfície de nível c da função F: R 2 R: a. F(x,

Leia mais

NONA LISTA DE EXERCÍCIOS Cálculo III. MATEMÁTICA DCET UESC Humberto José Bortolossi Derivadas Parciais

NONA LISTA DE EXERCÍCIOS Cálculo III. MATEMÁTICA DCET UESC Humberto José Bortolossi  Derivadas Parciais NONA LISTA DE EXERCÍCIOS Cálculo III MATEMÁTICA DCET UESC Humberto José Bortolossi http://www.arbelos.kit.net Derivadas Parciais (Entregar os exercícios [02] (a), [03], [07], [14] e [30] até o dia 14/07/2003)

Leia mais

denomina-se norma do vetor (x 1,..., x n ). (Desigualdade de Schwarz) Quaisquer que sejam os vetores u e v de R n, tem-se

denomina-se norma do vetor (x 1,..., x n ). (Desigualdade de Schwarz) Quaisquer que sejam os vetores u e v de R n, tem-se Teoria FUNÇÕES VETORIAIS Geometria do Espaço R n : O espaço R n é um espaço vetorial sobre R com as operações de soma e multiplicação por escalar definidas coordenada a coordenada. O número (x 1,..., x

Leia mais

1.2. Curvas, Funções e Superfícies de Nível. EXERCÍCIOS 1. Desenhe as imagens das seguintes curvas, indicando o sentido de percurso:

1.2. Curvas, Funções e Superfícies de Nível. EXERCÍCIOS 1. Desenhe as imagens das seguintes curvas, indicando o sentido de percurso: . MAT - 047 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II PARA ECÔNOMIA a LISTA DE EXERCÍCIOS - 07.. Retas e Planos. Faça alguns exercícios das seções.3 e.5 do livro Cáculo (vol.) de James Stewart... Curvas, Funções

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. 1. Use o gráfico de y = f(x) na figura em anexo para estimar o valor de f ( 2), f (1) e f (2).

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. 1. Use o gráfico de y = f(x) na figura em anexo para estimar o valor de f ( 2), f (1) e f (2). UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ 3 a Lista de Exercícios de Cálculo Diferencial e Integral I: Derivada Prof. Wellington D. Previero 1. Use o gráfico de y = f(x) na figura em anexo para estimar

Leia mais

1. Determine o domínio de F e esboce a sua imagem: 5. Determine a equação da reta tangente à trajetória da função dada no ponto dado:.

1. Determine o domínio de F e esboce a sua imagem: 5. Determine a equação da reta tangente à trajetória da função dada no ponto dado:. 1 MAT 121-2 a Lista de Exercícios 1. Determine o domínio de F e esboce a sua imagem: (a) F(t) = (t 2, t 2 ) (b) F(t) = (5 t 2, ln(5 t 2 ), t) (c) F(t) = ( 1 t, 4 2 t 2, 2) 2. Calcule as expressões de F

Leia mais

Cálculo 2. Guia de Estudos P1

Cálculo 2. Guia de Estudos P1 Cálculo 2 Guia de Estudos P1 Resuminho Teórico e Fórmulas Parte 1 Cônicas Conceito: Cônicas são formas desenhadas em duas dimensões, considerando apenas os eixos x (horizontal) e y (vertical). Tipos de

Leia mais

Total Escolha 5 (cinco) questões. Justifique todas as passagens. Boa Sorte!

Total Escolha 5 (cinco) questões. Justifique todas as passagens. Boa Sorte! ā Prova de MAT 147 - Cálculo II - FEA-USP 15/10/01 Nome : GABARITO N ō USP : Professor : Oswaldo Rio Branco de Oliveira Q 1 3 4 5 6 7 Total N Escolha 5 (cinco) questões. Justifique todas as passagens.

Leia mais

MAT Cálculo 2 para Economia 3 a Prova - 28 de novembro de 2016

MAT Cálculo 2 para Economia 3 a Prova - 28 de novembro de 2016 MAT 0147 - Cálculo para Economia 3 a Prova - 8 de novembro de 016 Questão 1) Determine o máximo e o mínimo de f(x, y) = x 4 + y em D = {(x, y); x + y 1}. Soluç~ao: As derivadas parciais f x (x, y) = 4x

Leia mais

Exercícios propostos para as aulas práticas

Exercícios propostos para as aulas práticas Análise Matemática III Engenharia Civil 2005/2006 Exercícios propostos para as aulas práticas Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra Algumas noções topológicas em IR n 1 Verifique se cada

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 1 a lista de exercícios

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 1 a lista de exercícios MAT454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 1 a lista de exercícios - 008 POLINÔMIO DE TAYLOR 1. Utilizando o polinômio de Taylor de ordem, calcule um valor aproximado e avalie o erro: a)

Leia mais

A Derivada. Derivadas Aula 16. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil

A Derivada. Derivadas Aula 16. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil Derivadas Aula 16 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 04 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014104 - Engenharia Mecânica A Derivada Seja x = f(t)

Leia mais

Universidade Federal do Paraná

Universidade Federal do Paraná Universidade Federal do Paraná etor de iências Exatas Departamento de Matematica Prof. Juan arlos Vila Bravo Lista de exercicios de cálculo II uritiba, 28 de Maio de 2014 INTEGRAL DE LINHA DE AMPO VETORIAL:

Leia mais

Lista 5: Rotacional, Divergente, Campos Conservativos, Teorema de Green

Lista 5: Rotacional, Divergente, Campos Conservativos, Teorema de Green MAT 003 2 ō Sem. 207 Prof. Rodrigo Lista 5: Rotacional, Divergente, Campos Conservativos, Teorema de Green. Considere o campo de forças F (x, y) = f( r ) r, onde f : R R é uma função derivável e r = x

Leia mais

(x,y) x Exemplo: (x, y) ou f x. x = f x = 2xy. y = f y

(x,y) x Exemplo: (x, y) ou f x. x = f x = 2xy. y = f y 1 DEFINIÇÃO DE Chamamos de derivada parcial quando temos uma função que envolve mais de uma variável e queremos derivar em relação a uma delas. De forma geral, basta derivarmos em relação à variável de

Leia mais

5 o Roteiro de Atividades: reforço da terceira parte do curso de Cálculo II Instituto de Astronomia e Geofísica

5 o Roteiro de Atividades: reforço da terceira parte do curso de Cálculo II Instituto de Astronomia e Geofísica 5 o Roteiro de Atividades: reforço da terceira parte do curso de Cálculo II Instituto de Astronomia e Geofísica Pesquisa, Atividades e Exercícios: Polinômio de Taylor para funções de duas variáveis. Classificação

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 o semestre de Prova Substitutiva - 03/12/2012. Gabarito - TURMA A

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 o semestre de Prova Substitutiva - 03/12/2012. Gabarito - TURMA A MAT 25 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenaria II 2 o semestre de 2012 - Prova Substitutiva - 0/12/2012 Gabarito - TURMA A Questão 1. pontos) Seja a função fx,y) = ) x5 sen x +y x 2 +y 2, se x,y)

Leia mais

Cálculo Diferencial Lista de Problemas 1.1 Prof. Marco Polo

Cálculo Diferencial Lista de Problemas 1.1 Prof. Marco Polo Cálculo Diferencial - 2016.2 - Lista de Problemas 1.1 1 Cálculo Diferencial Lista de Problemas 1.1 Prof. Marco Polo Questão 01 Encontre o domínio da função (a) f(x) = x + 4 x 2 9 (b) f(t) = 3 2t 1 (c)

Leia mais

(c) f(x, y) = x 2 + y 2. (3) Faça a correspondência entre a função dada e seu o gráfico. Justifique sua resposta.

(c) f(x, y) = x 2 + y 2. (3) Faça a correspondência entre a função dada e seu o gráfico. Justifique sua resposta. UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Quarta Lista de Exercícios de Cálculo II - MTM13 Prof. Júlio César do Espírito Santo (com colaboraçao

Leia mais

MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova 1 D

MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova 1 D MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II Prof. Paolo Piccione 14 de Outubro de 2011 Prova 1 D Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de uma hora e quarenta minutos. Assinale as

Leia mais

MAT Cálculo II - POLI

MAT Cálculo II - POLI MAT25 - Cálculo II - POLI Primeira Lista de Exercícios - 2006 TAYLOR 1. Utilizando o polinômio de Taylor de ordem 2, calcule um valor aproximado e avalie o erro: (a) 3 8, 2 (b) ln(1, 3) (c) sen (0, 1)

Leia mais

Respostas sem justificativas não serão aceitas Não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos

Respostas sem justificativas não serão aceitas Não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - 018. - TURMA MA 1A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - PARTE Nome Legível RG CPF Respostas

Leia mais

(d) f (x) = ln (x + 1) (e) f (x) = sinh (ax), a R. (f) f(x) = sin(3x)

(d) f (x) = ln (x + 1) (e) f (x) = sinh (ax), a R. (f) f(x) = sin(3x) Lista de Cálculo Diferencial e Integral I Derivadas 1. Use a denição para encontrar a primeira derivada de cada uma das funções abaixo. (a) f (x) x 1 2x + (b) f (x) x + 1 (d) f (x) ln (x + 1) (e) f (x)

Leia mais

11.5 Derivada Direcional, Vetor Gradiente e Planos Tangentes

11.5 Derivada Direcional, Vetor Gradiente e Planos Tangentes 11.5 Derivada Direcional, Vetor Gradiente e Planos Tangentes Luiza Amalia Pinto Cantão Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.br Estudos Anteriores Derivadas

Leia mais

Cálculo a Várias Variáveis I - MAT Cronograma para P2: aulas teóricas (segundas e quartas)

Cálculo a Várias Variáveis I - MAT Cronograma para P2: aulas teóricas (segundas e quartas) Cálculo a Várias Variáveis I - MAT 116 0141 Cronograma para P: aulas teóricas (segundas e quartas) Aula 10 4 de março (segunda) Aula 11 6 de março (quarta) Referências: Cálculo Vol James Stewart Seções

Leia mais

Cálculo II Lista 5. com respostas

Cálculo II Lista 5. com respostas Cálculo II Lista 5. com respostas Exercício 1. Determine os pontos críticos das funções dadas e classifique-os, decidindo se são pontos de máximo local, de mínimo local ou de sela: (a) f(x, y) = x 2 +

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda.perticarrari@unesp.br DERIVADAS PARCIAIS DERIVADAS PARCIAIS Sejam z = f x, y uma função real de duas variáveis reais; x 0, y 0

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 16. F (t 0 ) = f (g(t 0 )).g (t 0 ) F (t) = f (g(t)).g (t)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 16. F (t 0 ) = f (g(t 0 )).g (t 0 ) F (t) = f (g(t)).g (t) Assunto: Regra da cadeia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 16 Palavras-chaves: derivada,derivadas parciais, função composta, regra da cadeia Regra da Cadeia Os teoremas que

Leia mais

x n+1 = 1 2 x n (2 valores) Considere a equação recursiva no modelo de Fisher, Wright e Haldane

x n+1 = 1 2 x n (2 valores) Considere a equação recursiva no modelo de Fisher, Wright e Haldane .9.8.7.6.5.4.3.2.1 1 22/11/211 1 o teste A41N1 - Análise Matemática - BIOQ Nome... N o... 1. (2 valores) Calcule a soma da série 9 1 + 9 1 + 9 1 +... 9 1 + 9 1 + 9 1 + = 9 1 1 + 1 1 + 1 1 + 1 «1 +... =

Leia mais