MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
|
|
- Lídia Chaplin
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
2 DERIVADAS PARCIAIS
3 DERIVADAS PARCIAIS Sejam z = f x, y uma função real de duas variáveis reais; x 0, y 0 D f. Fixando y 0, podemos considerar a função g de uma variável dada por: g x = f x, y 0 A derivada desta função no ponto x = x 0 (caso exista) denomina-se derivada parcial de f, em relação a x, no ponto x 0, y 0.
4 DERIVADAS PARCIAIS A derivada parcial de f, em relação a x, no ponto x 0, y 0 é indicada com uma das notações: Assim f x 0, y 0 ou x=x 0 y=y 0 f x 0, y 0 = g x 0 De acordo com a definição de derivada temos: f x 0, y 0 = g x 0 = lim x x 0 g x g x 0 x x 0 = lim x x 0 f x, y 0 f x 0, y 0 x x 0
5 DERIVADAS PARCIAIS Para se calcular f x 0, y 0 Fixa-se y = y 0 em z = f x, y ; Calcula-se a derivada de g x = f x, y 0 em x = x 0 : f x 0, y 0 = g x 0. EXEMPLO: Seja f x, y = 2xy 4y. Para calcularmos f x, y devemos olhar y como constante e derivar a função em relação a x. f x, y 2xy 4y = = 2xy 4y = 2y 0 = 2y.
6 DERIVADAS PARCIAIS De modo análogo, sejam z = f x, y uma função real de duas variáveis reais; x 0, y 0 D f. Fixando x 0, podemos considerar a função h de uma variável dada por: h y = f x 0, y A derivada desta função no ponto y = y 0 (caso exista) denomina-se derivada parcial de f, em relação a y, no ponto x 0, y 0.
7 DERIVADAS PARCIAIS A derivada parcial de f, em relação a y, no ponto x 0, y 0 é indicada com uma das notações: Assim f x 0, y 0 ou x=x 0 y=y 0 f x 0, y 0 = h y 0 De acordo com a definição de derivada temos: f x 0, y 0 = h y 0 = lim y y 0 h y h y 0 y y 0 = lim y y 0 f x 0, y f x 0, y 0 y y 0
8 DERIVADAS PARCIAIS Para se calcular f x 0, y 0 Fixa-se x = x 0 em z = f x, y ; Calcula-se a derivada de h y = f x 0 em y = y 0 : f x 0, y 0 = h y 0. EXEMPLO: Seja f x, y = 2xy 4y. Para calcularmos f x, y devemos olhar x como constante e derivar a função em relação a y. f x, y 2xy 4y = = 2xy 4y = 2x 4.
9 EXEMPLO 1. Considere a função z = f x, y dada por z = arc tg x 2 + y 2 sabendo que, sempre que k é uma constante arc tg t 2 + k 2 = t 2 + k t 2 + k 2 2 Calcule: a) b) x=1 y=1 c) d) x=0 y=0
10 SOLUÇÃO DO EXEMPLO 1. A) a) = arc tg x2 +y2 = 2x+0 1+ x 2 +y 2 2 = x2+y2 1+ x 2 +y 2 2 = 2x 1+ x 2 +y 2 2 x2 y2 = + 1+ x 2 +y 2 2
11 SOLUÇÃO DO EXEMPLO 1. B) b) x=1 y=1 x=1 y=1 x=1 y=1 = arc tg x2 +y 2 = 2x 1+ x 2 +y 2 2 x=1 y=1 x=1 y=1 x=1 y=1 x=1 y=1 x=1 y=1 = = = 2 5
12 SOLUÇÃO DO EXEMPLO 1. C) c) = = arc tg x2 +y2 x2+y2 1+ x 2 +y 2 2 = = 0+2y 1+ x 2 +y 2 2 2y 1+ x 2 +y 2 2 x2 y2 = + 1+ x 2 +y 2 2
13 SOLUÇÃO DO EXEMPLO 1. D) d) x=0 y=0 x=0 y=0 x=0 y=0 = arc tg x2 +y 2 = 2y 1+ x 2 +y 2 2 x=0 y=0 x=0 y=0 x=0 y=0 x=0 y=0 x=0 y=0 = = = 0
14 NOTE QUE x 2 +y 2 = x2 y2 + = 2x d x 2 +y 2 dx = d x2 dx d y2 + dx d x 2 +y 2 dx = 2x + d y2 dy dy dx d x 2 +y 2 dx Portanto: = 2x + 2y dy dx x 2 +y 2 d x2 +y 2 dx
15 VETOR GRADIENTE
16 VETOR GRADIENTE Seja z = f x, y uma função que admite derivadas parciais em x 0, y 0. O vetor f x 0, y 0 = f x 0,y 0, f x 0,y 0 denomina-se gradiente de f em x 0, y 0.
17 EXEMPLO 2. Seja f x, y = x 2 + y 2. Calcule f 2, 1. Solução: Note que: f x2 +y 2 = 2x f x2 +y 2 x=2 y=1 = 2 2 = 4 f x2 +y 2 = 2y f x2 +y 2 x=2 y=1 = 2 1 = 2 Assim: f x, y = f x,y, f x,y = 2x, 2y f 2,1 = 4, 2
18 REGRA DA CADEIA
19 REGRA DA CADEIA Sejam f x, y uma função definida em A R 2 γ t uma curva definida num intervalo I, tal que γ t D f para todo t I. Se f e γ forem diferenciáveis, então a composta F t = f γ t será diferenciável e: F t = f γ t γ t T
20 EXEMPLO 3. Seja f x, y = xy e γ t = t 3, t 2. Considere F t = f γ t. Calcule: a) F t b) F t c) f γ t γ t T
21 SOLUÇÃO DO EXEMPLO 3. A) a) Calcule F t Uma vez que f x, y = xy e γ t = t 3, t 2. F t = f γ t F t = f t 3, t 2 F t = t 3 t 2 F t = t 5
22 SOLUÇÃO DO EXEMPLO 3. B) b) Calcule F t Uma vez que f x, y = xy: γ t = t 3, t 2 e F t = t 5, temos que: F t = t 5 F t = 5t 5 1 F t = 5t 4
23 SOLUÇÃO DO EXEMPLO 3. C) c) Calcule f γ t γ t T Uma vez que f x, y = f = y, x e γ t = t3, t 2, temos que: f γ t = f t 3, t 2 = t 2, t 3 γ t = t 3, t 2 = 3t 2, 2t Assim: f γ t γ t T = t 2 t 3 3t 2 2t f γ t γ t T = t 2 3t 2 + t 3 2t f γ t γ t T = 3t 4 + 2t 4 = 5t 4
24 REGRA DA CADEIA df dt = f t + f t
25 EXEMPLO 4. Sejam z = x 2 y, x = e t2 e y = 2t + 1. Calcule dz dt. Solução: Utilizando a Regra da Cadeia temos que: dz = + dt t t dz = x2 y dt et2 t + x2 y 2t+1 t dz dt = 2xy 2tet2 + x 2 2 dz dt = 4xytet2 + 2x 2
26 PONTOS DE MÁXIMO E MÍNIMO
27 PONTO DE MÁXIMO Seja f x, y uma função a valores reais x 0, y 0 A, com A D f Dizemos que x 0, y 0 é ponto de máximo de f em A se, para todo x, y em A, f x, y f x 0, y 0. Sendo x 0, y 0 ponto de máximo de f em A, o número f x 0, y 0 será denominado valor máximo de f em A.
28 PONTO DE MÁXIMO Seja f x, y uma função a valores reais x 0, y 0 D f Dizemos que x 0, y 0 D f é ponto de máximo global ou absolutamente de f se, para todo x, y D f em A, f x, y f x 0, y 0. Neste caso, f x 0, y 0 é o valor máximo de f.
29 PONTO DE MÍNIMO Seja f x, y uma função a valores reais x 0, y 0 A, com A D f Dizemos que x 0, y 0 é ponto de mínimo de f em A se, para todo x, y em A, f x, y f x 0, y 0. Sendo x 0, y 0 ponto de mínimo de f em A, o número f x 0, y 0 será denominado valor mínimo de f em A.
30 PONTO DE MÍNIMO Seja f x, y uma função a valores reais x 0, y 0 D f Dizemos que x 0, y 0 D f é ponto de mínimo global de f se, para todo x, y D f em A, f x, y f x 0, y 0. Neste caso, f x 0, y 0 é o valor mínimo de f.
MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS Considere a função f x : R R tal que y = f(x). Então: Derivada: Mede a taxa de variação de
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS Considere a função f x : R R tal que y = f(x). Então: Derivada: Mede a taxa de variação de
Leia maisDiferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais
Diferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais Cálculo II Departamento de Matemática Universidade de Aveiro 2018-2019 Cálculo II 2018-2019 Diferenciabilidade de f.r.v.v.r. 1 / 1 Derivadas
Leia maisActividade Formativa 2
Actividade Formativa 2 Resolução 1. Resolva as seguintes inequações, e interprete o resultado geometricamente: a. 3 7x 2. b. 4 5x > 3. c. x + 3 x 4. 3/7 3 7 2 7 3 7 + 2 7 = 1 7 = 5 7 Figura 1: Representação
Leia mais(x,y) x Exemplo: (x, y) ou f x. x = f x = 2xy. y = f y
1 DEFINIÇÃO DE Chamamos de derivada parcial quando temos uma função que envolve mais de uma variável e queremos derivar em relação a uma delas. De forma geral, basta derivarmos em relação à variável de
Leia maisPlano tangente e reta normal
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 15 Assunto: Plano tangente, reta normal, vetor gradiente e regra da cadeia Palavras-chaves: plano tangente, reta normal, gradiente, função
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda.perticarrari@unesp.br Generalidades Aplicação: integrais cujos integrandos são compostos de: produtos; funções trigonométricas;
Leia maisGabarito da Primeira Prova MAT Tipo A
Gabarito da Primeira Prova MAT-2454 - Tipo A 10 de Outubro de 2011 -A- Questão 1. Apenas uma das funções f ou g abaixo admite plano tangente a seu gráfico no ponto P = 0,0,0): x 2 y fx,y) = x 2 +y2, se
Leia mais11.5 Derivada Direcional, Vetor Gradiente e Planos Tangentes
11.5 Derivada Direcional, Vetor Gradiente e Planos Tangentes Luiza Amalia Pinto Cantão Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocaba.unesp.br Estudos Anteriores Derivadas
Leia mais14 AULA. Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais LIVRO
1 LIVRO Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais 14 AULA META Definir o vetor gradiente de uma função de duas variáveis reais e interpretá-lo geometricamente. Além disso, estudaremos a derivada direcional
Leia maisEscola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Funções de Duas ou Mais Variáveis
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Funções de Duas ou Mais Variáveis Professora Renata Alcarde Sermarini Notas de aula do
Leia maisMAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova SUB B
MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II Prof. Paolo Piccione 25 de Novembro de 2011 Prova SUB B Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de uma hora e quarenta minutos. Assinale
Leia maisMAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova SUB C
MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II Prof. Paolo Piccione 25 de Novembro de 2011 Prova SUB C Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de uma hora e quarenta minutos. Assinale
Leia maisMAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II. Prova SUB D
MAT 3210 Cálculo Diferencial e Integral II Prof. Paolo Piccione 25 de Novembro de 2011 Prova SUB D Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de uma hora e quarenta minutos. Assinale
Leia maisvelocidade média = distância tempo = s(t 0 + t) s(t 0 )
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Cálculo I e Cálculo Diferencial I - Professora: Mariana G. Villapouca Aula 3 - Derivada Taxa de variação: Sejam f : I R e x 0 I. f(x) r x0 rx f = f(x) f(x) = =
Leia maisx 2 x 2 + y 4. O ponto (1, 1)
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Disciplina: Cálculo II Data: 13/05/2014 SEGUNDA PROVA UNIFICADA 1. Considere os seguintes limites: i) lim (x,y) (1,0) Então: xy x 2 + y 2
Leia maisCálculo a Várias Variáveis I - MAT Cronograma para P2: aulas teóricas (segundas e quartas)
Cálculo a Várias Variáveis I - MAT 116 0141 Cronograma para P: aulas teóricas (segundas e quartas) Aula 10 4 de março (segunda) Aula 11 6 de março (quarta) Referências: Cálculo Vol James Stewart Seções
Leia mais12 AULA. ciáveis LIVRO. META Estudar derivadas de funções de duas variáveis a valores reais.
1 LIVRO Diferen- Funções ciáveis META Estudar derivadas de funções de duas variáveis a valores reais. OBJETIVOS Estender os conceitos de diferenciabilidade de funções de uma variável a valores reais. PRÉ-REQUISITOS
Leia maisCÁLCULO I Aula 08: Regra da Cadeia. Derivação Implícita. Derivada da Função Inversa.
CÁLCULO I Aula 08: Regra da Cadeia.. Função Inversa. Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará 1 2 3 Teorema (Regra da Cadeia) Sejam g(y) e y = f (x) duas funções deriváveis,
Leia maisDERIVADAS PARCIAIS. y = lim
DERIVADAS PARCIAIS Definição: Seja f uma função de duas variáveis, x e y (f: D R onde D R 2 ) e (x 0, y 0 ) é um ponto no domínio de f ((x 0, y 0 ) D). A derivada parcial de f em relação a x no ponto (x
Leia maisMAT 121 : Cálculo II. Aula 27 e 28, Segunda 03/11/2014. Sylvain Bonnot (IME-USP)
MAT 121 : Cálculo II Aula 27 e 28, Segunda 03/11/2014 Sylvain Bonnot (IME-USP) 2014 1 Resumo 1 Derivadas parciais: seja f : R 2 R, a derivada parcial f x (a, b) é o limite (quando existe) lim h 0 f (a
Leia maisUniversidade Estadual de Montes Claros Departamento de Ciências Exatas Curso de Licenciatura em Matemática. Notas de Aulas de
Universidade Estadual de Montes Claros Departamento de Ciências Exatas Curso de Licenciatura em Matemática Notas de Aulas de Cálculo Rosivaldo Antonio Gonçalves Notas de aulas que foram elaboradas para
Leia maisMAT 133 Cálculo II. Prova SUB A
MAT Cálculo II Prof Paolo Piccione 4 de dezembro de 2014 Prova SUB A 2014210 Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de uma hora e quarenta minutos Assinale as alternativas corretas
Leia maisAula 6. Doravante iremos dizer que r(t) é uma parametrização da curva, e t é o parâmetro usado para descrever a curva.
Curvas ou Funções Vetoriais: Aula 6 Exemplo 1. Círculo como coleção de vetores. Vetor posição de curva: r(t) = (cos t, sen t), t 2π r(t) pode ser vista como uma função vetorial: r : [, 2π] R R 2 Doravante
Leia maisAula 15. Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente. Quando u = (1, 0) ou u = (0, 1), obtemos as derivadas parciais em relação a x ou y, respectivamente.
Aula 15 Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente Seja f(x, y) uma função de variáveis. Iremos usar a notação D u f(x 0, y 0 ) para: Derivada direcional de f no ponto (x 0, y 0 ), na direção do vetor unitário
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 16. F (t 0 ) = f (g(t 0 )).g (t 0 ) F (t) = f (g(t)).g (t)
Assunto: Regra da cadeia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 16 Palavras-chaves: derivada,derivadas parciais, função composta, regra da cadeia Regra da Cadeia Os teoremas que
Leia maisResumo: Regra da cadeia, caso geral
Resumo: Regra da cadeia, caso geral Teorema Suponha que u = u(x 1,..., x n ) seja uma função diferenciável de n variáveis x 1,... x n onde cada x i é uma função diferenciável de m variáveis t 1,..., t
Leia mais5. Determine o conjunto dos pontos em que a função dada é diferenciável. Justifique.
4 ā Lista de Exercícios de SMA-332- Cálculo II 1. Mostre que as funções dadas são diferenciáveis. a) f(x, y) = xy b) f(x, y) = x + y c) f(x, y) = x 2 y 2 d) f(x, y) = 1 xy e) f(x, y) = 1 x + y f) f(x,
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto:
www.engenhariafacil.weebly.com Resumo com exercícios resolvidos do assunto: (I) (II) (III) (IV) Derivadas Parciais; Plano Tangente; Diferenciabilidade; Regra da Cadeia. (I) Derivadas Parciais Uma derivada
Leia maisLista de Exercícios de Funções de Várias Variáveis
Lista de Exercícios de Funções de Várias Variáveis 29 de dezembro de 2016 2 Sumário 1 Sequências e Séries InnitasP1) 5 1.1 Sequências............................. 5 1.1.1 Digitado por:luele Ribeiro de
Leia maisDerivada - Parte 2 - Regras de derivação
Derivada - Parte 2 - Wellington D. Previero previero@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/previero Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Câmpus Londrina Wellington D. Previero Derivada
Leia maisA Derivada. Derivadas Aula 16. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil
Derivadas Aula 16 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 04 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014104 - Engenharia Mecânica A Derivada Seja x = f(t)
Leia maisTotal Escolha 5 (cinco) questões. Justifique todas as passagens. Boa Sorte!
ā Prova de MAT 147 - Cálculo II - FEA-USP 15/10/01 Nome : GABARITO N ō USP : Professor : Oswaldo Rio Branco de Oliveira Q 1 3 4 5 6 7 Total N Escolha 5 (cinco) questões. Justifique todas as passagens.
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br PARTE 1: INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES RACIONAIS FRACIONÁRIAS A integração das funções racionais fracionárias poderá recair
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto:
www.engenhariafacil.weebly.com Resumo com exercícios resolvidos do assunto: (I) (II) Derivadas Direcionais; Vetor Gradiente. (I) Derivadas Direcionais Definição: É a taxa de variação do valor de uma função
Leia maisCálculo II. Derivadas Parciais
Cálculo II Derivadas Parciais (I) (II) Definição Se f é uma função de duas variáveis, suas derivadas parciais são as funções f x e f y definidas por f x ( x, y) lim h 0 f ( x h, y) f( x,
Leia maisAulas n o 22: A Função Logaritmo Natural
CÁLCULO I Aulas n o 22: A Função Logaritmo Natural Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida 1 A Função Logaritmo Natural 2 Derivadas e Integral Propriedades dos Logaritmos 3 Gráfico Seja x > 0. Definimos
Leia maisCÁLCULO I. 1 A Função Logarítmica Natural. Objetivos da Aula. Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural. Denir a função f(x) = ln x;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural Objetivos da Aula Denir a função f(x) = ln x; Calcular limites, derivadas e integral envolvendo a função
Leia maisAula 15 Derivadas parciais de ordens superiores
MÓDULO 1 AULA 15 Aula 15 Derivadas parciais de ordens superiores Objetivos Usar a Regra da Cadeia para calcular derivadas parciais de ordens superiores. Conhecer uma condição suficiente para a comutatividade
Leia maisx 2 (2 x) 2 + z 2 = 1 4x + z 2 = 5 x = 5 z2 4 Como y = 2 x, vem que y = 3+z2
Turma A Questão 1: (a Calcule Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT55 - Cálculo Diferencial e Integral III para Engenharia a. Prova - 1o. Semestre 15-19/5/15 e z dx + xz dy + zy dz sendo a curva
Leia mais1 Derivadas Parciais de Ordem Superior Em duas variáveis Em três variáveis. 1.3 Derivadas de Ordem
Contents 1 Derivadas Parciais de Ordem Superior 1 1.1 Em duas variáveis..................................... 1 1. Em três variáveis...................................... 1 1.3 Derivadas de Ordem...................................
Leia maiss: damasceno.
Matemática II 6. Pro.: Luiz Gonzaga Damasceno E-mails: damasceno@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno@hotmail.com http://www.damasceno.ino www.damasceno.ino damasceno.ino - Derivadas Considere
Leia maisNome: Gabarito Data: 28/10/2015. Questão 01. Calcule a derivada da função f(x) = sen x pela definição e confirme o resultado
Fundação Universidade Federal de Pelotas Departamento de Matemática e Estatística Curso de Licenciatura em Matemática - Diurno Segunda Prova de Cálculo I Prof. Dr. Maurício Zan Nome: Gabarito Data: 8/0/05.
Leia maisExame de Matemática II - Curso de Arquitectura
Exame de Matemática II - Curso de ruitectura o semestre de 8 7 de Junho de 8 esponsável Henriue Oliveira a Parte. Considere a seguinte função f! de nida por f(x ; x ; x ) (x cos (x ) ; x sin (x ) ; x ).
Leia maisNome:... Q N Assinatura:... 1 RG:... 2 N o USP:... 3 Turma: Teórica... 4 Professor: Edson Vargas... Total
1 a Prova de MAT036 - Geometria Diferencial I IME - 9/09/016 Nome:................................................... Q N Assinatura:............................................... 1 RG:......................................................
Leia maisMAT Cálculo II - FEA, Economia Calcule os seguintes limites, caso existam. Se não existirem, explique por quê: xy. (i) lim.
MAT0147 - Cálculo II - FEA, Economia - 2011 Prof. Gláucio Terra 2 a Lista de Exercícios 1. Calcule os seguintes limites, caso existam. Se não existirem, explique por quê: xy x 2 y (a) lim (f) lim (x,y)
Leia maisMAT 133 Cálculo II. Prova SUB C
MAT Cálculo II Prof Paolo Piccione 4 de dezembro de 2014 Prova SUB C 2014210 Nome: Número USP: Assinatura: Instruções A duração da prova é de uma hora e quarenta minutos Assinale as alternativas corretas
Leia maisCinemática da partícula fluida
Cinemática da partícula fluida J. L. Baliño Escola Politécnica - Universidade de São Paulo Apostila de aula 2017, v.1 Cinemática da partícula fluida 1 / 16 Sumário 1 Descrição do movimento 2 Cinemática
Leia maisMATEMÁTICA I LIMITE. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari
MATEMÁTICA I LIMITE Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari amanda@fcav.unesp.br Parte 1 Limites Definição de vizinhança e ite Limites laterais Limite de função real com uma variável real Teorema da existência
Leia mais1. Calcule as integrais de linha de primeira espécie. (a) (b)
Lista de Exercícios de álculo 3 Nona Semana Parte 1. alcule as integrais de linha de primeira espécie. xds sobre o arco da parábola y = x 2 de (0, 0) a (1, 1). x2 + y 2 ds sobre a curva r(t) = 4 cos ti
Leia mais4 o Roteiro de Atividades: reforço da segunda parte do curso de Cálculo II Instituto de Astronomia e Geofísica
4 o Roteiro de Atividades: reforço da segunda parte do curso de Cálculo II Instituto de Astronomia e Geofísica Objetivo do Roteiro Pesquisa e Atividades: Teoremas de diferenciabilidade de funções, Vetor
Leia maisCálculo Vetorial. Funções de duas variáveis Prof. Vasco Ricardo Aquino da Silva
Cálculo Vetorial Funções de duas variáveis Prof. Vasco Ricardo Aquino da Silva Retomando... Dada a função, determine: a. O domínio e sua representação gráfica; b. As curvas de nível para z=1, z=2, z=3;
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II Resolução do Exame/Teste de Recuperação 02 de Julho de 2018, 15:00h - versão 2 Duração: Exame (3h), Teste (1h30)
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II do Exame/Teste de Recuperação 2 de Julho de 218, 15:h - versão 2 Duração: Exame (3h),
Leia mais2.1 Visualizando - Visualize um gráfico com uma função linear, y = ax + b - Neste caso, a taxa de crescimento é o valor de a, já que sabemos que:
1. O que é uma taxa? Universidade Federal de Alagoas Instituto de Ciências e Biológicas e da Saúde BIOB-003 Biomatemática Prof. Marcos Vinícius Carneiro Vital - Em poucas palavras, podemos descrever uma
Leia maisObjetivo. Alguns exemplos. Derivar funções definidas implicitamente.
MÓDULO 1 AULA 12 Aula12 Funções implícitas Objetivo Derivar funções definidas implicitamente. Introdução As funções são o principal objeto de estudo nos cursos de Cálculo. Queremos saber se uma dada função
Leia maisRespostas sem justificativas não serão aceitas Não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - 018. - TURMA MA 1A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - PARTE Nome Legível RG CPF Respostas
Leia maisCálculo Infinitesimal II / Cálculo II - Apontamentos de Apoio Capítulo 3 - Funções de n Variáveis
Cálculo Infinitesimal II / Cálculo II - Apontamentos de Apoio Capítulo 3 - Funções de n Variáveis Neste capítulo vamos estender as noções do cálculo diferencial a funções que dependem de mais de uma variável
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a lista de exercícios
MAT454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II a lista de exercícios - 009 1. Ache as derivadas parciais de primeira ordem das funções: ( y (a) f(x, y) = arctg (b) f(x, y) = ln(1 + cos x) (xy
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a Lista de Exercícios
MAT454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II a Lista de Eercícios - 014 1. Seja f (, y) = + y + 4 e seja γ(t) = (t cos t, t sen t, t + 4), t 0. (a) Mostre que a imagem de γ está contida no
Leia maisA derivada (continuação) Aula 17
A derivada (continuação) Aula 17 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 08 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica Teorema
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral II Teste 1 (versão 1) - 13 de Abril de 19-11: Duração: 9 minutos Todos os cursos excepto LMAC e MEFT Aprete e justifique
Leia maisDerivadas Parciais. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
14 Derivadas Parciais Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 14.4 Planos Tangentes e Aproximações Lineares Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Planos Tangentes
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas LCE0176 - Cálculo e Matemática Aplicados às Ciências Biológicas Professora: Clarice G. B. Demétrio
Leia maisTaxa de variação e reta tangente A reta tangente ao gráfico de y = f (x) em P(x 0, y 0 ) é dada por
Motivação: Reta Tangente Taxa de variação e reta tangente A reta tangente ao gráfico de y = f (x em P(x 0, y 0 é dada por y f (x 0 = m tan (x x 0, desde que o limite que define o coeficiente angular,m
Leia maisCONTINUIDADE E LIMITES INFINITOS
MATEMÁTICA I CONTINUIDADE E LIMITES INFINITOS Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari Parte 1 Continuidade de Funções Definição Tipos de Descontinuidade Propriedades Parte 2 Limites Infinitos Definição
Leia maisUniversidade Federal do Paraná
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matematica Prof. Juan Carlos Vila Bravo 1 ra Lista de exercicios de Cálculo Diferencial e Integral II FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS
Leia maisATENÇÃO: O 2 ō Teste corresponde às perguntas 5 a 10. Resolução abreviada. 1. Seja f(x,y) = a) Determine o domínio de f e a respectiva fronteira.
Instituto uperior Técnico Departamento de Matemática ecção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II 2 ō Teste/ ō Exame - de Janeiro de 2 Duração: Teste - h3m ; Exame - 3h Apresente e justifique
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA APLICADA. Resolução do 1 o Teste.
. [.5] (a) Calcule a soma da série Resolução: A série INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL Resolução do o Teste n (n + ) ; n (n + ) + + 4 +... rapidamente se verifica que não é uma série aritmética ou geométrica.
Leia maisResumo dos resumos de CDI-II
Resumo dos resumos de DI-II 1 Topologia e ontinuidade de Funções em R n 1 Limites direccionais: Se lim f(x, mx) x 0 não existe, ou existe mas depende de m, então não existe lim f(x, y) (x,y) (0,0) 2 Produto
Leia maisCálculo Diferencial e Integral C roteiro para estudo
Cálculo Diferencial e Integral C roteiro para estudo Yolanda K. Saito Furuya 31 de agosto de 2004 Este resumo contém os primeiros conceitos estudados nesta disciplina. Os exemplos foram estudados em sala
Leia maisIntrodução à Otimização de Processos. Prof. Marcos L Corazza Departamento de Engenharia Química Universidade Federal do Paraná
Introdução à Otimização de Processos Prof. Marcos L Corazza Departamento de Engenharia Química Universidade Federal do Paraná Otimização Não-Linear Algumas definições e conceitos preliminares: 1. Derivadas
Leia maisSeja (X,Y) uma v.a. bidimensional contínua ou discreta. Define-se valor esperado condicionado de X para um dado Y igual a y da seguinte forma:
46 VALOR ESPERADO CONDICIONADO Seja (X,Y) uma v.a. bidimensional contínua ou discreta. Define-se valor esperado condicionado de X para um dado Y igual a y da seguinte forma: Variável contínua E + ( X Y
Leia mais2 - f: R R: y = x 2 Classicação: Nem injetora, nem sobrejetora.
Apostila de Métodos Quantitativos - UERJ Professor: Pedro Hemsley Funções: f: X Y : Associa a cada elemento do conjunto X um único elemento do conjunto Y. Existem tres tipos especícos de funções: Sobrejetora,
Leia maisUniversidade Federal do Paraná
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matematica Prof. Juan Carlos Vila Bravo 2 da Lista de exercicios de cálculo II FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 1. Represente graficamente
Leia maisI. Derivadas Parciais, Diferenciabilidade e Plano Tangente
1. MAT - 0147 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II PARA ECONOMIA a LISTA DE EXERCÍCIOS - 017 I. Derivadas Parciais, Diferenciabilidade e Plano Tangente 1) Calcule as derivadas parciais de primeira ordem das
Leia maisExame de Matemática II - Curso de Arquitectura
Exame de Matemática II - Curso de Arquitectura o semestre de 7 de Julho de 7 Resonsável Henrique Oliveira a Parte. Considere a seguinte função f R! R de nida or f(x ; x ; x ) (x sin (x ) ; x ; x cos (x
Leia maisJustifique todas as passagens. f v (0,0) = f(0,0) v.
2 ā Prova de Cálculo II para Oceanográfico - MAT145 27/10/2010 Nome : GABARITO N ō USP : Professor : Oswaldo Rio Branco de Oliveira Justifique todas as passagens Q 1 2 3 4 5 6 7 Total N 1. Dê exemplos
Leia maisCálculo II. Resumo Teórico Completo
Cálculo II Resumo Teórico Completo Cálculo 2 A disciplina visa estudar funções e gráficos, de forma semelhante a Cálculo 1, mas expande o estudo para funções de mais de uma variável, bem como gráficos
Leia maisExercício 1 Dê o valor, caso exista, que a função deveria assumir no ponto dado para. em p = 9
Exercícios - Limite e Continuidade-1 Exercício 1 Dê o valor, caso exista, que a função deveria assumir no ponto dado para ser contínua: (a) f(x) = x2 16 x 4 (b) f(x) = x3 x x em p = 4 em p = 0 (c) f(x)
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 o semestre de Prova Substitutiva - 03/12/2012. Gabarito - TURMA A
MAT 25 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenaria II 2 o semestre de 2012 - Prova Substitutiva - 0/12/2012 Gabarito - TURMA A Questão 1. pontos) Seja a função fx,y) = ) x5 sen x +y x 2 +y 2, se x,y)
Leia maisAnálise Matemática II - 1 o Semestre 2001/ o Exame - 25 de Janeiro de h
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Análise Matemática II - 1 o Semestre 2001/2002 2 o Exame - 25 de Janeiro de 2001-9 h Todos os cursos excepto Eng. Civil,
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II 2012/13 1 o semestre
Cálculo Diferencial e Integral II 212/13 1 o semestre Modelo do 1 o Teste LEIC-TP, LEGI, LERC, LEE 6 de Novembro de 212 Justifique adequadamente todas as respostas. 1. Calcule V y dx dy dz em que V = {(x,
Leia maisMARTA CRISTINA DE MORAES PARIZI
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS - ICE FACULDADE DE MATEMÁTICA - FAMAT MARTA CRISTINA DE MORAES PARIZI APLICAÇÕES DO MÉTODO DOS MULTIPLICADORES
Leia maisFunções de Várias Variáveis por Milton Procópio de Borba
Funções de Várias Variáveis por Milton Procópio de Borba Neste capítulo, iremos ampliar os conhecimentos de limites, derivadas, diferenciais e estudo da variação das funções que dependem de mais que uma
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Matemática PRIMEIRA PROVA UNIFICADA CÁLCULO I POLITÉCNICA E ENGENHARIA QUÍMICA 13/12/2012.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Matemática PRIMEIRA PROVA UNIFICADA CÁLCULO I POLITÉCNICA E ENGENHARIA QUÍMICA 13/12/2012. GABARITO 1 a Questão. (3.0 pontos). (a) Calcule: lim x 0 +
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-454 Cálculo Diferencial e Integral II Escola Politécnica) Segunda Lista de Eercícios - Professor: Equipe de Professores BONS ESTUDOS!
Leia maisDerivadas 1
www.matematicaemexercicios.com Derivadas 1 Índice AULA 1 Introdução 3 AULA 2 Derivadas fundamentais 5 AULA 3 Derivada do produto e do quociente de funções 7 AULA 4 Regra da cadeia 9 www.matematicaemexercicios.com
Leia maisCAPÍTULO 8 REGRA DA CADEIA (UM CASO PARTICULAR)
CAPÍTULO 8 REGRA DA CADEIA UM CASO PARTICULAR 81 Introdução Em Cálculo 1A, aprendemos que, para derivar a função hx x 2 3x + 2 37, o mais sensato é fazer uso da regra da cadeia A regra da cadeia que é
Leia maisPARTE 10 REGRA DA CADEIA
PARTE 10 REGRA DA CADEIA 10.1 Introdução Em Cálculo 1A, quando queríamos derivar a função h(x = (x 2 3x + 2 37, fazíamos uso da regra da cadeia, que é uma das mais importantes regras de derivação e nos
Leia maisDerivada da função composta, derivada da função inversa, derivada da função implícita e derivada de funções definidas parametricamente.
Análise Matemática - 007/008.5.- Derivada da função composta, derivada da função inversa, derivada da função implícita e derivada de funções definidas parametricamente. Teorema.31 Derivada da Função Composta
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a lista de exercícios
MAT2454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a lista de exercícios - 2011 1. Ache as derivadas parciais de primeira ordem das funções: ( y (a) f(x, y) =arctg (b) f(x, y) = ln(1 + cos x)
Leia maisDerivadas Parciais. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
14 Derivadas Parciais Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 1 14.5 A Regra da Cadeia Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. A Regra da Cadeia Lembremo-nos de que
Leia maisy (n) (x) = dn y dx n(x) y (0) (x) = y(x).
Capítulo 1 Introdução 1.1 Definições Denotaremos por I R um intervalo aberto ou uma reunião de intervalos abertos e y : I R uma função que possua todas as suas derivadas, a menos que seja indicado o contrário.
Leia maisANOTAÇÕES DE AULA : DERIVADAS DE FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS E DERIVADAS DE ORDEM SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA INSTITUTO CIBER ESPACIAL MEDICINA VETERINARIA PROFº JOÃO SANTANNA ANOTAÇÕES DE AULA : DERIVADAS DE FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS E DERIVADAS DE ORDEM SUPERIOR Derivadas
Leia mais0.1 Função Inversa. Notas de Aula de Cálculo I do dia 07/06/ Matemática Profa. Dra. Thaís Fernanda Mendes Monis.
Notas de Aula de Cálculo I do dia 07/06/03 - Matemática Profa. Dra. Thaís Fernanda Mendes Monis. 0. Função Inversa Definição. Uma função f : A C é injetiva se f(x) f(y) para todo x y, x, y A. Seja f :
Leia mais1. FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL
1 1 FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL 11 Funções trigonométricas inversas 111 As funções arco-seno e arco-cosseno Como as funções seno e cosseno não são injectivas em IR, só poderemos definir as suas funções
Leia maisQuestão 2 (3,5 pontos) Calcule. 48, z e S a parte da superfície
Instituto de Matemática e Estatística da UP MAT455 - Cálculo Diferencial e Integral III para Engenharia a. Prova - o. emestre 5 - /6/5 Turma A Questão :(, pontos) Calcule a massa da superfície que é parte
Leia maisUnidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação
Unidade 5 Diferenciação Incremento e taa média de variação Consideremos uma função f dada por y f ( ) Quando varia de um valor inicial de para um valor final de, temos o incremento em O símbolo matemático
Leia maisModelagem em Sistemas Complexos
Modelagem em Sistemas Complexos Bifurcação local de campos vetoriais Marcone C. Pereira Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo São Paulo - Brasil Abril de 2012 Nesta aula discutiremos
Leia mais15 AULA. Máximos e Mínimos LIVRO. META Encontrar os pontos de máximo e mínimo de uma função de duas variáveis a valores reais.
1 LIVRO Máximos e Mínimos 1 AULA META Encontrar os pontos de máximo e mínimo de uma função de duas variáveis a valores reais. OBJETIVOS Maximizar e/ou minimizar função de duas variáveis a valores reais.
Leia mais