Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade da Justiça e da Paz
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- Ilda Canela Figueira
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1 Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade da Justiça e da Paz
2 Cardeal Sebastião Leme Grito por justiça Dom Helder Câmara Não deixe morrer o profetismo Dom Luciano Mendes de Almeida Não esqueçam dos pobres
3 PASTORAL SOCIAL É a solicitude da Igreja para com as questões sociais; É a presença solidaria da Igreja junto às pessoas e situações onde a dignidade e a vida são negadas ou ameaçadas; É a sensibilidade para com as pessoas mais sofridas e abandonadas; A Pastoral Social, seguindo o caminho de Jesus Cristo, expressa o amor preferencial de Deus pelos pobres e excluídos.
4 PASTORAL SOCIAL A Igreja através destas Pastorais e Organismos responde a missão, que é constitutiva da sua identidade, de estar com os fragilizados. Em comunhão com a missão maior da Igreja buscam o fortalecimento e o diálogo para que a missão seja plena de êxito no propósito de cuidar e defender a vida.
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6 Um pouco da História
7 Nos Anos 60 - contexto Regime Militar - Ditadura Igreja e a Defesa dos Direitos Humanos; Concílio Vaticano II: Constituição Pastoral Gaudium et Spes - A Carta Magna da Pastoral Social; Conferencia de Medellin - os pobres do Continente Latino Americano clamam por Justiça.
8 Religiosos e leigos missão de ir ao mundo dos pobres e levar-lhes a esperança. Ter esperança é ter poder mística ; Os gritos dos camponeses e indígenas encontram eco nas Assembléias da CNBB; Dom Pedro Casaldáliga denuncia trabalho escravo;
9 Três Documentos assinados por bispos, superiores religiosos e missionários 1. Eu ouvi o clamor do meu povo Nordeste; 2. A marginalização de um povo: O Grito das Igrejas Centro-este; 3. Y-Juca Pirama o índio que deve morrer.
10 Surgimento das primeiras Pastorais Sociais Início dos anos 70 Conselho Indigenista Missionário - CIMI Comissão Pastoral da Terra CPT Eram a resposta ao processo colonizador da Amazônia.
11 As primeiras Pastorais Sociais Surgiram a partir da consciência da insuficiência das mediações do trabalho social na Igreja Católica para dar conta, na época, dos novos problemas que atingiam amplos setores da sociedade brasileira.
12 As primeiras Pastorais Sociais Missão: Responder aos desafios que os povos indígenas e camponeses enfrentavam na Amazônia, região que a ditadura militar estava integrando ao progresso nacional.
13 TAREFAS Aprofundar o atendimento aos pobres tendo presente a recuperação da cidadania e garantia dos direitos básicos. Responder ao desafio do empobrecimento no campo e nas cidades causados pelas mudanças no modelo agrícola Nascem como serviço ligado às comunidades.
14 Anos 70 e 80 Surgem novos e gritantes desafios: urbanização migrações mundo do trabalho; Surgem outras Pastorais Sociais como mediações sócio-políticas da ação pastoral da Igreja; Mediações que correspondessem ao conteúdo da DSI e à realidade sócio-política e pastoral.
15 Conferência de Puebla Confirmação da opção preferencial pelos pobres Suprimir as causas e não só os efeitos da pobreza e da injustiça. Afirmação do Método: Ver, Julgar e Agir.
16 Multiplicam-se as Pastorais Socais especializadas: Migrantes, Saúde, Operária, Mulher Marginalizada, Criança, Afro...; Surgimento do movimento Fé e Política; A Igreja participa intensamente do movimento da Constituinte.
17 Nos anos 90 Semanas Sociais Brasileiras; Grito dos Excluídos; Plebiscitos leis de iniciativa popular; Mutirão da Superação da Miséria e da Fome; Fortalecimento dos Movimentos Sociais; Tensões e perda de horizontes;
18 Conferência de Santo Domingo A Igreja latino americana assume o desafio de refletir as culturas presentes no continente a partir das suas riquezas, e diálogo com o cristianismo. Reconhecimento das culturas dos povos indígenas e dos afro-americanos. Compromisso com estes povos.
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20 A Igreja contribuiu para a elaboração da Constituição de 1988 e com o processo de reconstrução democrática; A opção evangélica pelos pobres renova a participação e a partilha na Igreja e incentiva o espírito missionário das comunidades; Na década de 90 tem-se início das Semanas Sociais Brasileiras. São processos importantes para a formação de lideranças que atuem social e politicamente no serviço da paz e da justiça;
21 O Mutirão Nacional de Superação da Miséria da Fome, constitui uma manifestação da missão da Igreja com os pobres; O Mutirão da Amazônia quer responder melhor às necessidades sociais, culturais e espirituais do povo da Amazônia;
22 As Pastorais Sociais representam significativa participação na construção de uma sociedade justa e solidária. São presença privilegiada e despertam maior sensibilidade e atenção frente às contradições e os conflitos da sociedade; Revelam um rosto de Igreja servidora e solidária.
23 CONFERENCIA DE APARECIDA
24 Referencia da Igreja latino Americana. Opção pelos pobres como intrinseca a fé cristã. Compromisso eclesial com a missão social. Os novos rostos sofredores. A Igreja se compreende como advogada dos pobres. Uma Igreja solidária com os indígenas e negros. Como trabalharmos estes referenciais?
25 Uma identidade pastoral
26 IDENTIDADE PASTORAL Para a Igreja, a caridade não é uma espécie de atividade de assistência social que se poderia mesmo deixar a outros, mas pertence à sua natureza, é expressão irrenunciável da sua própria essência. O amor tem necessidade também de organização enquanto pressuposto para um serviço comunitário ordenado.
27 IDENTIDADE PASTORAL Ação social: atividade que tem implicância e relevância na sociedade nos níveis diferenciados: local, regional e nacional. A ação pastoral é uma ação social pelas implicâncias da prática nos locais sugere a idéia da Igreja inserida no mundo e nas lutas do ser humano quando fragilizado. Uma prática pastoral que não tem relevância na sociedade perde o seu aporte na prática de Jesus, pois a ação do mestre de Nazaré era social (Lc 4, 16-20). Pela pertinência social faz-se uma ação política, no sentido em que busca o bem comum..
28 IDENTIDADE PASTORAL Dividas sociais são dividas da nação em relação a população (cidadãos) ou parte deles: compreende-se de que todos merecem viver com dignidade e a situação da maioria da população indica a não vivência deste princípio. 2- Origem das dividas sociais: Compreensão de nação patrimonialista, elitista onde alguns se dão o privilegio de ter posse dos bens em detrimento da situação de miséria da maioria.
29 ENFRENTAMENTO DAS DÍVIDAS Via política institucional ação junto aos poderes de decisão visando sanar as dívidas. Via pressão social: Movimentos Sociais - denuncia das dívidas sociais e cobrança pela sua resolução. Ação curativa e profética das pastorais sociais - este é também o campo de ação das Pastorais Sociais: constituem a missão da Igreja frente às situações de ameaça a vida da população brasileira: doença, fome, miséria, violência...
30 MISSÃO DA PASTORAL Trata-se da organização de serviços que garantam a vivência de uma dimensão essencial da missão da Igreja, a pratica do amor aos pobres e a todas as pessoas que sofrem injustiças. Assumindo com nova força essa opção pelos pobres, manifestamos que todo o processo evangelizador envolve a promoção humana e autêntica libertação sem a qual não é possível uma ordem justa na sociedade.( DAp 399)
31 MISSÃO DA PASTORAL A lição da Gaudium Et Spes: As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens e mulheres de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles e aquelas que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos e discípulas de Cristo. A missão da pastoral social se coloca nas fronteiras da evangelização, no mundo dos pobres e marginalizados (Missão da pastoral Social, 2008).
32 Uma espiritualidade revigoradora
33 ESPIRITUALIDADE Enraízada na realidade que nos cerca; Alimentada no Monte alimento da Oração da Palavra e da Eucaristia; Vivenciada na mesa são pastorais conduzidas por gente de fé, de afetos, de amizades, de alianças... Da Estrada a missão de Jesus se efetivou na Estrada neste lugar ele revelou-se e revelou o seu projeto.
34 Algumas Tarefas
35 As tarefas para as Pastorais Sociais 1. Inserção, articulação - integração crescente entre as várias pastorais sociais. A possibilidade de ter ações combinadas, no sentido de concretizar o espírito de uma pastoral orgânica e de conjunto. 2. O Leque de Parcerias nas SSBs, no Grito dos Excluídos, na Assembléia Popular, outros.
36 As tarefas para as Pastorais Sociais 3. A metodologia de trabalho - Conjugação de eventos nacionais com infinitas manifestações locais. Podemos falar, efetivamente, em um grande mutirão nacional. Apesar das diferenças, foi possível unir esforços em ações conjuntas. Daí o caráter amplo, plural, aberto, democrático, ecumênico e participativo das iniciativas.
37 As tarefas das Pastorais Sociais 4. A participação popular plebiscitos, leis de iniciativa popular O protagonismo dos Excluídos atividades e reflexões crescem a partir das bases. O protagonismo dos excluídos caminha lado a lado com o protagonismo dos leigos e das mulheres;
38 As tarefas para as Pastorais Sociais 6. Inserção sócio-política O seguimento de Jesus tem desdobramentos sócio-políticos intransferíveis. Relacionar a ação localizada com uma visão global. 7. A espiritualidade libertadora, vivida no conflito e na gratuidade.
39 DESAFIOS DAS PASTORAIS SOCIAIS
40 Desafios atuais para as Pastorais Sociais 1. Identidade cristã e vinculo com a comunidade eclesial; 2. A relação com o Estado Brasileiro; 3. Enfrentamento da Crise civilizacional.
41 Comunidade eclesial As pastorais sociais são parte constitutiva da Igreja; Não substituem a comunidade eclesial; Transformam toda a Igreja em comunidade samaritana DAp.; Espiritualidade do conhecimento e da experiência pessoal com Jesus Cristo.
42 Estado brasileiro Controle social das políticas públicas; Espaços participatórios Conselhos e Conferências; Direitos Sociais efetivados; Agentes sociais nos quadros do governo; Marco legal da relação Estado e Sociedade Civil; 5ª Semana Social Brasileira: Estado para que e para quem. Como praticar a democracia.
43 Crise civilizacional Emergência da crise ambiental e sua relação com as demais crises; O papel das Pastorais e movimentos sociais para uma nova civilização; Uma nova espiritualidade para a transição civilizacional.
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