PLANO ESTRATÉGICO PARA A CÁRITAS EM PORTUGAL

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1 Proposta: PLANO ESTRATÉGICO PARA A CÁRITAS EM PORTUGAL INTRODUÇÃO O amor ao próximo, radicado no amor de Deus, é um dever, antes de mais, para cada um dos fiéis, mas é-o também para a comunidade eclesial inteira. Deus caritas est, 20 É, pois, pela caridade para com Deus e o próximo que se caracteriza o verdadeiro discípulo de Cristo (LG 42) Bento XVI, na sua carta apostólica sob a forma de motu proprio Intima Ecclesiae Natura, sobre o serviço da Caridade e, citando Deus Caritas est, 25 refere que a natureza íntima da Igreja exprime-se num tríplice dever: anúncio da Palavra de Deus, celebração dos sacramentos, serviço da caridade. São deveres que se reclamam mutuamente, não podendo um ser separado dos outros. Portanto, também, o serviço da caridade é uma dimensão constitutiva da missão da Igreja e expressão irrenunciável da sua própria essência; todos os fiéis têm o direito e o dever de se empenharem pessoalmente por viver o mandamento novo que Cristo nos deixou, oferecendo ao homem contemporâneo não só ajuda material, mas também refrigério e cuidado para a alma. A Igreja é chamada à prática da diakonia da caridade também a nível comunitário (...), por isso, há necessidade também de «organização enquanto pressuposto para um serviço comunitário ordenado», uma organização articulada mesmo através de expressões institucionais. O presente Plano Estratégico da Cáritas em Portugal para o triénio , propõe pôr em comum, de forma coordenada, um conjunto de objetivos e orientações que tornam possível à Cáritas Portuguesa e às Cáritas Diocesanas fiéis à sua identidade e missão e considerando as realidades específicas e singulares de cada Diocese dar prioridade à animação da ação social da Igreja como uma Instancia típica e oficial da Igreja para a promoção da sua ação social, a partir da assunção de responsabilidades inerentes à comunidade cristã como tal tal como assumido na Instrução pastoral sobre a Ação Social da Igreja, nº 20 O Plano Estratégico é, por um lado, um rumo a seguir, uma ferramenta a aplicar e um compromisso a assumir por todos os que, na Cáritas em Portugal, constroem um trabalho comum de serviço baseado num claro e demonstrativo conhecimento da realidade social atual

2 portuguesa, sobretudo, no que se refere às suas causas. Por outro lado, proporciona um novo espírito colaborativo na forma comum de se pensar a necessidade de dar respostas novas aos problemas com que se deparam, exigindo uma melhor articulação nas diferentes ações a desenvolver pela Cáritas em Portugal (CP e CD s). E por outro lado ainda, estimula a comunhão de esforços nas experiências e nas interpelações das pessoas, grupos e instituições comprometidas na prática da ação social da Igreja. Desejamos que o Plano Estratégico ( ) possa ser uma resposta no campo concreto da caridade e possa contribuir para fomentar e estimular, em todos, as atitudes da gratuidade, da participação, da responsabilidade, da subsidiariedade e solicitude em favor dos mais necessitados, numa concretização das palavras do Evangelho.

3 1. IDENTIDADE Ao definirmos a identidade Cáritas, estamos a afirmar que, na Pastoral Social da Igreja, a Cáritas tem um lugar específico que se caracteriza numa vertente institucional e em função do sentido prioritário do seu agir: a Cáritas é o serviço animador da ação social da Igreja e das comunidades cristãs que a constituem e é «uma instância típica e oficial da Igreja para a promoção da sua ação social, a partir da assunção de responsabilidades à comunidade cristã» (IPASI, 20). A Cáritas existe para sinalizar e fomentar o exercício da caridade nos seus diversos âmbitos de realização: É mais do que uma organização, é um modo de vivência cristã É mais do que um grupo de voluntários, é a expressão do ser comunidade cristã Trata-se de uma tarefa primordial na vida da Igreja «que abraça com amor todos os afligidos pela enfermidade humana; mais ainda, reconhece nos pobres e nos que sofrem a imagem do seu fundador pobre e sofredor, procura aliviar as suas necessidades e procura servir neles a Cristo». (LG, 8) A identidade da Cáritas situa-se para além do nível institucional. Exprime uma dimensão eclesial estrutural e está intrinsecamente enraizada na vida e missão da comunidade cristã. A Cáritas é, aliás, uma das suas expressões estruturais mais significativas ao manter vivo o compromisso permanente da caridade cristã. A identidade cristã é conferida através da resposta aos Evangelhos e é descoberta no encontro de Cristo no outro.

4 2. MISSÃO A missão da Cáritas é acolher e trabalhar com as pessoas em situação de pobreza e exclusão, sendo elas protagonistas da sua própria libertação e envolvendo toda a comunidade cristã. A Cáritas, está posicionada no centro da missão da Igreja, um sinal do amor de Deus pela humanidade em Jesus Cristo e é, ao mesmo tempo, expressão organizada da missão da Igreja, testemunha da presença do amor de Deus entre nós, um amor a todas as pessoas e, acima de tudo, às mais simples e mais insignificantes : os pobres. A missão da Cáritas é missão Pastoral. A exigência ética e evangélica anima a constante busca de agir com coerência para denunciar as injustiças e contribuir para a construção da nova relação de justiça, solidariedade e paz. 3. VISÃO A Cáritas em Portugal deverá ser, no final do triénio , uma referência da prática da Ação Social da Igreja à luz da sua doutrina social e iluminada pela fé. Neste sentido, deverá ser dada «prioridade ao imperativo fundamental: a criação, funcionamento e qualificação de um serviço paroquial de ação social, integrado por voluntários e voluntárias, bem como por representantes de instituições já existentes». E terá o dever da caridade como tarefa intrínseca da Igreja inteira e do Bispo na sua diocese (Intima Ecclesiae Natura, Proémio)

5 4. VALORES E PRINCÍPIOS PERMANENTES DA DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA A pessoa humana e a sua dignidade como filho de Deus. Os direitos humanos como expressão social da dignidade humana. A opção pelos pobres. A relação pessoa-sociedade. A sociabilidade. O bem comum, fundamento da ordem sociopolítica. A solidariedade e subsidiariedade, reguladoras da vida social A concepção da sociedade: a primazia das pessoas sobre as estruturas A participação social: espiritual, livre e educadora A partilha universal dos bens Teremos sempre presentes os valores morais que fundamentam a nova sociedade: Caridade e Justiça Social Compaixão Espiritualidade Gratuidade Partilha Subsidiariedade universalidade Verdade

6 5. Orientações de Base Na concretização das suas funções a Cáritas tem as seguintes orientações de ação para o triénio e a todos os níveis (nacional, diocesano e paroquial): a) Exercer uma missão profética, sinalizando pela ação prática, pelo anúncio e pela denúncia a opção pelos pobres como caminho a ser vivido por cada cristão e por toda a Igreja; b) Desenvolver uma função evangelizadora-catequética pela sensibilização da consciência cristã para a vivência da caridade e pela formação permanente de agentes pastorais na área sociocaritativa da Igreja; c) Assumir o papel fulcral na animação comunitária, promovendo ações significativas e colaborando, de acordo com a sua própria identidade, em todas as iniciativas que se promovam na Igreja e na sociedade em resposta a reais necessidades humanas, em particular a favor dos mais pobres; d) Intervir de modo visível, concreto e rápido em momentos particularmente difíceis para a vida das pessoas e das comunidades (dimensão assistencial e de apoio em situações de emergência); e) Ajudar a refletir sobre a realidade social e a promover caminhos de desenvolvimento das pessoas e das comunidades; 6. OBJETIVOS Face às orientações de base para a ação, propõem-se os seguintes objetivos : 1. Criar grupos de ação social, suscitando e fazendo crescer, na comunidade paroquial, a dimensão social como exigência da vida da própria comunidade cristã; 2. Qualificar e formar os agentes da animação da ação social; 3. Reforçar a participação e colaboração entre as Cáritas Diocesanas e a Cáritas Portuguesa, atendendo ao princípio da subsidiariedade e espírito de comunhão que deve orientar a nossa ação; 4. Desenvolver e fortalecer a Rede Cáritas

7 7. ESTRATÉGIA Partindo da reflexão desenvolvida sobre o papel da Cáritas em Portugal e da leitura partilhada com as Cáritas Diocesanas, nomeadamente no que se refere às realidades sociais locais com que se confrontam e à forma como é possível organizar a resposta às diversas solicitações, torna-se imprescindível adotar uma atitude estratégica que conduza ao modelo de ação social paroquial e permita a animação pastoral nas comunidades. O foco dinamizador será, sempre, a animação e qualificação da comunidade cristã sobre a ação social paroquial. A nossa opção aponta para quatro Eixos de ação: Três eixos são transversais a toda a dinâmica a ser implementada: Espiritualidade, Sustentabilidade e Rede Cáritas Um quarto eixo vertical que incorpora o foco central de todo o trabalho a realizar durante o triénio , pela Cáritas em Portugal: Animação e qualificação da Ação Social na Paróquia

8 7.1 Eixo Espiritualidade A ação da Cáritas sustenta-se numa espiritualidade que marca o ritmo do ser cristão e da vivência eclesial. Desperta o sentido da partilha de bens e desenvolve um sentido de solidariedade ativa e uma permanente atenção à realidade. A espiritualidade vive a dimensão da encarnação como estruturante e abre-se à totalidade da pessoa. Procura o seu desenvolvimento harmonioso e completo. É um caminho sem fim que se escolhe, a partir de um compromisso de fé e que se percorre através do testemunho. Viver a espiritualidade da Cáritas (da Igreja) é escolher os mais fragilizados e excluídos e desenvolver todos os esforços para a sua libertação, assumindo-os como irmãos e protagonistas da sua própria história de libertação. Não basta, por isso, reparar as situações de pobreza é preciso renascer: a comunidade precisa de reconhecer a dignidade dos pobres, partilhar os seus problemas e apoiar as suas aspirações numa atitude de compromisso com a justiça e contribuindo, assim, para a construção diária do reino.

9 7.2 Eixo Sustentabilidade O desafio da sustentabilidade centra-se na capacidade de mobilizar e diversificar recursos de forma permanente que permitam o cumprimento da missão sem comprometer a sua identidade. Na Cáritas a sustentabilidade passa pelo reforço de quatro dimensões: A Sustentabilidade permitirá ao longo do triénio: Ser Cáritas na Cáritas: cumprir a sua missão localmente, mobilizar a população local e promover a sua formação; captação de recursos; geração dos próprios recursos; gestão administrativa e financeira Ser Cáritas em Conjunto: fomentar a interação entre Cáritas como testemunho e ação, numa lógica de subsidiariedade e com instrumentos de colaboração concretos; Modelos de gestão; perfil e qualificação das pessoas que colaboram com a Cáritas (RH); metodologias de trabalho; Ser Cáritas na Igreja: assumir o compromisso com a missão da Igreja através do fortalecimento da pastoral de conjunto; vivência diária dos valores do Evangelho; ação centrada na dignidade da pessoa humana e no bem comum; missão e identidade ancoradas no Evangelho e na Doutrina Social da Igreja. Ser Cáritas no Mundo (polis): acolher as pessoas que contribuem para o cumprimento da missão, conhecer profundamente as temáticas e exercer a influência pública em favor dos mais pobres e do bem comum; vínculo(s) à sociedade; sistema de governança; promoção da participação; credibilidade; redes internas e externas

10 7.3 Eixo Rede Cáritas Se a propagação do saber, entendido no sentido tradicional, é um dado central na comunicação, então, essa realidade acentua-se ainda mais no momento em que integram as inovações tecnológicas centradas precisamente na intenção de ampliar as possibilidades de transmissão. Num sentido mais amplo, os nossos media podem ser utilizados no âmbito didático não só para comunicar os conteúdos particulares, mas também para nos fazer entrar em contacto com uma nova visão do mundo. O conceito rede escapa, assim, de um âmbito meramente técnico, para chegar a significar um universo no qual tudo está ligado, se não em profundidade, ao menos em extensão na qual o valor é dado pelo estabelecimento de uma relação. Propomos como objetivo prioritário para desenvolver, promover e fortalecer a Rede Cáritas, tendo em vista a necessidade de: a) Definir um modelo colaborativo entre membros Cáritas; b) Consolidar os sites, a Intranet, o Centro de Recursos, a Livraria, como instrumentos de fomento de unidade e de colaboração Cáritas; c) Criar um sistema de informação nacional, para recolha e tratamento de dados, provenientes da rede Cáritas: d) Estabelecer um plano nacional de Emergências; e) Estabelecer princípios de colaboração as organizações sócio-eclisiais; f) Criar um programa nacional de integração e formação de dirigentes e colaboradores profissionais da Cáritas Para o cumprimento da sua missão a rede Cáritas precisa de fortalecer a sua cultura de comunhão e colaboração, pondo em prática a verdadeira espiritualidade da Cáritas. Para tal, deverá, nos próximos anos, intensificar um processo de reflexão sobre o modelo colaborativo.

11 7.4 Eixo Ação Social na Paróquia Vai e faz tu, também, do mesmo modo (Lc, 10-37) Importa, então, desenvolver todo o esforço no que se refere à pastoral social em todas as paróquias. Trata-se de algo que não é fácil, atendendo a que não se pode reduzir a atos pontuais de natureza assistencial mas sim de pôr em prática, todos os dias, as grandes motivações evangélicas que são a solidariedade humana, a transformação social e, daí, a partilha dos bens, na linha do seu destino universal, a luta pela injustiça e a cooperação no desenvolvimento integral da pessoa humana (CEP, 1997). O caminho a propor visa: Aprofundar, refletir e articular a ação da Cáritas com a pastoral de conjunto a nível paroquial, diocesano ou nacional e encontrar uma convergência fundamental que congregue esforços e evite duplicações; Estruturar conteúdos formativos de curta duração para a formação dos agentes de ação social paroquiais, estruturando dessa forma um referencial de formação/animação com vista à criação de serviços paroquiais de ação social; Promover dinamismos sistematizados de animação/formação local com os grupos e agentes de ação social paroquial. constituir equipas animadoras nas dioceses para a dinamização da pastoral social de proximidade, reforçando, assim, a organização e a sustentabilidade da animação e o apoio aos grupos organizados nas paróquias; Promover o conhecimento e o tratamento de dados, que fundamentem a formulação de propostas de políticas e medidas a adoptar; Reforçar a informação pública sobre a pastoral social de proximidade;

12 8 Planeamento São de referir algumas ações a implementar e que decorrem das orientações estratégicas definidas quer para a Cáritas Portuguesa, quer para as Cáritas Diocesanas numa comunhão de esforços que vise, num horizonte a médio prazo, o seguinte: - Cultura Social criação de estratégias de influência pública e de consciencialização das comunidades: - melhorar relações com a sociedade - participação no debate público - fortalecer o conhecimento da identidade Cáritas - Rede Cáritas fortalecer capacidades e optimizar recursos para a intervenção social - partilha de recursos na rede aos níveis local, nacional e internacional - qualificação do trabalho profissional e voluntário - Modelo colaborativo - entre membros Cáritas - definição de princípios de atuação - metodologias de trabalho conjunto - instrumentos de apoio para a uniformização - definição de padrões de avaliação e monitorização - Ação Social da Igreja organização - promover o debate e articulação entre estruturas sócio-eclesiais - desenvolvimento de conteúdos - formação de agentes - Ação Social da Igreja animação - consolidação de equipas de animação diocesanas - planos diocesanos de animação - sistema de informação nacional para a recolha e tratamento de dados

13 9 AVALIAÇÃO Os seres humanos são anjos de uma asa só; para voar, têm de se unir um ao outro O Plano Estratégico é um documento vivo com incidência concreta no trabalho da Cáritas em Portugal. Por isso, deve ser uma referência de forma a contribuir para a solução dos problemas. Proporcionando novas formas ativas de trabalho em comunhão. Encontrando novos modos para combater as injustiças, a pobreza e a exclusão social. As ações programadas devem ser monitorizadas em cada ano e avaliada a sua eficácia. É preciso manter viva a estratégia, corrigindo-a sempre que necessária sem que se percam de vista os objetivos. Devem ser feitos planos operacionais anuais (por Cáritas Diocesana e Cáritas Portuguesa) e calendarização das atividades desenvolvidas ao longo de cada ano. Planos e calendário devem ser ter efeitos na planificação e avaliação pela monitorização de resultados. No segundo ano do Plano Estratégico, 2014, será feita uma avaliação sobre o processo de implementação. Conceitos: Mobilização de recursos: é o desenvolvimento contínuo de iniciativas metodológicas e de gestão capazes de disponibilizar recursos humanos, materiais e financeiros para a realização da Missão. A mobilização de recursos, nesse sentido, engloba o conjunto das estratégias de mobilização de todos os tipos de recursos (apoio político, mobilização social, trabalho voluntário, contribuição técnica, doação de materiais e equipamentos e recursos financeiros) necessários para o fortalecimento da sustentabilidade institucional. Por isso, a mobilização de recursos integra a captação de recursos financeiros, mas vai além. Captação de recursos: são iniciativas de acesso a diferentes tipos de fontes de recursos financeiros. Prestação de contas com transparência (accountability): constrói-se com base nas necessidades, preocupações e visões das pessoas a quem servimos; no desenvolvimento de ações numa lógica de compromisso, qualidade, aprendizagem e eficácia, e através do desenvolvimento uma relação com todos os intervenientes (stakeholders).

14 10 Calendarização do Triénio

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