PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
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- Tiago Cortês Nunes
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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: TARIFAS 1 JANEIRO DE 2011 Nivalde J. de Castro 2 Christopher Dyann 3
2 ÍNDICE INTRODUÇÃO COMPONENTES DAS TARIFAS QUESTÕES GERAIS...8 2
3 INTRODUÇÃO O objetivo deste Relatório é sistematizar os principais fatos, dados, informações e ações públicas que ocorreram no mês de janeiro de 2011, que afetam diretamente as tarifas de energia elétrica. A partir deste objetivo, o relatório está estruturado em dois tópicos: componentes das tarifas e questões gerais. Os dois tópicos aparecem na forma de texto, com o desenvolvimento das informações importantes do mês. (1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro. (2) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico. (3) Assistente de pesquisa do Grupo de Estudos do Setor Elétrico 3
4 1-COMPONENTES DAS TARIFAS No mês de janeiro, muitas notícias envolvendo as tarifas elétricas do setor chamaram atenção. Entre elas a nova base de dados das TUST e a prorrogação do componente da parcela A RGR, as repercussões da nova revisão tarifária, o erro no cálculo de reajuste nas tarifas realizados no período de 2002 a 2009, o "tarifaço às avessas" discutido pelo Prof. Nivalde Castro, a previsão do COPOM de reajuste da tarifa de energia elétrica em 2,8% para o acumulado de 2011 e a cobrança de revisão tarifária de Itaipu por parte do governo paraguaio são os destaques desse mês. No que diz respeito à composição das tarifas, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) disponibilizou a base de dados para o cálculo das TUST, referentes ao ciclo 2020 do PDE. A base é resultado do trabalho elaborado ao longo do ano passado. Estão incluídos os arquivos da rede elétrica, de custos e de usinas, para cada um dos ciclos tarifários que compõem o Plano Decenal, que vão do início de julho de um ano até o final de junho do ano seguinte. Em função da data de publicação dos arquivos no site da EPE, o ciclo tarifário não foi disponibilizado. De acordo com a EPE, os dados poderão ser alterados sem aviso prévio, uma vez que o planejamento é um processo dinâmico. Cabe os agentes buscar a atualização mais recente para a realização de suas pesquisas, segundo a EPE. Ainda, o governo prorrogou por mais 25 anos a RGR, que deveria ter acabado esse mês. Caso o tributo fosse extinto, poderia haver uma queda de 2,7% nas tarifas de luz, segundo cálculo da Abrace. A extensão da cobrança foi inserida de "contrabando" na MP 517, publicada no DOU. A Eletrobrás, gestora da conta, possuía em caixa R$ 7,9 bilhões referentes ao encargo no dia 30 de setembro, data de publicação de seu mais recente balanço contábil. Há ainda uma quantidade significativa dos recursos da reserva nas mãos de empresas do setor, sob a forma de financiamentos. O ministro de Minas e Energia, Marcio Zimmermann, afirmou que é importante e necessária a prorrogação do tributo até 2035, porque o fundo ajudava a levar luz a todos os cidadãos. Sobre a revisão tarifária das transmissoras, o diretor-executivo da Abrate, César de Barros critica que a metodologia não é consistente na medida em que ela não corresponde à realidade. Devido aos questionamentos sobre o método utilizado pela Aneel, a entidade vai entrar com uma ação na Justiça contra o processo de revisão em meados de março. Segundo Barros, a metodologia para aferir o ganho de produtividade das transmissoras é problemática. O que nós não aceitamos são alguns critérios impostos pela Aneel no processo de revisão e que constituem em um abuso", reclama. A Abrate já contratou, segundo Barros, um escritório de advocacia e uma empresa de consultoria para dar suporte técnico à ação, que será encaminhada à Justiça. Atualmente, a associação está em fase de elaboração da petição inicial. A diretoria da Aneel decidiu negar por unanimidade o pedido de reconsideração interposto por deputados federais contra a decisão do órgão de não ressarcir consumidores de energia por erro no cálculo de reajustes realizados no período de 2002 a O relator do 4
5 processo, o diretor Edvaldo Santana, destacou que o próprio TCU, que se debruçou em análises sobre a distorção na metodologia em 2008, concluiu pela legalidade da cobrança da tarifa. O tribunal havia informado que o prejuízo para os consumidores foi de R$ 7 bilhões, entre 2002 e O relator da CPI das Tarifas de Energia, o deputado Alexandre Santos, encaminhou, no dia 19 de janeiro, ao MPF um pedido de providências para garantir a devolução aos consumidores de valores cobrados indevidamente nas contas de luz. A advogada Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste Associação de Consumidores, concorda com a necessidade de uma compensação aos usuários de energia elétrica. Em março passado, a Proteste entrou com uma ação na Justiça para cobrar da Aneel as planilhas de reajuste das tarifas aplicado entre 2002 e Na ação, a associação indica também a necessidade de devolução dos valores aos consumidores. No dia 24 de janeiro a diretoria da Aneel começou a analisar o pedido de reconsideração de 228 deputados federais relativo ao despacho de 14 de dezembro de 2010, em que a agência decidiu arquivar a audiência pública relativa à legalidade dos reajustes tarifários de 2002 a 2009 e negar pedido para que as empresas devolvessem os valores cobrados a mais na conta de luz no período em que a metodologia esteve em vigor. O questionamento da legalidade das cobranças começou em julho de Na ocasião, o TCU identificou que o benefício das distribuidoras com o aumento de seu mercado não era considerado na parcela A custos não gerenciáveis das tarifas, logo, não repassado ao consumidor. Segundo estimativas do órgão, o valor cobrado a mais do consumidor ficaria entre R$ 1 bilhão/ano e R$ 1,8 bilhão/ano, desde A conta final, portanto, poderia chega a R$ 12,6 bilhões. A partir de janeiro de 2010, a Aneel efetuou as correções na metodologia e passou a considerar o ganho e perda de mercado na parcela A das tarifas. As distribuidoras argumentam que praticaram os reajustes dentro das regras estabelecidas pela agência nos contratos de concessão e que, por isso, não devem ressarcir o dinheiro cobrado a mais, levando-se em consideração a diferenças das metodologias antiga e atual. Ainda, a Aneel prorrogou a data da audiência pública que vai recolher contribuições para a proposta de regulamentação do processo de revisão tarifária dos contratos de concessão de transmissão de linhas e subestações leiloadas. A sessão presencial que seria realizada no dia 19 de janeiro, passou para o dia 21 de março. A data da entrega das contribuições também foi adiada para o mesmo dia. O objetivo do processo é repassar ao consumidor os ganhos de eficiência dos empreendimentos. A área técnica da Aneel vai propor o adiamento da entrada em vigor das novas regras para o terceiro ciclo de revisão tarifária. A proposta deve entrar na pauta a ser divulgada hoje pela Aneel. Esse adiamento, contudo, não necessariamente significa que a agência fará modificações importantes nas regras propostas. O motivo para o adiamento, segundo algumas fontes da agência, é o grande volume de contribuições dadas pelos agentes do setor na audiência pública que discutiu o assunto. Não há tempo suficiente para analisar cada 5
6 contribuição sem prejudicar o cronograma de revisão da Coelce, distribuidora da Endesa, que já em três semanas deveria ter seu processo de revisão tarifária em audiência pública. A Aneel aprovou também no dia 18 de janeiro a agenda regulatória da Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição (SRD) para 2011 e A matéria foi tema de um consulta pública realizada em dezembro de 2010, quando foram recebidas 21 contribuições de quatro entidades, sendo três aceitas e sete parcialmente aceitas. Foram definidas 22 atividades que serão acompanhadas semestralmente, das quais oito constavam na agenda de 2010 que não foram cumpridas. Entre as atividades estão: diminuir os obstáculos para o acesso de pequenas centrais geradoras aos sistemas de distribuição, aprimorar o regulamento que estabelece o acesso sistema de distribuição, elaborar procedimento para padronizar a análise dos pedidos de ressarcimento de danos elétricos, regular as perdas na distribuição e aprimorar a regulamentação da estrutura tarifária. Afirmando que a renovação das concessões possibilitará uma redução dos preços de energia elétrica, o economista e professor do Gesel-UFRJ, Nivalde Castro, classificou de "tarifaço às avessas" a oportunidade de redução de preços que a renovação das concessões possibilitará ao Brasil, ao afetar estruturalmente o custo da energia. De acordo com ele, essa decisão é um dos maiores desafios do novo governo, pois o destino de 58 hidroelétricas, 73 mil Km de linhas de transmissão (mais de 50% das linhas atualmente em operação) dependem dessa decisão. Para o acadêmico, se todos esses ativos voltarem a ser licitados pode ocorrer uma desestatização em massa, atingindo ativos de subsidiárias da Eletrobras, da Cesp e da Cemig. Segundo sua análise, diante da incerteza quanto à segurança jurídica a respeito da fórmula para calcular a indenização aos antigos concessionários por investimentos realizados e não amortizados, o que parece mais sensato e realista é propor uma renovação para os atuais detentores das concessões. Porém, destaca que é necessário aplicar uma fórmula que traga benefícios para todos os consumidores. É o que tem sido chamado de "renovação com oneração" para o atual concessionário, que seria obrigado a fornecer uma parcela importante da energia a um preço abaixo do mercado, como feito no Canadá. No que diz respeito ao aumento dos preços de energia elétrica, o Copom do BC manteve em 2,8% a projeção de reajuste das tarifas de eletricidade para o acumulado em 2011, de acordo com a ata da última reunião do comitê, realizada nos dias 18 e 19 de janeiro. A estimativa de reajuste para os preços administrados por contrato e monitorados para o acumulado deste ano foi mantida em 4%. Para 2012, a projeção de reajustes dos itens administrados por contrato e monitorados também permaneceu em 4,4%. Sobre outros temas, o governo do presidente do Paraguai, Fernando Lugo, vai cobrar do Brasil a execução do acordo da revisão de tarifas de energia de Itaipu, que aguarda votação no Congresso Nacional. A revisão foi negociada em 2009, mas para entrar em vigor depende da aprovação dos deputados e senadores. A cobrança sobre o tratado de revisão de tarifas deverá ocorrer durante a série de reuniões das autoridades paraguaias com o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Patriota. O chanceler está em Assunção para negociar a viagem 6
7 da presidenta Dilma Rousseff, que deve ocorrer até março. O texto do acordo determina um reajuste de US$ 120 milhões para US$ 360 milhões sobre a taxa anual de cessão paga ao Paraguai pela energia não usada da usina de Itaipu. O comércio entre o Brasil e o Paraguai atingiu US$ 3,16 bilhões em 2010, o que representa um aumento de 39% em relação a E também, segundo Adjarma Azevedo, da Abal (Associação Brasileira do Alumínio), o consumo brasileiro de alumínio no mercado interno vai dobrar em dez anos. Ele afirma: "O Brasil está crescendo, o consumo interno é cada vez maior, mas quem vai suprir a demanda são outros países". Esse consumo deve chegar a 2 milhões de toneladas até "Para suportar essa expansão, o país precisaria investir R$ 20 bilhões, tanto na área de alumínio primário quanto na área de semimanufaturados. Se isso não acontecer, a demanda será atendida através de importação", destaca. Muitos fabricantes brasileiros deixaram de expandir suas operações ou investir em novas plantas de alumínio primário por conta disso. O preço das tarifas de energia é considerado um dos mais elevados do mundo. "Em torno de 35% do custo de produção de uma tonelada do metal é energia elétrica", estima Eduardo Spalding, coordenador da comissão de energia da Abal. As tarifas do preço de energia subiram 189% de 2001 a 2009, enquanto o IGP-M no período foi de 87%. 7
8 2- QUESTÕES GERAIS Em artigo publicado no jornal Valor Econômico, Elena Landau, economista e advogada, fala sobre as políticas tarifárias do setor elétrico: No ano passado, CCC (Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis) e RGR (Reserva Global de Reversão) foram renovados e ampliados sem a menor necessidade e, pior, os recursos arrecadados utilizados para finalidades diferentes daquelas para as quais foram originalmente criados. O livro "As irregularidades no consumo de energia elétrica", escrito por Fábio Amorim da Rocha, detalha em legislação, doutrina e jurisprudência as irregularidades no consumo de energia elétrica. O autor aborda também neste livro temas, como: as dificuldades de acesso e áreas de risco e danos aos prepostos e equipamentos das concessionárias de energia, os tipos de irregularidades no consumo de energia elétrica, as novas tecnologias, os impactos na qualidade do serviço, nas tarifas e na arrecadação de tributos, além de traçar o mais completo quadro dos aspectos jurídico-regulatórios. O livro também contempla as disposições da recém publicada Resolução Normativa Aneel 414/10, que revogou a Resolução Aneel 456/00, e traz no final um quadro comparativo entre estas duas normas. 8
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