PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: TARIFAS 1 OUTUBRO de 2012 Nivalde J. de Castro 2 Eduardo Mattos 3
2 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO...2 REAJUSTE E REVISÕES TARIFÁRIAS DAS EMPRESAS COMPONENTES DAS TARIFAS QUESTÕES GERAIS...9 SUMÁRIO EXECUTIVO O objetivo deste Relatório é sistematizar os principais fatos, dados, informações e ações públicas que ocorreram no mês de outubro de 2012, que afetam diretamente as tarifas de 2
3 energia elétrica. A partir deste objetivo, o relatório está estruturado em três tópicos: reajuste e revisões tarifárias das empresas, componentes das tarifas e questões gerais. Dentro do primeiro tópico as informações em forma de notícia estão ordenadas por ordem cronológica, partindo-se do início do mês. Já o segundo e o terceiro tópico aparecem na forma de texto, com o desenvolvimento das informações importantes do mês. (1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro; Este Relatório contém informações somente do dia 01/03 até 24/03 devido ao incidente ocorrido na UFRJ Praia Vermelha, onde localiza-se o nosso servidor. (2) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico. (3) Estagiário Sênior do Grupo de Estudos do Setor Elétrico REAJUSTE E REVISÕES TARIFÁRIAS DAS EMPRESAS A Bandeirante Energia, distribuidora controlada pela EDP informou que a Aneel aprovou no dia 02 de outubro de 2012 o reajuste de -1,85% nas tarifas praticadas pela companhia no 3º ciclo de revisão tarifária. A tarifa será aplicada retroativamente a partir de outubro de
4 Segundo a companhia, do reajuste total, -2,22% referem-se ao reposicionamento econômico e 0,37% dizem respeito aos componentes financeiros da conta. 23. O reajuste de 2012 será aplicado sobre a redução real de 2,25% A Aneel aprovou, no dia 02 de outubro de 2012, a terceira revisão tarifária da CPFL Piratininga, com efeito médio para o consumidor de -6,78%. Consumidores residenciais e de baixa renda tiveram uma redução tarifária de 10,08%, enquanto os de alta tensão terão suas tarifas reajustadas em - 3,23%. Prevista para outubro do ano passado, a terceira revisão tarifária da companhia foi prorrogada. Na época, as discussões sobre a metodologia que deveria ser usada para o cálculo impediram que e revisão fosse efetuada em tempo hábil. Os consumidores sentirão o efeito da revisão tarifária do terceiro ciclo junto com o reajuste anual. De acordo com a agência, valores pagos a mais pelo consumidor durante o período em que foi prorrogada a tarifa do segundo ciclo serão deduzidos no cálculo. A partir da data do reajuste, então, os consumidores já estarão pagando os valores corrigidos conforme a diferença do período de prorrogação. A Aneel aprovou os índices finais do terceiro ciclo de revisão tarifária CEEE-D, com elevação média das tarifas de 2,57%. As novas tarifas passaram a valer a partir do dia 29 de outubro de 2012 para o total de 1,4 mi de unidades consumidoras de 72 municípios do Rio Grande do Sul. A classe de consumidores de baixa tensão terá o preço da energia reduzido. Para esse segmento de consumo, a diretoria aprovou um índice negativo de 0,67%. Já os consumidores de alta tensão contarão com uma alta do preço da energia de 8,44%. No atual ciclo de revisão tarifária, a Aneel aplicou as metodologias aprovadas em novembro passado. Na ocasião, também foram definidos os novos indicadores de qualidade de energia para o período de 2013 a De acordo com a Aneel, o processo de revisão tarifária tem como principal objetivo analisar, a cada quatro ou cinco anos, o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão. As tarifas da DME Distribuição tiveram aumento médio de 18,83% desde o dia 28 de outubro de O impacto tarifário é resultante do reajuste anual aprovado no dia 23 de outubro de 2012 pela diretoria da Aneel. A correção terá efeito médio de 18,36% para os consumidores atendidos em baixa tensão. Para a alta tensão, o efeito será de 19,21%. A distribuidora atende unidades consumidoras no município mineiro de Poços de Caldas. 4
5 2-COMPONENTES DAS TARIFAS No mês de outubro, muitas notícias envolvendo as tarifas elétricas do setor chamaram atenção. Entre elas, os encargos e composição das tarifas, a renovação das concessões e sua influência na modicidade tarifária, a exigência de transparência na metodologia de cobrança das tarifas e o aumento das tarifas e suas conseqüências para o consumidor e as indústrias são as principais notícias deste mês. No tocante aos encargos e composição de tarifas, destaca-se, primeiramente, a Medida Provisória 579 que trata da renovação das concessões que vencem entre 2015 e 2017, determinando a extinção da Reserva Geral de Reversão (RGR), o fim da arrecadação para a Conta de Consumo de Combustíveis (CCC) e a redução da cobrança da Conta de Desenvolvimento Econômico (CDE) para 25% do valor atual. E a Aneel fixou no dia 16 de outubro de 2012 os valores das cotas de custeio do Proinfa, referentes ao mês de dezembro de 2012, a serem recolhidos pelas transmissoras. As empresas juntas deverão desembolsar cerca de R$ 16,9 milhões e a maior fatia no pagamento vai caber a Eletronorte, com R$ 6,8 milhões. Quem vem em seguida no desembolso é a Chesf, tendo que pagar R$ 3,5 milhões. O menor valor a ser pago será o da transmissora TER, que vai pagar apenas R$ 23,49. A Aneel também fixou as cotas mensais da CCC e da CDE que as transmissoras vão desembolsar referentes ao mês de agosto de As empresas vão desembolsar R$ 38,8 milhões, somando-se os dois encargos. A Eletronorte vai ter que pagar R$ 12,1 milhões, divididos em R$ 9 milhões de CCC e R$ 3 milhões de CDE. A Cemig terá a segunda maior quantia a desembolsar, de R$ 7 milhões, divididos em R$ 2,8 milhões de CCC e R$ 4,1 milhões de CDE. O menor valor a ser pago ficou com a TER, que vai desembolsar R$ 76,94, entre R$ 31,28 de CCC e R$ 45,66 de CDE. Em relação à metodologia de cobrança de tarifas, um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados pretende proibir as distribuidoras de energia elétrica de repassarem aos consumidores finais as perdas técnicas e não técnicas ocorridas na rede básica. Em sua justificativa, o deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), autor do projeto, argumenta que pela metodologia de cálculo das tarifas da Aneel, quanto maior as perdas técnicas e comerciais, maior o custo da energia. Para o parlamentar, essa sistemática penaliza injustamente aqueles que pagam em dia suas faturas. Ainda segundo o deputado, mesmo que perdas comerciais 5
6 possam constituir custo empresarial, não têm natureza tarifária, já que não são geradas pelos consumidores. Fonte acrescenta ainda que as companhias de distribuição podem e devem adotar meios para gerenciar perdas, sendo que não se pode confundir redução de riscos com a eliminação de riscos, que seriam inerentes ao capitalismo. No tocante à elevação das tarifas, destaca-se, primeiramente, estudo divulgado no dia 05 de outubro pela Abradee demonstra que a tarifa média para os consumidores brasileiros cairá 26%, índice superior ao prometido pelo governo com o processo de renovação das concessões do setor e a redução dos encargos setoriais. A previsão oficial é de redução média de 20,2% conta de eletricidade paga pelos consumidores domésticos. Para chegar aos 26% as distribuidoras incluíram no cálculo uma queda adicional de 6%, atribuída ao terceiro ciclo de revisão das tarifas de energia das distribuidoras, que vem sendo implementado pela Aneel. Este é um cálculo feito com base nas 26 empresas que já passaram pela nova revisão tarifária, disse o presidente da Abradee, Nelson Leite. Nessa revisão, que vale para o período de 2011 a 2014, as 63 distribuidoras terão uma queda de 9,95% para 7,6% na taxa de remuneração sobre o capital investido. E o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, afirmou no dia 16 de outubro de 2012 que o percentual de redução média das tarifas de energia elétrica pode ficar abaixo dos 20% calculados inicialmente pelo governo. Segundo ele, para chegar aos 20% de redução média com as novas regras de renovação e concessão das usinas hidrelétricas o governo tomou por base que todas as plantas seriam renovadas sob as novas condições. Ao falar para empresários em São Paulo, Tolmasquim destacou que não é possível garantir esse percentual médio se usinas relevantes ficarem de fora. No cálculo que foi feito considerou-se todas as usinas. Mas é claro que há margem. Esse é um valor médio que ainda está mantido. Dependendo de quantas usinas ficarem de fora vamos refazer os cálculos para ver qual será a redução, disse durante seminário sobre prorrogação das concessões do setor elétrico, organizado pela Abdib. E no tocante à renovação das concessões, destaca-se, primeiramente, a Cteep informou à Aneel que tem interesse em prorrogar suas concessões. O prazo para que as concessionárias de energia manifestem a intenção de renovar seus contratos termina no dia 15 de outubro de As ações da Cteep estão entre as mais penalizadas desde a publicação da MP. No dia 10 de outubro de 2012, os papéis fecharam a R$ 33,10, em baixa de 1,8%. O valor já é inferior ao que foi pago pela ISA em Na época, a estatal pagou pela transmissora R$ 1,2 bi ou R$ 38 por lote de mil ações, 58% acima do valor mínimo estipulado pelo governo paulista. 6
7 Além disso, Furnas comunicou dia 11 de outubro de 2012 à Aneel que pretende obter a prorrogação da concessão de todos os ativos com vencimento até 2017, pelo prazo de até 30 anos, em atendimento à MP 579, informou a empresa em nota. A companhia entregou ainda os documentos comprobatórios de regularidade fiscal, trabalhista e setorial e de qualificação jurídica, econômico-financeira e técnica relativos ao serviço prestado, além dos projetos básicos de cada um dos empreendimentos de geração. Na nota, o presidente de Furnas, Flavio Decat, disse que a análise preliminar dos números mostra que a empresa está ajustada ao novo cenário do setor elétrico brasileiro, com os custos equilibrados, e preparada para as receitas previstas com os parâmetros estabelecidos pelo governo. A CPFL Energia manifestou no dia 11 de outubro de 2012 junto à Aneel interesse em renovar concessões de distribuidoras do grupo que possuem concessões a vencer em 2015, segundo comunicado à imprensa. Segundo a nota do grupo, foram entregues à Aneel pedidos de prorrogação das concessões das distribuidoras CPFL Jaguari, CPFL Mococa, CPFL Sul Paulista, CPFL Leste Paulista e CPFL Santa Cruz, todas com concessão vencendo em Por conseguinte, o governo trabalha com a expectativa de que o Congresso só aprovará o texto da MP sobre a renovação antecipada e condicionada das concessões do setor elétrico após o prazo dado para as empresas assinarem os novos contratos. Pelo cronograma já divulgado, as empresas de geração e transmissão que aceitarem os termos do governo terão até 4 de dezembro de 2012 para assinar os novos contratos, que prevêem redução das receitas principalmente de geradoras e transmissoras de energia diante do fim da remuneração de investimentos amortizados. O governo acredita que a MP 579 será aprovada pelo Congresso até "meados de dezembro", segundo essa fonte, que falou sob condição de anonimato. "A meta é ousada, mas mesmo assim (a aprovação pelo Congresso) deve ser depois da assinatura dos contratos." O problema é que essa situação tende a aumentar o risco jurídico do processo. Na prática, isso pode fazer com que as condições legais mudem depois que os documentos já tenham sido rubricados. Por fim, A Aneel aprovou dia 23 de outubro de 2012 o envio, ao MME, dos pedidos de prorrogação dos contratos de concessão das nove transmissoras de energia beneficiadas pela MP 579. As concessionárias contempladas pela decisão da diretoria já haviam manifestado, até o último dia 15, o interesse pela prorrogação dos contratos. A lista de transmissoras que tiveram o pedido enviado ao ministério é formada pela Cteep, Copel, Furnas, Eletronorte, Eletrosul, CEEE-GT, Celg, Chesf e Cemig. A diretoria da Aneel também analisou hoje 86 pedidos de prorrogação de concessões do segmento de geração. A capacidade de geração destes 7
8 empreendimentos abarca quase a totalidade dos 22,8 mil MW reunidos nos 109 contratos de concessões cujos pedidos de renovação foram entregues no início da semana passada. O diretor geral da Aneel, Nelson Hubner, explicou que alguns pleitos de renovação de contrato não foram analisados em razão de estarem atrelados às usinas com baixa potência e sem viabilidade econômica ou possuírem relação com autoprodutores. 8
9 3- QUESTÕES GERAIS No artigo para O Estado de São Paulo, José Roberto Mendonça de Barros trata da importância das concessões feitas pelo governo como solução para alavancar a taxa de investimento. O autor faz uma análise de certos projetos de concessões recentes até chegar ao caso das MPs 577 e 579. Segundo José Roberto Mendonça de Barros, certamente o que houve foi uma decisão imperial tomada dentro do governo, sem direito a discussão, que coloca para as empresas [de energia] um prazo de um mês para tomar uma decisão crucial (...) sem que se tenha conhecido o valor da compensação por ativos não completamente amortizados ou mesmo sobre os termos finais das medidas provisórias. Por fim, o autor conclui que o investidor privado terá muito mais cuidado antes de decidir investir em projetos de longa duração, dada a natureza e a instabilidade da regulação vigente. A elevação necessária da taxa de investimentos do País será mais difícil do que se poderia antecipar. Em entrevista para o Valor Econômico, o diretor geral da Aneel Nelson Hubner discute sobre uma variedade de tópicos do setor elétrico brasileiro. Hubner fala sobre a situação atual do grupo Rede Energia e de suas distribuidoras, que estão há um mês sob intervenção da Aneel, e as perspectivas futuras para a resolução do problema com as empresas. Outro destaque da entrevista é a análise da prorrogação das concessões pós-mp
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