PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: TARIFAS 1 MAIO DE 2011 Nivalde J. de Castro 2 Christopher Dyann 3

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO REAJUSTE E REVISÕES TARIFÁRIAS DAS EMPRESAS COMPONENTES DAS TARIFAS...6 2

3 INTRODUÇÃO O objetivo deste Relatório é sistematizar os principais fatos, dados, informações e ações públicas que ocorreram no mês de maio de 2011, que afetam diretamente as tarifas de energia elétrica. A partir deste objetivo, o relatório está estruturado em dois tópicos: reajuste e revisões tarifárias das empresas e componentes das tarifas. Dentro do primeiro tópico as informações em forma de notícia estão ordenadas por ordem cronológica, partindo-se do início do mês. Já o segundo aparece na forma de texto, com o desenvolvimento das informações importantes do mês. (1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro. (2) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico. (3) Assistente de pesquisa do Grupo de Estudos do Setor Elétrico 3

4 1- REAJUSTE E REVISÕES TARIFÁRIAS DAS EMPRESAS Aneel concede reajustes para 4 distribuidoras da Rede Energia A Aneel aprovou em reunião nesta terça-feira o reajuste de tarifas de quatro distribuidoras de energia elétrica, todas elas pertencentes à Rede Energia. Todas as novas tarifas entrarão em vigor a partir de 10 de maio, informou a agência reguladora. O maior efeito médio a ser sentido pelos consumidores cativos acontecerá na Paranapanema, de 11,5 por cento. Para a distribuidora Caiuá, o reajuste médio entre consumidores cativos residenciais e industriais será de 5,67 por cento. Na Bragantina, diz a Aneel, o reajuste médio será de 5,48 por cento. Para a CNEE, o reajuste médio será de 5,47 por cento. ( ) Distribuidoras do interior de São Paulo têm tarifas reajustadas A diretoria da Aneel aprovou ontem os reajustes tarifários de quatro distribuidoras do interior de São Paulo. As novas tarifas das quatro companhias entram em vigor a partir de terça-feira. A concessionária Caiuá Distribuidora teve aprovada nova tarifa com efeito médio, a ser percebido pelos seus consumidores, de 5,67%. A classe de consumo de baixa tensão terá um aumento de 5,63% e os chamados consumidores de alta tensão tiveram o índice de reajuste de 5,74%. A diretoria da agência reguladora aprovou também o índice médio de 5,48% para consumidores cobertos pela Empresa Elétrica Bragantina. Os consumidores de baixa tensão da companhia tiveram aprovados 5,7% de aumento nas contas Já os clientes da classe de consumo de alta tensão terão pela frente um reajuste de 5,12%. A CNEE teve um reajuste médio de 5,47%. Os índices de reajustes para unidades de baixa e alta tensão foram de 5,21% e 6,05%, respectivamente. O último reajuste aprovado pela diretoria da Aneel foi o da distribuidora Paranapanema. O índice médio da concessionária foi de 11,5%. A agência aprovou o reajuste de 11,02% para os consumidores de baixa tensão e de 12,72% para classe de alta tensão. ( ) Cooperativa de Novo Horizonte terá reajuste tarifário de 7,52% A Aneel reajustou as tarifas da CERNHE em 7,52%. As novas tarifas entrarão em vigor na próxima terça-feira, 17 de maio, com efeito médio a ser percebido pelos consumidores de 10,47%. ( ) Diretora de Itaipu esclarece aumento de Itaipu 4

5 A Diretora Financeira de itaipu Dra Margaret Groff esclareceu de forma clara e objetiva o que significa o aumento de 120 para 360 milhões de US$ aprovado pelo congresso Nacional. Na realidade o que foi aumentado do custo de cessão da energia gerada na hidrelétrica binacional de Itaipu, pertencente aos paraguaios, mas não usada por eles. O impacto sobre a tarifa paga pelos consumidores brasileiros que são atendidos pelas concessionárias da região sul e sudeste passará para US$ 52 o MWh, bem abaixo das tarifas médias que situam-se em torno de US$ 77 por MWh. Para ter acesso exclusivo e prioritário ao excedente de energia que o Paraguai vendia ao Brasil ( cerca de 43% dos 50% que o Paraguai tem direito) o Brasil que pagava US$ 3 por MWh passará a pagar US$ 9 por MWh. Em suma a tarifa, com bem assinala a Diretora de Itaipu, não será triplica, mas somente esta parcela a tarifa paga ao governo paraguai. E o impacto no preço para as distribuidoras de energia não passa de 0,5%." ( ) 5

6 2-COMPONENTES DAS TARIFAS No mês de maio, muitas notícias envolvendo as tarifas elétricas do setor chamaram atenção. Entre elas, a influência das tarifas nos índices de preço, as medidas do governo para conter o aumento das tarifas elétricas, a questão da renovação das concessões como balizador do aumento ou não das tarifas e o terceiro ciclo de revisão tarifária e suas conseqüências em relação à capacidade de investimento das empresas são os destaques desse mês. De agosto de 2002 a abril deste ano, o aumento das tarifas de energia elétrica foi inferior à variação acumulada do IPCA, do IBGE, para 70,93% dos consumidores residenciais do país. Para 28,35% das unidades consumidoras residenciais, a correção acumulada das tarifas superou a variação do IPCA, mas foi inferior ao Índice Geral de Preços-Mercado (IGP- M), da FGV, no mesmo período. Para os outros 0,72%, a atualização tarifária do período superou o IGP-M, de acordo com dados da área econômica da Aneel. Dessa forma, o IGP-M de maio, que fechou o mês em 0,43%, veio abaixo da previsão do mercado, que era de 0,6%. Em abril, a taxa registrada foi de 0,45%. O economista André Perfeito, da Gradual Investimentos, havia previsto aceleração de 0,61% para o IGP-M de maio, e destacou que o IPC que faz parte do indicador ainda veio em patamar desconfortável. O grupo alimentação ainda subiu (de 0,87 para 1,09%), e ocorreram choques em habitação por conta de reajustes de tarifas de água e eletricidade. Ele acredita, no entanto, que o IPC de junho será comportado, porque os choques observados na atual leitura já foram absorvidos. O que pode trazer um pouco de stress no próximo IPC do IGP-M é o reajuste de tarifas de energia e de esgoto, que vai ocorrer em outras cidades, pondera. Ainda, o governo Dilma Rousseff estuda um conjunto de medidas para conter o aumento dos preços da energia elétrica e reduzir os custos da indústria e do comércio. A pedido da presidente, um grupo deve ser criado para analisar a questão. Ele será formado pelos ministérios da Fazenda, do Desenvolvimento e de Minas e Energia e da Aneel. Dentre as possibilidades está a desoneração da conta de luz, com a mudança da cobrança do PIS/Cofins. A alteração na cobrança desse tributo sobre o consumo é promessa de campanha de Dilma e pedido antigo do setor elétrico. Também está em estudo a revisão dos encargos na tarifa de energia. Eles não são impostos e existem apenas no setor elétrico. Outra ideia é aproveitar o vencimento das concessões de usinas hidrelétricas, linhas de transmissão e de companhias de distribuição para forçar uma queda nas tarifas. "Os investimentos já estão amortizados, então eles podem cobrar menos", disse o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa. Nesse intuito, ciente das dificuldades de costurar um acordo com os estados que reduza a carga de impostos sobre a energia, o governo trabalha, paralelamente, em medidas que contribuam para pelo menos minimizar os custos do insumo em um prazo menor de tempo. O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim deposita as fichas na renovação das concessões de usinas e linhas de transmissão, que vencem em 2015, para baratear o preço pago principalmente pela indústria. Tolmasquim, que admite o peso dos 6

7 impostos sobre o custo da energia, defende a revisão dos tributos sobre o insumo. Admite, no entanto, que um acordo do governo federal com as 24 unidades federativas demandará mais tempo do que o desejado pelo setor. Com relação às concessões do setor elétrico, tema não menos espinhoso, Tolmasquim diz ser desejável uma solução ainda este ano. Embora evite dar detalhes das discussões em curso no governo, afirma que o objetivo do comitê que debate o tema é buscar uma solução que resulte, na prática, em impacto positivo para as tarifas. O vencimento no próximo ano de boa parte dos contratos de energia existente, também conhecida como energia velha, aumenta a urgência de uma definição do destino das concessões de usinas e linhas de transmissão que vencem em Tolmasquim advertiu que, sem a definição, os novos contratos poderão ser renovados por, no máximo, três anos - ano de vencimento das concessões. Diante do impasse, Tolmasquim lembra que a chamada energia velha representa um elemento a mais nas discussões sobre as concessões do setor elétrico. Embora defenda uma resposta ainda este ano - cuja discussão se arrasta há pelo menos dois anos -, ele diz que os leilões de energia existente representam o limite para uma definição. Então, foi iniciada no dia 25 uma audiência pública para discutir regulamento que estabelecerá requisitos e critérios para a modificação do regime de exploração das concessões de aproveitamentos hidrelétricos para geração de energia elétrica destinada a serviço público. A norma ressalta que os aproveitamentos hidrelétricos devem ser vinculados às concessões oriundas de processo de separação das atividades de distribuição ou outorgadas após 5 de outubro de Pela proposta, os aproveitamentos hidrelétricos que, ao modificar o regime de exploração de SP para PIE, atendam os critérios para enquadramento na condição de PCH poderão receber os benefícios concedidos a esse tipo de empreendimento. Dentre eles estão a possibilidade de comercializar a energia elétrica no ACL com consumidores especiais e o desconto nas tarifas de uso dos sistemas de transmissão e distribuição. No âmbito do terceiro ciclo de revisão tarifária, a diretoria da Aneel aprovou, em reunião, no dia 3, a abertura de audiência pública para discussão de nova metodologia para o cálculo das perdas de energia elétrica na distribuição constante do módulo 7 dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional. Os índices aferidos são usados no terceiro ciclo de revisão tarifária das distribuidoras. A audiência, por meio documental, terá início a partir do dia 5, recebendo contribuições até o dia 03 de junho. Enquadra-se em perdas não-técnicas os erros de medição, as deficiências no processo de faturamento, a falta de medidor em unidades consumidoras, as fraudes e os furtos de energia entre outros fatores. O prejuízo com perdas não-técnicas de energia elétrica atingiu o patamar de R$ 8,1 bilhões ao ano, considerando as 61 das 63 distribuidoras que passaram pelo 2º ciclo de revisões tarifárias no período de 2007 a Em energia, o valor corresponde a mais de 27 mil GW-h, aproximadamente 8% do consumo do mercado cativo elétrico brasileiro. A região com maior índice de consumo irregular é o Norte, com 20% da energia distribuída, seguida do Sudeste, com 10%, do Nordeste, com 9%. No Centro-Oeste, o percentual é de 5%, e no Sul, de 3%. A Celpa lidera o ranking de perdas não-técnicas, com 24,4% da energia distribuída. Em segundo lugar, vem a Light, no Rio de Janeiro, aonde esse 7

8 tipo de perda chega a 24,2% da energia distribuída. A terceira posição é ocupada pela Ceron, com 22%. Ainda, está em fase final uma proposta da Aneel para implantação de uma nova estrutura tarifária, que daria mais transparência para o consumidor. Pelo modelo, será possível saber, por exemplo, quando as usinas termoelétricas são acionadas, com a opção de reduzir o consumo no período, já que essa energia é mais cara que o das hidrelétricas. A discriminação de encargos e tributos, porém, não foram vislumbrados na nova regulamentação. Assim, o consumidor vai continuar sabendo somente quanto pagou de ICMS, PIS e Cofins. Os dez encargos que resultam no valor final da conta de luz continuarão ocultos. Apesar dessa "omissão", a nova estrutura traz muitos avanços em relação à fatura que o consumidor recebe atualmente em sua casa no quesito preço. Pelo novo modelo, serão criadas três tarifas diferenciadas ao longo do dia: uma mais barata, que vigorará na maior parte dos horários; outra mais cara, no momento em que o consumo atinge o pico; e uma terceira tarifa intermediária, que será cobrada entre esses dois períodos. A ideia é que o consumidor desloque o consumo para os horários em que a tarifa é mais barata, diminuindo o valor da sua fatura no fim do mês. A Aneel também vai criar "bandeiras tarifárias" nas cores verde, amarela e vermelha, para alertar a sociedade sobre os custos da geração de energia. A diretoria da Aneel ampliou o prazo de envio de contribuições para a audiência pública 040/2010 sobre o aprimoramento das metodologias e critérios gerais para o terceiro ciclo de revisões tarifárias. Os interessados poderão enviar sugestões até o dia 8 de junho. A decisão levou em conta a argumentação de interessados, que alegaram que o envio de contribuições ficou prejudicado porque diversos dados necessários para a simulação de resultados pelos agentes não foram disponibilizados pela Aneel e que alguns deles só teriam sido publicados depois de iniciado o período de contribuições. As regras que vão balizar os reajustes das tarifas de eletricidade nos próximos cinco anos podem custar caro para as distribuidoras. Estudos feitos pelo setor indicam que, se o governo aplicar a metodologia em elaboração pela Aneel, as empresas vão amargar queda de 36%, em média, em sua geração de caixa, o que vai comprometer a capacidade de investimentos. A indefinição sobre quais serão as regras do chamado terceiro ciclo de revisão tarifária tem deixado as empresas em estado de alerta. Estamos apreensivos porque não temos uma visão clara do que vai acontecer. O modelo, como proposto pela Aneel, vai reduzir a capacidade de investimento das empresas e encarecer o custo dos financiamentos, afirma Nelson Fonseca Leite, presidente da Abradee. Pelos cálculos da entidade, as empresas podem perder R$ 5 bilhões. O valor foi apurado aplicando a proposta em estudo pela Aneel sobre os dados dos balanços das 30 maiores distribuidoras do País, que respondem por 95% da receita total. Várias mudanças colaboram para essa queda na geração de caixa, mas a redução da taxa de remuneração dos ativos das distribuidoras é o que mais pesa na conta. Mas, no dia 24, a diretoria da Aneel aprovou resolução que define a estrutura dos Procedimentos de Regulação Tarifária (PRORET) em reunião colegiada realizada ontem. Os procedimentos terão caráter normativo para consolidar os diversos regulamentos sobre 8

9 tarifas. O PRORET contém 10 módulos que substituirão diversas resoluções da Aneel sobre temas ligados ao processo tarifário. Os módulos do PRORET que forem passíveis de criação ou alteração de conteúdo normativo serão submetidos à audiência pública. No que diz respeito à Tarifa social, a Aneel vai prorrogar até 1º de julho o prazo de cadastramento para que consumidores de baixa renda garantam o benefício da tarifa social de energia elétrica. Segundo a diretoria da Aneel, a proposta de ampliação do prazo de 1º de junho para 1º de julho e um escalonamento até o fim do ano foi apresentado na reunião pública da agência do dia 24 de maio. A prorrogação se justifica em razão do baixo nível de "coincidência" das informações das distribuidoras de energia elétrica sobre os beneficiários da tarifa social com o cadastro do MDS de consumidores que têm direito a benefícios sociais do governo. Se o prazo não fosse prorrogado, poderia haver um transtorno grande para muitos consumidores que são de baixa renda e que perderiam o benefício. Assim, os consumidores de baixa renda que ainda não se inscreveram no CadÚnico terão prazos readequados para fazer o cadastramento e, assim, garantir a manutenção do recebimento dos descontos previstos na TSEE. Após a inscrição, o consumidor deve procurar a distribuidora de energia elétrica para comprovar o cadastramento e continuar a receber o benefício. Não menos importante, a EPE prepara um contra-ataque às críticas contra os projetos de usinas nucleares e hidrelétricas de grande porte, provenientes, sobretudo, de entidades ambientalistas. Em até 90 dias, vai divulgar um estudo apontando o elevado custo das termelétricas que teriam de ser construídas para compensar os cancelamentos desses projetos. Um dos principais indicadores será o aumento médio nas tarifas cobradas dos consumidores finais. Também, a Eletronuclear avança nos estudos para a implementação das usinas nucleares previstas para O preço da energia gerada pelas unidades que terão seu início comercial após 2020 será fixado entre R$ 150 o megawatt por hora (MW/h) e R$ 155 MW/h, de acordo com informações da própria Eletronuclear. Para o assistente da presidência da Eletrobras Eletronuclear, Leonam Guimarães, o valor é competitivo e consideravelmente maior que o previsto para Angra 3, de R$ 148 MW/h, com base em dezembro de No caso de Angra 1 e 2, o valor da tarifa pela energia produzida é de R$ 134 MW/h. "Se estivesse em operação hoje, Angra 3 teria o preço de energia inferior aos dos projetos de biomassa", diz. Além do preço, outro diferencial que as usinas terão é o índice de nacionalização, que deve chegar a 70%, superando os 54% previstos para Angra 3 e os 50% de Angra 2. Segundo o executivo, trata-se de uma meta ambiciosa e será necessário um esforço na formação de uma cadeia de fornecedores. Por último, a Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados aprovou, na semana passada, a criação de um grupo de trabalho que irá analisar questões de tarifas e a qualidade dos serviços de distribuição de energia. O grupo, cuja criação foi proposta pelo deputado Chico Lopes (PCdoB-CE), deverá contar com representantes de órgãos como Aneel, Associação Brasileira de Procons, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), MPF, 9

10 entre outros. Segundo Lopes, desde a privatização do serviço público de energia, os consumidores brasileiros estão sujeitos a aumentos excessivos de tarifas, além do serviço de baixa qualidade. Porém, a data para instalação do grupo não foi definida. 10

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