Informação: Conceitos e Fundamentação Teórica

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1 Informação: Conceitos e Fundamentação Teórica PROFA. LILLIAN ALVARES FACULDADE DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

2 Etimologia A palavra informar vem do latim informare, que significa colocar em forma Valoriza o conteúdo......mas, nos estudos de informação é importante também considerar a forma

3 Limites E não apenas conteúdo e forma: Também o processo de comunicação tem impacto na estrutura do saber transmitido e no seu conceito.

4 Perspectivas Para melhor compreensão do fenômeno informacional......são indispensáveis o estudo e a pesquisa dos processos de produção e uso de informações...

5 PPGCINF LP Organização da Informação A linha busca estudar conceitos relativos à... origem coleta organização estocagem recuperação interpretação transmissão transformação uso

6 PPGCINF LP Comunicação e Mediação da Informação A linha reúne estudos que buscam entendimento dos fenômenos relacionados ao... Fluxo da informação Atores que deles participam Canais utilizados

7 DEFINIÇÕES

8 Autores Vários autores apontam dificuldades em fixarem apenas um conceito de informação.

9 Shannon e Weaver, 1949 Recebemos informação quando o que conhecemos se modifica. Uma mensagem terá mais valor quanto maior for o número de modificações que pode provocar

10 Informação e Originalidade Quanto maior a taxa de novidade de uma mensagem maior o seu valor informativo, sendo maior a mudança de comportamento provocada

11 Informação e Originalidade Ou... Quanto maior a entropia maior a taxa de originalidade da informação

12 Entropia É a medida da quantidade de informação original presente num evento. A informação totalmente original possui entropia máxima.

13 Entropia Lembremo-nos que entropia é a medida da desordem introduzida em uma estrutura, também em uma estrutura informacional. Então... O original surge como desordem, confusão, complexidade

14 Informação e Originalidade + originalidade = - previsibilidade = + informação + previsibilidade iibilidd = - originalidade i d = - informação Então.. A Teoria da Informação trouxe uma nova concepção que valoriza o espaço da criação, da inovação

15 Informação e Originalidade Em síntese Total previsibilidade ibilid d (originalidade i d mínima) = nenhuma informação Imprevisibilidade total (originalidade máxima) = nenhuma informação

16 Repertório Repertório é uma espécie de vocabulário, de estoque de signos conhecidos e utilizados por um indivíduo. Uma mensagem será ou não significativa (terá mais ou menos mudanças) conforme o repertório dessa mensagem pertencer ou não ao repertório do receptor.

17 Repertório A significação de um repertório, para quem o possui, é função de suas condições de existência, de uma história pessoal. Repertório é, além dos conhecimentos técnicos específicos, todos os valores éticos, estéticos, filosóficos, políticos, a ideologia do indivíduo, do grupo ou da classe social.

18 Repertório da Fonte Re epertó ório Comum m Repertório do Receptor

19 Repertório Se ambos os repertórios forem absolutamente idênticos, aquilo que chega ao receptor não altera o comportamento.

20 Repertório Casos os repertórios sejam tangentes, o receptor verá a mensagem como algo intrigante, algo a desvendar. Repertório da Fonte Repertório do Receptor

21 Ruído Semântico Ruído Semântico Sinal Transmitido Fonte Transmissor Canal Receptor Destino Ruído Físico M e n s a g e m

22 Teoria da Informação A Teoria da informação ou Teoria Matemática da Comunicação é voltada aos estudos de: Sistemas de Comunicação Transmissão de Dados Criptografia Codificação Ruído Correção de Erros Compressão de Dados Entre Outros

23 Teorema Fundamental Dada uma fonte de informação e um canal de comunicação, existe uma técnica de codificação tal que a informação pode ser transmitida por meio do canal [...] com uma frequência de erros arbitrariamente i pequena apesar da presença do ruído.

24 Ralph Vinton Lyon Hartley, 1928 No campo da medida quantitativa da informação Em 1928 Intitulado Transmission of information. Depois, somente em 1948, o tema voltará a ser tratado com o trabalho de Shannon e Weaver.

25 Weinberg Report, 1963 Transferência da informação constitui-se parte inseparável da pesquisa e do desenvolvimento. Todos os envolvidos em ações de P&D devem assumir a responsabilidade pela transferência da informação.

26 Le Coadic, 1996 Afirma que a busca pelo conhecimento deve começar pelo acesso ao conhecimento já existente,, aos princípios p que já estão estabelecidos e fundamentados, ou seja a produção de conhecimento tem início com a busca de informações sobre aquilo que já foi produzido anteriormente.

27 Le Coadic, 1996 Na as pala avras do aut tor... a informação é o sangue da ciência. Sem informação, a ciência i não pode se desenvolver e viver. Sem informação a pesquisa seria inútil e o conhecimento não existiria.

28 Borko, 1968 Ciência da Informação é a disciplina que investiga: As propriedades d e o comportamento t da informação As forças que regem o fluxo informacional Os meios de processamento da informação para a otimização do acesso e uso.

29 Borko, 1968 um mento com u hecim nada c e conh elacion rpo de Re cor Origem Coleta Organização Armazenamento Recuperação Interpretação Transmissão Transformação Utilização da informação

30 Borko, 1968 acion ada camp pos a e rel vários rivada com v Der c Matemática Lógica Linguística Psicologia Ciência da Computação Artes Comunicação Administração

31 Wersig e Neveling, 1975 Seis abordagens para informação:

32 Wersig e Neveling, Ab borda agem Estrut tural Afirma que as estruturas da natureza, quer possam ser apreendidas ou não, constituem informação. A informação é, desta forma, independente de sua apreensão pelo ser humano.

33 Wersig e Neveling, 1975 to ciment Conhec 2. Abor rdagem do C Afirma que o conhecimento elaborado à base da percepção das estruturas t da natureza é informação.

34 Wersig e Neveling, 1975 em da Mens sagem ordage 3. Abo Por causa da teoria matemática da comunicação, informação é frequentemente t usada como sinônimo de mensagem, uma vez que o conteúdo da informação é medido pela mensagem.

35 Wersig e Neveling, 1975 ificado o Signi 4. Abo ordage em do Somente o significado da mensagem é informação.

36 Wersig e Neveling, 1975 do Efe feito A informação somente ocorre como um efeito específico de um processo específico. agem Aborda 5. A

37 Wersig e Neveling, Ab bordag gem do Proc cesso Não como um dos componentes dos processos, mas como o próprio processo.

38 Mikhailov, 1980 Correspondendo ao resultado de atividades social de produção de conhecimento, e fundamentalmente como aspecto transformador da realidade e seu caráter social ligado a fenômenos e regularidades inerentes à sociedade humana

39 Buckley, 1983 Considera a informação não como ente ou objeto, mas inerentemente relacional entre dois ou mais conjuntos de eventos, sendo seu significado, assim, construído na arena das interações sociais. i

40 Brookes, 1980 e MacGarry, 1984 Matéria prima ou pequena partícula da estrutura do conhecimento.

41 Saracevic, 1990 Efetivo fornecimento de informação para o usuário. Se a informação não for relevante não é informação.

42 Buckland, 1991 Caracterização acerca das diversas definições de informação encontradas na literatura. Elas estariam subdivididas em três grupos, a saber:

43 Buckland, 1991 so rocess mo-pr ão-com rmaçã 1. Infor Referem-se às mudanças ocorridas por meio do ato de informar

44 Buckland, 1991 to ciment -conhec 2. Infor rmação-como- Relacionam-se ao aspecto intangível da informação, associando-a diretamente t ao conhecimento

45 Buckland, Inf forma ação-c como- coisa Reconhecem que essas representações diriam respeito tanto t à informação de natureza: Concreta e Material + Intangível e Simbólica

46 Tálamo, 1996 A informação é inseparável do sujeito:...tanto daquele que a gera......como daquele que a transforma e a trata... como daquele que a recebe e a aplica... transformando-a ou não em novos conteúdos.

47 Referência Alvares, L.; Araújo Júnior, R.H. de. Marcos históricos da Ciência da Informação: breve cronologia dos pioneiros, das obras clássicas e dos eventos fundamentais. Transinformação, v. 22, n. 3, 2010.

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