Estudo do processo de comunicação, de construção e de uso da informação no contexto da Ciência da Informação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudo do processo de comunicação, de construção e de uso da informação no contexto da Ciência da Informação"

Transcrição

1 Estudo do processo de comunicação, de construção e de uso da informação no contexto da Ciência da Informação Andressa Mello Davanso Faculdade de Biblioteconomia Centro de Ciências Humanas Sociais Aplicadas andressadavanso@hotmail.com Mariângela Pisoni Zanaga Gestão da Informação Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas marianpz@puc-campinas.edu.br Resumo: Estudo exploratório empregando a técnica de pesquisa bibliográfica que teve como objetivo analisar o modelo social de ciclo da informação do campo da Ciência da Informação, proposto por Le Coadic. A Ciência da Informação preocupa-se com os fluxos de informação que ocorrem não somente em bibliotecas, mas também nos mais diversos contextos organizacionais, sociais e individuais. O ciclo social da informação, baseado no esquema econômico clássico, é formado por: produção, comunicação e uso da informação. O processo de produção de informação consiste na apropriação através da atribuição de novos sentidos à informação, ou seja, a informação é uma construção influenciada por condições individuais. A comunicação da informação consiste em sua transferência de sistemas de informação disponíveis ao público a que se destina. Compreende o fluxo de passagem dos estoques de informação aos indivíduos. A partir de necessidades informacionais existentes, os indivíduos fazem uso da informação comunicada, produzindo novas informações que contribuem para mudança de suas estruturas mentais, o aperfeiçoamento da sociedade como um todo e a alimentação de sistemas de informação, aumentando o estoque de informação disponibilizado, visando sua comunicação e seu uso. Para a ciência da informação, este ciclo informacional se relaciona aos processos documentários de registro, de seleção e aquisição, de representação, de armazenamento, de disseminação que levam à assimilação da informação. Palavras-chave: ciclo da informação, ciência da informação, fluxo de informação. Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Ciência da Informação. INTRODUÇÃO Informação e conhecimento são elementos essenciais para o convívio social do homem no meio em que vive. Porém, para que haja conhecimento a informação passa por um processo de comunicação, de construção e de uso, elementos estes que fazem parte do modelo social do ciclo da informação proposto por Le Coadic [1]. A informação é o objeto de estudo da Ciência da Informação que tem por sua vez várias definições que a conduzem a diferentes visões. De acordo com Le Coadic [1], a informação é um conhecimento registrado em forma escrita, oral ou audiovisual, em um suporte que comporta um elemento de sentido. O indivíduo ao assimilar determinada informação promove alterações em suas estruturas mentais podendo gerar um novo conhecimento. Assim o conhecimento, conforme De Sordi [2], é o novo saber, resultante de análises e reflexões de informação segundo os valores e o modelo mental daquele que o desenvolve, proporcionando melhor capacidade adaptativa às circunstâncias do mundo real. CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO A Ciência da Informação é uma ciência interdisciplinar que surgiu procurando resolver o problema de produção, coleta, organização, armazenagem, recuperação, interpretação, transmissão, transformação e utilização da informação. Ela sofreu influências marcantes como a da Documentação que trouxe outras contribuições, como a revisão do conceito de documento. Com o novo conceito de documento, o campo de atuação da Ciência da Informação ultrapassou os limites do espaço de bibliotecas para novas práticas de organização e de serviços. Influenciada pelas tecnologias de informação e de comunicação, os sistemas de recuperação da informação tornam-se também um diferencial da nova área em desenvolvimento. Segundo Saracevic [3]: A ciência da informação é um campo dedicado à pesquisa científica e prática profissional relacionado aos problemas de efetiva comunicação do conhecimento e registros do conhecimento entre humanos nos contextos social, institucional e/ou individual do usos e das necessidades de informação. No tratamento destas questões são consideradas de

2 particular interesse as vantagens das modernas tecnologias informacionais Vista de outra forma, a Ciência da Informação preocupa-se com os fluxos de informação que ocorrem em variados contextos, não se limitando somente a bibliotecas, mas também nos mais diversos contextos organizacionais, sociais e individuais. No enfoque social, identifica-se com o estudo da comunicação da informação na sociedade, facilitando o processo de transferência da informação e assim contribuindo para a construção da cidadania [4]. De acordo com Garcia [5], o instituto de pesquisa Georgia Institute of Technology define,em 1962, a Ciência da Informação como: Ciência que investiga as propriedades e o comportamento da informação, as forças que regem seu fluxo e os meios de processar a informação para ótimo acesso e uso. O processo inclui a origem, disseminação, coleção, organização, estocagem recuperação, interpretação e uso da informação. Para outros autores como Smit e Barreto [6], a Ciência da Informação compreende um fluxo contínuo composto pelos fluxos: de entrada, onde a criação do autor se consolida em uma inscrição/registro da informação; fluxo interno dos sistemas de captação, seleção, armazenamento e recuperação da informação; fluxo de passagem da informação de seus estoques para a realidade onde habitam os receptores (Figura 2). Conclui-se então que a ciência da informação é uma área que procura resolver problemas de registro e de comunicação do conhecimento para a sociedade, estudando as propriedades, o comportamento e os fluxos da informação e os meios para seu processamento, com o objetivo de promover a sua utilização ao máximo. Para atingir seus objetivos, faz uso das tecnologias da informação nos processos de criação, coleta, organização, disseminação e uso da informação. FLUXO DA INFORMAÇÃO A Ciência da Informação tem como foco principal o estudo do fluxo da informação. O fluxo da informação forma o ciclo social da informação [1], que é composto por construção, comunicação e uso da informação (Figura 1). Portanto, a Ciência da Informação tem por objetivo analisar os processos de produção, comunicação e uso de informações e idealizar os sistemas que permitem seu armazenamento, sua comunicação e seu uso. Figura 1 O ciclo da informação. Fonte: LE COADIC [1]. Figura 2 Fluxo interno e os fluxos extremos da informação. Fonte: SMIT ; BARRETO [6]. O primeiro fluxo compreende a publicação ou a concretização do conhecimento adquirido pelo autor a- través do seu registro, transformando-o em informação, o que possibilita a sua passagem para o segundo fluxo, o interno (estoques), fazendo com que a informação esteja disponível para a realização do terceiro fluxo ou fluxo de passagem da informação dos estoques aos que dela necessitam. A busca pela informação é motivada por um problema a resolver ou um objetivo a atingir e decorre de um estado de conhecimento insuficiente ou inadequado. A informação é buscada para: 1- conhecer/aprofundar o conhecimento sobre algo; 2- a- gir/tomar decisões [1]. Instituições, serviços de informação e centros de documentação são os elementos formais colocados à disposição do público interessado em informações. Construção/Produção da Informação As atividades de pesquisa produzem conhecimento a fim de satisfazer as necessidades práticas e econômicas. Trata-se da construção de conhecimento. Os participantes da construção da informação constituem a comunidade científica, ou seja, os pesquisadores.

3 O processo de construção do conhecimento ocorre através da interação entre os sujeitos. Depende também da interação entre eles e o acervo simbólico transmitido pelos suportes de informação que possibilita o acesso à informação e a partir de seus enquadramentos, de suas possibilidades cognitivas para se apropriarem dos conteúdos acessados apoiar o desenvolvimento de pesquisas [7]. Para Maimone e Silveira [8], a construção do conhecimento leva à criação de memórias coletivas ou estoques de informação, permitindo ao usuário (sujeito cognoscente) resgatar informações relevantes para a construção individual do conhecimento. O estoque de informação não produz por si só qualquer conhecimento, fato que só ocorre a partir de uma ação de comunicação mutuamente consentida entre a fonte (estoques) e o receptor. O receptor da informação deve possuir condições intelectuais para que a informação obtida se transforme em conhecimento, isto é, para que ela seja assimilada. Sendo a informação vista como recurso para resolução de um problema ou para preencher o espaço de conhecimento do indivíduo de acordo com cada necessidade e assim provocar transformações em suas estruturas mentais, Brookes, a partir do conceito de estado anômalo do conhecimento produziu um esquema chamado a equação fundamental da ciência da informação. Ele é apresentado, seguido da explicação de seu autor, de acordo com Pereira [9]: K [S] + K = K [S + S] I Esta equação exprime a passagem de um estado de conhecimento ( anômalo ) K[S] para um novo estado de conhecimento K[S+S], devido à contribuição de um novo conhecimento K, extraído de uma informação I; sendo que o termo S indica o efeito dessa modificação. Dessa forma, ocorre a transformação do estado inicial de conhecimento, sendo que, se tal transformação for aplicada ao nível das relações que ocorrem num determinado contexto social, pode-se ter a transformação deste contexto. Este processo tem características transformadoras, pois possibilita uma revisão do conhecimento estabelecido e/ou a criação de novos conhecimentos. A idéia básica é a de que o conhecimento se dá quando a informação é percebida e aceita, sendo toda alteração provocada no estoque mental de saber do indivíduo, oriunda da interação com estruturas de informação. O processo de geração de informação, conforme Araújo [10], pode ser compreendido como o momento de criação da terceira informação, que é a reapropriação mediante a atribuição de novos sentidos à informação, ou seja, de "informação com valor agregado", que a coloca não como algo dado, mas como uma construção que, por sua vez, tem uma dupla natureza: social e técnica. Pode-se agregar valor ao nível do estoque de informação, no momento em que se organizam estoques para a sua recuperação controlada e adequada com o emprego de técnicas conhecidas e estabelecidas, como catalogação, classificação, indexação etc. e para uso. Pode-se também agregar valor à informação no momento de transferência para o usuário. Nesse estágio tem a intenção de compatibilizar a qualidade da informação, seja assimilada, ou aceita, para uma possível geração de conhecimento. E ainda, agregar valor no nível de receptor que ao receber uma informação selecionada, ele tenha condições de reelaborá-la, gerando nova informação. De acordo com Gomes [7], a transferência e a transmissão da informação podem ser consideradas como etapa inicial de apoio ao processo de construção do conhecimento. È quando ocorre a comunicação dos conhecimentos estabelecidos (criados), o que corresponde ao movimento de acesso ou de mediação entre os acervos informacionais, entre o conhecimento estabelecido e os sujeitos que buscam construir conhecimento. O sujeito receptor ativo é aquele que ao obter uma informação, desenvolve uma ação sobre essa informação acessada, ou seja, ele seleciona a informação. Para essa seleção ocorrer, é importante haver critérios no momento da recepção que, de acordo com Araújo [10], consistem na inter-relação da informação recebida com a realidade do usuário e a compreensão do código utilizado para o envio da informação. A partir disso, o sujeito receptor desenvolve ações de percepção, interpretação/compreensão da informação que se dá a partir de uma mediação entre o acervo social do conhecimento desse sujeito, a realidade/situação vivenciada, onde ele pretende utilizar tal informação e a informação recebida. O processo de construção do conhecimento através dos suportes de registro está associado à necessidade que o ser humano sente de assimilar a informação e transformá-la em conhecimento. Este processo requer do indivíduo receptor de informação uma condição definida por Barreto [11] como solidão

4 fundamental. Neste estado, em que a informação é transformada em conhecimento, há mudanças nas estruturas mentais do individuo. Ao registrar o conhecimento obtido em um suporte tem-se o aumento dos estoques de informação processo que possui a característica da continuidade. Dessa forma, essa necessidade é vencida por que é possível através do registro em qualquer suporte que o pensamento se materialize na informação, que pode levar a um novo conhecimento. Barreto [11] recorre à pirâmide das necessidades humanas para explicar a necessidade de informação (Figura 3). A base da pirâmide está relacionada com as necessidades diárias de cada indivíduo. Após essas necessidades estarem resolvidas, o indivíduo passa a ter necessidade de estar envolvido em grupos que participam, seja no trabalho, na comunidade, afetivos ou profissionais. A informação é para garantir a permanência nesse estágio. O topo da pirâmide está relacionado com a informação para a criação e a realização pessoal. No entanto, o autor coloca que a densidade da informação corresponderia à pirâmide no sentido inverso. Figura 3 Necessidades humanas e necessidades de informação. Segundo Barreto [11]: Fonte: BARRETO [11] Um estoque de informação produzido, representa a oferta de informação, institucionalizada, em um determinado contexto informacional. Por outro lado, para uma realidade específica, que necessita informação, a função de transferência, efetiva a distribuição da informação estocada, com a intenção de atender a esta demanda potencial. É preciso aumentar as condições de oferta de maneira periódica e acumulativa, mesmo que não ocorra um acréscimo na demanda por informação (BARRETO [11]). Como conseqüência, o volume dos estoques de informação aumenta, afetando a recuperação da informação para distribuição. Para Barreto [11], os estoques de informação têm a função de guardar o conhecimento acumulado, já a ação de conhecimento ocorre em outro local. A produção conhecimento ocorre a partir de uma ação de comunicação entre a fonte (os estoques) e o receptor. Dessa forma, a produção dos estoques de informação não implica um compromisso necessário com a produção do conhecimento. O conhecimento nada mais é do que a interação social com instrumentos de registro, acesso e processamento das informações, ou seja, o ato do ser humano usando os recursos tecnológicos da extensão da memória. Comunicação da Informação A comunicação da informação preocupa-se em possibilitar a troca de informações entre cientistas sobre trabalhos em andamento e já concluídos, colocandoos em contato entre si. Também tem o propósito, bem menos praticado, de divulgar e de promover a ciência junto ao público não-especializado e aos governos. O processo de comunicação ocorre com os canais formais e com os canais informais. É por meio da interlocução que ocorre a comunicação entre os sujeitos. A informação é gerada por um sujeito e transmitida por um canal até chegar ao seu destino. A informação pode ser conduzida através de textos, imagens, sons, através de pessoas comunicando face a face, pelo rádio, televisão, jornal, computador, etc. Dessa forma, ocorre a troca de informações entre as pessoas. Para Araújo [10], o sujeito receptor é ativo, pois ele é capaz de selecionar uma informação. Uma informação selecionada passa por alguns critérios básicos no momento da recepção: a relação entre informação recebida e a informação vivida pelo sujeito receptor; e a compreensão do código utilizado para o envio da informação. Porém, nesse processo podem ocorrer certos conflitos, ou seja, tentativas de percepção, interpretação/compreensão gerando respostas tidas como incorretas pelo sujeito receptor, que então recusa a informação. Um dos objetivos da Ciência da Informação é propor sistemas para o armazenamento, a comunicação e o uso de informações. Neste sentido, a comunicação da informação consiste na transferência de informação de sistemas de informação disponíveis ao públi-

5 co a que se destina. Compreende o fluxo de passagem dos estoques de informação aos seus receptores, os canais de comunicação utilizados e a tipologia das barreiras que reduzem o acesso/uso da informação (ARAUJO [10]). Após a identificação e a seleção da informação por interessados que fazem uso de suas condições físicas e intelectuais (visão, audição, capacidade de leitura e interpretação, referencial anterior, dentre outros), a transferência se efetiva, levando-os à apropriação da informação recebida. De acordo com Le Coadic [1], a comunicação é, portanto, o processo intermediário que permite a troca de informações entre as pessoas. Assim, o receptor ao receber uma mensagem, de acordo com suas experiências, organiza essas novas informações, transformando-a em conhecimento. Uso da Informação Após todo o processo de construção e de comunicação da informação, o uso da informação procura trabalhar a matéria informação para obter um efeito que satisfaça a uma determinada necessidade de informação, devendo ser orientada para o usuário. É um processo social dinâmico de pesquisa e construção que resulta na criação de significado, na construção do conhecimento e na seleção de padrões de ação (CHOO [13]). Para Davenport [14], o uso da informação é algo bastante pessoal, depende de como o indivíduo absorve e compreende a informação para a tomada de decisão. Por esta razão é um conceito difícil de definir satisfatoriamente. Logo, o foco está no usuário: como ele utiliza a informação e qual mecanismo foi utilizado para acessar determinada informação. De acordo com Choo [13]: O resultado do uso da informação é uma mudança no estado de conhecimento do indivíduo ou de sua capacidade de agir. Portanto, o uso da informação envolve a seleção e o processamento da informação, de modo a responder a uma pergunta, resolver um problema, tomar uma decisão, negociar uma posição ou entender uma situação. Entende-se que o indivíduo ao utilizar a informação cria significados, constrói conhecimentos e pode tomar decisões, pois ao usar determinada informação, ele absorve o conteúdo e modifica o seu estado atual de conhecimento, formando assim uma nova idéia. Ao passar esse conhecimento para outros indivíduos, e por sua vez, ao fazer o uso do mesmo, geram outros conhecimentos, formando um ciclo. CONSIDERAÇÕES FINAIS A produção ou geração de informação na ciência da informação está relacionada com a necessidade de informação que o homem sente para a sua autorealização, ou seja, a informação selecionada e com valor agregado tem a finalidade de gerar conhecimento. Para que isso ocorra é preciso criar estoques de informação para que o receptor resgate informações relevantes para a criação do conhecimento. A comunicação da informação trabalha com a troca de informações entre os indivíduos por meio dos canais formais e informais. Por meio desses canais é que o sujeito irá estabelecer critérios de aceitação que poderá resultar na compreensão, aceitação ou recusa da informação transmitida. Dessa forma, o receptor de acordo com a sua visão do mundo e suas experiências, poderá fazer uso dessa informação para gerar conhecimento. A informação selecionada para satisfazer a uma determinada necessidade compreende o uso de informação. Ele depende exclusivamente da assimilação da informação pelo indivíduo para criar novos conhecimentos ou apenas para alterar ou modificar o seu estado atual de conhecimento. Processos informacionais são contemplados pelo ciclo de informação proposto por Le Coadic [1], criando possibilidades de aplicação a contextos organizacionais variados em que a informação se faz presente. AGRADECIMENTOS À PUC-Campinas pela bolsa concedida como incentivo à iniciação científica. REFERÊNCIAS [1] LE COADIC, Y.F. (2004), A ciência da informação, 2. ed., Briquet de Lemos, Brasília. [2] DE SORDI, J. O. (2008), Fundamentos, In: Administração da informação: fundamentos e práticas para uma nova gestão do conhecimento, Saraiva, São Paulo, p [3] SARACEVIC, T. (1996), Ciência da informação: origem, evolução e relações, Perspectivas em Ciência da Informação, v.1, n.1, p [4] TARAPANOFF, K. (2006), Informação, conhecimento e inteligência em corporações: relações e complementaridade, In: (Org.) Informação, conhecimento e inteligência em corporações, IBICT, Brasília, p

6 [5] GARCIA, J.C.R. (2002), Conferências do Georgia Institute of Technology e a ciência da informação, capturado online em 09/09/2008 de < /153/147>, Informação & Sociedade: estudos, v. 12, n.1. [6] SMIT, J.W.; BARRETO, A.A. (2002), Ciência da informação: base conceitual para a formação profissional, In: VALENTIM, M. L. (Org.) Formação do profissional da informação, POLIS, São Paulo, p [7] GOMES, H. F. (2008), A mediação da informação e educação na construção do conhecimento, capturado online em 06/07/2009 de < Datagramazero, v. 9, n. 1. [8] MAIMONE, G. D.; SILVEIRA, N. C. (2008), Os paradigmas e princípios científicos da ciência da informação propostos por Le Coadic: aplicação no uso da informação, capturado online em 09/03/2009 de < Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v. 6, n. 1, p [9] PEREIRA, F. (2008), A equação fundamental da Ciência da Informação e a importância de Brookes enquanto referência para o campo da Ciência da Informação, capturado online em 07/04/2009 de< o/article/viewfile/1761/1505>. Info. & Info., v. 13, n. 1. [10] ARAÚJO, E. A. de. (1999), Informação, sociedade e cidadania: gestão da informação no contexto de organizações não-governamentais (ONGs) brasileiras. Ci. Inf., v. 28, n.2, p [11] BARRETO, A. de A. (2000), Os agregados de informação: memória, esquecimento e estoques de informação, capturado online em 05/09/2008 de < Datagramazero, v. 1, n. 3. [12] BARRETO, A. de A. (1999), O destino da Ciência da Informação: entre o cristal e a chama, capturado online em 09/12/2008 de < Datagramazero, n. 0. [13] CHOO, C. W. (2006), A organização do conhecimento, Ed. SENAC, São Paulo. [14] DAVENPORT, T. H. (1998), Ecologia da informação: porque só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação, Futura, São Paulo.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR

O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR III SBA Simpósio Baiano de Arquivologia 26 a 28 de outubro de 2011 Salvador Bahia Políticas arquivísticas na Bahia e no Brasil O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR Poline Fernandes

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 Índice 1. Regulamento, Procedimento e Programação em Recursos Humanos...3 2. Aprendizagem...3 3. Como melhorar a aprendizagem...5 4. Avaliação

Leia mais

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade

Leia mais

Caroline Maria Guimaraes Beasley, Dulce Maria Baptista

Caroline Maria Guimaraes Beasley, Dulce Maria Baptista [X ] PÔSTER A GESTÃO DA INFORMAÇÃO EM ORGANIZAÇÕES NÃO- GOVERNAMENTAIS (ONG): UM ESTUDO DE CASO EM ONGS AMBIENTAIS FINANCIADAS PELA AGÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS PARA DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL - USAID

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua A Ciência e a Arte de Ser Dirigente Autor: Ader Fernando Alves de Pádua 1 INTRODUÇÃO Este tema traz a tona uma grande questão que vamos tentar responder nestas poucas paginas, ser um dirigente requer grande

Leia mais

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli

Leia mais

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução

Leia mais

www.aluminiocba.com.br Manual do Usuário Fornecedor

www.aluminiocba.com.br Manual do Usuário Fornecedor Manual do Usuário Fornecedor Manual do Usuário - Fornecedor Versão 1.2 Página 2 CBA Online Manual do Usuário Fornecedor Versão 1.2 3 de agosto de 2004 Companhia Brasileira de Alumínio Departamento de Tecnologia

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

Gestão de Instalações Desportivas

Gestão de Instalações Desportivas Gestão de Instalações Desportivas Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Módulo 10 sessão 1 Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Objetivos de Aprendizagem 1. Participar ativamente

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Resumo: Palavras-chave: Comportamento de busca por informação. Estudo de usuários. Formação de Professores. Educação Matemática.

Resumo: Palavras-chave: Comportamento de busca por informação. Estudo de usuários. Formação de Professores. Educação Matemática. Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Comportamento de busca por informação científica em canais eletrônicos por alunos e professores do Curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal do Espírito

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

Carga horária total: 80 horas. Coordenadoras Meire Cristina dos Santos Dangió Yaeko Nakadakari Tsuhako

Carga horária total: 80 horas. Coordenadoras Meire Cristina dos Santos Dangió Yaeko Nakadakari Tsuhako Curso EaD Teoria Histórico-Cultural: princípios básicos Carga horária total: 80 horas Coordenadoras Meire Cristina dos Santos Dangió Yaeko Nakadakari Tsuhako Aula 6 Teoria Histórico-Cultural e a Pedagogia

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Wanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com

Wanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com O papel da media literacy na capacitação de jovens eleitores para o exercício da cidadania um estudo sobre o reconhecimento do apelo à memória como ferramenta de convencimento nas eleições de 2014 Wanessa

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Ao final do estudo deste módulo, você será capaz de: Caracterizar o ambiente escolar; Enumerar pontos sensíveis no ambiente escolar;

Ao final do estudo deste módulo, você será capaz de: Caracterizar o ambiente escolar; Enumerar pontos sensíveis no ambiente escolar; 1 Módulo 1 O ambiente escolar Apresentação do Módulo Os fatos frequentemente divulgados na mídia reforçam a necessidade de conhecimento do ambiente escolar. Mais do que conhecer, é preciso criar mecanismos

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Unidade 9: Diálogos deliberativos

Unidade 9: Diálogos deliberativos Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina/Departamento de Ciência da Informação/Londrina, PR.

Universidade Estadual de Londrina/Departamento de Ciência da Informação/Londrina, PR. 1 A RELAÇÃO ENTRE A COMPETÊNCIA INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR Poline Fernandes Thomaz 1 ; Linete Bartalo 2 (Orientadora), e-mail: linete@uel.br. Universidade Estadual de Londrina/Departamento

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO

A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A APRENDIZAGEM DO ALUNO NO PROCESSO DE INCLUSÃO DIGITAL: UM ESTUDO DE CASO Alexsandra Magne Rubino

Leia mais

4- PROJETO DE BANCO DE DADOS

4- PROJETO DE BANCO DE DADOS 4- PROJETO DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS DE ENSINO: 4 - Empregar a técnica da modelagem de dados no projeto de banco de dados. OBJETIVOS OPERACIONAIS Ao final desta unidade o aluno será capaz de: 4.1 - Definir

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

UNITERMOS: Marketing esportivo, futebol, administração esportiva.

UNITERMOS: Marketing esportivo, futebol, administração esportiva. ARTIGO Paulo Lanes Lobato * RESUMO Considerando que o marketing é hoje integrante de grande parte das conversas relacionadas ao esporte e, principalmente, que se transformou na esperança do esporte em

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

OS NOVOS PARADIGMAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA: DA EDUCAÇÃO BÁSICA À PÓSGRADUAÇÃO

OS NOVOS PARADIGMAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA: DA EDUCAÇÃO BÁSICA À PÓSGRADUAÇÃO OS NOVOS PARADIGMAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA: DA EDUCAÇÃO BÁSICA À PÓSGRADUAÇÃO Profa. Drª. Ana Maria Maranhão 1 Resumo: A tecnologia da Informação e de modo específico o computador, oferece as diferentes

Leia mais

Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"

Uma conceituação estratégica de Terceiro Setor Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

COMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo

COMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo COMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo Num AMBIENTE DE INCERTEZA e COMPLEXIDADE, a maioria das soluções são conseqüências de DECISÕES NÃO PROGRAMADAS (não rotineiras)...

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com

Leia mais

O USO DO QR CODE NO ENSINO DA GEOGRAFIA

O USO DO QR CODE NO ENSINO DA GEOGRAFIA O USO DO QR CODE NO ENSINO DA GEOGRAFIA Roney Jacinto de Lima (1); Jamábia Raídgia Félix da Silva (1); Jaciele cruz silva (2); Maria do Socorro dos Santos (3) Universidade Estadual da Paraíba Campus III,

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO Coordenação de Educação a Distância CEAD, Pró-Reitoria de Graduação- PROGRAD, Pró- Reitoria de Extensão e Cultura PROExC, a Pró-Reitoria de Pós-Graduação

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Palavras-chave: Museu do Minério e das Minas; Educação; Redes Sociais; Redes Digitais; Comunicação Social

Palavras-chave: Museu do Minério e das Minas; Educação; Redes Sociais; Redes Digitais; Comunicação Social O USO DAS REDES DIGITAIS NA CONSTRUÇÃO DA EDUCAÇÃO E DO CONHECIMENTO: A COMUNICAÇÃO DOS NOVOS TEMPOS Case Museu das Minas e do Metal Rede MMM e Midiateca Camila Vieira Dutra¹ Resumo: Este trabalho visa

Leia mais

Rita/João Abril -2014

Rita/João Abril -2014 Rita/João Abril -2014 Conteúdo Programático (Qui)10/04 Estratégia de gerenciamento de pessoas com foco em resultado e gestão por competências Rita (Qui)17/04 - Conceitos de liderança, equipes eficazes,

Leia mais

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS 4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente

Leia mais

XX Ciência Viva. Tema: Luz, ciência e vida. 12 e 13 de Novembro de 2015

XX Ciência Viva. Tema: Luz, ciência e vida. 12 e 13 de Novembro de 2015 XX Ciência Viva Tema: Luz, ciência e vida 12 e 13 de Novembro de 2015 A CIÊNCIA VIVA A Ciência Viva é uma exposição anual aberta ao público, em que estudantes da educação básica das instituições de ensino

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua

Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

CAPTAÇÃO DE ÁGUAS DE CHUVA: E O USO DA INTERNET COMO MIDIA PARA DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES DE TÉCNICAS DE ARMAZENAMENTO.

CAPTAÇÃO DE ÁGUAS DE CHUVA: E O USO DA INTERNET COMO MIDIA PARA DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES DE TÉCNICAS DE ARMAZENAMENTO. CAPTAÇÃO DE ÁGUAS DE CHUVA: E O USO DA INTERNET COMO MIDIA PARA DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES DE TÉCNICAS DE ARMAZENAMENTO. RESUMO Jefferson Valentim Faculdade Integrada Anglo Americano, valentim.jefferson2015@bol.com.br

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

2 Fundamentação Conceitual

2 Fundamentação Conceitual 2 Fundamentação Conceitual 2.1 Computação Pervasiva Mark Weiser define pela primeira vez o termo Computação Ubíqua ou Computação Pervasiva (Ubiquitous Computing) em (10). O autor inicia o trabalho com

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância

Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância 1 Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância 05/2008 Maria de Fátima Rodrigues de Lemos Núcleo de Educação a Distância - NEAD / Unidade Estratégica de Desenvolvimento

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Biblioteca Virtual: Atualidade e Perspectivas 1. Guilhermina de Melo Terra 2. Universidade Federal do Amazonas

Biblioteca Virtual: Atualidade e Perspectivas 1. Guilhermina de Melo Terra 2. Universidade Federal do Amazonas Biblioteca Virtual: Atualidade e Perspectivas 1 Guilhermina de Melo Terra 2 Universidade Federal do Amazonas Resumo Discute o processo de produção, armazenamento e disseminação da informação que se encontra

Leia mais