O CONFLITO DO RACISMO DURANTE A INFÂNCIA

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1 O CONFLITO DO RACISMO DURANTE A INFÂNCIA Ana Cristina da Paixão Silva Daiana Moreira Gomes Thainá Oliveira Lima S egundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o Brasil tem feito avanços expressivos na desenvolvimento da vida de suas crianças. Diminuiu os índices da mortalidade infantil, o número de famílias que vivem com renda inferior a um dólar; melhorou e intensificou as políticas de ensino e de assistência às famílias. Apesar disso, ainda não está ocorrendo para todas as crianças que vivem no País, principalmente quando notamos a condição de meninas e meninos indígenas e negros. Dentro de uma perspectiva de direitos humanos, essa igualdade é fundamental para que todos se beneficiem igualmente dos progressos alcançados. Essas crianças e adolescentes ainda vivem em contextos de desigualdades. São vítimas do racismo nas escolas, nas ruas nos hospitais ou aldeias e, às vezes, dentro de suas famílias. Deparam-se constantemente com situações de discriminação, de preconceito ou segregação. Uma simples palavra, um gesto ou um olhar menos atencioso pode gerar um sentimento de inferioridade, em que a criança tende, de forma inconsciente ou não, a desvalorizar e negar suas tradições, sua identidade e costumes.

2 1. PROCESSOS DE IDENTIDADE SOCIAL E EXCLUSÃO RACIAL NA INFÂNCIA A reflexão teórica sobre os processos de exclusão racial na construção da identidade das crianças negras no Brasil ainda é escassa. Silva, Pereira e Camino (2002), observaram em seus estudos que 57% das crianças morenas se autocategorizaram como brancas e que 78% das crianças negras se autocategorizaram como morenas. Tanto os resultados encontrados na história referente ao concurso de beleza quanto na situação que possibilitava a eleição da figura mais comunicativa demonstraram que a preferência racial pelas figuras de cor branca está configurada de forma evidente, pelo fato de ser percebido, inclusive pelas crianças, a condição de inferiorização dos negros no Brasil (Fernandes, 1978; Munanga, 1999). A hierarquia pela cor da pele (branqueamento) se sobrepõe às identidades raciais, ou seja, a cor da figura avaliada se torna mais relevante para a escolha do que a própria cor da criança. Assim, independente dos traços raciais da criança e sua pertença atribuída, o que realmente conta nos diversos níveis de julgamento são os padrões universais de pensamento de que o branco é bonito, inteligente e comunicativo, e o negro é moralmente inferior.

3 2. POR UMA INFÂNCIA SEM RACISMO Com o aumento econômico brasileiro das últimas décadas, o analfabetismo desabou, a população tornou-se predominantemente urbana e o sistema de ensino superior passou por uma ampla expansão. Em geral, as diversidades de renda diminuíram, resultado de políticas salariais e de transferência de renda aliadas a forte política de proteção social e expansão industrial. Mesmo assim, as desigualdades raciais persistiram e, em alguns aspectos, continuam críticas. Estudos socioeconômicos e análises do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) identificam que os progressos alcançados não conseguiram ainda determinar impactos satisfatórios nas situações de desigualdades da população -sobretudo de crianças, adolescentes e mulheres negras e indígenas. O racismo também compromete o direito de aprender. Por isso, torna-se essencial uma socialização que desconstrua essa astúcia, colaborando dessa forma para transformar a realidade. Não podemos aceitar que a cor da pele determine a vida de crianças. Reconhecer e batalhar contra o impacto do racismo na infância é condição primordial para uma sociedade que almeja garantir a igualdade de chances e a valorização da variedade para todos

4 3. NEGRITUDE E INFÂNCIA: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS EM SITUAÇÃO LÚDICA ESTRUTURADA O racismo se manifesta em diferentes formas simbólicas como, por exemplo, nos valores e crenças que se revelam nas ações interações sociais entre pessoas de diversas faixas etárias, que marcam relações histórica e contextualmente situadas. O preconceito contra o negro, apesar de algumas vezes parecer invisível, atua e é construído e reconstruído no processo de aprendizagem das convenções culturais e nas formas de relacionamento humano desde a infância. O discurso do opressor pode ser incorporado por algumas crianças de modo profundo, as quais passam então a se reconhecer como feia, preta, fedorenta, cabelo duro, iniciando o processo de desvalorização de seus atributos individuais que interfere na construção da identidade da criança (Freire, 2008; Menezes, 2003; Oliveira, 1994). Nos relatos de pesquisas brasileiras envolvendo a temática das relações étnico-raciais na infância, os exemplos de interações e falas mais contundentes com relação aos efeitos do preconceito e/ou discriminação na constituição da subjetividade da criança negra são provenientes das meninas. Isto se verifica no contexto escolar. Tanto no que se refere à educação infantil (Cavalleiro, 2000); no contexto institucional de tratamento de crianças (Santos, 2002); e também no contexto de comunidades remanescentes de quilombos (Silva Júnior e Vasconcelos, 2004). Em todos os casos, são especialmente as meninas que ganham destaque ao expressar a insatisfação e a vergonha com relação a si próprias.

5 4. COMO VIVEM AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES NEGROS E INDÍGENAS? No Brasil, existem 31 milhões de meninas e meninos negros e 140 mil crianças indígenas. Eles representam 54,5% de todas as crianças e adolescentes brasileiros 1 Em torno de 19 mortes para cada mil crianças nascidas vivas, a taxa de mortalidade infantil indígena ainda representa um sério problema de saúde pública. Cerca de 41,9 mortes infantis para cada mil crianças indígenas nascidas vivas, segundo o relatório oficial da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em Apesar desse dado reflita uma forte tendência de queda desde 2000, ele representa valores acima da população em geral 2 1 IBGE, Pnad Crianças população de até 17 anos. 2 Funasa. Vigilância em saúde indígena: dados e indicadores selecionados Brasília: Funasa, 2010.p 96: Il.

6 5. COMO É A CAMPANHA DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL É uma iniciativa do UNICEF e de seus parceiros que faz um alerta à sociedade sobre os impactos do racismo na infância e adolescência e a necessidade de uma mobilização social que assegure o respeito e a igualdade étnico-racial desde a infância. Visa colaborar com as iniciativas de redução das disparidades raciais e estimular aquelas de valorização da diversidade. Trata-se de uma Ação em Rede que pretende influenciar mudanças de atitude e alcançar diferentes espaços e ambientes: os espaços familiares, onde a criança pequena inicia sua aprendizagem; os espaços escolares, onde ela aprenda a convivência comunitária; os ambientes de trabalho, onde adultos podem demandar práticas cotidianas de respeito à diversidade e também influenciar relações mais respeitosas entre as próprias crianças e adolescentes.

7 6. POR QUE MOBILIZAR A SOCIEDADE EM TORNO DESSE TEMA É IMPORTANTE? Chamar a atenção sobre impactos do racismo na formação de uma criança é reconquistar os valores e as atitudes que possibilitam o reconhecimento da riqueza da diversidade brasileira; e de como essa riqueza tem valor como bem imaterial para nossas crianças e adolescentes, gerando uma sociedade mais justa. Crianças e adolescentes têm o direito a conhecer e valorizar os diferentes modos de agir, de pensar, de ver o mundo e de aprender a se relacionar com o outro. Crianças também têm o direito de ser reconhecidas em suas identidades e de desenvolver a sua autoestima e seus valores como grupo étnico ou histórico. Dessa forma, tecidos sociais de igualdade tendem a ser mais fortes e reais.

8 7. QUANTO CUSTA PARA NÓS O RACISMO? Cálculos produzidos nos últimos anos mostram que, para superar os atuais indicadores de desigualdade raciais na população brasileira, seriam necessários R$ 67,2 bilhões, investidos em curto prazo. Com esses recursos seria possível equalizar indicadores de educação, habitação e saneamento. 8. SERIA POSSÍVEL TERMOS TODAS AS CRIANÇAS LIVRES DOS EFEITOS DA DISCRIMINAÇÃO? Promover a equidade racial é de extrema importância para o desenvolvimento social e econômico de um país. Trata-se de um compromisso não só dos governos, mas também de toda a sociedade. Cada um de nós pode unir os princípios da não discriminação defendidos pela Convenção sobre os Direitos da Criança e lutar pela afirmação da identidade e da garantia dos direitos de todos. Enfrentar o racismo e promover a diversidade é papel de cada um de nós.

9 9. MANEIRAS DE CONTRIBUIR PARA UMA INFÂNCIA SEM RACISMO conhecimento. De acordo com a Unicef, existem atitudes para cooperar para que as crianças possam viver sem o racismo, segue abaixo as 10 maneiras : 1. Eduque as crianças para o respeito à diferença. Ela está nos tipos de brinquedos, nas línguas faladas, nos vários costumes entre os amigos e pessoas de diferentes culturas, raças e etnias. As diferenças enriquecem nosso 2. Textos, histórias, olhares, piadas e expressões podem ser estigmatizantes com outras crianças, culturas e tradições. Indigne-se e esteja alerta se isso acontecer 3. Não classifique o outro pela cor da pele; o essencial você ainda não viu. Lembre-se: racismo é crime. 4. Se seu filho ou filha foi discriminado, abrace-o, apoie-o. Mostre-lhe que a diferença entre as pessoas é legal e que cada um pode usufruir de seus direitos igualmente. Toda criança tem o direito de crescer sem ser discriminada. 5. Não deixe de denunciar. Em todos os casos de discriminação, você deve buscar defesa no conselho tutelar, nas ouvidorias dos serviços públicos, na OAB e nas delegacias de proteção à infância e adolescência. A discriminação é uma violação de direitos. 6.. Proporcione e estimule a convivência de crianças de diferentes raças e etnias nas brincadeiras, nas salas de aula, em casa ou em qualquer outro lugar.

10 7.. Valorize e incentive o comportamento respeitoso e sem preconceito em relação à diversidade étnico-racial. 8.. Muitas empresas estão revendo sua política de seleção e de pessoal com base na multiculturalidade e na igualdade racial. Procure saber se o local onde você trabalha participa também dessa agenda. Se não, fale disso com seus colegas e supervisores. 9.. Órgãos públicos de saúde e de assistência social estão trabalhando com rotinas de atendimento sem discriminação para famílias indígenas e negras. Você pode cobrar essa postura dos serviços de saúde e sociais da sua cidade. Valorize as iniciativas nesse sentido. 10. As escolas são grandes espaços de aprendizagem. Em muitas, as crianças e os adolescentes estão aprendendo sobre a história e a cultura dos povos indígenas e da população negra; e como enfrentar o racismo. Ajude a escola de seus filhos a também adotar essa postura.

11 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Obras Citadas: Poirier; M.P. Por uma infância sem racismo. UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância),Brasil IBGE, Pnad Crianças população de até 17 anos. Funasa. Vigilância em saúde indígena: dados e indicadores selecionados Brasília: Funasa, 2010.p 96: Silva, M. P. D. & Branco, A. U. Negritude e infância: relações étnico-raciais em situação lúdica estruturada. PSICO. Porto Alegre. PUCRS. v. 42, n. 2, pp , abr./jun Silva, P., Pereira, A. & Camino, L. (2002). O desenvolvimento racial e o processo de branqueamento em crianças. In: VI CCHLA. Conhecimento em Debate. [CD-ROM]. João Pessoa: Editora da Universidade Federal da Paraíba. Imagens: Figura 1 ( Introdução) : Figura do tópico: Por uma infância sem racismo: Figura do tópico: Maneiras de contribuir para uma infância sem racismo : Figura do tópico: Como vivem as crianças e adolescentes negros e Figura do tópico: Como é a campanha de mobilização social indígenas? :

12 Figura do tópico: Por que mobilizar a sociedade em torno desse tema é importante? Figura do tópico: Quanto custa para nós o racismo? / Figura do tópico: Seria possível termos todas as crianças livres dos efeitos da discriminação?

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