Diretrizes para a Vigilância e Controle de Morcegos em Áreas

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1 Diretrizes para a Vigilância e Controle de Morcegos em Áreas Urbanas Marcelo Yoshito Wada Grupo Técnico da Raiva COVEV/CGDT/DEVEP/SVS/MS / /S S/ S Outubro, 2008

2 Importância para saúde pública Aproximadamente i d t 170 espécies morcegos no identificadas no Brasil No mínimo 36 circulam em área urbana Maioria hábito insetívoro, fitófago Interação dos morcegos com as pessoas e animais de estimação Zoonoses: raiva, criptococose, histoplasmose, entre outras

3 Importância dos morcegos não hematófagos g Controle populacional de insetos e pragas (+200 insetos em poucos minutos) Disseminação de sementes (+ 500 sementes transportadas numa noite por 1 morcego) Reprodução das plantas (+ 500 espécies) Controle de pequenos roedores Fertilizante (adubo) Pesquisas fármacos Manter ecossistemas (ex:cavernas)

4 Histórico das diretrizes 1999: I Seminário de manejo de quirópteros em área urbana em São Pedro/SP IP/SP 2003: Workshop morcegos em área urbana em Brasília/DF SVS/MS 2006: II Seminário de manejo de quirópteros em área urbana em São Pedro/SP IP/SP 2008: Oficina sobre vigilância de morcegos em área urbana em Belo Horizonte/MG SVS/MS

5 Adentramento Definição: 9Entrada acidental de morcegos em ç, ou seja, j, em ambientes edificações, utilizados pelo homem

6 Adentramento Orientar i t o solicitante it t ou reclamante sobre o manejo do morcego Recolher o espécime, identificar e testar para zoonoses Obter informações sobre possível exposição e orientar para procura de assistência médica Obter informações sobre exposição aos animais de estimação

7 Adentramento Independente do histórico vacinal, deve-se vacinar o animal no dia do atendimento e enviar o morcego para diagnóstico laboratorial Manter o animal isolado e observar até resultado das provas de IF e biológica do morcego. Caso positivo para raiva ou não realizado exame, recomenda-se eutanasiar o cão ou gato. Caso negativo para raiva, encerrar

8 Adentramento Identificar a causa do adentramento e orientar quanto ao manejo do ambiente Fonte: Rabies Management Guidelines Maine Rabies Group, 2005

9 Adentramento Remoção de morcego em adentramento: Fonte: Rabies Management Guidelines Maine Rabies Group, 2005

10 Definição: Morcegos que se abrigam em construções ç Permanência de morcegos nas habitações de uso humano, sendo os abrigos mais comuns: forros, lajes, sótãos, juntas de dilatação, porões, caixilhos de persianas, caixas de ar condicionado, chaminés, lareiras, calhas, rufos, elementos decorativos, cômodos ou casas pouco utilizadas/abandonadas, d d dentre outras

11 Morcegos que se abrigam em construções ç

12 Morcegos que se abrigam em construções ç Quando se tratar de um abrigo pode-se desalojar os morcegos, ou seja, após a saída dos mesmos, vedar a abertura de entrada, impedindo que o morcego possa retornar a esse abrigo bi Juntas de dilatação dos prédios devem ser vedadas com material apropriado, segundo orientações de profissionais i i habilitados

13 Morcegos que se abrigam em construções ç Manutenção periódica dos imóveis, evitando telhas e vidros quebrados, portas e janelas abertas à noite, frestas, e outros. Para remoção de guano, deve-se umedecer com hipoclorito de sódio a 2%; retirar com pá ou aspirador de pó, evitando suspensão e utilizando EPI adequado. O guano deve ser ensacado e destinado d à coleta pública. Finalizar a limpeza do local com solução de hipoclorito de sódio

14 Fonte: Rabies Management Guidelines Maine Rabies Group, 2005 Morcegos que se abrigam em construções ç

15 Morcegos em vegetação Definição: Presença de morcegos em árvores ou arbustos Duas situações: Identificar se é uma fonte de alimento ou abrigo

16 Morcegos em vegetação

17 Morcegos em vegetação Em situação de fonte de alimento, podar ou remover os frutos ou promover a substituição ou translocação da planta. Obter autorização do órgão ambiental do município Em situação de abrigo, realizar a poda para aumentar a luminosidade id d e altura do vôo dos morcegos. Obter autorização do órgão ambiental do município

18 Morcegos em construções não habitadas Definição: Presença de morcegos em túneis, galerias pluviais, i pontes, viadutos, entre outros, sem relação com habitação humana

19 Identificar a espécie e monitorar Morcegos em construções não habitadas Obs: Em se tratando de Desmodus rotundus, promover investigação i epidemiológica i i e adotar medidas de controle e prevenção, incluindo captura e envio de espécime para laboratório. Deve-se procurar outros órgãos competentes no controle de morcegos hematófagos (Departamento da Agricultura)

20 Morcegos suspeitos de raiva Definição: Morcegos encontrados em locais atípicos e horários não habituais,,por exemplo andando ou caídos no chão, pendurados em muros, grades ou paredes, principalmente i durante o dia Edna Sueli Pontalti

21 Morcegos suspeitos de raiva Coletar o morcego e encaminhar ao laboratório para o diagnóstico da raiva e identificação do espécime, observando as normas de segurança Identificar as alterações no meio ambiente, tais como: modificações climáticas (chuva e frio), emprego de produtos químicos, desalojamentos, incêndio, entre outros, com objetivo de ampliar a vigilância

22 Em caso de morcego positivo: Morcegos suspeitos de raiva Buscar a identificação do abrigo e capturar amostra de no mínimo 10% da provável colônia do morcego positivo para realização de exame laboratorial. Se encontrar outros exemplares positivos eliminar a colônia. Se negativo monitorar OBS: Em colônias grandes (acima de 100 espécimes), avaliar a situação, monitorar e discutir a viabilidade de eliminação

23 Morcegos suspeitos de raiva Em caso de morcego positivo: Deve-se realizar a busca ativa de seres humanos e animais expostos Realizar bloqueio vacinal casa a casa, em cães e gatos, com reforço em 30 dias dos primo-vacinados. Em situação da indicação de novo bloqueio vacinal, realizar até 3 bloqueios no período de 1 ano. Não há necessidade de novo bloqueio num período inferior a 30 dias de bloqueio já feito. No momento do bloqueio, se o animal apresentar no mínimo 3 doses de vacinas num período inferior a 1 ano não vacinar, caso contrário realizar vacinação

24 Em caso de morcego positivo: Morcegos suspeitos de raiva Realizar captura e eutanásia de cães e gatos encontrados soltos nas ruas de área de foco e intensificar o envio para diagnóstico laboratorial Intensificar atividades de informação, comunicação e educação. Atenção: o raio de ação deve ser de 300 metros, salvaguardadas as condições epidemiológicas da raiva

25 Vigilância passiva em morcegos Importância morcegos Não manipular os morcegos Enviar morcego suspeito laboratório Promoção em saúde Ações Morcegos Caso positivo confirmado laboratorialmente Ações Abrigo Espécie solitária Manejo colônia Identificar espécie Colônia não hematófago Tentar achar o abrigo Manejo ambient al Demodus rotundus Tentar achar o abrigo Capturar colônia Homem Indicar procura assistência médica Busca ativa de contatos Animal Avaliar status imunológico Vegetação Orientação Vedação Residência/ Edificação Poda/ substituição árvores Orientação Envio laboratório Profilaxia Orientação Vacinação Eutanásia Vacinação/ Revacinação

26 Educação em saúde Riscos para a saúde humana e animal Noções õ de bioecologia i dos morcegos Importância p ecológica e econômica Desmistificação Legislação O que fazer frente às situações de achados de morcegos Quem contactar frente às situações problemas envolvendo morcegos

27 Agressões

28 Dia Mundial da Raiva

29 d ricardo.vianna@saude.gov.br jean.barrado@saude.gov.br br thiago.teixeira@saude.gov.br raiva.svs@gmail.com // 8175 // 8148 //

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