A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E A NORMA CULTA
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- Pietra Pinheiro Figueiroa
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1 A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E A NORMA CULTA Fabiana Ferreira de Souza (PPGLET-UEMS) klafabiana@hotmail.com Luciana Martha Carvalho de Jesus (PPGLET-UEMS) lu.martha@hotmail.com Nataniel dos Santos Gomes (UEMS) natanielgomes@uol.com.br RESUMO: Neste artigo, abordamos o fenômeno da variação linguística (histórica, geográfica, social e estilística), considerando o ensino em face à norma pedagógica e outros. Analisamos o conceito de norma culta e sua constituição no português brasileiro, as variações linguísticas e as mudanças introduzidas no sistema de ensino da língua portuguesa no Brasil. Cabe ressaltar que essas transformações se dão lenta e gradualmente, e que só são percebidas ao longo do tempo, e que são o resultado do meio em que vivemos. Essas alterações, camadas de variantes linguísticas, são inúmeros modos de se expressar sobre o mesmo tema ou assunto, sem alterar seu campo semântico. Destacamos as muitas possibilidades de se falar a língua portuguesa do Brasil, desfazendo mitos e enfatizando o que é mais importante para a sociedade brasileira: saber analisar a gramática normativa de maneira crítica. Palavras-chave: Linguagem. Norma culta. Variações linguísticas ABSTRACT: This paper discusses the phenomenon of linguistic variation (historical, geographical, social and stylistic) considering teaching in relation to standard teaching and other. We analyze the concept of cultural norms and its incorporation in Brazilian Portuguese language variations and changes introduced in the education system of the Portuguese language in Brazil. Note that these changes occur slowly and gradually, and are only perceived over time, and are the result of the environment in which we live. These changes, layers of linguistic variants are numerous ways to express yourself on the same topic or subject, without changing its semantic field. Highlight the many opportunities to speak Portuguese in Brazil, dispelling myths and highlighting what is most important for Brazilian society: knowing the grammar rules to analyze critically. Keywords: Language. Cultured norm, linguistic variations 1 INTRODUÇÃO A partir dos estudos realizados a respeito da linguagem, houve empenho em descobrir respostas para compreender a conexão/ligação entre linguagem e sociedade, e, partindo deste pressuposto, iremos, neste artigo, evidenciar alguns pontos que estão intimamente ligados a estes aspectos anteriores, pois, de primeiro momento, vamos 34
2 estabelecer uma relação entre Língua e Sociedade, depois conceituar a norma culta e seus aspectos e as mudanças que ocorrem a partir das transformações da Língua. Barbosa (2008) retrata que em qualquer período o homem sempre utilizou uma forma de comunicação: nos primórdios, a comunicação oral e, em seguida, a escrita. Essas duas modalidades fazem parte de um sistema linguístico de uma comunidade linguística, o qual permite ao ser humano estabelecer contato com o outro e interagir. Como afirma Labov (In: Monteiro, 2000, p.16-17): A função da língua de estabelecer contatos sociais e o papel social, por ela desempenhado de transmitir informações sobre o falante constitui uma prova cabal de que existe uma íntima relação entre língua e sociedade [...] A própria língua como sistema acompanha de perto a evolução da sociedade e reflete de certo modo os padrões de comportamento, que variam em função do tempo e do espaço. Em frente a essa relação, iniciam-se estudos voltados à sociolinguística. Romaine (1994) apud MONTEIRO (2008) assegura que o vocábulo sociolinguística foi concebido a partir da década de 50 para estabelecer relação entre as idéias dos lingüistas e sociólogos relacionadas à importância da linguagem na sociedade, e, principalmente, a cerca de da conjuntura social da pluralidade linguística. Barbosa (2008) ressalta que as pesquisas sobre estudos sociolinguísticos surgiram com William Bright (1966) e Fishman (1972). Esses passaram a incorporar os aspectos sociais nos estudos científicos das línguas. Bright (1966 p. 15) afirmava que a diversidade linguística é precisamente a matéria de que trata a Sociolinguística. Ele condicionava as dimensões desse estudo a vários fatores sociais. Essa nova área de estudo linguístico é então chamada de sociolinguística. Para Bright (1966) e Labov (1972) toda e qualquer ação linguística está relacionada a um fato social, e que a língua sofre interferências internas e externas. Labov tornou-se conhecido por ser o representante da teoria da variação linguística, pois 35
3 a Sociolinguística é a área da linguística que estuda a língua por meio de fatores extrínsecos, caracterizando a diversidade e a heterogeneidade linguística. Assim, estende - se a um fator de coesão social devido ao amplo conceito que a língua nos proporciona a partir do uso e das aspirações da classe social. 2 CONCEITO DE NORMA CULTA E SUA CONSTITUIÇÃO NO PORTUGUÊS NO BRASIL A norma corresponde à necessidade que o grupo social experimenta em defender seu meio de comunicação das transformações que possibilitariam advir no momento de seu aprendizado. Pressupõe - se que os integrantes de determinado grupo social tentam não fazer parte, não inserir em outra forma de linguagem que não seja a que eles dominem, podendo defender a sua identidade no grupo. Conforme Coseriu (1979), os fatos da norma são fixados pela tradição, ou seja, pelo hábito, pelo costume de cada grupo, dentro da comunidade linguística. E assim, dentro de uma comunidade linguística, podem-se definir várias normas: norma padrão, norma culta, linguagem familiar, linguagem popular, linguagem rural, etc. Conquanto, uma norma (a padrão, fixada pela tradição gramatical) possa sobrepor - se às demais, sendo considerada a melhor, ou mesmo sendo identificada à própria Língua. Do ponto de vista linguístico tal julgamento não procede, pois, em princípio, os fatos de norma, isto é, a variação normal não afeta o funcionamento do sistema linguístico, logo não possuem valor funcional. Em outra visão mais empírica do conceito de língua, Faraco (2008, p. 31) coloca que uma língua é constituída por um conjunto de variedades, sendo assim, não se pode definir uma língua como sendo apenas uma unidade da linguagem, pois ela é mais do que isso, ela é também uma entidade cultural e política, como foi dito no parágrafo anterior. Dessa maneira, essa concepção de língua está na incumbência com a descrição de norma exposta pelo estudioso da língua Coseriu (1973), apud CARVALHO (2003, p. 36
4 65), que define este termo como aquele de como se diz e não o de como se deve dizer, sendo assim, tiramos à concepção de que norma designa um conjunto de fatores linguísticos que caracterizam o modo como normalmente falam as pessoas de certa comunidade, Faraco (2008, p.40), e não regras que determinem como se deve falar. Ainda, segundo Faraco (2002, p ), Só um debate público, amplo e irrestrito, poderá desencadear o processo de necessário redesenho do padrão e da cultura linguística do país. Enquanto esse debate não ocorre, faríamos bem em, por exemplo, abolir as regras de colocação de pronomes, aceitar como padrão a variedade de regências de certos verbos corriqueiros na norma culta (por exemplo: assistir, aspirar, obedecer como transitivos diretos), institucionalizar a concordância variável em construções com a palavra se, reconhecer a variação sintática dos pronomes pessoais (ele como objeto direto; lhe com verbos transitivo diretos; eu com preposição entre etc.), aceitar como fazem os portugueses a chamada mistura pronominal, admitir a concordância verbal variável em orações com o verbo à esquerda do sujeito, e assim por diante. Flexibilizando o padrão na prática, poderemos, então, dirigir nossos esforços no ensino e nas atividades cotidianas, para aquilo que de fato importa: o domínio das práticas socioculturais de leitura e de produção de textos. Essas regras que conhecemos e que são ensinadas na disciplina de língua portuguesa nas escolas regras que determinam como os alunos devem falar e escrever são nomeadas por Faraco (2008) de norma curta, pois, segundo o autor, ela é a miséria da gramática, classificada pelo autor como um resultado de regras autoritárias que não encontram respaldo nem nos fatos, nem nos bons instrumentos normativos, mas que sustentam uma nociva cultura do erro e têm impedido um estudo adequado da nossa norma culta/comum/standard, Faraco (2008, p. 92). Dessa concepção de norma curta dada por Faraco (2008), acreditamos que já tenha dado para desfazer uma confusão, ou talvez, criado outra, pois a maioria das pessoas tem esse conceito como sendo o de norma culta. Vejamos, como exemplo, a definição de alguns estudiosos da língua sobre a norma culta: Celso Cunha e Lindley Cintra, ao expor a Nova gramática do português contemporâneo (1985, p. xiv), descrevem que norma culta trata-se de um ensaio de representação da língua portuguesa atual na sua forma culta, isto é, da língua como a têm utilizado os escritores portugueses 37
5 e brasileiros até os dias atuais. Rocha Lima, em sua Gramática normativa da língua portuguesa (1989, p. 6), afirma que as classes ilustradas põem seu ideal de perfeição nas regras da gramática normativa. Já Evanildo Bechara, usa um sinônimo para norma culta: língua exemplar. Igualmente, na edição Moderna gramática da língua portuguesa (1999, p. 52), pontifica: A gramática normativa recomenda como se deve falar e escrever segundo o uso e autoridade dos escritores corretos e dos gramáticos e dicionaristas esclarecidos. Faraco (2008, p. 37) simplesmente designa norma culta como o conjunto de fenômenos linguísticos que ocorrem habitualmente no uso dos falantes letrados em situações mais monitoradas de fala e escrita, ou seja, a maneira como um falante de determinada língua costuma falar ou escrever certa expressão que utiliza em determinada situação, sendo assim, para cada grupo social de que fazemos parte, temos uma variação de nossa linguagem e para todas as quais há uma norma. Tarallo, em sua obra A Pesquisa Sociolinguística, comenta a oposição entre língua padrão e não padrão. Associada àquela está, em regra, a variante de prestígio, e a essa, a variante estigmatizada. Mas há exceções como no caso da ilha de Martha s Vineyard, no Estado de Masschusetts, onde a comunidade sofreu a invasão de veranistas do continente, mais uma vez reforçando a ideia de o fator social interferir na maneira de falar de uma comunidade. É fantasiosa a ideia de que o domínio da norma culta é um instrumento de ascensão social, pois, como assevera Bagno (2001), o domínio da norma culta de nada adiantará se o indivíduo não tiver seus direitos de cidadãos reconhecidos, e se não houver uma transformação da sociedade atual. Bagno reforça que a norma culta é um privilégio de poucas pessoas no Brasil, assim como a alimentação, habitação, transporte, etc. Explicação para essa realidade de três problemas básicos: quantidade elevada de analfabetos e alto índice de analfabetos funcionais brasileiros; falta de hábito de leitura e de escrita pelas pessoas alfabetizadas; e a norma culta como modalidade de língua, uma vez que esta não é a utilizada pelos brasileiros. 38
6 3 VARIAÇÕES LINGUÍSTÇAS E AS MUDANÇAS Ao estudar qualquer comunidade linguística, a constatação mais imediata é o aparecimento de variações. Toda comunidade se caracteriza pelo emprego de diferentes modos de falar variedades linguísticas. Qualquer língua, falada por qualquer comunidade, exibe sempre variações, Binatti (2006). Nenhuma língua apresenta-se como entidade homogênea, todas são retratadas por uma união de variedades. Partindo dessa perspectiva que língua e variação são inseparáveis, a Sociolinguística considera a diversidade não como um problema, mas como qualidade constitutiva do fenômeno linguístico, Binatti (op. cit.). Há vários mitos acerca do português brasileiro, e um deles é acreditar que a nossa língua é única e idêntica. No entanto, a linguística nos atenta para essa falsa afirmação, como descreve Bagno (2004, p. 15) Esse mito é muito prejudicial à educação porque, ao não reconhecer a verdadeira diversidade do português falado no Brasil, a escola tenta impor sua norma linguística como se fosse, de fato, a língua comum a todos os 160 milhões de brasileiros, independentemente de sua idade. De sua origem geográfica, de sua situação socioeconômica, de seu grau de escolarização, Etc. Outro mito interessante é achar que o português falado em Portugal é superior ao português falado no Brasil. Sobre essa falácia, Bagno ressalta que A notável repulsa da elite brasileira por seu próprio modo de falar o português encarna, sem dúvida, a continuação no tempo desse espírito colonista, que se recusa atribuir qualquer valor ao que é autóctone, sempre visto como primitivo e incivilizado. Já Fontes denunciava em 1945 que esse desprezo de nossa língua anda sempre irmanado ao descaso por tudo o que ela representa: a gente e a terra do Brasil (BAGNO, 2002, p.. 180) De acordo com Faraco (2005) apud VILARINHO (2008, p. 184), sociolinguística é o estudo das correlações sistemáticas entre formas linguísticas 39
7 variantes (isto é, entre diferentes formas de dizer a mesma coisa) e determinados fatores sociais, tais como a classe de renda, o nível de escolaridade, o sexo, a etnia dos falantes, entre outras. Mussalim e Bentes (2001, p. 55) explicam que a diversidade é uma propriedade funcional e inerente aos sistemas linguísticos e o papel da Sociolinguística é exatamente enfocá-la como objeto de estudo, em suas determinações linguísticas e nãolinguísticas. Segundo Faraco (2008), a Sociolinguística está inserida na Norma Culta, devido aos fatos linguísticos que sucedem na fala do indivíduo. Sendo assim, o indivíduo apenas fala porque sabe uma Língua, conhece, ou seja, porque tem um conhecimento normalmente implícito, intuitivo, denominando assim de um sistema Linguístico em que poderá construir os seus próprios enunciados. Para Labov (1972) apud MUSSALIM e BENTES (2001, p. 56), A Sociolinguística trata da base e do desenvolvimento da língua, ajustando-as no contexto social da comunidade. Seus tópicos recobrem a área com questões decorrentes do exame dos níveis fonológico, morfológico, sintático e semântico, a fim de elucidar os aspectos dos preceitos linguísticos, sua combinação em sistemas, a coexistência de sistemas alternativos e, principalmente, a evolução diacrônica de tais regras e sistemas. Tarallo (1994) apud BARBOSA (2008) destaca que os falares regionais podem ser descritos e mapeados, estruturados numa metodologia linguística que subsidie o trabalho do linguista. Assim, a Sociolinguística estudaria as relações entre as variações linguísticas e as variações sociológicas. Descrevendo o falante na sua própria existência, não desprezando o contexto em que se encontra, mas considerando toda característica em que se depara no momento em que emite uma mensagem. Nesse mesmo contexto, ele afirma que a língua, por representar um marcador que identifica usuários ou grupos a que pertence, pode também desempenhar o papel de restringir as diferenças sociais no seio de uma comunidade. CAMACHO (2004, p. 50) apresentam a seguinte discussão: 40
8 Se um falante enuncia o verbo vamos como [vãmus] e outro falante o emite como [vãmu], podemos assegurar, com base nos postulados da Sociolinguística, que essa inconstância na fala não é o produto aleatório de um uso arbitrário e inconsequente dos falantes, mas uma prática ordenada e metódica de uma propriedade inerente aos sistemas linguísticos, que é a possibilidade de variação. As variedades linguísticas podem ser: diatópica ou geográfica relaciona-se a mudanças linguísticas disseminadas no ambiente físico, observáveis entre falantes de origens geográficas distintas; variação diastrática ou social relaciona-se a um conjunto de fatores referentes à semelhança dos falantes e também com a organização sociocultural da comunidade de fala. Grupo social, idade, sexo e situação ou contexto social são fatores que estão relacionados às variações de natureza social. A partir de 1968, com os estudos feitos, os autores defendem intensamente o ensinamento da diversidade sistemática, que determina que todo o processo de variação e alteração linguística é condicionado e estabelecido a partir da influência de fatores intralinguísticos e extralingüísticos. A variação e a mudança para eles não é, portanto, obra do acaso ou obra de apenas um indivíduo ou de alguns indivíduos. Com essas concepções, é possível compreender como acontecem algumas mudanças linguísticas. Desta forma, a realidade empírica central da linguística histórica é o fato de que as línguas humanas mudam com o passar do tempo (Faraco, 1991, p.9), ou seja, a estrutura da língua se altera no tempo constantemente. Mas custa perceber essa mudança linguística, pelo fato de que ela ocorre lentamente. Ao mesmo tempo somos peças importantes nessa evolução linguística, por usarmos a língua constantemente, pois, em linguística histórica nem toda variação implica mudança, mas que toda mudança pressupõe variação, Faraco (1991, p.13). Podemos compreender a mudança linguística ao confrontarmos textos antigos à escrita atual, ou quando falantes de épocas, ou classes socioeconômicas, ou civilizações diferentes se encontram e começam a dialogar. Estas condições mostram que a língua está constantemente passando por transformações. 41
9 Anthony Julius Naro (2003), em seu artigo O dinamismo das línguas, assegura que o que deve ser levado em conta é a sociedade em que o indivíduo está introduzido e não apenas ele, como ser isolado. Afirma, ainda, que, apesar de haver inúmeros grupos interessados em pesquisar as variações linguísticas, não há dados sobre a situação de diversas línguas neste momento. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Como pudemos observar, as alterações linguísticas são inevitáveis. Acolhê-las ou não independe de nossa validação em relação a essas variações. Percebemos que as línguas humanas mudam como passar do tempo, mas de maneira lenta e gradual, e, como essas transformações alcançam apenas partes dessas línguas, dá-nos a impressão de que elas estão sempre em estado de permanência. Alguns gramáticos normativos assumem uma posição negativa em relação a essas transformações linguísticas, alegando que estas degeneram ou empobrecem a língua, já os linguístas creem que estas mudanças ocorrem pelo contato do falante, no decorrer dos tempos, com a influência do meio, obtendo, dessa forma, uma abordagem construtiva em relação às variantes linguísticas. Conforme Guerra (2008, p. 6), a norma-padrão pode ser considerada o padrão ideal que se constitui no português que alguns escolheram arbitrariamente como o melhor que deve ser utilizado por quem realmente preza o valor de sua língua ; enquanto a norma culta pode ser considerada o padrão real, ou seja, o padrão que realmente é utilizada pela sociedade. 42
10 REFERÊNCIAS BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Loyola, 2001 BAGNO, Marcos. Língua, história e sociedade: breve retrospecto da norma-padrão brasileira. In: BAGNO, Marcos (org.). Linguística da norma. São Paulo: Loyola, cap. 9. p BARBOSA, M. do C. A Sociolinguística e seu papel metodológico no ensino da linguagem oral. 10/09/2008. Disponível em: Acesso em: julho de BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 39º ed. Rio de Janeiro: Lucerna, BINATTI, R. Sociolinguística Disponível em: Acesso em out/2011. CAMACHO, Roberto Gomes. Sociolingüística: parte II. In: MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna Christina (Org.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. 4. ed. São Paulo: Cortez, CARVALHO, C. de. Para compreender Saussure: fundamentos e visão crítica. 12. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 50º ed. São Paulo: Nacional, CONSERIU, Eugênio. Teoria da linguagem e linguística geral: cinco estudos. Rio de Janeiro/ São Paulo. Presença/ Edusp, CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FARACO, Carlos Alberto. Linguística histórica. São Paulo: Ática, FARACO, Carlos Alberto. Norma-padrão brasileira: desembaraçando alguns nós. In: BAGNO, Marcos (org.). Linguística da norma. São Paulo: Loyola, 2002, cap. 3. p FARACO, C. A. Norma culta brasileira: desatando nós. São Paulo: Parábola, GUERRA, P. N. M., Norma culta e norma-padrão: desfazendo os sinônimos. Xxxx. Disponível em: Acesso em jan/2013. HOUASSIS, A. Dicionário Howais da língua portuguesa. 2ª ed. São Paulo: Objetiva, MONTEIRO, J. L. Para compreender Labov. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
11 MUSSALIM, F.; BENTES, A.C. Introdução à linguística: domínios e fronteiras. 2. ed. São Paulo: Contexto, ROCHA LIMA, L. H. Gramática normativa da língua portuguesa. 38º ed. Rio de Janeiro: José Olympo, RODRIGUES, Aryon Dall Igna. Problemas relativos à descrição do português contemporâneo como língua padrão no Brasil. In: BAGNO, Marcos (org.). Linguística da norma. São Paulo: Loyola, cap. 1. p TARALLO, F. A pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, VILARINHO, R. F. N. A sociolinguística variacionista e o externo da língua. 5ª Semana Acadêmica. UFU 30 anos. Universidade Federal de Uberlândia, Disponível em: Acesso em: maio/2011. Recebido Para Publicação em 14 de julho de Aprovado Para Publicação em 26 de julho de
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