As Funções dos Sectores Público e Privado na Prestação de Serviços Pecuários. Relatório do Workshop. 5 a 7 de Dezembro de 2012.

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1 As Funções dos Sectores Público e Privado na Prestação de Serviços Pecuários Relatório do Workshop 5 a 7 de Dezembro de Naivasha, Quénia

2 Índice TOC

3 Introdução Numa tentativa de melhoramento da prestação de serviços pecuários em África, os Ministros responsáveis pelos recursos animais em África, pediram em 2010 ao AU-IBAR que revisse as funções dos sectores público e privado na prestação de serviços pecuários de forma a informa e guiar os investimentos do sector público e privado, especialmente dentro do quadro dos Planos Nacionais de Investimento Agrícola do CAADP. Como resultado, o AU-IBAR organizou um workshop de dois dias sobre Parcerias Público-Privadas (PPP) realizado de 5 a 7 de Dezembro de 2012 nos SOPA Lodges em Naivasha, Quénia. O objectivo do workshop foi executar uma análise situacional sobre as funções actuais dos sectores público e privado na prestação de serviços nos Estados-Membro (MS) Africanos e propor medidas e opções políticas concretas. Presenciaram o workshop mais de 40 participantes incluindo representantes dos MS, sector privado, parceiros de desenvolvimento e ONGs. Este relatório resume as mensagens chave e as conclusões geradas a partir do workshop. Histórico Desde os anos 70 até aos anos 90 do século XX, a recessão económica mundial, as políticas de ajustamento estrutural e a crescente pressão fiscal compeliu os governos a reduzirem drasticamente a despesa em serviços públicos e isto afectou adversamente a disponibilidade e qualidade da prestação de serviços pecuários. Como consequência, o desempenho da prestação de serviços no sector pecuário deteriorouse. A privatização foi amplamente conceptualizada como uma estratégia mitigante para melhorar a prestação de serviços. No entanto, apesar de vários anos de privatização e entusiamo inicial, há pouca evidência credível de que o sector privado dependente do mercado, por si só, esteja melhor equipado para prestar serviços de qualidade do que o sector público (Governos). Isto tem sido variadamente atribuído à fraca capacidade do sector privado ligado ao facto dos veterinários privados estarem geralmente relutantes a estabelecerem clínicas em áreas rurais remotas quando comparadas com os mercados urbanos mais lucrativos. Isto deixa as comunidades rurais sem acesso adequado aos serviços necessários. Outro problema é que a evolução e reforma dos serviços pecuários não foi suportada pelas necessárias reformas legislativas e institucionais. Como resultado, em muitos países Africanos, as estruturas institucionais existentes ainda estão na forma herdada

4 do período colonial com uma revisão mínima, ou não existente, para fazer face às rápidas mudanças e desafios persistentes no sector pecuário. Numa tentativa de melhorar a prestação de serviços pecuários em África, os Ministros responsáveis pelos recursos animais em África, pediram, em 2010, ao AU-IBAR para rever as funções do sector público e privado na prestação de serviços veterinários de forma a informar e guiar os investimentos do sector público e privado, dentro da estrutura dos planos nacionais de investimento agrícola do CAADP. Ficou claro que alguns dos serviços podem ser privatizados devido ao seu baixo custo e elevada procura. No entanto, os serviços que necessitem de um enorme investimento não podem ser deixados para o sector privado para serem promovidos como serviços autosustentáveis. A maior parte destes serviços irá requerer um apoio inicial até uma certa fase para uma start-up, enquanto outros poderão requerer apoio contínuo do Governo visto que os criadores pecuários podem não ter incentivos suficientes para pagar por esses serviços. Com este entendimento, as PPP podem ser promovidas (ou estabelecidas) no sector do desenvolvimento pecuário para permitir aos criadores pecuários tornarem-se autoconfiantes e receberem serviços eficientes e fiáveis a custos razoáveis. Filosofia As Parcerias Público-Privadas são agora muito utilizadas para acelerar o crescimento económico, o desenvolvimento de infraestruturas e a prestação de serviços e para obter uma prestação de serviços de qualidade e uma boa governança. Há uma gama completa de serviços que são necessários para aumentar a capacidade dos criadores pecuários explorarem todo o potencial da produção pecuária. Estes incluem serviços de saúde e produção tais como: Cuidados clínicos, Saúde preventiva Fornecimento de mercadorias farmacêuticas, Fornecimento de ração, Inseminação artificial, Investigação e extensão pecuária, e outros serviços de mercado tais como: Crédito, Seguro pecuário, Prestação de informação de mercado,

5 Comercialização e recolha de leite Princípios das PPP O sector público, isto é, os Governos ao nível nacional, regional e global, têm a responsabilidade de criar as estruturas normativas, institucionais, regulamentares e legais que sejam necessárias para assegurar o cumprimento dos objectivos da sociedade. O sector privado é o motor do desenvolvimento do sector pecuário a nível nacional, regional e global. As empresas de pequena e média escala fornecem tradicionalmente a espinha-dorsal das cadeias de valor da pecuária. Nas PPP os agentes juntam os seus esforços para perseguir objectivos partilhados. Para ser efectiva e sustentável, a parceria tem que fornecer evidência suficiente de que os benefícios para ambos os parceiros desta interacção são maiores do que se a acção fosse efectuada separadamente. Na maior parte dos países os acordos de PPP têm tido como objectivo ultrapassar as amplas limitações do sector pública em relação a: Fracas ligações entre a investigação e extensão A extensão é mais responsiva às burocracias do Governo do que as necessidades dos agricultores Dificuldade na prestação de programas de extensão integrados colheitaspecuária a produtores mistos colheitas-pecuária, porque os agentes de extensão estão localizados em ministérios diferentes e respondem a entidades administrativas diferentes Os serviços veterinários mostraram as suas limitações no fornecimento dos serviços de saúde animal detalhados necessários para o desenvolvimento pecuário A descentralização dos serviços veterinários em vários países sem a provisão adequada para a coordenação do controlo das principais doenças infecciosas A privatização de alguns serviços tem tido vários graus de sucesso. Parcerias Público-Privadas Fracas Baixo envolvimento do sector Privado na prestação de serviços pecuários Ausência de uma estrutura legal e política para suportar as PPP O papel do sector Público e Privado não está bem definido Para determinar o canal apropriado para a prestação dos serviços, é necessário classificar cada serviço com base na sua boa característica pública e privada, embora tendo em conta quaisquer externalidades, problemas de perigo moral, ou problemas

6 de parasitismo que podem acompanhar a produção ou consumo do serviço A tabela 1 abaixo, fornece uma visão geral da distribuição de responsabilidades para a implementação, financiamento, e supervisão de serviços chave seleccionados no subsector da pecuária. Pensar em Bens Públicos - baseados em princípios económicos que são: Os Bens Públicos Puros Partilham duas qualidades A não-exclusão (ou indivisibilidade dos benefícios) significa que quando são fornecidos a uma parte, o bem público está disponível para todos A não-rivalidade significa que o consumo do bem público por uma parte não reduz a quantidade disponível para as outras partes Tabela 1: Vista geral da distribuição de responsabilidades para a implementação e financiamento de serviços chave no sub-sector pecuário (Extraída de Banco Mundial: Externalidades da Pecuária: Política Pública e Necessidades de Investimento, 2008) Financiamento Responsabilidade de Implementação Saúde veterinária Quarentena fronteiriça Sector Público Sector Público Vigilância das principais doenças contagiosas Sector Público Alerta prévio e resposta para as principais doenças contagiosas Sector Público Preferencialmente em subcontratação com operadores privados Preferencialmente em subcontratação com operadores privados Vacinação Parceria Público-Privada Principalmente Sector Privado Desenvolvimento de vacina Parceria Público-Privada Principalmente Sector Privado Sistemas de dados de doenças Parceria Público-Privada Principalmente público Controlo de doenças parasíticas Principalmente privado, Comunidade (banhos, etc.) possível subsídio inicial Sistemas de normas e certificação Principalmente público Privado Segurança alimentar e saúde pública humana Parceria Público-Privada Preferencialmente em subcontratação com operadores privados Recursos das terras de pasto Estrutura legislativa Sector público nacional Público/associativo ao nível comunitário Gestão das pastagens e da água Individual (tarifas) e sector associativo Associativo ao nível comunitário

7 Biodiversidade Recursos genéticos animais Sector público nacional e internacional Associativo nacional e/ou sector público Investigação e educação Parceria Público-Privada Preferencialmente privada com sub-contratação Serviços de Aconselhamento Privado/Público Principalmente Público Serviços de fornecimento de ração Privado Privado Processamento de leite e carne Principalmente Privado Principalmente privado; pode ser financiado através de uma CESS para o leite Comércio de leite e carne Principalmente Privado Público/Privado Serviços clínicos veterinários Privado Privado Serviços de criação de gado Privado Privado Embora a teoria económica modele a estrutura conceptual, é o contexto dos sistemas agrícolas, infraestrutura de mercado, condições agro-ecológicas e o ambiente socioeconómico, político e cultural que modelam o modelo actual de prestação de serviços. Dada a diversidade de contextos em todo o mundo, é natural que existam uma miríade de modelos para prestação de serviços. Que modelo funciona bem em África onde o contexto está mais relacionado com a segurança alimentar, garantir a subsistência e a redução da pobreza? Objectivos do Workshop Os objectivos específicos do workshop foram: Rever e discutir o conceito dos bens privados/públicos em relação ao compromisso do sector público/privado no sector pecuário em relação aos desafios de desenvolvimento que o continente enfrenta Levar a cabo uma análise situacional sobre as funções actuais dos sectores público e privado na prestação de serviços pecuários. Pensar em políticas pertinentes, problemas institucionais e de capacidade no sector público e privado Estabelecer pontos de entrada para intervenções de mudança política e institucional e implicações para as opções de investimento. Estabelecer implicações de capacidade tanto para o sector público e privado e implicações para as opções de investimento Formato do Workshop e Sessões Plenárias A agenda do workshop (ver Anexo A, Agenda do Workshop) foi uma combinação de sessões plenárias para fornecer uma perspectiva comum a todos os participantes e de

8 sessões abertas para uma discussão interactiva mais detalhada sobre os diferentes aspectos das Parcerias Público-Privadas na prestação de serviços pecuários. A secção seguinte descreve as sessões plenárias e as actividades relacionadas com as sessões abertas. Notas de Boas-vindas pelo Professor Ahmed El Sawalhy - Director do AU-IBAR O Director deu as boas-vindas a todos os membros participantes na reunião em nome da Comissão da União Africana. Notou que a sua presença e participação sublinhava a importância que dão à promoção dos sistemas de produção pecuária Africanos. No seu discurso, o Director mencionou alguns desafios e limitações à privatização, enfatizou a necessidade de analisar o âmbito para a privatização de várias actividades com base na capacidade e interesse dos criadores de gado em pagar por elas. Notou também que numa tentativa de melhoramento da prestação de serviços pecuários em África, os Ministros responsáveis pelos recursos animais em África, pediram em 2010 ao AU- IBAR que revisse as funções dos sectores público e privado na prestação de serviços pecuários de forma a informa e guiar os investimentos do sector público e privado, especialmente dentro do quadro dos planos nacionais de investimento agrícola do CAADP. Recordou a finalidade do workshop e terminou o seu discurso agradecendo uma vez mais aos participantes, pelo seu apoio continuado em direcção ao desenvolvimento dos esforços de Parceria Público-Privada em África. Esperava uma participação construtiva de todos, debates proveitosos e a adopção dos melhores sistemas possíveis para os projectos de PPP em África. Resumo das Apresentações Privatização dos Serviços de Aconselhamento no Uganda: Experiências e Lições dos NAADS A apresentação feita pelo representante do Uganda incluiu as abordagens iniciais, a reforma (NAADS), as experiências, a reforma das reformas (NAADS II) e algumas lições. De acordo com o representante, a extensão era anteriormente da exclusiva responsabilidade do estado, tanto para financiamento como para prestação. A abordagem de extensão era baseada no conceito de formação e visita promovido pelo Banco Mundial nos anos 70 do Século XX. Os trabalhadores de extensão eram agentes para as tecnologias introduzidas do "exterior" e a extensão era mais focada no ensino

9 e menos focada na aprendizagem. Era baseada de cima para baixo e orientada pelo oferta. Depois, as reformas trouxeram a diminuição do papel do Governo após o programa de ajuste estrutural. Estas incluíram a descentralizam para os governos locais, a privatização dos serviços de extensão, a contratação por parte de grupos de agricultores para promover a propriedade/extensão orientada pela procura e grupos de partilha de custos e governos locais. Isto resultou numa descentralização dos serviços mais próxima das pessoas (propriedade), na melhoria da qualidade e eficiência dos serviços, promoção de baixo para cima, extensão orientada pela procura, propriedade, capacitação e aprendizagem dos agricultores. A pressão política acumulada necessitou de novas reformas (NAADS II). Das lições a reter, há a necessidade de um sector privado forte crítico para uma privatização com sucesso; o sucesso da privatização dos serviços de extensão é fundamental para a abordagem a outros serviços - crédito, tecnologia, fornecimento de insumos, incentivos de preços e recursos humanos. Os pobres em recursos necessitam de atenção especial e há necessidade de abordagens mistas para alcançar diferentes estratos de agricultores. Estrutura Veterinária e Administrativa da Organização Geral para os Serviços Veterinários na República Árabe do Egipto O representante do Egipto começou a sua apresentação pela história dos Serviços Veterinários no Egipto- Em 1984, foi emitido um decreto presidencial para o estabelecimento da Organização Geral para os Serviços Veterinários (GOV). As etapas incluíram: desenvolvimento do plano nacional de serviço veterinário desenvolvimento do plano geral para a protecção da saúde animal de doenças epidémicas e infecciosas aplicar medidas de quarentena para proteger os recursos animais das espécies exóticas definir os planos nacionais para o tratamento e prevenção de doenças zoonóticas definir os regulamentos nacionais que permitem a supervisão técnica das indústrias de esfola e curtumes supervisão técnica dos matadouros definir um sistema de registo animal Definir os planos nacionais e sua maquinaria executiva para os cuidados reprodutores e inseminação artificial.

10 O apresentador mencionou que a GOV também era responsável pela supervisão técnica das directorias veterinárias locais nas governadorias (27 directorias veterinárias locais). Estas directorias veterinárias são responsáveis pela implementação do plano estratégico da GOV ao nível do terreno. O apresentador ofereceu uma visão geral da mão-de-obra dos Veterinários oficiais no Egipto e falou sobre os procedimentos a serem tomados pela GOV para emitirem legislações. As PPP na prestação de serviços pecuários em África: o caso do Zimbábue A representante do Zimbábue começou a apresentação com os determinantes para os serviços pecuários incluindo as eficiências de produção, comercialização e acesso ao mercado, e a conformidade das partes interessadas no controlo de doenças propensas à epidemia/pestes e necessidades éticas para o bem-estar animal. Apresentou depois o Serviço de Saúde e Extensão Pecuária, uma estrutura alojada pelo Ministério da Agricultura, Mecanização e Desenvolvimento da Irrigação. O Ministério tem dois serviços distintos: Os Serviços Veterinários e Pecuários e a Produção e Desenvolvimento Pecuário (Criação e Comercialização). Mencionou que existem algumas agências públicas para os serviços pecuários, e que a distribuição dos serviços públicos está bem estruturada no Zimbábue. Forneceu algumas características das agências do sector privado para os serviços pecuários e falou sobre os diferentes desafios que os serviços de extensão estão a enfrentar. Em conclusão, destacou as áreas que requerem atenção: 1. a revisão da legislação 2. A expansão de redes vigilância que envolvam partes interessadas 3. o envolvimento de associações de mercadorias em campanhas e financiamento 4. a implementação de um sistema integrado de informação pecuária (LIMS) PPP na saúde pública veterinária: implementação do mandato sanitário na Tunísia O representante da Tunísia indicou que a sua apresentação seria centrada no mandato da saúde animal, no contexto e na implementação do mandato. Também apresentou alguns resultados das PPP assim como as limitações e perspectivas das PPP na Tunísia. Notou, no início, que a obtenção do Mandato de Saúde Animal na Tunísia requereu a colaboração entre 4 partes interessadas principais: a Administração, o Organismo Veterinário Estatutário, a associação de veterinários privados e os serviços

11 veterinários Oficiais. Explicou ainda que o mandato de Saúde Animal é um mandato do governo dado a um veterinário privado para desempenhar tarefas de saúde. O apresentador mencionou que o mandato confere um "estatuto oficial" a qualquer veterinário que detenha o mesmo. Os campos de intervenção são: campanhas de vacinação oficial, monitorização e vigilância de doenças animais, prevenção e controlo de doenças (medida de emergência: doença legalmente considerada como sendo contagiosa) e inspecção alimentar. Relativamente às limitações e perspectivas, notou que as PPP permitiram a criação de um fundo dedicado ao mandato financeiro (actividades relacionadas com a saúde animal) e ao envolvimento de organizações de produtores pecuários. As fontes de financiamento são os impostos cobrados (ração animal, medicamentos, matadouros) e a contribuição dos clientes (em parte). O mandato foi alargado a outras actividades como a inspecção alimentar e a monitorização de doenças. De acordo com ele, a experiência das Parcerias Público- Privadas é bem sucedida e altamente positiva na Tunísia. Há, no entanto, necessidade de garantir a sua viabilidade e sustentabilidade, assegurar a autonomia financeira e o envolvimento de todas as partes interessadas. Todas as partes interessadas têm que participar no desenvolvimento, implementação e financiamento, e na tomada de responsabilidade pelos resultados (tomada de decisão conjunta, financiamento e responsabilidade). Prestação de Serviços de Saúde Animal na Etiópia O representante da Etiópia deu uma Visão Geral da infraestrutura Veterinária na Etiópia. O sistema de prestação de serviços de saúde animal na Etiópia é dominado pelos serviços veterinários governamentais. A vastidão e isolamento do terreno exacerbam a inacessibilidade do serviço veterinário nas comunidades pastoris. Foi introduzido o programa dos trabalhadores de saúde animal comunitários (CAHW) para preencher essas lacunas e para melhorar a prestação primária de serviços veterinários e a vigilância de doenças. Para esse efeito muitos CAHW foram formados para fornecer tratamento com antibióticos, desparasitação para parasitas internos, sprays acaricidas para parasitas externos, vacinação em massa, pequenos tratamentos cirúrgicos e reportar surtos de doenças. O orador mencionou então os Treze Pilares da Saúde Animal na Etiópia, que são: Serviços de Saúde Animal Vigilância Prevenção e controlo Serviços clínicos

12 Serviços laboratoriais Saúde Pública Quarentena Preparação para emergências Fornecimento de insumos Privatização Legislações Bem-estar Animal Extensão da Saúde Animal Comunicação e mobilização de recursos Projecto de desenvolvimento pecuário em Ituri na República Democrática do Congo Na República Democrática do Congo, a criação de gado é praticada principalmente na sub-região de Ituri, que tem condições favoráveis de pastagens e saúde animal e está próxima dos mercados de consumo. O Departamento Veterinário da Divisão de Saúde e Produção Animal é responsável pela saúde animal, produção animal e inspecção da carne. Teve início em 1972 um programa de cinco anos para reabilitar os grandes ranchos, com o apoio do Banco Mundial. Os objectivos deste projecto foram: reabilitar os serviços veterinários e de produção animal em Ituri através do fornecimento de instalações de desparasitação de gado, de medicina veterinária, materiais de desparasitação por imersão, e dispensários de saúde animal, e através da introdução de programas de criação de gado e de pastagens entre outros. Em Ituri, o Departamento beneficiou de uma boa estrutura organizacional básica das clínicas da zona, dispensários no terreno, banhos e alojamento no terreno; o projecto resultou numa campanha de vacinação bem-sucedida. Actualmente a mesma experiência é replicada noutra iniciativa cujo objectivo é agrupar os produtores pecuários de forma a criar cooperativas, construir matadouros e efectuar AI e ET. Esta iniciativa é apoiada pelo SIDA. PPP e prestação de Serviços Veterinários: uma perspectiva do GALVmed O representante do GALVmed (Aliança Global das Medicinas Veterinárias Pecuárias) começou com uma apresentação da sua instituição. Apresentou depois algumas das

13 lições aprendidas e dos desafios relacionados com as PPP. Mencionou que os desafios encontram-se em todos os níveis da cadeia de fornecimento e que eram importantes para estimular a oferta e a procura a todos os níveis. Enfatizou sobre as funções das diferentes partes interessadas dizendo que não estão claras na prática. Mencionou que os canais tradicionais do mercado nem sempre funcionam devido a factores pouco comuns que distorcem os mercados; falta de capital e lacunas presentes em todos os níveis da cadeia. Revelou que era importante adquirir conhecimento empresarial a todos os níveis. Relativamente aos caminhos para a sustentabilidade referiu que havia uma necessidade de começar cedo com as competências empresariais/de gestão; garantir que as margens são atractivas para todos os agentes da cadeia de valor, especialmente os mais vulneráveis. Forneceu também algumas formas para escalar o negócio, nomeadamente começar por baixo entendo os problemas, cometendo erros, encontrando as soluções e depois passar à próxima etapa. Destacou que a orientação é crítica. Concluiu dizendo que a flexibilidade na abordagem foi crítica e que o sector privado necessita de dirigir o processo das PPP para assegurar a sustentabilidade. Também mencionou que um ambiente político favorável foi crítico. Fórum para a Investigação Agrícola em África (FARA): Promover Serviços Inovadores de Aconselhamento Agrícola O representante do FARA começou a sua apresentação dizendo que os conceitos de sistemas e pensamento de sistemas na agricultura e pecuária ajuda a entender o todo e a sua interacção com o ambiente. Mencionou que quaisquer alterações políticas (ou intervenções) relativas à pecuária pastoril têm que ser conhecedoras das dinâmicas subjacentes do sistema. Disso que era importante transformar o sistema pastoril e enfatizou a necessidade de mudar a visão do mundo dos pastores; encorajar a adaptação, a auto-organização; facilitar a adopção da mudança cultural e socioeconómica por parte dos agentes. Relativamente à evolução do FARA e do Pilar 4 do CAADP para as instituições, notou a evolução das estruturas de conhecimento agrícola de NARS (geração de novo conhecimento e tecnologias) para AKIS (geração e difusão de novo conhecimento e tecnologias) e depois para AIS (geração, difusão e aplicação de novo conhecimento e tecnologias). Apresentou a implementação passada e futura do CAADP e enfatizou sobre: a melhoria das eficiências na agricultura de pequena escala, a criação de riqueza (isto é, adicionar valor aos bens e produtos existentes) como principais meios para erradicar a pobreza e a fome; a abordagem da cadeia de valor às estratégias do sector, o alinhamento das políticas com a visão de

14 África sobre o crescimento e desenvolvimento liderado pela agricultura e as instituições, conhecimento e competências como os assuntos chave para o desenvolvimento de capacidades. Concluiu dizendo que o FARA apoia a AAS Africana. Prestação de serviços técnicos e de aconselhamento para sistemas de produção de lacticínios de pequenos produtores: o conceito dos centros de lacticínios (ILRI) O representante do IRLI apresentou o ILRI com brevidade, como membro do Consórcio CGIAR que efectua investigação alimentar e ambiental para ajudar a aliviar a pobreza e a aumentar a segurança alimentar enquanto protege a base de recursos naturais. Delineou depois a apresentação usando centros para o desenvolvimento de cadeias de valor pecuário pró-pobres. Apresentou depois o modelo dos centros de lacticínios do Projecto de Desenvolvimento de Lacticínios da África Oriental (EADD) e o que fazem. Apresentou as contribuições do ILRI para os projectos dos centros de lacticínios. Forneceu o histórico, visão e objectivos do EADD. Forneceu algumas lições aprendidas a partir da abordagem de centros do EADD. A avaliação do fornecimento de serviços de extensão pelos locais dos centros, alguns resultados para os indicadores de serviços de aconselhamento e o caminho a seguir para os serviços de extensão nos centros de lacticínios. Estes estão focados no fornecimento de serviços técnicos e de aconselhamento, na avaliação da efectividade, eficiência e sustentabilidade das quatro principais abordagens de extensão usando os centros nos vários ambientes, e a abordagem a ser desenvolvida de forma a chegar às mulheres, jovens e agricultores pobres. Estado das PPP no Mali no apoio ao desenvolvimento pecuário (Observatório Regional das Rações Animais e da Carne) De acordo com o representante da Sociedade Civil Maliana, a pecuária é de importância económica e social chave para o Mali tanto a nível do agregado familiar como a nível nacional. A criação de gado é praticada em todo o país, e as espécies criadas são bovinas, pequenos ruminantes e camelos. A pecuária está a enfrentar várias limitações graves, mas no entanto, o Governo do Mali tem o potencial para transformar o sector das exportações e tornar-se um fornecedor regional de carne e

15 sub-produtos animais. São necessárias reformas políticas apropriadas para aumentar o investimento na produção e processamento, aumentar a interacção entre partes interessadas ao longo da cadeia de valor, reduzir os custos de transacção e a intimidação viária ao comércio, e melhorar os serviços de prestação de saúde animal. Notou que as mudanças políticas poderão ajudar o sector pecuário Maliano a alcançar o potencial máximo. Para este fim têm que ser consideradas seriamente várias medidas. Estas são: apoio à investigação e serviços pecuários nas áreas agro-pastoris; implementação de políticas que facilitem uma alocação eficiente de recursos; fornecimento de investigação e serviços para apoiar a produção de pequenos ruminantes; desenvolver estratégias na seca; apoiar a informação de mercado, crédito e extensão, e extensão às empresas de engorda; e Remover as restrições de mercado das sementes de algodão. Sessões Abertas do Workshop A restante parte do workshop foi organizada à volta de duas sessões abertas. Cada uma foi dividida em quatro tópicos de sessão, abordados por diferentes grupos abertos. Sessão 1: Quais são as políticas pertinentes, problemas institucionais e de capacidade no sector público e privado? Quais são os desafios, catalizadores, sucessos e falhas? Quais são as funções actuais dos sectores público e privado na prestação de serviços pecuários? Quais são os pontos de entrada para intervenções de mudança política e institucional e implicações para as opções de investimento? Todas estas questões foram abordadas nesta sessão. As questões a resolver incluíram: Desafios e Limitações, Boas práticas na prestação de serviços efectiva? Desafios e Limitações, Boas práticas nas PPP efectivas? Desafios e Limitações, Boas práticas na prestação de serviços efectiva nas áreas pastoris? Funções dos sectores público e privado na prestação de serviços pecuários?

16 Sessão: Quais são as implicações de capacidade tanto para o sector público e privado e implicações para as opções de investimento? Qual é o conceito dos bens privados/públicos em relação ao compromisso do sector público/privado no sector pecuário em relação aos desafios de desenvolvimento que o continente enfrenta? Todas estas questões foram abordadas nesta sessão. As questões a resolver incluíram: O que é necessário actualmente para melhorar a prestação de serviços pecuários em África? Agrupe as suas intervenções propostas em termos de políticas, mudanças institucionais e requisitos de capacidade, etc.? Classifique-as por área. Qual poderia ser o papel da AU-IBAR, das REC e dos parceiros no apoio às mudanças políticas e institucionais? Resultados e Recomendações A partir das apresentações e discussões plenárias, os participantes identificaram o seguinte: Desafios e limitações para uma PPP efectiva para uma prestação de serviço pecuário em África: 1. Falta de uma definição clara da função e responsabilidades manifestada por ou devido a: a. Falta de sinergia e complementariedades entre o sector público e privado b. Definição e delineação pouco clara entre os bens públicos e privados c. Relutância do sector público em transferir responsabilidades 2. Falta de estruturas políticas, legislativas e institucionais para orientar as PPP levando a falta de confiança entre o sector público e privado, e a uma política de subsídios e preços não favorável para a emergência do sector privado entre outros

17 3. Fraca capacidade do sector privado emergente manifestada por organizações de produtores fracas e falta de competência e perspicácia empresarial Desafios para uma prestação de serviços pecuários efectivos e eficientes 1. Falta de política ou políticas fracas de prestação de serviços pecuários 2. Recursos financeiros e humanos inadequados 3. Fraco acesso a tecnologias e inovações apropriadas Desafios para a prestação de serviços pecuários nas áreas pastoris Entre os desafios para uma prestação de serviços efectiva nas áreas pastoris, os participantes identificaram o seguinte: a. Modelos inapropriados para o fornecimento de serviços aos pastores b. Falta de incentivos para trabalhar nas áreas pastoris (privado e público) c. Fraco acesso aos serviços financeiros, de crédito e de seguro d. Maior custo dos serviços nas áreas pastoris Boas práticas na prestação de serviços A abordagem da cadeia de valor à prestação de serviços, o fornecimento de um serviço holístico e integrado e a inclusividade dos beneficiários foram as boas práticas identificadas na prestação de serviços pecuários. Boas práticas nas PPP no sector pecuário incluem A consulta permanente entre o sector público e privado através de vários mecanismos/várias estruturas tais como câmaras de comércio agrícola, organizações de partes interessadas da cadeia de valor, federações, O mandato sanitário O estabelecimento/utilização de centros multi-serviços para uma mercadoria (cooperativas de lacticínios e centros de recolha) A transferência de serviços entre investigação e extensão (investigação na quinta, parceria entre empresas privadas/investigação) Sistemas de Informação de Mercado geridos por organizações de partes interessadas (observatório da pecuária na África Ocidental)

18 Lições aprendidas na Prestação de serviços A prestação efectiva de serviços (incluindo os veterinários) aos agricultores é considerada um factor chave que influencia a produtividade do sector pecuário. A privatização foi promulgada como uma forma de melhorar a disponibilidade e qualidade dos insumos animais no sector pecuário. Os cuidados de saúde clínicos veterinários, medicamentos, vacinas e serviços de diagnóstico para os produtores de pequena escala nas áreas rurais não são fornecidos pelo sector privado 'dependente do mercado'. São necessárias novas abordagens, para além da privatização dependente do mercado, de forma a melhorar a qualidade da prestação de serviço. As organizações de agricultores e produtores desempenham um papel crítico no fornecimento de uma gama de serviços veterinários para o 'bem público', incluindo o controlo de algumas doenças, e serviços de investigação e extensão. Embora limitados, os recursos financeiros não são o principal obstáculo ao aumento da cobertura da extensão, mas a capacidade técnica e institucional que geralmente está em falta é um problema. O reforço da capacidade deve ser feito pelas Associações de Agricultores, pelas Instituições Nacionais ou Regionais e incluir formação empresarial no currículo. Instituições de serviço pecuárias propriedade do sector público que tenham pouco pessoal e enfrentem dificuldades orçamentais, pedindo por isso alterações estruturais e funcionais. Lições aprendidas no Sector Público e Privado várias medidas de reforma do sector público, incluindo a introdução de medidas de recuperação de custos, a sub-contratação de programas financiados pelo governo ao sector privado e a descentralização/delegação tiveram graus de sucesso variados e a sua implementação deve ser ajustada ao contexto local.

19 Certos serviços, tais como o controlo de qualidade dos medicamentos, a manutenção de normas de segurança alimentar e o fornecimento de estações de vigilância de doença e de quarentena, não parecem ser fornecidas pelo sector privado. É por isso provável que o Estado retenha para si estas importantes funções reguladoras. Os agentes do sector público e privado têm frequentemente diferentes culturas organizacionais e podem ficar apreensivos sobre os motivos de cada um. É essencial uma vontade de tentar novas formas de fazer as coisas, aliada a uma liderança efectiva. O sector privado está muitas vezes apreensivo em correr riscos e necessita de mecanismos de garantia para incutir confiança empresarial O maior desafio é actualmente a lacuna entre o estado actual de capacitação e o que é necessário no terreno para tornar realmente os serviços de extensão e aconselhamento muito mais funcionais e orientados para o desempenho. Os pastores, e os agricultores marginais e em pequena escala estão a sair do sector pecuário. Neste contexto o papel e impacto das novas políticas tem que ser profundamente examinado. É necessária investigação social para entender os problemas sociais das PPP. Há necessidade de aprender com outros sectores, por exemplo, sobre os modelos Construir-Operar-Transferir onde os governos fornecem as infraestruturas e o sector privado gere as mesmas

20 As Funções dos Sectores Público e Privado na Prestação de Serviços Pecuários Tarefa Responsabilidade global Implementação Financiamento Política de Saúde Animal Design Sector Público Público em consulta com o sector Público privado Planeamento Sector Público Público em consulta com o sector Público privado Implementação Sector Público Sector público, possível acreditação para tarefas específicas (quarentena, marcação sanitária, subprodução...) Público Aplicação / Controlo Público Sector público, possível acreditação para tarefas específicas Estrutura política e legislativa Público Controlo de Doenças Controlo nas fronteiras Público Público e se possível privado com acreditação Quarentena (na fronteira e no território) Vigilância das principais doenças contagiosas Infraestrutura do Sector Público - Público e Parceiro por exemplo, sistemas de construção, operação e transferência, por exemplo no Corno de África (instalações de quarentena) Público e privado - relatório inicial do agricultor Todos Público/Privado em associação com comunidades e outras partes interessadas Privado, tanto quanto possível Sector Público (Infraestrutura, inspecção, Rastreamento e Certificação) / Sector Privado: Manutenção do gado Supervisão regulamentar - público Gestão diária - Privado Supervisão - público Público/Privado -

21 Sistemas de dados de Parceria Público-Privada doenças Doenças de produção Privado Privado Controlo de doenças Público/Privado - principalmente parasíticas (banhos, etc.) privado, possível subsídio inicial Vectores Público/Privado Preferencialmente em subcontratação com operadores privados; Agricultores Principalmente público Público (proporções Epidémicas)/ Principalmente Privado Bem-estar Animal Público/Privado Público/Privado Acreditação de medicamentos, controlo de qualidade, destruição Produção, importação Medicamentos, vacinas veterinárias Público Público Privado Privado (excepto vacinas para Privado Privado doenças de notificação obrigatória) Vendas a retalho Privado Privado Privado Desenvolvimento de vacina Parceria Público-Privada Público: Investigação e Desenvolvimento: Privado: Produção muito encorajada Vacinação Parceria Sector Público / Privado Público - doenças Epidémicas/Principalmente sector privado Serviços laboratoriais e de diagnóstico Certificação, Normas, garantia de qualidade Diagnóstico/testes Partilhado (depende das doenças) - Privado para Rações e produtos pecuários Público Privado (sob acreditação) ou público Privado ou público (o laboratório paga) Partilhado (o Governo pode ter laboratórios) - Privado para Rações e produtos pecuários Aprovisionamento dos Serviços Veterinários Serviços clínicos Sector Privado veterinários Profilaxias Obrigatórias Público Público e se possível privado com acreditação Partilhado (depende das doenças) - Privado para Rações e produtos pecuários Privado Público

22 Inspecção de alimentos de origem animal e infraestrutura Segurança Alimentar e Zoonoses Identificação e Rastreamento Animal Sistemas de dados sobre doenças (Sistemas de Dados e Informação Sobre Recursos Animais) Concepção da estrutura legal Gestão das pastagens e da água Gestão das terras de pasto e da água Interface vida selvagem e pecuária Público Público e privado Público/Privado Sector Público Sector Público Público e privado Público/Privado Público e privado Público e se possível privado com acreditação Sistema de Informação Animal Recursos das terras de pasto Sector público em consulta com as partes interessadas Sector público (incluindo governos locais) e privados Privado, tanto quanto possível Público / Privada: subcontratação Público/Privado Público/Privado Sector Público Público e privado Público/Privado em associação com comunidades; organizações Público e privado Recursos Genéticos Conservação Público Sector público e sociedade civil/grupos de interesse Melhoria de recursos genéticos Serviços de criação de gado Financiamento Formação Educação contínua Privado Privado Privado Privado Público/Privado Investigação, educação e extensão Sector público + Sociedade Civil Sector privado e público (acreditação (administração) pelos Governos) Privado e público (controlo, Preferencialmente sector privado com harmonização) participação do público Privado Público/Privado Público e privado Público e privado

23 Serviços de extensão e aconselhamento Investigação em recursos animais Público e privado Público e privado Sector Público Sector privado quando possível e sustentável. Sector Público Sector privado quando possível e sustentável. Público e privado Público e privado Capacitação Público e privado Público e privado Desenvolvimento e transferência de tecnologia Público e privado Público e privado Sistemas de conhecimento e informação Público e privado Público e privado Investigação Público e privado Público e privado Público e privado Serviços de marketing Provisão de insumos (excepto medicamentos veterinários e material genético) Privado Privado Privado (excepto situações de emergência) Comercialização de produtos pecuários Processamento de leite e carne Processamento de produtos pecuários Serviços de fornecimento de ração Mercados pecuários e infraestrutura Privado Privado Privado e público (infraestruturas comuns) Principalmente Sector Privado Principalmente privado; pode ser financiado através de uma CESS para o leite Regulamentação pelo Sector Público Privado ou governos/comunidades locais (matadouros) Sector Privado Público e privado Privado Privado e público (matadouros) Privado / Público Regulamenta Público e privado Serviços financeiros Crédito Privado Privado Privado - público pode apoiar o risco (garantia)

24 Seguros Privado Privado Privado - público pode apoiar o risco (garantia)

25 O que é necessário para melhorar a prestação de serviços pecuários? Os serviços de extensão devem ser considerados como uma iniciativa ou parceria público-privada, o que significa convidar empresas privadas para trabalhar com o sector público para reforçar os serviços de extensão do nível nacional para o nível da comunidade. Há uma necessidade de desenvolver sistemas de conhecimento e aprendizagem dentro dos serviços pecuários que possam reforçar as capacidades dos criadores pecuários para exigirem ou procurarem informação, formação e aconselhamento. Reforçar os elos de comunicação e melhorar o diálogo político, planeamento e mobilização de recursos entre todas as partes interessadas envolvidas na prestação de serviços pecuários aos pobres A capacitação do pessoal dos serviços de extensão pecuária e dos serviços de aconselhamento deve ser reforçada e sustentada para ser muito mais funcional e orientada para o desempenho. Promover a partilha de informação através das redes de contactos e melhorar a base de conhecimento existente sobre a prestação de serviços de extensão Reforçar os elos entre os desenvolvedores de tecnologia e os trabalhadores de extensão Rever o currículo dos trabalhadores de extensão (incluindo competências de negócio) para desenvolver perfis mais adaptados, especialmente para os agentes de extensão que estão na linha da frente da prestação de serviços pecuários de extensão. Criar um ambiente favorável para uma PPP efectiva e eficiente É essencial um ambiente de PPP estável para facilitar o desenvolvimento de parcerias e encorajar o envolvimento do sector privado. As parcerias têm melhor desempenho em ambientes estáveis caracterizados pela transparência, boa governação, integridade e confiança. As mudanças políticas estão a focar-se na minimização do papel do sector público e a encorajar a participação privada. Há uma necessidade urgente em

26 considerar medidas de reforma legal e institucional de forma a melhorar o desempenho do sector público. É necessário desenvolver políticas coerentes, reformas apropriadas, e também leis e regulamentos claros para garantir um ambiente favorável, e minimizar a corrupção. É de extrema importância criar e colocar em prática um mecanismo funcional onde o sector público e privado se consultem regularmente para aumentar o entendimento entre as partes interessadas públicas e privadas, para identificar áreas específicas nas quais os acordos de parceria possam ser benéficos, e para debater abertamente assuntos relativos às suas respectivas funções e ligações entre eles. É recomendado que se crie uma consciência sobre a função e os benefícios potenciais das PPP, para ajudar a criar um clima favorável para o aparecimento das PPP. Estas actividades devem ter como alvo os decisores políticos responsáveis pela definição de prioridades e pela alocação de recursos, e também peritos nos Governos e outras partes interessadas relevantes no sector privado ou académico. Embora as experiências disponíveis e a evidência qualitativa de vários países sugiram que as PPP podem aumentar a produtividade do sector pecuário, seria benéfico ter mais alguns factos e números palpáveis neste aspecto. Dados os desafios envolvidos na implementação de parcerias, em grande parte devido ao número e diversidade das partes interessadas envolvidas, é sensato alcançar consenso sobre, e formalizar um acordo para as PPP. Com base numa visão clara do objectivo da parceria, as partes interessadas envolvidas devem acordar sobre as suas funções e responsabilidades específicas, assim como os efeitos e resultados esperados para as PPP. 26

27 LISTA DE PARTICIPANTES ARGÉLIA Dr. Ghediri Yassine Inspector Veterinário de Wilaya DJELFA Argélia Ministério da Agricultura e do Desenvolvimento Rural B P 4032 DJELFA 17300, Argélia Tel : ivwdjelfa17@gmail.com CAMARÕES Dr Jean-Marcel MANDENG Veterinário - Zootécnico credenciado B.P.: 8388 Douala - Camarões Tel: Fax: jmarcman2@yahoo.fr Dr SadouHamadou Adama Coordenador Veterinário Nacional Ministério da Pecuária, das Pescas e das Indústrias Animais PNVRA MINEPIA Yaoundé, Camarões Tel : dr_sha_veto@yahoo.fr 27

28 REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA. Dr Jonas BOKOUTOU Chefe do Serviço de Seguimento-Avaliação Agência Nacional para o Desenvolvimento da Pecuária (ANDE) BP: 1509 Bangui República Centro-Africana Tel: (236) / jbokoutou@yahoo.fr REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO Dr. Honoré Robert N Lemba Mabela Director Chefe dos Serviços de produção e saúde animal C/O FAOR, B.P KINSHASA/GOMBE, CONGO (REP. DEM.DU) Tel: / dr_nlemba@yahoo.fr EGIPTO Dr. Ahmed Mohammed Mostafa Veterinário Ministério da Agricultura e do Solo - Egipto 1 st nadi El Seid Street-Dokki Giza 28

29 12618-CAIRO, EGIPTO Tel: /51 Fax: ETIÓPIA Dr BewketSirawAdgeh Director Directoria Regulamentar da Saúde Animal e das Plantas, Lamberet (Near ILRI) P.O Box 62347, ADDIS ABABA, ETIÓPIA Tel: Escritório: Fax: bsiraw@yahoo.com GANA Dr Francis Kwabena Peterson Director Delegado dos Serviços Veterinários Departamento de Serviços Veterinários Ministério da Alimentação e Agricultura P. O. Box M161 Accra, Gana Tel: kwabenapeterson@yahoo.com kwabenapeterson@gmail.com 29

30 QUÉNIA Dr. AlbinRuto Sang Director de Produção Pecuária Ministério do Desenvolvimento Pecuário P. O. Box 34188, Nairóbi, Quénia Tel: sangalbinruto@yahoo.com Dr George Njogu Veterinário/Epidemiologista Ministério da Pecuário Departamento de Serviços Veterinários - Kabete P. O. Box 33850, njorogen2003@yahoo.com Tel : MALAUI Dr. Joseph Nkhungo Ministro da Agricultura, Irrigação e Desenvolvimento das Águas P.O Box 2096 Lilongwe, MALAUI Tel: (265) Telemóvel: (265) bernard.chimera@yahoo.com 30

31 MALI Sr. Rene Alphonse Barbier Observatório Regional das Rações Animais e da Carne África Ocidental e Central (ORBC/AOC) BP 8030, Bamako, Mali Tel : barbieren2001@yahoo.fr NIGÉRIA Dr Abdulganiyu Bola, kale Abubakar Director Departamento Federal da Pecuária Ministério Federal da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Área II, Garki Abuja, Nigéria Tel: abdulgabu@yahoo.com RUANDA Dr. Evariste Namuhanga Chefe de Gabinete Ministério da Agricultura e dos Recursos Animais P.O. Box 604, Kigali, RUANDA Tel: (250) enamahungu1@yahoo.fr 31

32 SUDÃO Dr. Kamal TagelsirElsheikh Sub-secretário Ministério da Pecuária, Pescas e Terras de Pasto P. O. Box 293 Cartum, Sudão Tel: ktagelsir11@yahoo.com TANZÂNIA Victor Caleb Mwita, Responsável Principal de Investigação Pecuária I Ministério do Desenvolvimento da Pecuária e das Pescas P.O. Box 9152 Temeke Veterinary Dar es Salaam, Tanzânia Telemóvel: , cvmwita@yahoo.com TUNÍSIA Dr. Malek Zrelli Professor Universitário Ministério da Agricultura Escola Nacional Veterinária 2020 Sidi Thabet Tunes, Tunísia Tel :

33 zrellimail-2011@yahoo.fr UGANDA Dr. Samuel K. Mugasi Director Executivo Serviços de Aconselhamento Agrícola Nacional (NAADS) P.O. Box 25235, Kampala, Uganda Tel: / /345065/ mugasi@yahoo.com ZIMBÁBUE Dr. UnesuUshewokunze-Obatolu Departamento de Pecuária e Serviços Veterinários, Divisão de Serviços Veterinários no Terreno, Box CY 56, Causeway, Harare, Zimbábue Tel/Fax: newazvo@hotmail.com Gamu Musamadya Economista Principal (Gabinete de Comércio) Ministério da Agricultura, Mecanização e Desenvolvimento da Irrigação 1 Borrowdale Road, Ngungunyana Building Harare, Zimbábue Telefone: Fax:

34 SACAU Sr. Johnson Bungu Responsável de projectos Confederação das Uniões Agrícolas da África Austral (SACAU) P O Box 10480, Centurion, 0046, RSA Pretória, África do Sul Tel: fmashau@sacau.org ESADA Peter M. Ngaruiya Director Executivo Associação de Lacticínios da África Oriental e Austral (ESADA) P.O. Box Nairobi, Quénia Tel: +254 (0) , +254 (0) Telemóvel: +254 (0) pmwaniki@dairyafrica.com GALVmed Dr. Hameed Nuru Director Sénior, Política e Negócios Estrangeiros, GALVMED P.O. Box Gaborone BOTSUANA 34

35 Tel: ILRI Jo Cadilhon Economista Agrícola Equipa de exigência da mudança e instituições de mercado Instituto Internacional de Investigação Pecuária (ILRI) Tel: Nairóbi, Quénia j.cadilhon@cgiar.org OIE Dr Walter Masiga Representação Sub-Regional da OIE para a África Oriental e o Corno de África P.O. Box Nairobi QUÉNIA Tel w.masiga@oie.int Dr Patrick Bastiaensen Director de Programa Representação Sub-Regional da OIE para a África Austral Organização Mundial para a Saúde Animal P. O. Box

36 Gaborone, Botswana Tel: Dr (Srª) Florência Cipriano Representante Regional Delegada Representação Regional da OIE para África (RR-AF) Boîte postale 2954, Bamako (Mali) Telefone : (223) Telefax : (223) f.cipriano@oie.int FARA Prof. Nelson OjijoOlango Director de Programa Departamento de Reforço da Capacidade Forum for Agricultural Research in Africa (FARA) 12 Anmeda Street PMB CT 173, Roman Ridge Accra, Gana Tel: nojijo@fara-africa.org AU-IBAR Prof. Ahmed El-Sawalhy Director / Chefe de Missão 36

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